Abrasel se mobiliza contra tributação para ter mais rentabilidade

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O setor de alimentação fora do lar reúne cerca de 1 milhão de negócios em todo o país, gerando mais de 6 milhões de empregos diretos. A atividade representa 2,7% do PIB nacional e está diretamente ligada à inclusão social, estimulando o primeiro emprego e o crescimento profissional de novos empreendedores.De acordo com Fábio Queiroz, presidente da seccional  catarinense da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) a importância do setor pode ser medida pelo fato de que cerca de 70% da população ativa já teve experiência com a venda de refeições prontas fora de casa. Isso inclui desde a cantina de colégios até bares, restaurantes, padarias, food-trucks, entre outras modalidades de negócio. A  rentabilidade do setor, no entanto, vem caindo devido ao excesso de tributação e a concorrência cada vez maior. A seguir, Fábio Queiroz avalia os gargalos que devem ser superados para que o setor volte a crescer e dá dicas importantes aos novos empreendedores.A venda de alimentos no país e, em particular, o setor de bares e restaurantes vêm acompanhando as novas tendências mundiais?Fábio Queiroz – O setor vem se profissionalizando muito. Antes o amadorismo era até mais aceito, mas hoje convivemos com grandes redes dentro do Brasil, com uma estrutura administrativa mais profissional. E para uma pessoa crescer aqui, ela precisa saber que terá de trabalhar em um momento usualmente de lazer da população de forma geral. Então esse empreendedor precisa saber que terá de trabalhar no momento em que as outras pessoas estão descansando. É um setor de uma dedicação efetiva, de trabalho em horários alternativos, mas também de trabalho em horários normais. É uma jornada muito extensa, principalmente quando a empresa não é tão grande. É claro que, como qualquer outro negócio é preciso a qualificação, e estar atenta às tendências de mercado é que o cliente quer. Hoje a divulgação da gastronomia está muito forte, na TV, em jornais e revistas, então esse empresário tem de estar muito atento às novas tendências de mercado.Além do trabalho com afinco, existe um segredo para vencer nesse segmento?Fábio Queiroz – O grande segredo para o sucesso é atender à expectativa do consumidor. E isso não significa fazer algo caro ou barato. Não é assim. É fazer com que a pessoa que resolver gastar R$ 150 em um restaurante sair de lá satisfeita e dizer que valeu gastar aquilo. Da mesma forma se ela gastar R$ 30 em outro local. Ela tem que sair de lá satisfeita da mesma maneira. Não adianta gastar muito ou pouco e não sair satisfeita. Então atender à expectativa, e se possível superar a expectativa, é o segredo do sucesso nessa área, como em várias outras. É claro que você vai ter um público específico para um local onde se gasta  R$ 200 por pessoa, e esse público não irá lá todo o dia. Mas se você atender à expectativa dele, quando ele tiver uma data especial ele irá lá novamente. E para um cardápio de R$ 20 por pessoa será um cardápio diferente, mas da mesma forma exigente.O setor é uma boa opção de rentabilidade para os novos empreendedores?Fábio Queiroz – A rentabilidade do setor vem caindo muito nos últimos anos. O que se tinha de retorno financeiro lá atrás e o  valor que se precisava investir para montar um restaurante era muito menor e o lucro líquido era muito maior. Com o tempo ficou mais caro, porque hoje você precisa ter mais infraestrutura, ar condicionado, os equipamentos que as pessoas têm de colocar na cozinha, o material de serviço, enfim, a exigência é outra. E o retorno é muito menor. Estima-se que a média nacional esteja entre 8% e 12% de rentabilidade, que é baixa perto do que foi no passado. Porque o setor deixou de ser de aventureiros, de aposentados. Tornou-se mais competitivo, menos informal.Os tributos ainda são um entrave para o crescimento da rentabilidade?Fábio Queiroz – A tributação pesa como em todas as atividades do país. Hoje a carga tributária média no país deve estar passando dos 44%, então incide muito forte. E as exigências também são maiores. Algumas muito positivas, como as da vigilância sanitária, que auxiliam na melhoria da segurança alimentar entregue ao cliente. Mas também tem algumas negativas, projetos de lei absurdos, como em cidades onde quem fez cirurgia de redução de estômago tem de ter 50% de desconto. E é claro que alguém terá de pagar por isso. Outro problema também é que o país não está preparado para algumas situações de leis trabalhistas.Qual o maior entrave na área trabalhista?Fábio Queiroz – Precisávamos aprovar algumas leis de trabalho intermitente, onde se possa contratar funcionários por demanda, e isso daria muitas oportunidades, especialmente para estudantes. Hoje não dá para contratar o que a gente chama de freelas, de forma legal. A partir do momento em que uma pessoa já trabalhou um tempo, cria-se uma vinculação legal e uma insegurança jurídica muito grande para o restaurante. Se isso fosse possível se fazer só nos fins de semana, ou em casos específicos onde tem pico de demanda, recolhendo-se direitos aos funcionários, reduziria o problema. A alta rotatividade, que também é inerente ao setor, torna muito caro o funcionário. No final, isso tudo é transferido para o custo do prato.Hoje em dia ficou muito caro comer fora de casa?Fábio Queiroz – Por mais que hoje as pessoas tenham uma percepção de que sair para comer fora de casa está caro, há de se ver que o Brasil todo está caro. O supermercado está caro, o cinema está caro. E por mais que se tenha essa percepção, o setor nunca trabalhou  historicamente com margens tão reduzidas como trabalha hoje. E tudo no Brasil acaba se tornando caro, porque quase 50% do que se gasta, acaba sendo drenado para os impostos.Que outras distorções afetam o setor?Fábio Queiroz – Assim como o sistema tributário é distorcido, temos também as leis excessivas, como a Lei Seca. Ninguém é a favor que a pessoa dirija bêbada. Mas você fazer uma lei onde criminaliza 90% da população adulta do país, é estranho. Porque por essa lei nós todos já fomos criminosos e colecionamos amigos criminosos. Deveria ser muito diferente, como é em vários países. Hoje ela atrapalhou muito o setor. E as pessoas comparam com uma diminuição na taxa de acidentes porque a lei antiga não era fiscalizada como é essa. Então o problema não era a lei, mas a falta de fiscalização anterior. No começo muitas pessoas defendiam a lei, mas hoje estão vendo com outros olhos. A lei deveria ser mais severa com quem dirige embriagado, mas é severa com a pessoa que não causa problema nenhum. Hoje uma pessoa embriagada que bate e mata alguém fica mais impune do que aquela que não causa dano a ninguém, mas é apanhado depois de ir ao restaurante com a esposa e tomar uma garrafa de vinho.
Fonte: Abrasel se mobiliza contra tributação para ter mais rentabilidade - Empreendedores

Crescimento de smartphones no mundo ficará abaixo de 10% em 2015

Segundo previsão da IDC, essa é a primeira vez que o crescimento vai diminuir para apenas um dígito. Windows Phone é apontado como "vilão".

O crescimento do mercado global de smartphones está desacelerando, segundo informações da IDC, que prevê um aumento de 9,8% para 2015 – essa é a primeira vez que o crescimento diminuiu para um dígito, aponta a consultoria.

Previsões anteriores do IDC para 2015 mostravam números melhores, mas um declínio de 10,2% do Windows Phone neste ano vai contribuir para esse número mais baixo. A queda acontece mesmo com o lançamento do Windows 10 no meio do ano – no entanto, os aparelhos móveis só começaram a receber o sistema nas últimas semanas.

A previsão de crescimento de 9,8% ainda é boa, mas representa uma grande mudança em relação aos anos anteriores. Em 2014, por exemplo, as vendas de smartphones pelo mundo subiram 27,5%.

Até então, a IDC apostava em um crescimento de 10,4% para 2015, conforme divulgou em agosto. Esse número, por sua vez, já era menor do que a previsão de 11,3% feita em maio pela consultoria.

Com esse suposto aumento de 9,8%, teremos um total de 1,43 bilhão de smartphones comercializados no mundo em 2015.

O crescimento mais lento nas vendas de smartphones vai se intensificar nos próximos cinco anos, aponta o IDC. Um grande fator para isso é uma previsão menor da consultoria para o Windows Phone e sistemas alternativos ao Android e iOS.

Fonte: Crescimento de smartphones no mundo ficará abaixo de 10% em 2015 - IDG Now!

Microsoft promove Skype como plataforma para educação

Evento de dois dias, batizado de Skype-a-Thon, conectou educadores e alunos de escolas do mundo, que participaram de debates e e jogos colaborativos
 A Microsoft realizou nos dias 3 e 4 de dezembro a segunda edição do evento global  Skype-a-Thon, que tem como objetivo conectar alunos e educadores de escolas do mundo todo e, usando o Skype como ferramenta de interação, celebrar as possibilidades do aprendizado sem fronteiras.
Durante dois dias, alunos de escolas do ensino fundamental, ensino médio e ensino técnico, usaram o Skype para falar com outras crianças de outros países. Além de debates e trocas de informação, os alunos também participaram de um jogo global chamado #Mystery Skype, que foi elaborado por professores de geografia do ensino fundamental para ampliar a compreensão da cultura global e estimular o apoio à diversidade.No Brasil, a presidente da Microsoft Brasil, Paula Bellizia, participou pessoalmente conectando-se com estudantes do ensino médio (Etec) e universitário (Fatec) em sessões de perguntas e debates com estudantes e professores. Jaciguara Shibao, Diretora de Estratégia da Microsoft Brasil, participou de conversa via Skype com crianças do ensino fundamental. As escolas escolhidas fazem parte da Rede Pública Estadual de ensino de São Paulo e do Centro Paula Souza.No final do dia na sexta-feira, o site do Skype-a-Thon somava 4 milhões de quilômetros como sendo a distância "percorrida virtualmente" pelos estudantes por meio das conferências via Skype realizadas com outros países.Fonte: Em ação global, Microsoft promove Skype como plataforma para educação - IDG Now!

Criador da Netflix aposta na ousadia e fatura bilhões

Reed Hastings se antecipou à decadência do seu modelo de negócios e passou a oferecer serviços de streaming

Quantas pessoas teriam coragem de reformular um negócio bilionário? Pois foi exatamente isso o que fez Reed Hastings, fundador da Netflix. Percebendo que o serviço de aluguéis de DVD estava fadado ao fracasso com a ascensão do streaming, o empresário se antecipou à queda do seu modelo de negócio e passou a oferecer para seus clientes o formato stream. Assim, a companhia preservou boa parte de seus antigos consumidores, ganhou um número ainda maior de novos assinantes e hoje fatura cifras astronômicas.

Mas isso só foi possível porque, ao longo de sua trajetória, Hastings se acostumou a tomar decisões ousadas. Aos 21 anos, por exemplo, o jovem pediu dispensa do corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos para se juntar ao Peace Corps, programa de voluntariado que tem como objetivo promover a cultura norte-americana no exterior.

Reed Hastings incorporou o serviço de streaming antes que ele levasse o modelo de aluguel de DVDs da Netflix à falência
Reed Hastings incorporou o serviço de streaming antes que ele levasse o modelo de aluguel de DVDs da Netflix à falência
Foto: Ken Ishii / Shutterstock

Como membro do projeto, ele foi enviado à Suazilândia, no continente africano, entre os anos de 1983 e 1985 para dar aulas de matemática, e esta experiência foi fundamental no desenvolvimento de seu espírito empreendedor. “Uma vez que você pegou carona por toda a África com apenas US$ 10 no bolso, começar um negócio não parece muito intimidador”, afirmou em entrevista à Fortune Magazine, em março de 2007.Após retornar da missão, o jovem decidiu cursar a faculdade de Ciências da Computação. Porém, teve seu ingresso ao MIT recusado, sendo aceito apenas em Stanford, que era sua segunda opção. Em 1991, quando já estava formado e havia conseguido o primeiro trabalho na área de TI, a veia empreendedora de Hastings falou mais alto. Abandonou o emprego e fundou a Pure Sotware, focada na detecção e resolução de problemas em softwares.

A falta de experiência em gestão acabou pesando, e o jovem foi pego de surpresa quando a empresa começou a crescer rapidamente. Sentindo-se despreparado para assumir tamanha responsabilidade, ele tentou ser substituído do cargo de CEO por duas vezes, mas os pedidos foram recusados pelo conselho da empresa.

Sorte de Hastings, que se viu forçado a entrar de cabeça no ramo dos negócios e enfrentou alguns desafios que o ajudariam futuramente com a Netflix. Primeiro, ele promoveu a entrada da empresa no mercado de ações, em 1995. Nos dois anos seguintes, a Pure passou por um processo de fusão e, na sequência, foi vendida para outra empresa do ramo de TI.

Depois de conduzir estes processos com sucesso, o empresário se sentiu mais confiante para começar a pensar em uma nova empreitada. Hastings sonhava em vender algo pela internet, mas não sabia exatamente o que. A grande ideia surgiu quando ele atrasou a entrega do filme “Apolo 13” na locadora e teve de arcar com uma dívida de US$ 40.

Após estudar o mercado, Hastings se associou a Marc Randolph, que havia trabalhado com ele na Pure Software, para fudar a Netflix. Lançada em abril de 1998, a empresa oferecia aluguel de filmes por via postal e contava com apenas 925 títulos e 30 funcionários.

Modelo de sucesso Entre as inúmeras ideias que tiveram no primeiro ano da empresa, a dupla resolveu instituir, sem muitas pretensões, um modelo de assinatura mensal. Mesmo sem se dar conta disso, a Netflix lançava as bases para o modelo de negócio que a transformaria em um império bilionário, pois as assinaturas permitiam aluguel ilimitado de obras e dispensavam inconvenientes para o consumidor, como datas de entrega e multas por atraso.

A ascensão da empresa coincidiu com a popularização dos aparelhos de DVDs nos lares norte-americanos, e Hastings soube integrar isso ao potencial da internet e do comércio eletrônico. Para completar, a empresa criou um sistema de rankeamento de títulos baseados em avaliações e resenhas dos usuários, que teve grande aceitação no mercado. Como resultado, a Netflix chegou à marca de 4,2 milhões de assinantes em 2005.

Apesar do enorme sucesso da empresa, Hastings continuou atento ao mercado de filmes e percebeu que o modelo de streaming iria substituir os DVDs, colocando em risco o futuro da Netflix. Diante desta constatação, o empresário tomou mais uma decisão radical e pegou todos de surpresa quando anunciou, em 2007, que a própria companhia passaria a oferecer um serviço em streaming, antes que outro concorrente o fizesse.

Inicialmente, o streaming servia como um “bônus” aos assinantes da empresa, que passavam a contar, gratuitamente, com mais uma alternativa para assistir aos filmes. Em 2011, quando a tecnologia de transmissão de dados avançou e o mercado de vídeos online amadureceu, a Netflix começou a cobrar pelo serviço, promovendo a migração gradual dos seus assinantes de conteúdo físico para o conteúdo virtual.

Inicialmente, o movimento levou a uma série de reações e de cancelamentos por parte dos consumidores, mas a Netflix manteve sua política firme, baseado na crença de seu fundador. Como prova de que Hastings estava certo, o faturamento da companhia cresceu mais de 60% ainda em 2011.

Em pouco tempo, o número de assinantes também voltou a subir, e já superou a barreira dos 60 milhões em mais de 50 diferentes países. Apesar do inegável impulso que o streaming deu para o crescimento da companhia nos últimos anos, o serviço de aluguel de DVDs da Netflix ainda existe e continua dando lucro, segundo informações do jornal The New York Times.

Isso só é possível porque a companhia manteve uma base de clientes em área com internet deficiente, como zonas rurais, e aprimorou processos para enxugar seus custos e melhorar o atendimento ao consumidor. Hoje, a empresa figura na 27ª posição entre as companhias mais inovadoras, segundo a revista Forbes, com 2.450 funcionários e faturamento superior a US$ 25 bilhões.

Fonte: Criador da Netflix aposta na ousadia e fatura bilhões - Terra

Seminário online discute desafios para mercado de startups

Evento acontece do dia 7 a 10 de dezembro e vai tratar de temas, como inovação e investimentos no setor

Se você sonha em abrir uma startup em 2016, um bom ponto de partida pode estar no Startup Minds, evento online que acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro.

Ao longo dos quatro dias de seminário, os participantes terão a oportunidade de debater temas, como mercado, inovação, desafios e investimentos no setor.

Evento vai debater temas como mercado, inovação, desafios e investimentos
Evento vai debater temas como mercado, inovação, desafios e investimentos
Foto: Rawpixel.com/Shutterstock

Na relação de palestrantes, há nomes, como Tallis Gomes (fundador do Easy Taxi), Gustavo Caetano (SambaTech), Eduardo L’Hotellier (GetNinjas) e Samir Iasbeck (Qranio).

As inscrições custam R$ 149 e podem ser feitas por meio do site https://startse.com.br/startup-minds/.

Fonte: Seminário online discute desafios para mercado de startups - Terra

Marcas investem em ações promocionais para aquecer vendas no Natal

Inovar é o grande desafio em um cenário de perspectivas pouco promissoras para o varejo no Natal
Para tentar driblar este momento de retração econômica e alavancar as vendas no Natal, muitas marcas estão optando por desenvolver ações promocionais. A ideia é levar ao público uma experiência única de consumo e, assim, atrair novos consumidores.E os números não são favoráveis. Pesquisa anual divulgada recentemente pela Deloitte aponta que 63% dos mil consumidores ouvidos pela consultoria pretendem gastar menos do que em 2014.Pensando em fidelizar ainda mais os consumidores e incrementar as vendas nesta que é a principal data de varejo do ano, a rede de vestuário infantil, a Tip Top, desenvolveu barracas com os personagens TipGuinhos. São duas versões – amarela e vermelha – e para garantir a novidade é muito simples: a cada R$ 299,00 em compras + R$ 39,00 o cliente leva a barraca de sua escolha.tip-top“Investimos sempre em ações como esta, pois é uma maneira de ter um crescimento no consumo de produtos. A ideia é nos aproximarmos dos clientes e passarmos a confiança da já consolidada marca Tip Top. Esperamos ter um aumento de 20% nas vendas com esta novidade”, confirma Daniela Venâncio, gerente de franquias da Tip Top.Segundo a gerente, é necessário também ter um bom atendimento e uma loja organizada. “Prezamos também pela qualidade das equipes das lojas, mantendo o padrão Tip Top, passando confiança e credibilidade aos consumidores, além dos produtos de qualidade. Para isso treinamos frequentemente nossas funcionárias”, afirma.image001 (1)Outra empresa que está investindo pela primeira vez em ações para incentivar as vendas nesta época natalina é a redeSóbrancelhas, especializada em serviços de embelezamento do olhar e face. Pensando em aumentar o consumo de serviços e produtos, e também presentear os clientes, a marca lança uma promoção exclusiva para esse final de ano.Do dia 10 de dezembro a 10 de janeiro, na compra de qualquer produto ou serviço Sóbrancelhas, no valor de R$ 50, o cliente concorre a uma viagem no valor de R$ 6 mil para o destino que desejar. “Nossa ideia com esta ação é aproveitar a época do ano para potencializar a marca e expandir o número de consumidores. Atualmente atendemos uma média de 65 mil pessoas por mês”, completa Luzia Costa, fundadora da rede que tem expectativa de aumentar em 20% as vendas em dezembro.
Fonte: Marcas investem em ações promocionais para aquecer vendas no Natal - Empreendedor

Empresa inova com lâmpada controlada via wi-fi

O produto, da Ideia Labs, não necessita de qualquer adaptação e será vendido por 50% do valor atual de mercado
Foi na Irlanda, onde morou 3 anos, que Thaynan Mariano, hoje CEO da Ideia Labs, concebeu seu primeiro produto rumo à popularização da internet das coisas no Brasil. “Lá fora, já é muito comum. Mas o produto que chega aqui é inviável para a maioria da população”, explica ele. A lâmpada desenvolvida pela empresa é feita de LED e, por isso, economiza até 80% de energia e dura 25 vezes mais, se comparada às lâmpadas incandescentes.Sem necessidade alguma de adaptação, pode ser usada no bocal convencional de qualquer casa e é controlada via WiFi, por smartphone, coisa que a grande maioria hoje já possui. Segundo Thaynan, a economia pode ser até maior: “não existe mais risco de esquecer lâmpadas acesas, é possível controlar a intensidade da luz e fazê-la acender somente quando houver real necessidade.Além disso tudo, ele aponta uma característica peculiar do produto: “ele combina com o mercado brasileiro porque também é divertido. Pode ser programado para piscar ou mudar de cor, para qualquer cor e tonalidade, em mais de 16 mil matizes, tudo via wifi, sem precisar de um controle externo só para isso, como os produtos que existem hoje”, enfatiza.O mercado para a lâmpada da Ideia Labs está sendo validado e muito bem recebido. Em dois meses de divulgação, já há uma lista grande de interessados, mais de 1500 pessoas seguindo as redes sociais da empresa e encomendas via campanha no Kickante. Agora, a empresa busca um parceiro para viabilizar o produto para o mercado já em 2016. “Queremos revolucionar o mercado de casas inteligentes o Brasil”, garante o empresário.
Fonte: Empresa inova com lâmpada controlada via wi-fi - Empreendedor

Casal cruza o mundo para lucrar com churros no Brasil

Ele se mudou para o Japão aos 18 anos em busca de melhores oportunidades, mas depois de mais de duas décadas do outro lado do mundo, onde enfrentou jornadas de mais 14 horas diárias de trabalho, decidiu voltar para o Brasil em busca de uma maior qualidade de vida. E o resultado não podia ser melhor, ainda com números bem superiores aos esperados. Enfim, essas são apenas pequenas partes da longa trajetória de Luiz Cláudio, que para se restabelecer no país decidiu investir em uma franquia de churros.

Luiz Cláudio conta que, após chegar à maioridade, percebeu que teria melhores chances de crescimento no Japão, e decidiu mudar de país junto com a esposa. Do outro lado do mundo, o casal teve de trabalhar nos mais diversos tipos de negócio para sobreviver. “Começamos em uma fábrica de componentes eletrônicos em troca de comida e alojamento. Depois passamos a fazer máquinas de moer papel. E em todos esses locais as rotinas eram muito pesadas”, lembra.

Casal faturou R$ 18 mil nos primeiros dez dias de operação da franquia
Casal faturou R$ 18 mil nos primeiros dez dias de operação da franquia
Foto: Divulgação

Após alguns anos mantendo esse ritmo de trabalho, eles resolveram investir no próprio negócio, e passaram a alugar vídeos para outros. O negócio cresceu, virou uma locadora formalizada, e o casal começou a cogitar a volta para o Brasil. Porém, foram pegos de surpresa pela crise mundial de 2008. “Eu já havia me desfeito da locadora, e nossas economias estavam investidas em ações. Acabamos perdendo cerca de US$ 400 mil e tivemos de começar do zero”, afirma.

Para se reerguer, Luiz Cláudio passou a entregar DVDs em domicílio. Pouco depois, ele conseguiu um ponto em um shopping de brasileiros, onde reabriu a locadora, que comercializava filmes e programação da TV brasileira. Em 2012, o casal já havia recuperado tudo, e dessa vez conseguiu voltar para a América do Sul.

Em busca de qualidade de vida, casal deixou jornada de 14 horas diárias no Japão para investir em franquia de churros no Brasil
Em busca de qualidade de vida, casal deixou jornada de 14 horas diárias no Japão para investir em franquia de churros no Brasil
Foto: Divulgação

“Eu trabalhava tanto que quase não vi meus filhos crescerem. A gente buscava uma vida menos estressante, e quando chegamos aqui investimos em um salão de beleza. Porém, como não tínhamos experiência na área, acabamos perdendo muito dinheiro e fechamos”, diz.

Após essa experiência negativa, os dois passaram a procurar um negócio em que pudessem fazer parte, efetivamente, das operações. “Demos preferência para o ramo de alimentação, pois mesmo com a crise ninguém deixa de comer. E acabamos optando pela Santo Churro por se tratar um produto que ainda não existia na cidade de Sorocaba (SP).”

Luiz Cláudio montou uma locadora no Japão, mas desfez o negócio para investir em churros no Brasil
Luiz Cláudio montou uma locadora no Japão, mas desfez o negócio para investir em churros no Brasil
Foto: Divulgação

Para a surpresa do casal, a franquia, que oferece versões tradicionais e gourmetizadas da guloseima, vem trazendo um retorno muito além do esperado, tendo faturado R$ 18 mil em apenas 10 dias. “Acredito que a qualidade e variedade dos produtos estão ajudando nesse sucesso. E o fato de trabalharmos para algo que é nosso também nos dá uma motivação diferente. Estamos pensando, inclusive, em abrir uma segunda unidade da franquia”, revela.

Sobre as diferenças de se empreender no Brasil e do outro lado do mundo, ele afirma que no Japão o apoio dado pelo governo é muito maior. “Por outro lado, o ritmo de trabalho que eles têm é muito pesado. No Brasil, a qualidade de vida é maior, e mesmo com as dificuldades que enfrentamos, estamos no nosso país e junto da família”, conclui.

Fonte: Casal cruza o mundo para lucrar com churros no Brasil - Terra

Plataforma facilita a contratação de colaboradores temporários

Site reúne vagas para profissionais independentes e supre demandas temporárias de empresas
Com a recessão econômica, várias empresas estão reduzindo seus custos fixos e apostando nos freelancers, ao mesmo tempo em que o desemprego aumenta e muitos procuram recolocação profissional ou uma renda extra. A Hora Extra (www.hextra.com.br) é uma plataforma que se encaixa nesse cenário, colocando em contato companhias e prestadores de serviço e utilizando um modelo que reduz em até 80% as ausências destes.A dinâmica é simples: as empresas anunciam o que precisam, os profissionais que se encaixam nos pré-requisitos são avisados e se candidatam. Os contratantes, por sua vez, escolhem de acordo com recomendações e currículos. Além de especialistas em cargos relacionados a eventos, como garçons, seguranças e maquiadores, há espaço para professores, programadores, cuidadores de idosos, etc.“De trabalho em trabalho, o profissional constrói sua reputação e vai conseguindo vagas melhores, com pagamento maior. As empresas, por sua vez, também são avaliadas, o que gera credibilidade para ambas as partes e diminui a chance de calotes”, explica Caio Rodrigues, fundador da Hora Extra. Com cinco anos de experiência na organização de eventos, Rodrigues sofreu na pele com profissionais que não compareciam ao compromisso. Para contornar a situação, a plataforma cobra uma taxa de 5% dos candidatos, com mínimo de R$ 8, antes de fecharem o contrato para cada vaga. Vem daí a redução de 80% nas faltas.A dinâmica é simples: as empresas anunciam o que precisam, os profissionais que se encaixam nos pré-requisitos são avisados e se candidatam. Os contratantes, por sua vez, escolhem de acordo com recomendações e currículos. Além de especialistas em cargos relacionados a eventos, como garçons, seguranças e maquiadores, há espaço para professores, programadores, cuidadores de idosos, etc.“De trabalho em trabalho, o profissional constrói sua reputação e vai conseguindo vagas melhores, com pagamento maior. As empresas, por sua vez, também são avaliadas, o que gera credibilidade para ambas as partes e diminui a chance de calotes”, explica Caio Rodrigues, fundador da Hora Extra. Com cinco anos de experiência na organização de eventos, Rodrigues sofreu na pele com profissionais que não compareciam ao compromisso. Para contornar a situação, a plataforma cobra uma taxa de 5% dos candidatos, com mínimo de R$ 8, antes de fecharem o contrato para cada vaga. Vem daí a redução de 80% nas faltas.Além disso, entre as principais vantagens do site estão a rapidez na contratação dos profissionais – a maioria das vagas é preenchida em, no máximo, três dias –, e a segurança: como os perfis dos candidatos são atrelados ao CPF, não é possível apagar avaliações negativas, por exemplo. “Para os freelancers, é uma ótima oportunidade de conseguir trabalhos de forma rápida. Já para as empresas, a oferta variada facilita encontrar um perfil adequado para suas necessidades”, diz Rodrigues.Hoje, a Hora Extra tem 10 mil perfis cadastrados. Em novembro, a empresa recebeu um investimento de R$ 300 mil para expandir a atuação. Com isso, pretende lançar, no começo de 2016, a versão em app da plataforma – para Android e iOS -, e crescer 300%. O cadastro dos freelancers e anúncio de vagas são gratuitos.
Fonte: Plataforma facilita a contratação de colaboradores temporários - Empreendedor

Projeto que reduz prazo para a abertura de empresas em Joinville deve ser sancionado pelo Prefeito

Novos prazos serão estabelecidos para a liberação do funcionamento de empresas na cidade
Projeto que reduz tempo para a abertura de empresas deve ser sancionado pelo prefeito nos próximos dias em Joinville Rodrigo Philipps/Rodrigo Philipps
Dono da Colchões Center é um dos empreendedores que esperar se beneficiar do novo projeto - Foto: Rodrigo Philipps / Rodrigo Philipps

De olho em uma tendência global de virtualização dos processos burocráticos para a emissão e manutenção de documentos oficiais, um projeto de lei encubado pelaPrefeitura e pela Associação de Joinville e Região da Micro, Pequena e Média Empresa (Ajorpeme) deve entrar em vigor nos próximos dias, assim que for sancionado pelo prefeito Udo Döhler. A Prefeitura ainda não fixou uma data para isso ocorrer.

O objetivo, entretanto, está bem definido: diminuir a burocracia e o tempo de espera para abertura de empresas. De autoria do vereador Dorval Pretti (PPS), o projeto altera a lei municipal 414/2014 sobre o registro de pessoas físicas e jurídicas e o processo eletrônico de concessão do alvarás. Assim, novos prazos serão estabelecidos para a liberação do funcionamento de empresas em Joinville.— A cidade já perdeu grandes investimentos por causa da burocracia e das dificuldades na obtenção de licenças. A BMW é um dos exemplos mais gritantes. Esse projeto nasceu para otimizar processos e tirar Joinville da lista de cidades que afugentam o empreendedor pela dificuldade de abrir um negócio — afirma a presidente da Ajorpeme, Silvana Fioravanti.A partir da sanção do projeto de lei, as novas licenças serão inclusas em três categorias: baixo, médio e alto grau de risco, com prazos de liberação de alvarás que variam de 15 a até 40 dias, para os casos mais complexos. A ideia, segundo o projeto, é informatizar o processo e diminuir o número de vezes que o empreendedor precisa ir, pessoalmente, aos órgãos públicos.Outra meta é colocar Joinville entre as cidades brasileiras que praticam avirtualização dos processos e têm suas bases de dados integradas com órgãos públicos federais e estaduais e que se relacionam com a formalização de pessoas jurídicas no País.O projeto é baseado no estudo elaborado pelo comitê permanente de desburocratização, composto por representantes de entidades contábeis e de órgãos públicos ligados a abertura de empresas.— Entre janeiro e julho, técnicos do comitê reavaliaram todos os aspectos legais e os fluxos dos processos de abertura de empresas. Foi um estudo minucioso, que teve a participação de órgãos da polícia e entidades de classes. Isso resultou em um entendimento uniforme das autoridades quanto ao grau de risco do estabelecimento e da atividade econômica — diz Silvana.Alvará em 30 diasO comerciante Tironi Meier, dono da Colchões Center, é um dos empreendedores de Joinville que espera se beneficiar do novo projeto. Isso porque, apesar da capacidade para ampliar o negócio, Tironi tem esbarrado na burocracia para conseguir expandir a empresa.— É complicado. Temos uma realidade onde existe capital e disposição para a ampliação, mas o excesso de burocracia e a falta de uma tabela de prazos e de cobranças mais atualizadas fazem a gente pensar duas vezes antes de investir forte — explica.Joelma Fernandes, enfermeira e especialista em saúde ocupacional, conta como enfrentou uma espera de dois meses para conseguir uma licença em Joinville. A ideia era abrir uma clínica especializada na saúde das mãos e, durante o processo, ela quase desistiu da ideia ao se deparar com as dificuldades burocráticas.Conforme previsto no novo modelo para abertura de empresas, toda a parte de regulamentação teria ficado pronta em, no máximo, 30 dias.— O tempo de espera sempre faz o empreendedor pensar duas vezes antes de seguir em frente. A gente quer formalizar a nossa atividade, colocar tudo dentro da lei e tinha de esperar meses, tudo isso num cenário econômico instável. Com esse novo modelo, vai ser uma injeção no desenvolvimento econômico regional — afirma.Como é a divisão de riscos para abrir uma empresa- Atividade econômica de baixo grau de risco I: é  a atividade desenvolvida sem a necessidade de estabelecimento físico e que não implique na comercialização de produtos ou prestação de serviços regulados pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) ou esteja obrigado ao licenciamento ambiental cuja indicação constará no documento de permissão para exercício de atividade.- Atividade econômica de médio grau de risco II: é a atividade econômica não classificada como de alto grau de risco (grau III), cujo alvará de localização e permanência será concedido nos termos da lei, observadas as disposições da lei complementar nº 84/2000, no que couber.- Atividade econômica de alto grau de risco III: é a atividade econômica que apresenta nível de perigo à integridade física, à saúde humana, ao meio ambiente e ao patrimônio, disciplinadas por intermédio de resolução expedida pelo comitê permanente de desburocratização, assim entendidas: 1) relacionadas aos estabelecimentos de espetáculos, shows e diversões noturnas; 2) relativas a materiais inflamáveis, explosivos, radioativos etc; 3) que impliquem em aglomeração de pessoas.
Fonte: Projeto que reduz tempo para a abertura de empresas deve ser sancionado pelo prefeito nos próximos dias em Joinville - A Notícia

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