Mercado religioso tem oportunidades de negócios

Mercado da religião registra crescimento no Brasil (Foto: Divulgação)
Formado por maioria católica (64,6%), o Brasil possui uma ampla diversidade religiosa que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), integra outras como espírita, testemunha de Jeová, umbanda, candomblé, budismo e a evangélica, que teve o maior crescimento nos últimos dez anos.
Empreendimentos voltados a uma religião ou a um público específico são oportunidades para atender a um nicho que está cada vez mais em expansão, comenta o consultor do Sebrae-MS, Guto Dobes.
Dobes explica que focar o empreendimento tem mostrado bons resultados, pois há uma grande chance de que o mercado o aceite pela credibilidade pessoal que, muitas vezes, o empreendedor passa para o seu negócio. “Geralmente quando se escolhe um nicho, o empreendedor acaba atraindo as pessoas porque elas possuem a percepção de que você entende sobre aquele assunto”.Esta característica pode ser observada em grande parte dos empreendimentos voltados para os artigos religiosos. A Católica Livraria Artigos Religiosos, criada há 15 anos, e a Betel Center são exemplos que empresas que focam nas vendas de artigos cristãos diversos. A Católica Livraria atende a um nicho mais específico de católicos como padres e sacerdotes. Já a Betel aposta na diversificação com mais de mil itens de artigos religiosos e grande variedade de bíblias, produto que alcança média de vendas de 50 unidades por dia.
Ser referência para as religiões do candomblé e umbanda, além de apresentar produtos para os cristãos e budistas, é o objetivo da empresa Luz Divina, fundada em 1984. De acordo com o associado, Geraldo Gonçalves Siqueira Júnior, os produtos com alta qualidade e voltados para diversas religiões permitem atender ao público de até outras regiões do país por meio de uma central online.
“O mercado direcionado tende a ser menor, porém a sua possibilidade de alavancar uma fatia do todo é maior, já que há um trabalho focado e, por isso, permite a fidelização do cliente”, comenta Dobes.Como é o caso da Arquitécnica, há mais de 40 anos na área de arquitetura e engenharia, que ampliou um setor somente para atender à literatura espírita e hoje é referência no país com uma das maiores variedades de títulos disponíveis. Para o empresário Carlos Sanches é preciso conhecer o cliente e fazer o melhor para ele. “Aqui é permitido abrir qualquer livro e folheá-lo; há mesas e cadeiras onde podem ser feitas leituras e estudos. Buscamos deixar o cliente à vontade”.Na sede da empresa há ainda o espaço cultural “Chico Xavier”, dedicado às apresentações culturais e exposições de arte realizadas todo sábado pela manhã.O consultor Guto Dobes lembra que sempre há espaço para novos negócios e, que neste caso, o empreendedor deve ficar atento para a realização de um planejamento de todas as etapas de uma empresa comum. “Por ser um mercado menor, tem que ser mais certeiro”.
Fonte: Mercado religioso tem oportunidades de negócios - PEGN

Aplicativo ajuda a encontrar a franquia ideal

“Tinder do franchising” mostra a franquia ideal de acordo com o perfil do usuário
O Match UP Franquias, aplicativo que conecta empreendedores a franquias de acordo com o seu perfil, auxilia quem quer montar uma empresa pelo sistema de franquia e também a franqueadores interessados em expandir, usando a mesma metodologia do famoso aplicativo de relacionamento Tinder.Lançado no ano passado, esse é o primeiro aplicativo do franchising no sistema Notifications Push (em tempo real) do Brasil. A missão do app é fazer o encontro filtrado do potencial franqueado com a franquia e vice-versa de maneira rápida e prática. O usuário preenche um formulário no qual descreve o tipo e segmento de negócio que está interessado e informa o valor que pretende investir, assim o sistema cruza o banco de dados dando ele um gama de franquias cadastradas no app, conforme seu perfil.Atualmente o app conta com mais de 5000 potenciais franqueados e mais de 250 franquias cadastradas, o fundador do aplicativo, Rafael Louzada, dedica esse sucesso pela facilidade de acesso as informações através do celular e a ferramenta ser um “somatizador” da expansão das redes cadastradas no app. “Levando em conta que o smartphone é o aparelho mais usado para acesso a internet por 36% dos brasileiros, isso facilita a vida dos empreendedores que buscam informações e novos negócios, o nosso aplicativo segue a tendência de ferramentas de “matching” para business”, afirma Louzada.Como Funciona:Para os franqueadores, após incluir o perfil da marca, terá acesso a potenciais franqueados de acordo com as características da franquia. Informações como logo, foto de capa, vídeo de apresentação, os dados como taxa de franquia, royalties, retorno sobre investimento… etc serão apresentadas. Outro fator interessante seria o investimento Min. e Max. para abrir a franquia, sendo este o filtro que o sistema fará para indicar potenciais franqueados. Após, ele poderá indicar se interessa o candidato jogando a tela para direita e se não interessar jogar a tela para esquerda, até o  Match (interesse mútuo).Para os empreendedores, basta preencher seus dados de interesse, informar qual o segmento de negócio que está interessado e o valor que pretende investir entre outros dados. Assim o aplicativo cruza o banco de dados e mostra franquias de acordo com seu perfil. Fazendo o mesmo processo de jogar telas para direita e esquerda,  selecionando franquias que interessam ou não e após o  match  podem    conversar.
Fonte: Aplicativo ajuda a encontrar a franquia ideal - Empreendedor

Tecnologia pretende revolucionar o marketing no varejo

Solução espera trazer nova experiência de compra para o consumidor, deixando-o menos aborrecido com propagandas e telefonemas em horários inoportunos
A Telit, líder global na área de Internet das Coisas (IoT), anunciou que seus módulos celulares vão integrar o FastSensor, produto que será comercializado para o rastreamento e sensoriamento passivo de pessoas em PDVs a fim de identificar padrões de consumo off-line e reverter em Experiência Diferente de Consumo (do inglês Real Time Experience Tracking – RET). O produto, voltado para todo o setor varejista, pretende inovar na forma que as empresas investem em marketing e mídia para atrair e fidelizar clientes.O sensoriamento é realizado pelo rastreamento passivo dos celulares para identificar hábitos de consumo de um visitante único como tempo de permanência na vitrine, na loja e/ou nas gôndolas, mensuração do tamanho dos sapatos e roupas que o cliente costuma comprar ou se tem interesse maior por promoções. É possível também saber a conversão de visitas, atendimento dostaff, impacto do layout da loja, tempo médio do consumidor na fila de check-out, taxa de desistência de compra, além de um comparativo entre lojas e filiais.“A plataforma tem o objetivo de trazer uma abordagem diferente para as empresas na busca por resultados assertivos em campanhas publicitárias”, revela Daniel Bichara, CEO da FastSensor. O desenvolvimento e comercialização do produto é realizado pela FastSensor, startup derivada de um spin-off da Bichara Tecnologia, fabricante de equipamentos de telecomunicação.Com investimento R$ 2 milhões para o desenvolvimento do projeto, a empresa planeja comercializar o produto para outros nichos de mercado como América Latina e Estados Unidos. “O FastSensor, que recebeu o mesmo nome que a nossa startup, é um produto voltado para a medição da audiência de espaços e tem o propósito de ajudar na medição dos índices de fidelidade das lojas. Estamos em fase de negociação no Chile, Colômbia e Estados Unidos”, afirma Daniel.O projeto foi desenvolvido em parceria com a Telit. Para Ricardo Buranello, VP para a América Latina da multinacional, o FastSensor é um produto inovador e que pode trazer uma nova experiência de compra para o consumidor. “O produto pretende deixar o consumidor menos aborrecido com propagandas e telefonemas em horários inoportunos. Afinal, o rastreabilidade é feita pela unicidade e de modo passivo. Sabemos, por exemplo, que um determinado celular foi na promoção diversas vezes e, posteriormente, deixou de ir. Quando esse usuário estiver perto de algumas das lojas que utilizam o FastSensor e a promoção ou nova coleção que essa pessoa gosta estiver nas gôndolas, vamos avisá-la de forma mais assertiva”, diz.O FastSensor também pretende descobrir e corrigir falhas de posicionamento dos produtos nas lojas e nas vitrines ao cruzar as informações dos clientes e seu comportamento e tempo de permanência em cada espaço. O objetivo é tornar a compra um momento prazeroso, impulsionar vendas e engajar e fidelizar o cliente.

5 tecnologias para impulsionar os negócios em 2016

Especialista aponta práticas acessíveis no mercado para as empresas começarem o ano com o pé direito
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A crise chegou e tudo indica que ela permanecerá até o final do ano.  Contudo, empresários buscam alternativas para driblar este mau momento da economia, adotando medidas efetivas para manter ou obter lucratividade. Uma dessas iniciativas está na adoção da ferramenta de Inteligência dos Negócios (BI), que vem ganhando espaço no mercado brasileiro.
Além do BI, porém, existem outras plataformas, dispositivos e softwares que podem ser ótimos aliados para alavancar o crescimento dos negócios. Confira abaixo as orientações de Allan Pires, o CEO da multinacional dinamarquesa Targit, sobre qual tecnologia adotar para superar as dificuldades e crescer na crise.

1.       O TRIPÉ BI, ANALYTICS E BIG DATA

O tripé Business Intelligence, Analytics e Big Data cumpre o papel de coletar e analisar dados. De forma simples, a chamada Inteligência de Negócios oferece subsídios para o melhor processo na gestão, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações. Para as empresas, as três unidas podem exercer um papel fundamental para traçar potenciais caminhos de crescimento e levantar melhorias internas para que o executivo tenha um parâmetro para realizar as mudanças necessárias em seu ambiente de trabalho.

2.       MOBILIDADE

O uso de qualquer dispositivo como smartphones, tablets, notebooks, além dos aparelhos de rastreamento, conecta o executivo à informação e ao seu ambiente de trabalho, facilitando o seu relacionamento para uma prospecção mais rápida, além da possibilidade de compartilhar relatórios e documentos online. Os dispositivos móveis e de rastreamento ajudam a aumentar o nível de eficiência e o nível de serviços das pequenas e médias empresas (PMEs), que podem atuar em pé de igualdade com uma grande corporação no mercado ao utilizar a mobilidade como uma ferramenta de trabalho. As vendas, por exemplo, podem sofrer um impacto positivo, já que o executivo estará no controle e saberá os trajetos que a sua equipe está adotando, auxiliando-os com opções de alternativa, rota, novos clientes a visitar e pontos mais estratégicos.

3.       PLATAFORMA DE RELACIONAMENTO

Plataformas de relacionamento, por exemplo, Facebook, Linkedin, e o próprio Google – com seus instrumentos próprios – são a chave dos chamados negócios digitais, atuando como ferramentas de conectividade e relacionamento. As redes sociais propiciam novos negócios, sem a necessidade de comprar ativos, ou seja, uma pequena empresa pode, a partir de uma ideia, utilizar plataformas disponíveis para criar uma solução rentável. Mais do que isso, o uso frequente das redes sociais não só tem revolucionado a forma das empresas se comunicarem com clientes, funcionários e fornecedores, como também representam um avanço nos processos estratégicos de vendas. Essas aplicações têm um papel fundamental na promoção da marca e dos seus produtos, eliminam barreiras ao flexibilizar o contato direto com decisores e ajudam a entender o comportamento do seu público alvo.

4.       COMPUTAÇÃO EM NUVEM

A ideia da Computação em Nuvem surge para as PMEs como uma forma de construir o seu crescimento no mercado, sem a necessidade de fazer grandes investimentos em tecnologia. A nuvem, antigamente, era utilizada para armazenamento de arquivos, mas ganhou uma proporção maior de mercado ao fornecer um modelo diferenciado que é capaz de integrar sistemas virtuais e aplicativos muito potentes e que conseguem substituir todos os servidores de uma empresa. Para pequenos e médios negócios, o ganho é imensurável por conseguir armazenar de forma escalável todos os dados, com o valor que vai de acordo com a utilização do recurso.

5.       INTERNET DAS COISAS

De uma forma simples, a Internet das Coisas veio com a proposta de conectar pessoas e objetos, ou seja, hoje o usuário consegue transmitir e receber diversos tipos de informações a partir de smartphones, tablets e carros, entre inúmeras outras possibilidades. Em um cenário empresarial, o conceito cria uma forma de potencializar as suas ofertas no mercado e ganhar mais assertividade com o seu público-alvo. Sensores acoplados a um produto convencional, como eletrodomésticos, são exemplos do conceito, pois conseguem enviar informações a uma base que permite traçar padrões de consumo de seu público. Em outro cenário, rastreadores automotivos tornam viável a análise mais precisa do perfil do motorista, o que permite à seguradora ofertar valores de franquia e prêmio personalizados, um ganho efetivo para os dois lados.
Fonte: 5 tecnologias para impulsionar os negócios em 2016 - Empreendedor

Entidades recorrerão ao STF contra novas regras do ICMS

Assim que o judiciário voltar do recesso, será protocolada no Supremo uma ação de inconstitucionalidade
Agência Sebrae 20/01/2016

 Assim que terminar o recesso do judiciário, o Sebrae e as entidade ligadas ao comércio irão entrar com uma Ação de Inconstitucionalidade (ADI), no Supremo Tribunal Federal , para suspender as novas regras de cobrança do  Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A decisão foi tomada após reunião promovida pelo Sebrae no dia 19/01, em São Paulo.

Além da ADI, o Sebrae irá se reunir hoje com técnicos do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz ) para apresentar as reivindicações dos empresários que estão sendo prejudicados com as regras de recolhimento do ICMS desde o início do ano. “Além do aumento da carga tributária, o que fizeram em termos de burocracia é uma loucura. Em plena época digital, implantaram um sistema medieval”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

O presidente do Sebrae ressalta que as novas regras desrespeitam o Simples e que são flagrantemente inconstitucionais. “O Confaz passou por cima de tudo, inclusive do cidadão. Além de pagar a alíquota do Simples, você tem que recolher a diferença. Isto não está na legislação. Isso foi inventado pelo Confaz”, frisa Afif.

Desde o início do ano, o contribuinte passou a ser responsável pelo cálculo da diferença entre as alíquotas cobradas no estado de origem e na unidade de destino do produto. A medida também obriga o empresário a se cadastrar no fisco do estado para o qual está vendendo, ou seja, o empresário terá que se registrar em até 27 secretarias de fazenda diferentes. A decisão afeta diretamente todas as empresas incluídas no Simples Nacional que fazem operações interestaduais.

A reunião contou com a participação de representantes de associações comerciais, da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) , da Associação Brasileira de Automação para o Comércio (Afrac), Camara e-net, Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresa e dos Empreendedores Individuais (Conampe), E-commerce Brasil, Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon), IMasters e Patri Políticas Públicas.

Fonte: Entidades recorrerão ao STF contra novas regras do ICMS - Empreendedor

Negócio próprio aos 50 anos

Gibran Massabni trabalhava na indústria e foi um dos 7 mil demitidos em 2015, em Joinville

Conheça a história do profissional que abriu o próprio negócio aos 50 anos Leo Munhoz/Agencia RBS

Gibran Massabni acorda cedo, ajuda os filhos nos estudos e prepara o almoço. Durante a semana, pratica musculação e corrida. As tarefas domésticas, o convívio com a família durante o dia e o maior cuidado consigo mesmo fazem parte de uma nova rotina que o profissional descobriu quando deixou a indústria.Após décadas trabalhando em uma grande empresa de Joinville, onde alcançou postos de gestão, Gibran entrou para a estatística dos 7 mil joinvilenses que perderam o emprego em 2015 por conta da crise.O profissional também representa um grupo, menor, daqueles que conseguiram recomeçar. Com a demissão, finalmente concretizou o projeto de se tornarempreendedor. A ideia rondava seu pensamento desde 2003, mas com um bom emprego, não queria arriscar.Nos últimos anos, porém, Gibran sentia que a cada dia se encaixava menos nas mudanças de processos e equipes que a organização promovia. Eram os primeiros sinais.A reação imediata foi a de se retrair angustiado, até que resolveu adotar postura mais positiva. Passou a enxergar na saída iminente a possibilidade de tirar o projeto de consultoria do papel. O dia chegou em 4 de abril de 2015.— A demissão me deu a chance de correr risco —a firma.Antes e depois da demissão, Gibran teve o apoio de profissionais que o ajudaram noprocesso de autoconhecimento e elaboração do plano de negócio.Ele uniu a experiência, os recursos da rescisão e as capacitações recentes para empreender e mergulhou de cabeça na estruturação de sua consultoria de gestão de projetos e de inovação durante todo o ano de 2015.Gibran: escritório em casaDescanso, só no período de festas, o que não o incomodou.— Agora, tenho férias todos os dias — brinca, ao se referir à qualidade de vida que desfruta.No decorrer do ano, a euforia com o novo negócio deu lugar, em alguns momentos, à preocupação e ansiedade quando, após muito esforço, nada acontecia.Gibran não desistiu. A Simplix Consultoria e Sistemas começa 2016 com três clientes e um estagiário. Bom começo para empresa e para Gibran, que aos 50 anos exibe aquele entusiasmo típico de início de carreira.Sebrae oferece consultoria de graçaGibran Massabni não é o único a sonhar com o negócio próprio e a buscá-lo como alternativa ao desemprego. O coordenador regional do Sebrae, Jaime Dias Júnior, diz que tem feito vários atendimentos a candidatos ao mesmo caminho.Janeiro costuma ser um mês bem movimentado e, com a crise, as consultas devem se intensificar, segundo ele. Destacam-se os candidatos a microempreendedor individual (MEI),interessados nas áreas de confecção e cosméticos.— Não podemos dizer que em momentos de crise não se empreende, nesta hora é que surgem oportunidades. Mas quem era empregado em grande empresa, recebeu fundo de garantia e quer empreender, tem que ter algum cuidado e fazer o plano de negócio. Começar pelo que entende — diz o coordenador.Franquias também são oportunidades de investimentos mais seguras para quem não tem experiência de empreendedorismo, segundo ele.Quem pretende abrir um negócio, seja ele qual for, pode pedir ajuda ao Sebrae. A entidade oferece consultoria de graça em horário comercial. E auxilia também quem já é empreendedor e precisa rever o planejamento estratégico ou financeiro também.Em Joinville, a sede fica na rua Blumenau, 835, bairro América. Gibran passou por lá algumas vezes.
Fonte: Conheça a história do profissional que abriu o próprio negócio aos 50 anos - A Notícia

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócioCom um bom marketing, sua empresa alcança mais pessoas (Foto: Reprodução)
Você conhece o seu público-alvo? Sabe onde ele está, o que quer e o quanto está disposto a pagar por um serviço ou produto?  As respostas a essas perguntas devem guiar os passos de qualquer empreendedor que esteja disposto a desenvolver uma eficiente gestão de marketing. Transformar as necessidades dos clientes em desejos, de maneira mais eficaz que a concorrência, e, ainda, render lucro, é resultado direto desse planejamento. E, para desenvolvê-lo, é necessário discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio.
De acordo com a analisa da Unidade de Atendimento do Sebrae Minas, Luciana Lessa, a construção da imagem de uma empresa passa por diferentes aspectos, que incluem excelência no atendimento, organização, layout adequado e serviços e/ou produtos de qualidade. A esse mix de particularidades damos o nome de P’s do marketing. São eles: Preço, Praça (ou localização), Produto, Pessoas (concorrentes, clientes e fornecedores) e Promoção. A boa reputação e a divulgação da imagem da empresa dependem da coerência entre os P’s. Por isso, eles devem ser trabalhados simultaneamente, já que nada vale ter preço baixo e qualidade de primeira, se a sua localização não atende o público-alvo.
Não existe melhor maneira de impulsionar um negócio que não seja fazendo-se notar pelo cliente e reafirmando a ele que a sua qualidade é melhor que a do concorrente. O marketing direciona o desenvolvimento do empreendedor no mercado, possibilitando aumento de vendas, captação de clientes, desenvolvimento estratégico de comunicação, entre outros posicionamentos favoráveis. Assim como a gestão administrativa, a gestão do marketing deve ser praticada regularmente e atualizada sempre, pois auxilia o empreendedor a se adaptar às constantes mudanças de cenário, identificar tendências e, com isso, criar vantagens competitivas.As etapas do plano de marketingComece pelo planejamento: ele é a definição do negócio. Somente após realizar uma análise de ambiente, na qual todas as informações a respeito da empresa são revisadas, incluindo público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e metas, é que as estratégias devem ser postas em prática.Na segunda etapa, de implementação, executam-se as ações de marketing, que devem assegurar a realização dos objetivos e das metas. O plano de ação é desenvolvido com a especificação das atividades a serem desempenhadas, com o seu período de execução, com a forma de como serão feitas, além das indicações de quem as fará e qual será o custo total.Durante todo o processo, é preciso monitorar a abordagem. Pergunte ao cliente como foi que ele chegou até você, qual foi a fonte de informação sobre a promoção e qual a imagem ele tem do seu serviço. Por fim, avalie. Verifique se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado e se os resultados foram satisfatórios. Somente assim, é possível definir a melhor linha de divulgação para uma de gestão marketing eficiente.Três passos para o sucesso:O plano de marketing é composto por três etapas que, se bem aplicadas, possibilitam a tomada de decisões seguras.1. Planejamento Onde sua empresa está e onde ela quer chegar? Analise o seu mercado de atuação, defina o seu público-alvo, as suas metas e trace as ações para o alcance dos objetivos.2. Plano de ação O que? Quando? Quem? Quanto? Identifique as atividades, determine o prazo para serem executadas, atribua responsabilidade de execução e o custo estimado, uma vez que a verba de marketing varia de acordo com a realidade de cada negócio.3. Avaliação e controle A avaliação e o controle permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo a eficácia do marketing. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do plano.
Fonte: Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio - PEGN

Venda de café em cápsula cresce 52,4% no Brasil

Estudo constata aumento do consumo do produto em 2014, em relação ao ano anterior
O volume de vendas de café em cápsulas no Brasil cresceu 52,4% em 2014, em relação a 2013, chegando a 660 toneladas. É o que aponta estudo elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a Embrapa Café (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O aumento, segundo a pesquisa, foi impulsionado pela entrada de pequenas marcas nesse nicho de mercado.O Relatório Internacional de Tendências do Café do Centro de Inteligência em Mercados da UFLA, divulgado no último dia 12, informa que pequenos produtores puderam entrar nesse mercado recentemente, após expiradas as patentes de grandes marcas produtoras de cápsulas. Essas empresas têm a vantagem de comercializar o produto mais barato e adaptável a máquinas de diferentes marcas.Atualmente há mais de 70 empresas no Brasil atuando nesse segmento com seus próprios produtos. Em 2014, eram apenas oito.“As cápsulas são uma opção interessante para as empresas menores, uma vez que têm maior valor agregado e atendem de forma satisfatória aos consumidores, que se interessam cada vez mais por um café de alta qualidade e que permita a eles passar por uma experiência semelhante ao consumo em uma cafeteria, porém no conforto do lar e no momento em que acharem conveniente”, aponta o estudo.A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) indica que o setor de cápsulas continuará crescendo nos próximos anos. Até 2019, conforme a entidade, esse mercado deverá aumentar três vezes de tamanho no Brasil. Além das cápsulas, os cafés especiais também ganharão espaço. A associação estima que a maioria das vendas entre 2015 e 2019 ainda será do produto em grãos e moído, mas com maior destaque para os gourmetizados e aos especiais.O estudo também indica uma tendência de mercado para o chamado “café funcional”, que recebe ingredientes saudáveis na composição. Na Espanha, uma multinacional do ramo acrescentou à bebida magnésio, substância que pode reduzir o cansaço e a fadiga. O produto foi desenvolvido para consumidores acima de 40 anos e pode ajudar na saúde óssea e no metabolismo. De acordo com a marca, uma xícara desse café contém 15% do valor de referência diária de magnésio que o corpo necessita.OportunidadesMaior produtor e exportador de café do mundo, o Brasil poderá se beneficiar do crescente consumo do grão em países como Rússia, China e Coreia do Sul, afirma o relatório. Esses locais são tradicionalmente grandes consumidores de outros tipos de bebidas quentes, como o chá. No entanto, a demanda por café tem aumentado entre 4 e 5% ao ano nesses mercados.De acordo com a Organização Internacional do Café, o consumo mundial é de 150 milhões de sacas ao ano. Devido ao aumento na demanda, estima-se que essa quantidade cresça em torno de 17%, chegando a 175 milhões em 2025.Em 2015, a safra de café no Brasil atingiu 43,2 milhões de sacas e bateu recorde em volume embarcado, com 2,09 milhões de toneladas. O café brasileiro responde por 30% de toda a produção mundial e tem potencial em ampliar ainda mais seu mercado da espécie conilon, informa o estudo.“No Brasil, o cenário é favorável para o mercado de conilon. Os preços no mercado interno apresentaram boa elevação ao longo do ano e a desvalorização do real em relação ao dólar tornou o produto brasileiro mais atrativo para os países importadores. Com isso, as exportações do conilon também estão em alta”, apontam os pesquisadores.
Fonte: Venda de café em cápsula cresce 52,4% no Brasil - Empreendedor

Coworking em SP aposta em nicho de Mercado

Espaço de trabalho compartilhado concentra ambientes e equipamentos para atender às necessidades de quem deseja empreender no mundo fashion
Os ambientes de trabalho compartilhados ganham adeptos em todo o mundo. Em sintonia com essa tendência, uma dupla de empresários paulistanos decidiu apostar em uma proposta diferenciada para atender a um ramo de atividade que conta com características bastante específicas, o da moda.
Localizado na região central de São Paulo, o Lab Fashion tem seus espaços desenvolvidos especialmente para suprir as necessidades dos profissionais que desejam empreender neste segmento. Os usuários têm à disposição: sala de reuniões e atendimento; sala para workshops e cursos; sala de costura, com máquinas industriais; mesa de corte; banco de tecido; e um estúdio fotográfico.Os sócios, Fábio Uehara e Diogo Hayashi, se conheceram quando cursaram juntos a faculdade de Administração na ESPM, em São Paulo. De uma família que sempre trabalhou no segmento de moda, primeiro com confecção e mais tarde no varejo, Fábio conhece bem as dificuldades enfrentadas por quem inicia uma trajetória no mundo fashion e tinha vontade de contribuir com sua experiência e visão de mercado. Diogo também trouxe para o negócio sua experiência familiar, mas na área administrativa e de empreendedorismo.Lab_Fashion_1Após sete anos de pesquisas ao redor do mundo, em contato com empresários, fornecedores, estilistas e visitando outras iniciativas similares, a dupla investiu R$ 140 mil para lançar um coworking especialmente voltado para moda. A cidade escolhida foi São Paulo, e o escritório, com capacidade para 15 coworkers, está localizado na região central da cidade.Segundo Fábio Uehara, sócio-fundador do Lab Fashion, a ideia ao criar um coworking específico para moda era ir além do espaço de trabalho compartilhado, e aproveitar o convívio entre os profissionais da mesma área para fortalecer a network e a relação com fornecedores. “Nossa intenção era criar um ambiente onde o profissional possa exercitar sua criatividade, criando e já prototipando. O investimento para iniciar uma oficina seria de no mínimo R$16.315,00, mais R$38.640,00 anuais para manter espaço de 40m2 na região da Consolação, enquanto usando uma estrutura como a nossa seria de R$ 7.248,00, o equivalente a uma anuidade”, explica Uehara.Além de oferecer o espaço para coworking, o Lab Fashion funciona como uma rede de pessoas, que podem trocar informações e iniciar relacionamento com a cadeia produtiva. “A existência de um modelo de negócios como o nosso propicia que o profissional que pretende empreender minimize seus riscos, exercite a criatividade e ainda seja inserido em um hub”, afirma Diogo Hayashi, sócio-fundador do Lab Fashion.Entre os preceitos defendidos pela equipe do Lab Fashion estão: a economia colaborativa e o fair trade. Segundo os sócios, faltam iniciativas no Brasil que valorizem o pequeno empreendedor e a cadeia produtiva, em toda a sua extensão, para que eles possam disputar espaço com os gigantes do varejo e da indústria.
Fonte: Empresários apostam em nicho para expandir coworking em SP - Empreendedor

Entram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios

Exclusividade das micro e pequenas empresas nas compras públicas até R$ 80 mil já está valendo
Agência Sebrae 15/01/2016

A partir deste ano as licitações públicas para compras de até R$ 80 mil deverão ser exclusivamente disputadas pelas micro e pequenas empresas. É o que determina o Decreto 8.538/2015 (que regulamenta a lei 147/14), que também prevê a possibilidade de criação de um lote restrito para os pequenos dentro de uma licitação que tenha um valor maior.

Além da exclusividade nas licitações federais, o decreto estabelece ainda novas regras para a participação dos pequenos negócios nas compras públicas municipais, determinando o uso da regra federal quando não houver legislação local sobre o tema. De acordo com o texto, as micro e pequenas empresas locais terão prioridade quando o preço de contratação for até 10% superior ao dos propostos por empreendimentos de outras cidades.

“Precisamos ampliar o acesso do segmento às compras governamentais. Os pequenos negócios são os principais geradores de emprego no Brasil. Eles são responsáveis pela economia real das cidades brasileiras”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

De acordo com dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a participação dos pequenos negócios nas compras públicas ficou em R$ 7 bilhões, entre janeiro e novembro de 2015. Esse valor representa 16,9% do total de R$ 41,6 bilhões gastos pelo governo federal em 2015. No ano, o segmento participou de 52.418 processos licitatórios do governo federal. A maior parte das aquisições foram de Bens, com 60,1%, e Serviços, com 39,8%.

Fonte: Entram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios - Empreendedor

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