Joinvilenses ganham prêmio internacional com projeto que ajuda desabrigados e refugiados

Jovens criaram projeto de abrigo que pode ser montado rapidamente em caso de catástrofes
Joinvilenses ganham prêmio internacional com projeto que ajuda desabrigados e refugiados Católica SC/Divulgação
Jaqueline (E) e Katiúcia projetaram um imóvel que pode ser montado com rapidez e se adapta a diferentes tipos de espaço Foto: Católica SC / Divulgação
Com as frequentes chuvas que atingem Santa Catarina e provocam cheias e deslizamentos, duas acadêmicas do 4º semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina, em Joinville, desenvolveram projeto para construir abrigos em situação de emergência para os atingidos.A iniciativa foi premiada internacionalmente no concurso promovido pela Autodesk, empresa de software e conteúdo digital, e tem o objetivo de abrigar trabalhadores que prestam socorro em caso de catástrofes ambientais. O projeto recebeu o primeiro lugar na categoria "Arquitetura" e as acadêmicas irão participar da conferência Autodesk University (AU 2015), em Las Vegas (EUA), de 1° a 3 de dezembro.O evento reúne profissionais de vários países. Jaqueline Barcelo Tomaz, 26 anos, e Katiúcia Fontana Alano, 19, projetaram um imóvel que pode ser montado com rapidez em casos de emergência e se adapta a diferentes tipos de espaço. Construído por sistema de encaixe, o módulo habitacional para até três pessoas ocupa uma vaga de estacionamento, mas pode ser ampliado para duas vagas em caso de famílias maiores.Além de atender aos voluntários que atuam nos resgates, o imóvel também pode servir para abrigar pessoas que perderam as casas em desastres naturais e refugiados de guerra.— A essência do projeto foi aplicar o que estudamos na graduação para o bem de outras pessoas —, afirma Jaqueline.Além de prática, a proposta do abrigo também é sustentável, pois prevê o reaproveitamento de materiais. A construção é feita com madeira de pet reciclada, base de pallets de pet reciclado, fechamento externo em PVC e revestimento interno em placa de compensado naval.O trabalho foi desenvolvido durante a disciplina de Projeto Integrador I, que busca aplicar de forma integrada os conhecimentos adquiridos durante o semestre. As acadêmicas dedicaram-se ao trabalho durante três meses, com a criação de uma maquete e de um projeto arquitetônico utilizando um software específico para a área.— Quando nos inscrevemos, não imaginávamos que o projeto seria premiado. Agora, nosso maior desejo é que nosso trabalho possa ajudar quem esteja passando por dificuldades —, destaca Katiúcia.A professora e orientadora do projeto, Letícia Kunow, diz que as acadêmicas conseguiram aplicar os conhecimentos adquiridos em todas as disciplinas lecionadas durante o semestre para resolver um problema real.— Isso mostra que estamos no caminho certo: ensinando com base no que acontece no mundo. O aluno que aproveita esse conhecimento adquire consciência social e uma visão mais ampla do que o mercado de trabalho exige do profissional —, analisa.
Fonte: Joinvilenses ganham prêmio internacional com projeto que ajuda desabrigados e refugiados - A Notícia

A hora certa para vender sua empresa

Os passos para fechar um bom negócio entre comprador e o vendedor de um estabelecimento comercial
ômica como vive hoje o Brasil, mais empreendedores estudam vender ou comprar uma empresa, buscando uma boa oportunidade. Mas tanto uma venda como uma compra de uma empresa tem hora certa para acontecer, alerta Nelson Ambros, diretor da Pool Assessoria Empresarial , empresa especializada nessa modalidade de negócio.
Com uma experiência de 15 anos na direção da Pool, uma das empresas mais tradicionais do ramo, Nelson Abros aponta todos os passos necessários para um bom entendimento entre o comprador e o vendedor de uma empresa nesta entrevista à Empreendedor.Quem pensa em vender, comprar e fazer uma fusão de empresa, o que precisa fazer, em primeiro lugar?Nelson Ambros – O primeiro passo para a venda, compra ou fusão de uma empresa ou negócio é realizar a avaliação da mesma. Determinar quanto vale a empresa através de metodologia adequada ao tipo de negócio e à operação que pretende realizar. Antecipo que existem diversas metodologias para avaliar empresas, algumas bastante técnicas e outras empíricas (práxis de mercado), mas a mais utilizada e aceita é o FCD (Fluxo de Caixa Descontado). O processo de avaliação de uma empresa também é conhecido como valuation.Qual a importância para o empresário, antes de fazer qualquer negócio. Avaliar a empresa?Nelson – Sob a ótica do vendedor, determina o valor para negociação e estabelece margens e parâmetros que devem ser bem entendidos para que o empresário faça uma boa venda. Feita a avaliação, iniciam-se os processos de negociações respaldados tecnicamente o que permite a sustentação dos valores pretendidos pelo vendedor, fugindo das objeções naturais dos compradores que sempre buscam motivos para jogar o preço para baixo. Cumpre destacar que, independente do empresário decidir pela venda, a realização do valuation (muitas vezes atrelado ao Plano de Negócios da empresa) é uma ferramenta de estratégia empresarial e deve ser focada para geração de valor da empresa. No Brasil ainda não é muito comum, mas é importante para o empresário realizar o valuation e revisá-lo periodicamente.Com uma avaliação, quais os parâmetros, valores e projeções que o empresário terá em mãos da sua empresa?Nelson – Com a elaboração do valuation, o empresário terá o diagnóstico de valor da sua empresa; são apresentadas as informações econômicas e financeiras para o cálculo do valor (Valor Presente – VPL), os fundamentos da empresa (produtos, serviços, know-how, diferenciais competitivos), projetadas taxas de crescimento considerando o ambiente macroeconômico de negócios, a capacidade de geração de caixa futura, a relação risco e retorno do investimento e o payback (prazo de retorno do investimento) para o investidor. O empresário deve entender que para cada tipo de operação, modelo de negócios, mercado e perfil de investidor a avaliação assume características diferentes. Embora mantida a metodologia, o valuation de uma startup de TI é diferente de uma empresa consolidada num mercado estável (vaca leiteira).Considerando a atual crise econômica, em quanto por cento cresceram os negócios de compra, venda e fusões de empresa?Nelson – Sinceramente não tenho dados precisos para responder a esta pergunta, mesmo porque no Brasil não dispomos de pesquisas e fontes de informações, mas podemos dizer que o mercado está aquecido. Em relatório, pesquisa da Consultoria PwC projeta um crescimento em torno de 10% em 2015 comparativamente a 2014, isso no mercado de grandes corporações. No mercado em que a POOL Assessoria Empresarial atua: street business (pequenas empresas) e middlemarket (médias empresas), começamos 2015 com crescimento de 20% em operações realizadas e 30% em avaliações elaboradas. O indicador avaliação elaborada é importante, porque reflete a tendência de mercado para operações de fusões e aquisições.No momento de crise econômica, os negócios ocorrem mais por necessidade de alguém que precisa de dinheiro no momento, está com dívidas e decide vender a própria empresa?Nelson – Sim ocorre. Temos no Brasil uma questão cultural que é a falta de planejamento e a falta de controle financeiro nas empresas, e neste momento de crise, principalmente nas empresas alavancadas financeiramente, o resultado e mesmo a operação ficam comprometidos. Na última semana de julho, o Copom aumentou a taxa de juros da economia (Selic) para 14,25% ao ano; isso aliado ao mercado consumidor recessivo, leva muitos empresários a decidir pela venda da empresa. Preciso alertar que este é o pior cenário para a venda de uma empresa, a situação mais indicada é decidir por uma venda planejada na tentativa de maximizar o valor. Para quem vende uma empresa, o fato de existir algum endividamento não é impeditivo para a efetivação do negócio. Aqui fica uma dica para quem vende uma empresa com endividamento: É preciso apresentar de forma correta o perfil do endividamento (seja ele bancário, fiscal-tributário, fornecedores, etc.) para o investidor, visto que ele poderá avaliar a melhor forma de sanear as dívidas e tornar a operação rentável. Não deixe que o investidor descubra durante a negociação dívidas e outras situações que sejam objeto de atrito e possam ser motivos para desvalorizar a empresa.Mesmo na crise econômica é possível fazer um bom negócio, comprar uma empresa endividada e tornar essa empresa rentável dentro de um determinado prazo?Nelson – Sim certamente. Atualmente temos maior oferta de empresas à venda, o investidor que procurar com o cuidado necessário irá encontrar ativos baratos. Na POOL Assessoria Empresarial, somos procurados por empreendedores e investidores que sabem que esta crise é pontual e será superada com o tempo. Para quem tem visão de oportunidade, capacidade de gestão e investimento, existem boas oportunidades para compra de empresas e ativos neste momento de crise econômica.Os negócios hoje de compra, venda e fusão giram na maior parte em que valores?Nelson – Em termos de quantidade de negócios realizados, a maior parte se concentra nos pequenos negócios (street business), aqueles com valor de negociação até R$ 3 milhões em média. Todo o dia muitas cafeterias e restaurantes, lojas de rua ou shoppings, pequenas empresas de serviços e indústrias, postos de gasolina, etc. são vendidas em todos os lugares do Brasil. Aqui também se enquadra a maioria dos repasses de franquias.O que é determinante para estabelecer um valor de venda da empresa?Nelson – É a capacidade da empresa em gerar caixa. O valuation, através da metodologia de FCD (fluxo de caixa descontado) irá justamente representar a geração de caixa da operação através de projeções ao longo do tempo. O que é importante ficar claro para o empresário é que o valor de uma empresa é decorrente dos benefícios presentes e futuros de caixa que a operação pode gerar, por isso a importância das projeções ajustadas na avaliação. Significa dizer que o valor da empresa não está no patrimônio físico existente, mas sim na capacidade futura de gerar riqueza.Quanto tempo em média leva uma empresa para ser vendida?Nelson – Tecnicamente gosto de responder a esta pergunta baseando-me em pesquisa da fundação Dom Cabral, isto é, 9,2 meses. Claro, este dado é baseado em operações de F&A (fusões & aquisições) de companhias de capital aberto, mas no mercado de pequenas e médias empresas não é muito diferente, embora esta média possa cair para algo em torno de 6 meses. Na minha experiência, já vendi empresas em 15 dias, como também tenho mandato de venda de empresas há mais de dois anos sem perspectiva momentânea de venda. Fatores como valor de venda, forma de divulgação, indicadores e resultados da operação, tipo e modelo de negócio, mercado em que a empresa atua, fatores macroeconômicos e outros mais impactam diretamente nesta definição de prazo.Qual o percentual sobre o valor de venda em média que cobram as empresas que assessoram esses tipos de negócios?Nelson – Geralmente empresas de intermediação e brokers têm honorários de sucesso que variam entre 5% e 10%, dependendo do valor de venda. De acordo com o tipo de empresa e operação ou mesmo o mercado em que atuam, existem outros momentos de remuneração, como avaliações, diagnósticos, prospecção ativa, elaboração de documentos, acompanhamento de diligências, etc.Qual o diferencial de atuação da Pool?Nelson – Acredito que é justamente a nossa experiência neste mercado recente no Brasil. Tecnicamente, nosso modelo de negócios que abarca a POOL Consultoria e Assessoria Empresarial e a POOL Contabilidade, nos permite dar suporte em todo o processo de F&A no sentido de assessorar vendedores, compradores e stakeholders. No aspecto da prospecção e intermediação, temos uma plataforma web que nos permite excelente posicionamento da empresa e dos negócios à venda; e temos forte network e parcerias com brokers e empresas de intermediação o que alavanca a competitividade.
Fonte: A hora certa para vender sua empresa - Empreendedor

6 Ferramentas de Planejamento Estratégico

Já começou a pensar no seu Planejamento Estratégico para o próximo ano? Baixe aqui 6 Ferramentas para fazer seu Planejamento Estratégico!
Já começou a pensar em 2016? Aqui estão 6 Ferramentas para fazer seu Planejamento Estratégico

 Um bom ano começa com um bom planejamento estratégico. Veja por que estas ferramentas podem te ajudar neste processo.

Planejar o dia, planejar a semana, planejar o mês, planejar o ano… O método muda e as ferramentas mudam, mas o objetivo é sempre o mesmo: focar a energia e a atenção para que nossa ação nos leve na direção que desejamos, e não na direção a que as distrações nos conduzem. Essa é a função do Planejamento Estratégico.Mas atingir metas é só o final de um processo! Antes é preciso definir como medi-las, alocar recursos e traçar caminhos para transformar ideias em resultados, e finalmente chegar lá. Pensando nisto, reunimos 6 ferramentas gratuitas e fundamentais para colocar seu Planejamento Estratégico de pé:1. Missão, Visão e ValoresO trio Missão-Visão-Valores é um recurso poderoso para que empreendedores consigam planejar negócios diferenciados, atrair colaboradores engajados e se orgulhar de seu trabalho. Esta definição é o ponto de partida do planejamento dos novos negócios e deve ser constantemente validado ao longo da existência da empresa.
    • Indicada para organizações que queiram definir a direção estratégica da empresa: da integração das operações à estratégia da companhia e da motivação da equipe.
    • É útil porque permite que o empreendedor reflita sobre o papel do seu negócio na sociedade e sobre o futuro da empresa
2. Análise 360° de oportunidades de negócioSua cabeça está fervilhante de boas ideias e você não sabe ao certo como transformá-las em negócios lucrativos? A Ferramenta de Análise 360° pode ajudá-lo a verificar se sua ideia é viável ou não. Além disto, ela te faz refletir se o benefício oferecido é claro para o cliente, se o tamanho de mercado é adequado e se ela tem potencial de lucratividade e rentabilidade.
    • Indicado para empreendedores que queiram avaliar, dentre um pacote de ideias, qual delas representa a melhor oportunidade de negócio.
    • É útil porque guia o empreendedor em suas reflexões pessoais e análises dos aspectos internos e externos de um negócio.
3. Análise SWOTÉ chegada a época de fazer o Planejamento Estratégico e você precisa elaborar um diagnóstico de sua empresa? Com a Ferramenta da Matriz SWOT você vai aprofundar o conhecimento a respeito da sua organização e ter uma análise do contexto externo em que seu negócio está inserido.
    • Indicada para organizações de todos os portes
    • É útil porque proporciona uma análise dos pontos fortes (strenghts) e fracos (weaknesses), e as oportunidades (opportunities) e ameaças (threats) de um negócio. Em seguida, o empreendedor pode organizar um plano de ação para reduzir os riscos e aumentar as chances de sucesso da empresa.
4. As 5 Forças de PorterVocê conhece bem os concorrentes do seu negócio? Sabe exatamente o que faz melhor do que eles e em que pontos eles se destacam? Com a Ferramenta 5 Forças de Porter você faz uma reflexão sobre a rivalidade entre seus concorrentes, produtos e serviços substitutos, poder de barganha dos fornecedores e clientes e como dificultar a entrada de novos players.
    • Indicada para organizações de todos os tamanhos, que queiram analisar o ambiente competitivo em que a organização está inserida e para determinar o melhor posicionamento do negócio diante dos concorrentes.
    • É útil porque o empreendedor passa a ter uma visão mais abrangente da concorrência e de como pode tirar proveito disso.
5.  Matriz BCGVocê sabe quais dos seus produtos ou serviços oferecidos são os mais rentáveis? A Matriz BCG serve para o empreendedor fazer uma análise periódica para melhorar sua oferta de produtos ou serviços existentes e avaliar os que geram mais caixa e exigem menos esforço para a manutenção.
    • Indicada para empresas estabelecidas que já tenham uma carteira de produtos ou serviços oferecidos
    • É útil porque é um método eficaz de se analisar o ciclo de vida de um produto, desempenhar a gestão de marcas, montar planos estratégicos, ou até mesmo uma estratégia de vendas.
6. Definição de metas para pequenas e médias empresasA definição de metas da empresa é um clássico desse período. É fundamental defini-las antes de botar a mão na massa, para garantir que os esforços de crescimento estejam alinhados à estratégia da empresa. Estabelecer metas não significa implementar uma gestão estratégica com disciplina militar, mas requer firmeza para colher os frutos.
    • É indicado para empresas de médio e pequeno porte.
    • É útil porque a ferramenta torna mais claros os conceitos de objetivo, indicador e meta, que são complementares, mas diferentes. Traduz em linguagem simples a complexidade das ferramentas consagradas de gestão estratégica.
Fonte: 6 Ferramentas de Planejamento Estratégico - Endeavor Brasil

Empresários apostam no atendimento por mensagem instantânea

Pesquisa do Sebrae revela que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país usam o Whatsapp para se comunicar com clientes
Donos de pequenos negócios estão investindo em uma maneira mais ágil e digital de se relacionar com seus clientes, fornecedores e parceiros: aplicativos de mensagens instantâneas no celular. Uma pesquisa inédita do Sebrae mostra que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano, usam o Whatsapp para atender o cliente. Em um ano, o percentual dobrou, o que mostra a enorme popularização da prática.
Segundo a 2ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, feita em parceria com o E-commerce Brasil, 39% das empresas de pequeno porte que atuam no comércio eletrônico usam o whatsapp, tanto no pré como no pós venda. Percentual que era de apenas 19% em 2014. A pesquisa que mostrou o crescimento do aplicativo como canal de atendimento também evidenciou a redução do uso do telefone, que caiu de 64% para 55%.Os dados revelam ainda que, quanto menor o porte da empresa, maior a utilização do aplicativo de mensagem instantânea. Entre os microempreendedores individuais (MEI), por exemplo, quase metade usa a ferramenta para se comunicar com os clientes, percentual que cai para 41% nas microempresas e 26% nas empresas de pequeno porte. Nas médias e grandes empresas, apenas 17% usam o aplicativo para se relacionar com os clientes.A vantagem mais impactante dessa ferramenta é que as mensagens são entregues rapidamente. O recebimento de imagens de produtos, confirmação e acompanhamento de pedidos, informações e até promoções está ganhando cada vez mais a adesão dos usuários. Assim, não só empresários do e-commerce se beneficiam das facilidades da internet. Pequenos negócios dos mais diversos segmentos – Comércio, Indústria e Serviços – usam o Whatsapp como forma de contato com o cliente ou fornecedor.“É preciso tomar cuidado sobre como gerir esse canal de comunicação. As mensagens de fato devem ser instantâneas e as respostas devem ser enviadas, no máximo, no mesmo dia em que foram recebidas”, aconselha Hyrla Marianna Oliveira, coordenadora nacional de E-commerce do Sebrae. “Além disso, é preciso pedir uma autorização prévia para enviar mensagens para o cliente, caso contrário ele pode entender a iniciativa como uma invasão de privacidade e de inconveniência”, acrescenta.Outra dica do Sebrae é usar a lista de transmissão para o envio das mensagens, uma ferramenta do aplicativo que permite o envio de uma mesma mensagem para várias pessoas ao mesmo tempo, sem revelar os destinatários uns aos outros. Para o uso desse recurso, a única limitação é que os destinatários tenham o número do emissor da mensagem salvo na sua agenda de telefone. O recurso funciona como a cópia oculta de email e também possibilita que cada destinatário opte por responder a mensagem individualmente. “Isso para os pequenos negócios é muito importante, pois uma empresa pode ter um canal de comunicação com sua clientela sem as inconveniências das múltiplas mensagens que ocorrem no formato de grupo”, ressalta a coordenadora de e-commerce do Sebrae.Mais dicas do Sebrae:
  • Pergunte ao cliente se ele permite esse tipo de comunicação e se você pode adicioná-lo na sua lista de contatos.
  • Tenha um número somente para esse fim e não misture contatos pessoais com clientes ou contatos profissionais da empresa.
  • Utilize boas práticas na comunicação e atendimento ao cliente, com linguajar adequado e atenção a erros gramaticais e de digitação.
  • É preciso agilidade na resposta. O aplicativo presume a instantaneidade da comunicação.
  • Informe o horário em que estará disponível on line para que não haja reclamações quanto à falta de atendimento. Informe também ao cliente que ele deve adicionar o telefone da empresa nos contatos para que a mensagem enviada não seja classificada como spam.
  • Seja objetivo, claro e breve nas mensagens.
  • Crie grupos por afinidades de interesses. Por exemplo, grupos para divulgar eventos, produtos ou novos serviços.
  • Divulgue apenas um ou dois conteúdos por dia para os participantes não se incomodarem com muitos posts.
  • Não compartilhe informações pessoais de clientes em grupos.
  • Profissionalize-se para ganhar escala no atendimento. Algumas empresas oferecem soluções para automatizar o atendimento e ajudar na administração do aplicativo.
Fonte: Empresários apostam no atendimento por mensagem instantânea - Empreendedor

Energia para vencer a crise

Eletrosul trabalha para assumir um papel de destaque no fornecimento de energia limpa como forma de contribuir para a volta do crescimento da economia
O Brasil precisa mais do que um pacote fiscal que case a receita com a despesa para vencer a recessão econômica. Se não superar o estresse que tomou conta do setor elétrico brasileiro nos últimos anos, a recuperação da economia vira quimera.
Hoje, é consenso nos países desenvolvidos que a produção não avança sem energia barata e limpa. Entre os setores produtivos, um dos mais dependentes deste recurso é a indústria nacional, que consome mais de um terço da energia gerada no País, e os líderes empresariais só veem o círculo do desenvolvimento se completar com aumento de geração e opção pelas fontes renováveis.Além dos benefícios ambientais já conhecidos, a geração de energia limpa e renovável é capaz de gerar até dez vezes mais postos de trabalho do que os empreendimentos movidos a combustíveis fósseis, segundo levantamento da organização inglesa UK Energy Research Centre. Essa conclusão foi tomada com base na análise de 50 estudos desenvolvidos desde 2000 que relacionam o investimento e a criação de empregos na área. Os países pesquisados foram os Estados Unidos, os da Europa e a China.A energia limpa e barata já teve sua melhor opção nas hidrelétricas. Mas hoje a realidade é outra. Os projetos de grandes usinas e as grandes linhas de transmissão vão sendo atropelados pela impossibilidade de se fazer novas hidrelétricas com grandes reservatórios. O regime de chuva abaixo do esperado e o uso pleno das termelétricas para suprir a demanda acabaram determinando um uso exagerado de fontes energéticas sujas – carvão e óleo, principalmente.Nos últimos dois anos, mais do que dobramos a emissão de gases do efeito estufa para produzir a mesma quantidade de energia. E, o pior: a um preço mais caro. Somente nos últimos 12 meses, o aumento da tarifa superou 50%. Energia cara, suja e não-renovável. Isso acabou colocando definitivamente em questão assuntos como energias limpas (hoje mais baratas que a térmica a carvão – a eólica é disparada mais barata), eficiência energética e geração distribuída (mini e microgeração). “Deixou de ser apenas uma preocupação ambiental de médio e longo prazo, e passou a pesar no bolso já”, afirma o presidente do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal), Mauro Passos.Novo rumoMas o País vem tentando fazer o dever de casa. Segundo Passos, de 2005 para cá, especialmente nos últimos cinco anos, houve grande crescimento da participação da energia eólica na matriz elétrica brasileira. “É uma expansão em ritmo sem igual no mundo. Hoje os principais players do setor estão no Brasil.” E o estudo Energy Outlook (NEO), realizado pela Bloomberg New Energy Finance (BNEF), mostra que o Brasil deve atrair US$ 300 bilhões em investimentos para geração de energia elétrica até 2040, a maior parte desses aportes para projetos solares e eólicos.Para o presidente da Eletrosul, Djalma Berger, a necessidade de retomada do  crescimento econômico faz com que sua organização se mobilize para assumir um papel preponderante na corrida pelo fornecimento de energia de qualidade como única forma de impulsionar a produção que está em queda. “O País precisa avançar e a empresa precisa estar na vanguarda deste crescimento, oferecendo energia boa às pessoas e às empresas para que elas possam se desenvolver e ajudar o País a crescer.” E acrescenta: “Com ou sem crise, tem muita gente querendo investir na expansão do setor elétrico e isso nos induz a programar investimentos em transmissão e todas as formas de geração de energia limpa, principalmente a eólica, o futuro da geração de energia”.As restrições na economia enfrentadas pelo Brasil, como em outros países, determinam uma necessidade de reestruturação de valores, de conceitos, mas sem deixar de lado a prioridade de segurança do setor elétrico que, para o presidente da Eletrosul, “é tão ou mais importante que o retorno financeiro”.Berger concorda que a receita de crescimento com energia limpa deve começar megawatts pelo entendimento de que a energia gerada pelas hidrelétricas, embora mais barata, esteja saindo de cena. Primeiro, porque grandes projetos já foram executados. Só sobraram os de menor atratividade. Além disso, as exigências ambientais são cada vez maiores sobre as hidrelétricas, cuja construção é sempre envolvida com denúncias de impactos no meio ambiente. Os projetos de energia eólica, por exemplo, são igualmente fiscalizados, mas a aprovação ambiental tem sido tranquila pelo menor impacto que eles representam.A implantação de um projeto eólico ficou também mais interessante com a redução do  custo de implantação, possível com o avanço da tecnologia e a instalação de fabricantes de aerogeradores no País – entre eles há uma única empresa brasileira, a Weg, de Jaraguá do Sul (SC), que utiliza torres de concreto de 120 metros produzidas pela também catarinense Cassol. Antes, devido ao preço dos componentes, a construção de um parque eólico custava quatro vezes mais do que a de uma usina hidráulica.Essa relação já baixou bastante. O custo de implantação hoje gira entre R$ 5,5 milhões a R$ 6 milhões o MW instalado, valor semelhante ao de uma PCH. Além disso, uma eólica começa a gerar energia gia em seis meses. Numa hidráulica, um projeto de maturação é de três anos, em média. “Hoje a Eletrosul gera quase 600 MW a partir da energia eólica. Com a tecnologia disponível, uma única torre é capaz de gerar 2 MW de energia”, diz Berger. A organização já estuda promover uma forte ampliação do sistema em Santa Catarina, nos moldes do Rio Grande do Sul. A região escolhida deve ser o Sul do Estado, partindo de Imbituba em direção à divisa com o Rio Grande do Sul.A energia eólica, junto à solar, de resíduos (biomassa) e outras fontes renováveis foram responsáveis por gerar 9,1% da eletricidade global em 2014, contra 8,5% em 2013. No Brasil, eólica e biomassa respondem atualmente por 11,7% da eletricidade gerada, contra 9,4% em 2014, e a energia solar fotovoltaica ainda possui uma participação insignificante no total (mas, segundo Mauro Passos, deve ser a próxima a apresentar grande expansão no País), o que revela muito espaço ainda para crescer e aplainar os caminhos da retomada do crescimento da produção.A modalidade é inesgotável, não emite gases poluentes, não gera resíduos, diminui a emissão de gases de efeito estufa (GEE), além do que os parques eólicos são compatíveis com outros usos e utilizações do terreno, como a agricultura e a criação de gado. O Brasil, que aposta na limpeza da energia para a retomada do crescimento, agradece.
Fonte: Energia para vencer a crise - Empreendedor

Parafuso que 'avisa' quando está frouxo e farinha de mexilhão estão entre inovações de joinvilenses

Ideias foram desenvolvidas a partir de trabalhos
Parafuso é uma solução vedada para suportar ambientes agressivos e com excesso de pó Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Para o leigo, é difícil pensar em algo diferente quando o assunto é parafuso, mas um grupo de pesquisadores da Ciser, de Joinville, tem demonstrado uma boa dose de disposição para inovar. Em 2013, a empresa já havia adotado a nanotecnologia com o objetivo de dar mais resistência à corrosão e maior poder de adesão aos revestimentos de seus produtos.Neste ano, em uma parceria com o Senai de Joinville e a Pontífica Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), a empresa desenvolveu um fixador inteligente, dotado de um circuito eletrônico capaz de detectar quando o parafuso está frouxo, evitando defeitos nos equipamentos e eventuais paradas para a manutenção.O desenvolvimento começou há quatro anos, quando a equipe da Ciser analisava oportunidades de negócios na área de óleo e gás. Observando as exigências do setor e casos de acidentes em âmbito mundial, a empresa percebeu a importância de se identificar qualquer problema logo cedo, antes da pane no equipamento.O circuito colocado dentro do parafuso é do tamanho da ponta de uma caneta e é reconhecido por um software que mede a força de aperto, controlado por CLP (Controlador Lógico Programável) e que pode ser monitorado durante 24 horas por dia. O consumidor não deve esperar encontrar parafusos inteligentes nas lojas do ramo, no entanto – cada desenvolvimento será customizado para aplicações especiais dos clientes.— Não vamos vender parafusos, mas soluções únicas, pois cada cliente apresenta uma necessidade diferente — explica o gerente de Engenharia e Inovação da Ciser, Adelson José Rossetto.Um exemplo foi o desenvolvimento para a Vale S/A, que começou a utilizar fixadores inteligentes da Ciser em um de seus equipamentos de extração de minério de ferro, em janeiro deste ano. A máquina da Vale tem capacidade para extrair 6 mil toneladas de minério por hora, explica Rossetto. O equipamento vale milhões de reais e o custo por hora parada é de US$ 40 mil.Pesquisas devem continuar O gerente da Ciser diz que existem fixadores parecidos no mundo, porém, a inovação da empresa de Joinville consiste no fato de ter desenvolvido junto com a universidade uma solução vedada para suportar ambientes agressivos e com excesso de pó, por exemplo. Todo o projeto recebeu investimentos de R$ 1 milhão, parte do valor proveniente de financiamento para projetos desta natureza.Por enquanto, o chip é feito na PUC. A expectativa é de que no segundo semestre de 2016 todo o processo seja realizado na nova fábrica da Ciser, em Araquari. Os pesquisadores não devem parar por aí. A empresa tem ciência dos sérios problemas associados aos roubos de equipamentos em torres de eletrificação no Brasil. Rossetto afirma que já houve apagões por causa disso. A situação representa uma oportunidade para a Ciser, que estuda o desenvolvimento de fixadores antifurto.Pesquisadores da Univille mostram o projeto vencedor do Prêmio de Inovação 2015 Farinha de mexilhão para consumo humanoO projeto do parafuso inteligente da Ciser é um exemplo de como a inovação pode melhorar a vida das pessoas e das empresas. E não é o único. No final de outubro, além deste, vários outros projetos ganharam reconhecimento no Prêmio de Inovação de Joinville e não partiram somente de empresas.Ideias diferenciadas foram apresentadas por estudantes do ensino técnico e superior e também do poder público. É o caso da farinha de mexilhão para consumo humano, projeto apresentado pela Univille. Os pesquisadores da pós-graduação levaram em conta que SC é o maior produtor de mexilhões do Brasil e o pescado apresenta alto teor de proteína, baixo teor de gordura e tem pouca durabilidade – deve ser consumido logo após a sua captura.A expectativa é utilizar o produto como sopas, cremes e empanados com o objetivo de suplementação da merenda escolar e disponibilizar a farinha para outras regiões do País que não tenham proximidade com o mar para consumo durante todo o ano.Na UniSociesc, estudantes da graduação desenvolveram outra solução inovadora, só que voltada para o setor têxtil. Ela permite, por exemplo, reaproveitar a água rica em sais no tingimento de peças, uma fase que apresenta uso intensivo de água.
Fonte: Parafuso que 'avisa' quando está frouxo e farinha de mexilhão estão entre inovações de joinvilenses - A Notícia

Marcas próprias já atingem 61% dos lares brasileiros

supermarket
Em meio à crise econômica, aumenta o número de brasileiros que têm colocado marcas próprias em seus carrinhos de supermercado. De acordo com dados da Kantar Worldpanel, 61% dos lares do país compraram marcas desse tipo nos doze últimos meses terminados em junho. A porcentagem equivale a 31,1 milhões de domicílios.
O bolso mais apertado, as escolhas racionais de marcas e categorias e compras mais pensadas são algumas das razões que explicam o crescimento. O estudo revela ainda que 1/3 dos consumidores reconhece produtos de marca própria mesmo sem o nome do varejista, número 10 pontos percentual maior em comparação com o mesmo período em 2014.O levantamento comprova que a população não está apenas comprando mais marcas próprias. A avaliação delas também é cada vez mais positiva. Em 2013, 74% dos consumidores destacaram a qualidade desse tipo de produto. Neste ano, o índice chegou a 86%. O preço também é elogiado. Em 2013, 68% dos compradores classificaram o valor das marcas próprias como bom ou muito bom, em 2015 o número chegou a 77%.Destaque nas categorias básicas, as marcas próprias já chegaram aos produtos com enfoque diferenciado. Entre os itens que mais contribuem para o crescimento delas nos últimos tempos estão suco pronto para beber, detergente em pó, desinfetante e papel higiênico.
Fonte: Marcas próprias já atingem 61% dos lares brasileiros - Empreendedor

Novo aplicativo compara preço de produtos das gôndolas

Sav@price faz listas de compras, comparativo e ajuda consumidor e varejistas a terem benefícios
Com o mercado em recessão, aumento abusivo de preços, cidades grandes com trânsito caótico, nada mais adequado do que soluções tecnológicas para contornar todos esses problemas.
Pensando nisso, foi criado o Sav@price, solução única, simples e gratuita para fazer comparativo de preços dos principais varejistas do país e que ajudará a aumentar o poder de compra do brasileiro, ao mesmo  tempo em que será um canal de marketing para supermercados.A novidade é uma ferramenta completa, que usa geolocalização e traz parcerias únicas com os principais varejistas de grande, médio e pequeno porte, ou seja, enquanto os aplicativos que existem no mercado mostram os preços baseados em preferências/facilidades pessoais dos usuários, o sav@price mostra a base de preços reais (preço da gôndola) e atualizada de cada loja participante.Na primeira fase o aplicativo está disponível apenas para os usuários e lojas do estado de São Paulo. Duas lojas da rede Supermercados Tateno já estão usando (Jabaquara e Ricardo Jafet). Além da versão móbile, disponível para Android e iOS, o Sa@price pode ser acessado pelo site www.savprice.com. Dessa maneira, além de ter a oportunidade de fazer a comparação dos valores dos produtos, o consumidor ainda poderá elaborar sua lista de compras e, ao final, saberá exatamente quanto gastará nas lojas pesquisadas.De acordo com Ederson Riechelmann, CEO & Co-Founder da empresa, os varejistas terão diversas vantagens, pois ao aderirem à solução, atestam sua transparência em termos de política de preços, atratividade de ofertas e competitividade.“Por ser uma plataforma segmentada de busca de preços, o sav@price possibilitará a realização de promoções direcionadas ao público de interesse, seja de um determinado perfil, região ou consumidores de um determinado produto, bem como assertividade e otimização de recursos”, conta Ederson.Ele explica que o objetivo é facilitar a vida da dona de casa por meio de um recurso simples e gratuito, garantindo  seu poder de compra nos supermercados. ” A pesquisa de preços no varejo alimentar é algo comum, pelo fato de as compras do supermercado terem um peso importante na renda do brasileiro. Por isso, a busca por preços atraentes, promoções, dias de ofertas e economia fazem parte da rotina no varejo nacional. Ao usar o Sav@price, acreditamos que o usuário tenha, em média, uma economia de 15% a 20%”, diz Ederson Riechelmann.
Fonte: Novo aplicativo compara preço de produtos das gôndolas - Empreendedor

Franquia oferece soluções para economia de água

hidrica
No momento em que o Brasil continua a atravessar a pior estiagem de sua história, dispositivos e aparelhos hidráulicos com foco na economia e na sustentabilidade podem ajudar a gerenciar a crise e aproveitar melhor os recursos hídricos que restam disponíveis para a população.
Nesses tempos difíceis, já é possível encontrar no mercado soluções inovadores para amenizar o problema, como oferece a franquia TRC Sustentável, empresa especializada em desenvolver tecnologia para redução de custos e de desperdício de água. A rede que gera economia inteligente, disponibiliza por meio de seus projetos, técnicas e dispositivos com este intuito.O Projeto de Gestão de Água (PGA) é o principal serviço da empresa. De acordo com Anderson Silva, diretor executivo da marca, ele consiste em quatro etapas: primeiro é feita uma consultoria ao cliente para verificar quais são seus hábitos de consumo; depois, os profissionais verificam a estrutura física em questão, em busca de possíveis vazamentos; feito isso, os profissionais colocam em ação as Técnicas de Economia de Água (T.E.A), e então instalam dispositivos em todos os pontos de água, ajustam a pressão dos encanamentos e regulam os registros, dos locais onde se encontram pontos perda de água.SoftwarePara dar mais força aos serviços, a TRC Sustentável desenvolveu um software que, conectado com o equipamento instalado na rede de distribuição de água, monitora diariamente o consumo do cliente. Além de revelar desperdícios, gera relatórios diários que apontam a quantidade de água utilizada, especificando os pontos e os horários de pico ao longo do dia.Tecnologia de PontaEntre seus serviços, a rede oferece ainda o Acha Vazamentos. Para detectar os locais que ocorrem o escoamento, a rede utiliza o Geofone Eletrônico, um aparelho capaz de identificar por meio de ondas sonoras, qualquer vazamento imperceptível a olho nu. “Essa detecção é precisa e evita perdas financeiras ao cliente, já que só é quebrado o local exato onde ocorrerá o concerto”, relatou Anderson Silva, diretor executivo da marca.À disposição de todosO conceito da TRC foi e continua sendo bem aceito pela população. A franquia que agrega o total de 27 franqueados espalhados por diversos estados brasileiros, a cada dia, conquista novos adeptos que vão desde residências à grandes empresas, bancos e até mesmo redes de supermercados.Todos visualizaram no negócio seu merecido potencial. Este que chega a surpreender! Segundo Anderson, o serviço geralmente rende uma economia de até 60%, mas em alguns casos o resultado obtido pode ser até maior. “Por meio da nossa unidade franqueada localizada em Jaguariúna (SP), conseguimos um resultado de 81,7 %, após nossos trabalhos no Condomínio Quinta das Pitangueiras. De R$9.337,30 o consumo caiu paraR$1.729,25”, explicou.Meio ambiente agradeceEste é apenas um dos cases que se somam a tantos outros que a TRC já conquistou. Paralelamente, a contribuição para a economia hídrica, também alcança patamares positivos.De acordo com Silva, em 2014 mais de mil clientes foram atendidos resultando em 15 milhões de litros de água economizados. “Queremos fechar 2015 com a marca de 30 milhões. E a cada ano, nossa meta aumentará consecutivamente. Procuramos nos manter atualizados no mercado, tecnologia e inovação fazem parte do nosso planejamento, assim oferecendo as melhores soluções para contribuir com o meio ambiente e a sociedade como um todo”, conclui.
Fonte: Franquia oferece soluções para economia de água - Empreendedor

Programa internacional de empreendedorismo abre inscrições

Com o objetivo de conectar os campuseiros com o mundo dos negócios, programa Startup 360, da Campus Party Brasil, chega a sua 3ª edição
Os empreendedores interessados em buscar mentorias, network, troca de experiências e muito conhecimento na Campus Party Brasil, maior experiência tecnológica do mundo, têm até 27 de novembro para se inscrever no programa  Startup & Makers Camp. Em sua terceira edição no Brasil, o projeto que já ajudou mais de 690 empresas embrionárias no país e irá selecionar 200 startups, faz parte do programa Startup 360 que contempla também várias atividades voltadas ao empreendedorismo em todas as áreas de conhecimento do evento.
O projeto Startup 360 está ainda mais colaborativo e produtivo, tendo as características de uma feira de negócios somado a um grande espaço de disrupção e conexão.  “Acreditamos que o legado do Programa Startup 360 está em ajudar a construir o futuro das sociedades onde atua, formando e capacitando jovens para que suas ideias, com base na tecnologia, tenham êxito e continuidade”, explica Tonico Novaes, diretor geral da Campus Party Brasil.Os interessados poderão inscrever-se no site da Campus Party Brasil (https://brasil.campus-party.org/conteudos/startup-360/startups-and-makers-camp) em duas categorias: Startups em Early Stage, as que ainda têm seus projetos pouco avançados, com equipes bem definidas, com protótipos criados e testados, mas que ainda não receberam investimento; e Startups em Growth Stage, que são aquelas que já possuem uma equipe robusta e desenvolvida, produtos lançados no mercado, com ou sem investimento, mas que já possuam faturamento.Assim como na última edição, as empresas estarão em um espaço híbrido,  entre a Campus Experience (aberta ao público e gratuita) e a Arena (exclusiva para o público pagante). De um lado, mais de 8 mil campuseiros terão a oportunidade de aprender, colaborar, construir e se conectar com o universo empreendedor. Do outro, serão 200 startups apresentando seus produtos, encontrando talentos, testando mercados, aprendendo e ensinando.Para mais informações sobre o programa Startups & Makers Camp, acesse: https://brasil.campus-party.org/conteudos/startup-360/startups-and-makers-campServiço:Campus Party Brasil 2016 De 26 a 31 de janeiro de 2016 Centro de Exposições Anhembi São Paulo- SP
Fonte: Programa internacional de empreendedorismo abre inscrições - Empreendedor

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