As 20 cidades campeãs em trabalho remoto

Nos 20 maiores ecossistemas de startups no mundo, em média, 26% dos funcionários trabalham de forma completamente remota. Esse foi o resultado encontrado no relatório Global Startup Ecosystem Ranking 2015, feito pela Compass’s.No Vale do Silício o número de funcionários remotos chega a 43%. As startups de Boston, Los Angeles, Nova York e Chicago estão no topo da lista e têm mais de ¼ da equipe nesse formato.“Há uma clara tendência de que as empresas mais jovens e modernas estão adotando o trabalho remoto mais facilmente do que as empresas mais tradicionais”, diz Sara Sutton Fell, fundadora da FlexJobs e Remote.co.No Encore Alert (empresa de monitoramento em mídias sociais), por exemplo, metade de equipe de engenheiros de produto atua remotamente no Brasil. O fundador e CEO, James Li, explica que uma das vantagens do trabalho remoto é ter acesso aos melhores talentos do mundo, sem precisar se preocupar com a localização geográfica. Ele também destaca as divertidas trocas culturais que acontecem quando se tem uma equipe com membros espalhados por todo o globo.Confira a lista completa das cidades onde startups têm mais funcionários remotos:
  1. Silicon Valley: 43%
  2. Amsterdam: 36%
  3. Boston: 33%
  4. Moscow: 33%
  5. Los Angeles: 32%
  6. London: 31%
  7. Singapore: 28%
  8. Sydney: 28%
  9. New York: 27%
  10. Chicago: 26%
  11. Berlin: 26%
  12. Sao Paulo: 25%
  13. Paris: 24%
  14. Vancouver: 22%
  15. Seattle: 21%
  16. Toronto: 21%
  17. Tel Aviv: 20%
  18. Austin: 18%
  19. Montreal: 17%
  20. Bangalore: 16%
Ficou surpreso com a colocação de São Paulo? Mas é isso mesmo! O Brasil tem mais trabalhadores remotos do que Paris, Toronto e Austin. Isso coloca a cidade na posição de melhor cidade para startups da América Latina. O ranking foi baseado em 11 mil pesquisas aplicadas em empreendedores nos últimos cinco meses, 200 entrevistas em 25 países diferentes e participação de empresas como Delloite, CrunchBase, Orb Intelligence, Global Entrepreneurship Network e Compass’s.*Com informações da Tech.Co
Fonte: As 20 cidades campeãs em trabalho remoto - Interualla

Empresa treina novos empresários com conceitos básicos de administração

negócios
Com as taxas de desemprego subindo desde o início de 2015, abrir o próprio negócio passou a fazer parte dos planos de muitos brasileiros. Porém, a empreitada exige muito mais do que uma boa ideia e dedicação. Para que uma empresa dê certo, é preciso que o empreendedor tenha um mínimo conhecimento de gerência. Por isso, a Empresa Júnior PUC-Rio criou um serviço de consultoria especialmente voltado para novos empresários, em que oferece treinamento e capacitação sobre os conceitos básicos de administração.Dentre os temas abordados, estão os processos contábeis e administrativos, funcionamento do fluxo de caixa, controle de transações financeiras, gerenciamento de estoque e de equipe, desenvolvimento de estratégias de mercado e de comunicação, entre muitos outros.“A capacitação do empreendedor é tão importante para o sucesso do novo negócio quanto a qualidade do produto ou serviço que será oferecido”, explica Gabriela Meinberg, presidente da Empresa Júnior PUC-Rio. Esta visão é corroborada por uma pesquisa do Sebrae/SP realizada no ano passado, que aponta os principais motivos que levam uma empresa a fechar: falta de comportamento empreendedor do líder, falta de planejamento prévio e pouca gestão empresarial.Além do treinamento oferecido ao empreendedor, a Empresa Júnior PUC-Rio também desenvolve outras atividades de consultoria, como a realização de planos de negócios, criação de identidade visual e planos de marketing e comunicação. A Empresa Júnior é formada por alunos de diversas graduações da PUC-Rio que trabalham em conjunto e sob a supervisão de professores especializados em diversas áreas para alcançar o melhor resultado em cada projeto.
Fonte: Empresa treina novos empresários com conceitos básicos de administração - Empreendedor

Venda de produtos usados na internet cresce 54%

Brasileiros estão comercializando produtos que ficam esquecidos em casa
O número de lojas virtuais voltadas para a venda de produtos usados cresceu 54% neste ano em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o levantamento da Loja Integrada – uma das maiores plataformas de e-commerce da América Latina.Para Adriano Caetano – especialista em comércio eletrônico e diretor da empresa – a situação econômica do país é um dos fatores que fazem o brasileiro buscar dentro da própria casa itens para comercializar. “Vender algo próprio que está sem uso é a forma mais rápida de aumentar a renda mensal, sem grandes investimentos de tempo e dinheiro”, afirma.Ao abrir uma loja virtual gratuita para produtos já disponíveis, o único gasto do lojista é com a embalagem. “Com o crédito farto até 2014, muitos brasileiros adquiriram diversas mercadorias que ficaram paradas e sem uso. Com a loja virtual pronta, é possível fazer a divulgação pelas redes sociais”, explica.O faturamento destas lojas também teve crescimento expressivo, mais de 375% em relação ao mesmo período do ano passado. “A compra de mercadorias usadas é vantajosa para o consumidor que busca economia. No geral, são 50% mais baratas”, explica Adriano.Bom senso na hora de venderA venda de itens usados pela internet é permitida, desde que os produtos não sejam piratas, mas é preciso usar o bom senso. O indicado é que o lojista descreva a procedência da mercadoria, o tempo que ela foi utilizada, quais são suas principais funções e evitar comercializar produtos com defeitos, quebrados ou com preço igual ou superior à mercadoria nova.O formato de negócio também é um ponta pé para quem quer empreender sem investimento inicial. “Muitos empreendedores digitais começam vendendo alguns produtos usados e acabam encontrando um nicho de mercado interessante, investindo no comércio de mercadorias novas”, conclui Adriano.
Fonte: Venda de produtos usados na internet cresce 54% - Empreendedor

Adaptadores econômicos de água são soluções para o verão

Empresa utiliza tecnologias da Europa e um sistema próprio de instalações para diminuir o desperdício do recurso
No mês de dezembro inicia-se a temporada de verão e, com ela, o aumento do consumo de água. Nesta época do ano a maior incidência de raios solares diminui a umidade relativa do ar, o que gera mais necessidade do recurso e eleva os índices de desperdício. Dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU) diz que cada indivíduo necessita de 3,3 mil litros de água por mês, cerca de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia.Segundo Wagner Cunha Carvalho, especialista em eficiência hídrica e diretor da W-Energy, empresa responsável por métodos de redução de desperdícios de água e energia, no verão existem métodos simples a serem adotados por residências e empresas para poupar água. “Existem peças específicas, popularmente chamadas de adaptadores econômicos, que diminuem o fluxo de saída de água sem perder a eficiência, seja em torneiras de banheiros, cozinhas, áreas de serviço, em chuveiros e descargas. Elas poupam cerca de 10 litros de água por minuto em relação às torneiras comuns e, dessa forma, ajudam no combate ao desperdício”, diz.Além de evitar o uso desnecessário do recurso, essas tecnologias (arejadores de vazão de água, reguladores de vazão, redutores de pressão, jet sprays e dual flush, manuais e infravermelho) influenciam diretamente na conta de água, já que o consumo é diminuído. “As mais de 80 empresas atendidas pela W-Energy já se conscientizaram da necessidade urgente de mudanças, e tiveram como resultado economias de mais de 60% somente na conta de água”, conta Wagner.As peças estão disponíveis em várias lojas e empresas especializadas do País, porém deve-se prestar atenção na origem e duração do produto. A W-Energy aplica somente equipamentos de boa procedência, importadas da Alemanha, país referência em economia de água no mundo, para garantir melhor condição aos seus clientes.
Fonte: Adaptadores econômicos de água são soluções para o verão - Empreendedor

Mercado de confeitaria se mantém resistente à crise

Empresa do ramo deve registrar crescimento de 10% em 2015
É possível que você tenha tido que cortar gastos, esperar para trocar o carro ou adiar aquela viagem dos sonhos. Mesmo aqueles que não foram diretamente afetados pela crise econômica se veem obrigados a diminuir custos devido a redução no poder aquisitivo. Mas, para não deixar a vida sem graça e o cenário caótico, o jeito é se permitir e valorizar pequenos prazeres, como se deliciar com uma bela sobremesa. O gesto de indulgência se reflete diretamente nos resultados do setor de confeitaria e sorveteria. A Blend Coberturas, empresa que há quase 20 anos fabrica coberturas, base neutra e pastas saborizantes para a indústria alimentícia, sabe bem disso. A marca deve fechar 2015 com um crescimento de 10% em relação ao ano anterior.Segundo o Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria – ITPC, em 2014, o setor registrou crescimento de 8%. Esse ano, o crescimento deve manter-se na mesma faixa, o que é uma grande conquista num ano de tantas retrações. O mercado de sorveteria não fica atrás. De 2003 a 2013, o consumo de sorvetes no Brasil passou de 685 milhões de litros para 1,244 bilhão de litros, o que representa uma alta de mais de 80%, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes. A tendência é esse número continuar subindo.Como o cenário é promissor, em especial se pensarmos no médio e longo prazo, a Blend Coberturas decidiu andar na contramão e continuar investindo. Uma das oportunidades identificadas com a crise foi o crescimento no setor de boleiras e cakes designers. “Com a retração econômica, muitas pessoas buscam fontes complementares de renda ou mesmo uma nova opção de trabalho”, observa o CEO, Neudo Lambertucci.Foi por esse motivo que a empresa fez um investimento da ordem de R$ 600 mil em maquinários, suprimentos e matéria-prima para lançar a Linha Petit Blend, dedicada exclusivamente a esses novos profissionais. “O foco dos nossos produtos eram as médias e grandes indústrias de confeitaria, panificação e sorveteria. Com o panorama que se configurou, vimos a oportunidade de lançar uma linha com a mesma qualidade, mas em porções menores, na medida certa para esses pequenos empreendedores”.A iniciativa deu certo. Menos de seis meses depois do lançamento da Petit Blend, a linha já representa 6% do faturamento da empresa. A perspectiva é que dentro de um ano a representação seja de 20%. O aumento na distribuição é a chave para esse crescimento. Atualmente, esses produtos já podem ser encontrados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso, Tocantins, Roraima, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Bahia. A ideia é continuar expandindo.Além dessa novidade, uma outra linha de produtos da Blend que vem ganhado cada vez mais mercado é a de produtos diet. Sozinha, ela representa 35% do faturamento. “Há uma preocupação constante com o excesso de peso, mas ninguém quer abrir mão do prazer. E nem deve”, garante o CEO. O diferencial dessa linha é o sabor, que nem de longe se assemelha ao paladar tão característico dos adoçantes. “Com ela, é possível comer sem sentir culpa”.Mas, nem só de bons produtos vive uma empresa. É preciso criatividade para buscar estratégias de negócio vencedoras. Uma delas é a fabricação em sistema de private label, quando se terceiriza uma produção. Aqui o segredo é conseguir fabricar com a mesma qualidade e marca da empresa contratante. O maior cliente nesse segmento é a Vigor, que terceiriza a fabricação do Fondue Serra Bela. “O private label é uma maneira de aproveitar a capacidade ociosa da fábrica. Temos maquinários, pessoal e toda a infraestrutura necessária para fabricar uma quantidade significativa de produtos. Usar isso na capacidade máxima é uma maneira de maximizar os resultados”, explica Lambertucci.Além disso, a Blend Coberturas também trabalha com produtos taylor made, aqueles desenvolvidos sob medida, de acordo com a solicitação do cliente. A prática depende de uma equipe altamente qualificada, capaz de criar produtos que atendam exatamente a expectativa do contratante. “Não é fácil. Mas, é uma estratégia que nos desafia o tempo todo, nos torna mais criativos, antenados e flexíveis às exigências do mercado”, aponta. Nesse segmento, a empresa atende clientes como Habib´s, Ben and Jerrys, La Basque, Mr. Bey e Häagen-Dazs, entre outros.Uma outra maneira de diversificar a atuação é a comercialização de formas. “Esse é um produto relacionado à nossa atividade principal. As formas são indispensáveis a qualquer confeiteiro ou sorveteiro”. Para fugir do comum, a empresa passou a importar da Itália, com exclusividade, formas de silicone da Silikomart, uma das marcas mais respeitadas do mundo nesse segmento. Sua durabilidade ultrapassa três mil utilizações e podem ser usadas tanto no freezer quanto no forno. São aproximadamente 200 modelos, permitindo muita criatividade na hora de criar receitas.Toda essa versatilidade tem feito a Blend crescer ano a ano. Entre 2010 e 2014, a empresa registrou um crescimento de 50,6%. Em 2015, a expectativa é que o faturamento fique em torno de R$ 8 milhões, carimbando aumento de 10%. “Nada disso se constrói da noite para o dia. É tudo resultado de muito esforço e estratégia. Estamos fazendo pesquisas em produtos com apelos de saudabilidade e também em sabores que tragam boas memórias aos serem apreciados, seguindo as tendências do passado”, finaliza o CEO. Pelo jeito, não vai demorar a ter mais novidade por aí.
Fonte: Mercado de confeitaria se mantém resistente à crise - Empreendedor

Empresas de Joinville estão com portas abertas para o aprendizado

Programa insere milhares de jovens entre 14 e 17 anos no mercado de trabalho
Empresas de Joinville estão com portas abertas para o aprendizado Salmo Duarte/Agencia RBS
Para Patrícia, o dia a dia da empresa a ajudou a decidir o que realmente gosta de fazer - Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Em busca de independência financeira e experiência ainda na adolescência, o jovem têm ingressado no mercado de trabalho cada vez mais cedo. Em Joinville, dados doSistema Nacional de Emprego (Sine) apontam que, do total de carteiras de trabalho confeccionadas por mês, pelo menos 50% são destinadas a jovens entre 14 e 17 anos. Faixa etária que, hoje, é a maior contemplada pelo Programa Jovem Aprendiz, responsável por inserir mais de quatro mil jovens entre 14 e 24 anos no mercado de trabalho da região, sendo 40% deste total em áreas da indústria joinvilense.– As portas de entrada para a indústria são várias, mas o que realmente atrai o jovem é que todas as empresas buscam profissionais dispostos a crescer e a experiência não é requisito fundamental, pois fornecer essa experiência é justamente o papel delas – explica Isabelle Christina Dutra, consultora de recursos humanos.Com a proximidade do fim do ano, empresas de Joinville começaram os processos seletivos para a contratação desses jovens, que desde o ano 2000 contam com o suporte da lei trabalhista para ingressarem no primeiro emprego na condição de aprendiz em todo o Brasil. De acordo com a legislação, empresas de médio e grande portes devem assegurar a reserva de, no mínimo, 5% das vagas para os aprendizes. Ao ser contratado nesta condição por uma dessas empresas, o aprendiz é preparado, por meio de aulas teóricas e práticas, em conformidade com as atividades desenvolvidas na organização.– Se pelo menos metade das empresas cumprir a cota mínima exigida por lei, o potencial de contratação de menores aprendizes alcançaria mais de 27 mil catarinenses inseridos no mercado e adquirindo experiência – explica.Em setembro deste ano, a Embraco, de Joinville, foi um dos destaques na pesquisa realizada pela Cia. de Talentos, maior consultoria de recursos humanos da América Latina, que apontou quais eram as empresas dos sonhos dos jovens brasileiros. Para a coordenadora do Programa Jovem Aprendiz da Embraco, Tatiane C. Silva, a preferência é reflexo do programa de desenvolvimento que a empresa adotou com os aprendizes, que os coloca em contato direto com o mercado.– O jovem passa a fazer parte da força orgânica da empresa. Participa dos processos, estreita relações, desenvolve talentos e consegue usar a experiência interna para balizar suas escolhas para o futuro, para a formação profissional – explica.Para Tatiane, o investimento reverte-se em benefícios a ele, à empresa e à sociedade.– No futuro, o jovem pode ser alocado em novas funções e cargos, reduzindo processos seletivos.Oportunidade para encontrar o seu lugarPatrícia dos Santos teve seu primeiro contato com a Embraco neste ano, quando venceu as etapas do processo seletivo e passou a fazer parte do quadro de funcionários da multinacional como jovem aprendiz. Em poucos meses, tornou-se parte vital dos processos do setor de manufatura internacional, a integrante favorita da equipe e a responsável por otimizar um processo que, anualmente, deve poupar R$ 2 milhões em gastos para a empresa.– Acho que da mesma maneira que todos os jovens que chegaram aqui comigo, eu fui aos poucos encontrando meu lugar e descobrindo o que eu gostava de fazer. Viver a indústria, conhecer os processos e conviver com pessoas cheias de experiência me ajudaram a achar o meu caminho – diz a adolescente, que foi aprovada no vestibular para a faculdade de engenharia de produção.Ela conta que o desafio de conciliar o estudo e a experiência de trabalho ajuda o aprendiz a valorizar o tempo dentro da empresa e aproveitar o espaço para tirar o máximo do dia a dia.
Fonte: Empresas de Joinville estão com portas abertas para o aprendizado - A Notícia

Melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina

Três companhias ficarem em primeiro nas categorias do ranking Great Place To Work, que escolhe as com melhor ambiente de trabalho

Quem são e o que dizem as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina Antônio Rossa/Divulgação
Way2 foi eleita a melhor na categoria pequena empresa e também foi destaque como a melhor no  setor de Serviços - Foto: Antônio Rossa / Divulgação
Três empresas se destacaram e conseguiram ficar nas primeiras posições do ranking dos melhores lugares para se trabalhar em Santa Catarina. A pesquisa é realizada pela Revista AMANHÃ e o Instituto Great Place To Work (GPTW) e lista os ambientes de trabalho mais atrativos do Estado com base no nível de confiança dos funcionários em cinco fatores:: credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.Veja o que tem a dizer e o que fazem as três companhias que venceram nas categorias pequena, média e grande empresa. Um dos pontos em comum entre as três é o espaço para escutar e construir de forma colaborativa soluções para os problemas internos.A Way2 - 1ª na categoria Pequena EmpresaAutonomia, colaboração, recursos para capacitação e uma infraestrutura dignas das inovadoras empresas do Vale do Silício (EUA) são alguns dos quesitos que levaram a Way2, empresa de software e serviços para o setor elétrico, com sede em Florianópolis, a conquistar o primeiro lugar em Santa Catarina na categoria pequena empresa.Mais do que as opções de lazer e descontração oferecidas para os colaboradores (como fliperama, mesas de pebolim e poker, café expresso gourmet e chopeira para os happy hours de sexta), o foco da empresa é prover uma gestão cooperativa e horizontalizada, com equipes autônomas, maduras e responsáveis.Antes de ser efetivado, qualquer candidato da empresa passa por um período de imersão e integração com a equipe, que define ou não a contratação do novo colega.— A característica que mais valorizamos é o equilíbrio entre os aspectos técnicos e comportamentais do profissional — explica André Carlucci, diretor de tecnologia da empresa.Hoje a empresa tem 54 funcionários, contra 36 em 2014. Em meados de 2015, a Way2 inaugurou nova sede em uma área do Centro de Inovação ACATE Primavera. Além de ter vencido na categoria pequena empresa, foi considerada no ranking a melhor do setor de Serviços.A Resultados Digitais - 1ª na categoria Média Empresa
Resultados Digitais também tem uma série de áreas de lazer para os funcionários dentro da empresa - Foto: Diorgenes Pandini / Agencia RBS
A Resultados Digitais,  criadora do RD Station, um software para gestão e automação de marketing online, é a melhor empresa de médio porte para se trabalhar em Santa Catarina. No ano passado, quando a equipe era formado por 88 colaboradores, a conquista foi na categoria pequena empresa. Em 2015, são mais de 200 pessoas na equipe, chamados internamento de RDoers.— A estratégia que tivemos foi reforçar as iniciativas que proporcionam aprendizagem, crescimento e clima descontraído, destaca o CEO Eric Santos.A empresa é  recente. Foi fundada em 2011 em Florianópolis. E um dos principais diferenciais da empresa na gestão de pessoas é o Culture Code, criado em 2014 de maneira coletiva para apresentar os comportamentos mais valorizados:— Destacamos a colaboração, o ensinar o que se sabe, proatividade, agilidade e foco no cliente externo e interno como o fundamental para construir um bom ambiente de trabalho — resume Ana Rezende, responsável pela área de talent management.As ações foram de ponta a ponta na hierarquia da empresa, passando desde treinamento para desenvolvimento de líderes (uma imersão de quatro dias, do CEO à coordenação, para alinhar papeis, conceitos e comportamentos de liderança) a reestruturação do programa interno de recrutamento (RD Rotation) até o lançamento de seleção de estágio, chamada Vale do Início, voltada a universitários.A Viacredi - 1ª na categoria Grande Empresa
Viacred é a veterana da lista, com 64 anos de atuação, na região do Vale do Itajaí como cooperativa de crédito - Foto: Divulgação / viacred.coop.br
A empresa é uma veterana na comparação com as outras duas ganhadoras. Foi criada há 64 anos em Blumenau. A Viacredi, Cooperativa de Crédito Vale do Itajaí, é uma instituição financeira, organizada sob forma do cooperativismo. Com isso, seus clientes acabam sendo, na verdade, 350 mil cooperados. O alto número acontece mesmo a empresa tendo sua área de atuação concentrada apenas no Vale do Itajaí.— Ano passado tínhamos ficado em terceiro lugar entre as grandes empresas, na primeira vez participamos. Então, a diretoria levou muito a sério o que foi apontado pelos colaboradores como necessidade de melhoria e fizemos um plano de ação contínuo — conta Sheila Teston, gerente de gestão de pessoas da Viacredi.Para a gerente, foi esse processo que fez com que a Viacredi melhorasse muito sua nota na pesquisa. Também foi a ação que acabou levando ao resultado desta terça-feira, comemorado pela empresa que, no dia 26 de novembro de 195, foi fundada por por 21 funcionários da Companhia Hering, liderados pelo então presidente da empresa, Ingo Hering.Ele queria incentivar os funcionários da empresa a pouparem dinheiro, como uma forma de conseguirem adquirir suas casas próprias. Ficou durante 16 anos à frente da cooperativa acumulando a função de presidente. Hoje, a Viacredi tem 1247 colaboradores.— O que a gente faz muito aqui é ouvir o colaborador: temos pesquisa de clima, avaliações do atendimento que funcionários recebem das áreas administrativas, sempre pontuando se estamos indo bem ou não. Essa é uma prática constante — diz Sheila.
Fonte: Quem são e o que dizem as melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina - A Notícia

De taxista a dono de uma rede que fatura R$ 2,5 milhões

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“É só abrirmos as portas das áreas de serviço das residências que veremos quais são as oportunidades”. É assim que o diretor de negócios da Só Varais, Williams Duarte, define o potencial do mercado em que atua.O ex-taxista, que sempre sonhava em ser dono do próprio negócio, decidiu abrir uma empresa especializada em varais quando sentiu a necessidade de ter um varal para sua área de serviço externa, mas não encontrava no mercado um modelo que fosse prático e moderno.Sem muitos recursos financeiros, mas com uma boa ideia, Williams vendeu o carro que trabalhava e utilizou os R$ 35 mil para iniciar a operação da Só Varais em 2002. Toda produção de varal na época era feita em uma fábrica própria, que hoje é terceirizada.Atualmente a empresa produz, em média, 600 varais mensalmente, o que equivale a 30 por hora.  São  20 modelos de varais que custam a partir de R$ 160,00. O mais pedido é o Nina, que foi desenvolvido pelo próprio Williams, com a ajuda de um técnico de eletro-eletrônica. Com acionamento através de um sistema eletrônico, o varal não precisa de ajuda para manuseá-lo, pois mesmo estando pesado, basta apertar um botão e ele sobe ou desce. Outro modelo que também chama bastante atenção é o Priscila, movido à manivela.Além da comercialização dos varais, a Só Varais presta serviços de venda, instalação e manutenção. Com uma grande cartela de clientes, cerca de 500 por mês, Williams já colhe os frutos de um negócio promissor que faturou R$ 2,5 milhões em 2014.Devido o tamanho sucesso e para conseguir atender todo país, Williams resolveu aumentar a operação da rede e entrou para o franchising em 2015. Sua primeira unidade franqueada, localizada também na capital paulista, atende toda a região do ABCD. Sua expectativa é que até o final de 2015 a rede conte com mais três unidades e para 2016 chegue a 12.“A Sóvarais significa a minha vida, meu orgulho e principalmente a esperança de muitas pessoas”,  declara Williams.
Fonte: De taxista a dono de uma rede que fatura R$ 2,5 milhões - Empreendedor

A luta do Alibaba para atrair empresas brasileiras

Braço B2B do gigante chinês irá oferecer manuais e treinamentos para brasileiras que desejam vender para a China
Para impulsionar ainda mais as vendas entre empresas brasileiras e chinesas, o Alibaba.com firmou hoje, 8/12, uma parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil China para trocas de informações e serviços.A colaboração é a mais recente iniciativa do grupo chinês criado por Jack Ma para incentivar as vendas de pequenas e médias empresas brasileiras a consumidores chineses. Diversas subsidiárias do grupo já fecharam acordos com o Sebrae, os Correios e até a embaixada no Brasil.O braço B2B do gigante chinês de comércio eletrônico irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a China.O Alibaba.com também intermedia as negociações entre os dois lados, fornece dados sobre o vendedor e o comprador e retém o pagamento até que a entrega seja feita, na tentativa de garantir uma operação segura.Pequenas e médias empresas ainda sentem dificuldades ao exportar ao gigante asiático, diz Alex Tsai, diretor de marketing e desenvolvimento de negócios para a América Latina do Alibaba.com.“Na primeira vez que uma companhia brasileira vai fazer negócio com um fornecedor chinês, há uma certa falta de entendimento. É muito difícil para as empresas começarem”, afirmou, em entrevista à EXAME.com.

Trabalho constante

Desde o ano passado, o grupo fundado por Jack Ma realizou diversas iniciativas para ampliar a parceria comercial entre os dois países através da sua plataforma.O grupo firmou uma parceria com o Sebrae, a partir da plataforma AliExpress, e está em constante conversa com os Correios, “para que ele se prepare para o fluxo de mercadorias e sobre como podemos facilitar as importações”, diz Tsai.Além disso, lançaram um cartão pré-pago em conjunto com a Visa. Feita especialmente para os brasileiros, a novidade pode ser usada em diversas lojas pelo mundo que aceitem a bandeira.Alibaba.com: empresa irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a China© Jason Lee / Reuters Alibaba.com: empresa irá oferecer manuais e treinamentos para as brasileiras que desejam vender para a ChinaAinda que não haja informações sobre a quantidade de transações feitas no último ano, Tsai afirma que a base de usuários na plataforma aumentou e que isso se reflete no aumento de negociações entre os dois lados.

Parceiros comerciais

Para Kevin Tang, da Câmera de Comércio e Indústria Brasil China, “a China é o maior parceiro comercial do Brasil e a tendência é que continue sendo"."(Com a parceria com o Alibaba) queremos aumentar a quantidade e a qualidade dos negócios”, disse ele, em entrevista exclusiva à EXAME.com.Para Tang, “há muitas barreiras geográficas, de idioma, fuso horário e cultura comercial” entre o Brasil e a China".Outro desafio a ser superado, segundo ele, é mudar o perfil das exportadoras brasileiras, já que o número de empresas que importa da China é 8 vezes maior do que as exportadoras. Estas são, em sua grande maioria, grandes companhias que vendem commodities e produtos agrícolas.Por isso, ele quer ajudar empresas pequenas e médias a exportarem para o país asiático, principalmente eletrônicos, roupas, acessórios, bebidas e jóias.“A China está passando por um momento de transformação. Antes, ela crescia com construção e infraestrutura, que demanda minério e petróleo brasileiros. Hoje, ela está baseada em consumo”, diz Tang.Fonte: A luta do Alibaba para atrair empresas brasileiras - MSN

Empresário fatura R$ 2,5 mi transformando casas em botecos

Boteco em Casa se diferencia dos buffets convencionais por criar um ambiente mais informal e propício à interação

Já pensou em transformar sua casa em um boteco para reunir os amigos? Pois é justamente esta proposta que vem permitindo à Boteco em Casa crescer apesar da crise. A empresa, especializada em um serviço de buffet mais informal, faturou R$ 2,5 milhões em 2014 e espera ampliar o valor em 40% este ano.

Formado em administração de empresas, Fernando Santos conta que trabalhou em áreas como publicidade, logística de vendas e importação. Em 2006, porém, decidiu se dedicar ao ramo de alimentação. “Vi que meu negócio era restaurante e resolvi montar uma cadeia para operar em shoppings. Desde aquela época a aposta já era em comida brasileira e de boteco”, revela.

Boteco em Casa oferece um serviço de buffet mais informal
Boteco em Casa oferece um serviço de buffet mais informal
Foto: Divulgação

Alguns meses depois da inauguração, um cliente veio consultá-lo sobre a possibilidade de comprar uma grande quantidade de comida para uma festa que ele iria realizar. “Expliquei que não seria o ideal, pois os pratos chegariam murchos. Como um ponto em shopping é muito caro, eu já estava buscando alternativas e pensando na possibilidade de trabalhar com eventos, mas ainda não tinha nada formatado. Mesmo assim, resolvi abraçar a oportunidade e propus a ele que eu preparasse a comida no local”, lembra.

Sem nenhuma experiência, Fernando encarou o desafio e sequer lembra se o evento deu lucro ou prejuízo. No entanto, ele saiu de lá com a certeza de que a ideia tinha muito potencial. “Tivemos um retorno incrível das pessoas. Na semana seguinte, coloquei um anuncio em uma revista e muita gente começou a ligar procurando”, diz.

Ideia surgiu quando Fernando Santos tinha um restaurante e foi procurado por um cliente para fornecer alimentos para uma festa
Ideia surgiu quando Fernando Santos tinha um restaurante e foi procurado por um cliente para fornecer alimentos para uma festa
Foto: Divulgação

Com o tempo, o estabelecimento deixou o shopping e se transformou em um bar no bairro da Vila Madalena, que coexistia com o serviço de buffet. Ao final de 2009, porém, o empresário resolveu priorizar a Boteco em Casa, e fechou o bar. “Muita coisa pesou para esta decisão. Com a lei seca, as pessoas passaram a beber menos, e os estabelecimentos repassaram os custos para as comidas. Como ficou caro, muita gente começou a comer em casa antes de ir para a balada, e no final do mês as contas não fechavam mais. Em compensação, os eventos iam muito bem”, afirma.

Entre os diferenciais que a empresa traz em relação aos buffets convencionais estão a informalidade e um ambiente mais propício à interação, elementos típicos de um boteco. “Não vendemos apenas um produto, vendemos a experiência. Ela é composta por vários itens em conjunto, como alimento, bebida, serviço, música. A decoração da mesa vem com vasinho, saleiro, paliteiro, guardanapo, bolacha de chope. Coloco quadros nas paredes. Tudo para dar um clima de boteco para a festa.”

Hoje a empresa conta até com food trucks, e planeja migrar para o modelo de franquia em breve
Hoje a empresa conta até com food trucks, e planeja migrar para o modelo de franquia em breve
Foto: Divulgação

O serviço também é adaptado para cada tipo de público. Com isso, Fernando já atendeu desde casamentos e festas corporativas, até baladas onde as pessoas se preocupam mais com as bebidas do que com os pratos servidos. Atualmente, a empresa tem a capacidade de atender até 10 eventos simultaneamente, que podem ir de 20 a 3.500 convidados.

“Mesmo com a crise, nós esperamos aumentar nosso faturamento de R$ 2,5 para R$ 3,5 milhões. Estamos fazendo eventos menores, mas as pessoas não deixam de festejar por conta da crise. Nossa demanda aumentou, e estamos ganhando na quantidade”, diz.

Como os eventos precisam de uma estrutura grande, o alcance da empresa fica limitado a um raio de 250 quilômetros da cidade de São Paulo. Por conta disso, Fernando já se prepara para adotar o modelo de franchising. “Já temos três interessados, e pretendemos inaugurar a primeira unidade em Brasília, ainda este ano. Para o ano seguinte, prevemos chegar às cidades de Rio de Janeiro e Belo Horizonte”, finaliza.

Fonte: Empresário fatura R$ 2,5 mi transformando casas em botecos - Terra

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