Ex-motorista investe R$ 17 mil e fatura R$ 30 milhões anuais

Thiago de Oliveira apostou em mercado de documentos corporativos, com aplicativo de gestão das frotas, e conta como começou e superar as dificuldades

Há 12 anos, com um investimento inicial de R$ 17 mil, Thiago de Oliveira criou a IS Logística com objetivo de focar a sua atuação no transporte e logística de documentos corporativos, até então um serviço não explorado pelas empresas de transporte. O ex-motorista agregado enxergou nisso um negócio, já que transportar documentos junto com outros tipos de mercadorias, como eletrônicos, era um risco a ser corrido devido ao roubo de cargas, o que acarretaria também no extravio dos documentos. Deu certo. Hoje a empresa (IS Logística) está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas e entregas realizadas por dia, e um faturamente anual de R$ 30 milhões.

<p>Hoje a empresa está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas diárias</p>
Hoje a empresa está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas diárias
Foto: Divulgação

“Meu primeiro emprego foi como Office-boy aos 19 anos. Depois, com 20 anos, trabalhei como motorista agregado em uma empresa de transporte, em São Paulo. Conheci o segmento e percebia algumas falhas da empresa. Sabia que se eles atuassem com apenas um tipo de serviço poderiam ter mais lucro e evitar sinistros. Foi quando tive a ideia de abrir uma empresa com foco no serviço de entrega e coleta de documentos corporativos”, conta Thiago.Com sede em São Paulo, a empresa também dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões. "Conforme a carteira de clientes aumentava, mais a IS aperfeiçoava os serviços, principalmente em relação ao pós-venda e automatização dos processos. Nosso crescimento se deu assim: mais cliente, mais investimentos", conta Oliveira.

<p>A empresa dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões</p>
A empresa dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões
Foto: Divulgação

Os investimentos citados por Thiago incluem a criação de um aplicativo inovador para a gestão das frotas e automatização das entregas. O sistema de gestão pode ser baixado em qualquer dispositivo móvel e apresenta funções como controle online de toda a operação em campo, rastreabilidade dos objetos, relatórios de performance da equipe, confirmação de entrega e coleta dos malotes online, além de GPS de última geração integrado ao serviço, o que proporciona um mapeamento completo dos congestionamentos e rotas alternativas.

Mas até o topo, o empresário passou por momentos difíceis. “Em e 2007, tomei uma decisão muito difícil, que foi a de terminar a sociedade, pois tínhamos pensamentos diferentes. Sempre fui dinâmico e arrojado, queria apostar em novas tecnologias e, se eu quisesse levar meus planos adiante, sabia que seria sozinho. Reuni todos os colaboradores e disse que não desligaria nenhum deles, mesmo com a perda de 30% do faturamento. Manter todo o quadro de funcionário foi crucial”, ressalta.

Apesar das dificuldades, o momento serviu para unir sua equipe e mostrar que os funcionários tinham valor para a empresa. “Vivenciamos muitas dificuldades de caixa para honrar as folhas de pagamentos, tive que desfazer de bens pessoais para honrar a minha palavra, mas hoje agradeço a Deus porque com isso eu aprendi muito, alguns colaboradores viram que estavam trabalhando em uma empresa séria e isto tornou a empresa muito comprometida com a sua atividade”, finaliza Thiago.

Fonte: Ex-motorista investe R$ 17 mil e fatura R$ 30 milhões anuais - Terra

3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias

O contrato é o instrumento mais importante para determinar as regras da franquia
contrato_assinatura (Foto: Shutterstock)
A procura por franquias como uma forma de empreender aumenta a cada ano. Com a crise, a tendência é que muitos desempregados procurem um negócio já formatado para gerar renda. Hoje, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), existem mais de 125 mil unidades franqueadas em operação. O crescimento de novas franquias pode trazer também mais dor de cabeça se o empreendedor não souber analisar o negócio e entender bem o contrato.
Segundo Luis Henrique do Amaral, diretor jurídico da ABF, a lei de franquias não regula cada relação entre franqueado e franqueador. “A relação é toda dentro do contrato. É o documento mais importante, é a lei entre as partes”, diz Amaral. A análise começa bem antes de decidir comprar a franquia.
O contrato deve fazer parte da COF, a Circular de Oferta de Franquias, documento entregue antes da assinatura. “O contrato de franquia é um instrumento muito importante e que deve ser analisado quando o candidato recebe a Circular de Oferta de Franquias. Caso tenha alguma dúvida questione ou, na pior das hipóteses, não assine o contrato”, afirma Andre Friedheim, da consultoria de franquias Francap.Confira abaixo os pontos mais importantes na hora de analisar o contrato:1. Prazo de contratoA franquia não é uma relação infinita. Por isso, o prazo de contrato é tão importante. Depois de investir as economias, o empreendedor precisa ter tempo de recuperar o capital. “Se o retorno vem em cinco anos, ele não pode assinar um contrato com duração de dois anos”, diz Amaral. Para Friedheim, prazos mínimos de cinco anos são ideias neste tipo de operação, mas vale a regra de avaliar cada caso. “Você deve ter um prazo para ganhar dinheiro com a operação”, diz o consultor da Francap.2. Direitos e deveresPode parecer óbvio, mas muitos franqueados ficam insatisfeitos porque não checou com atenção as clausulas que definem direitos e deveres de cada um. “Fique atento aos deveres e obrigações das partes no contrato”, diz Friedheim. Treinamentos, regras, pagamentos de taxas, padrões, punições, negociações e até saída do negócio são pontos que devem estar bem especificados. “As condições mais importantes são sobre tudo que está relacionado à forma da operação, direitos concedidos e marcas cobertas. Tudo que for combinado tem que estar expressamente escrito no contrato”, afirma Amaral.3. TerritórioE se menos de um ano depois de você inaugurar sua unidade outro franqueado abrir uma loja igual na esquina? Por mais absurdo que pareça isso é possível. É preciso estar no contrato se o franqueado tem exclusividade sobre aquele território em detalhes. Por exemplo, a franqueadora delimitou um raio ou mesmo um bairro ou cidade para atuação da unidade. “Se não tem definido o território, ele não tem exclusividade e franqueadora pode abrir outra unidade no mesmo bairro e até na mesma rua”, diz Amaral.
Fonte: 3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias - PEGN

Depois de câncer, empreendedora recomeça e fatura R$ 1,6 milhão

Luciana Provenzano mudou de vida depois que descobriu a doença; hoje ela é dona da TAO Sustentabilidade, empresa de consultoria ambiental
Luciana Provenzano, empreendedora que abriu a TAO Sustentabilidade  (Foto: Divulgação)
A carioca Luciana Provenzano começou cedo a empreender. Aos 12 anos quis abrir uma loja de sucos. Na faculdade, vendia calças jeans para pagar a mensalidade. Aos 19 anos, montou uma gráfica com uma amiga, onde trabalhou por oito anos. Mas só se encontrou mesmo em 2002, quando abriu a Ser Integral, consultoria de desenvolvimento humano e ambiental para empresas – negócio que chegou a faturar R$ 8 milhões em um ano. “Fiz tanta coisa que parece que tenho 100 anos”, diz a empreendedora de 40.
No entanto, a vida de Luciana virou de cabeça para baixo quando, em 2010, descobriu que estava com um câncer no sistema linfático. “A doença me ensinou que tudo na vida é substituível. Mesmo assim, você tem que confiar e aceitar.” Dentro dessa nova filosofia, decidiu trocar a rotina sobrecarregada do projeto bem sucedido da Ser Integral por um novo negócio: em 2012, mais uma vez com a irmã Paola Provenzano – e agora seu cunhado Vandré Nicolau, criou a TAO Sustentabilidade, empresa especializada em educação ambiental para escolas e empresas, que faturou R$ 1,6 milhão nos últimos três anos.
ViradasFazer essa mudança não foi fácil. A Ser Integral estava indo bem, atendendo clientes como Vale e Philips, mostrando como essas empresas deveriam trabalhar mais o seu olhar humano, focando na qualidade de vida dos funcionários e na missão da empresa como um todo. Mas, ironicamente, com o aumento do número de clientes, sua própria empresa já não seguia o que tanto propagava.“Internamente o negócio estava louco, cheio de estresse. Você empreende, mas quando a empresa cresce demais é necessário um bom planejamento, senão fica sobrecarregado. Como não sabia lidar com isso e estava com um problema de saúde, eu decidi diminuir o ritmo.”Para fazer isso, se afastou da gestão da Ser Integral, colocou Paola no seu lugar e abriu a TAO Sustentabilidade. “Mandei todo mundo embora e fui trabalhar em casa”, diz.No mesmo ano que decidiu tocar o novo negócio sua doença voltou. “Fiquei dois anos sob tratamento, mas não parei. Eu amo trabalhar, só que hoje em dia eu me exijo menos. Antes eu era a primeira a chegar e a última a sair. Estou mais tranquila e tudo está funcionando com qualidade”, diz.Mais um sucessoDesenvolvendo projetos de treinamento e capacitação corporativa e ambiental em todo o país, a TAO Sustentabilidade segue bem: atualmente tocando contas de importantes clientes como Prefeitura do Rio e CSA.Para capacitar seus clientes, a empresa desenvolve materiais didáticos especializados em conteúdo educacional ambiental, que são utilizados ao longo dos cursos e oficinas para empresas e escolas.Um exemplo de projeto é o Programa Atitude Ambiental, realizado com a Vale. O objetivo da empresa com a ação foi divulgar e padronizar os próprios projetos ambientais da Vale com seus funcionários. Para isso, a TAO Sustentabilidade desenvolveu kits informativos de diferentes módulos várias áreas da empresa.“Para quem começou do zero e trabalha com uma rotina mais tranquila, a gente já cresceu bastante. Eu precisava de paz. Dinheiro nenhum faria diferença para mim durante todo esse processo”, diz.Em três anos de funcionamento a empresa faturou R$ 1,6 milhão. Número que deve aumentar nos próximos meses com a chegada do seu mais novo projeto: o QuinTAO Café, um foodtruck, que leva, além da comida, a infraestrutura necessária para realização de atividades educacionais lúdicas e interativas.
QuinTAO Café, foodtruck de Luciana Provenzano (Foto: Divulgação)
“A gente vai conseguir transformar qualquer espaço em um ambiente agradável e informal de um café. E assim fica mais fácil dar cursos, oficinas, workshops e jogos para os nossos clientes. Em um ano difícil, é uma solução mais barata e inovadora”, afirma Luciana.Além do truck, outros investimentos na área gastronômica foram feitos: a empresa acaba de realizar uma sociedade com Anna Elisa Castro, apresentadora do GNT e especialista em culinária saudável e terapia alimentar. “A proposta é ampliar os nossos serviços e começar a trabalhar muito forte no ramo da educação alimentar.”Com as novas atividades, Luciana, ainda sócia da Ser Integral, projeta que ano que vem a TAO dobre o faturamento de 2015 de R$ 1, 5 milhão para R$ 3 milhões em 2016. “A persistência é algo que vai te ajudar em qualquer circunstância. Eu sempre digo que persistência, confiança, fé e otimismo fazem toda a diferença nas nossas vidas.”
Fonte: Depois de câncer, empreendedora recomeça e fatura R$ 1,6 milhão - PEGN

Saiba quanto você realmente paga por um profissional

Consultor de RH explica sobre a importância incluir ao salário valores que não são percebidos ou valorizados pelos trabalhadores
O valor de um salário é um dado muito pessoal, o qual se recomenda que não seja compartilhado com todo mundo, contudo, não é difícil escutar em rodas de amigos pessoas reclamando que ganham só um determinado valor, o que grande parte do que ganha é pago em imposto.
Por outro lado, é muito difícil encontrar pessoas que saibam o que realmente ganham, no que os profissionais de recursos humanos chamam de Remuneração Total. Esse termo se refere ao salário incluindo valores que não percebidos ou valorizado pelos trabalhadores. Mas, qual a importância da empresa e do trabalhador saberem esse valor?“Para empresa é fundamental, pois em qualquer tipo de planejamento tem que mensurar esses valores adequadamente, além de ser uma ferramenta motivacional. Já o trabalhador, muitas vezes só se observa o salário mensal (salário base) e, em muitas oportunidades, a pessoa troca de emprego sem considerar outras vantagens presentes na composição salarial, tendo grandes prejuízos”, conta Celso Bazzola, da Bazz Consultoria e Estratégia em RH.A remuneração total tem como componente os valores que são pagos em “dinheiro”, levando-se em consideração o Salário Base (Salário Nominal) + o Salário Variável a Curto Prazo (ex.: comissão, prêmios, PLR, bônus, gratificações) + o Salário Variável a Longo Prazo (ex.: stock options, bônus diferido) + os Adicionais Legais (ex.: periculosidade, insalubridade, adicional de turno, anuênio) + os Benefícios oferecidos (ex.: plano médico e odontológico, seguro de vida, vale refeição, carro, previdência privada).Assim, a empresa que trabalha esse conceito junto aos seus trabalhadores tem ferramentas muito mais fortes para retenção e motivação dos colaboradores. Contudo, Celso Bazzola conta que por mais que essas remunerações paralelas sejam interessantes ferramentas e que devem ser contabilizadas para o trabalhador, é interessante que seus pagamentos sejam feitos de forma organizada.Para aplicar e utilizar adequadamente a Remuneração Total é importante que essa faça parte do planejamento estratégico da empresa, a partir do qual haverá a composição de acordo com o objetivo da empresa e das áreas envolvidas.Ele acrescenta que o ideal que essa comunicação ocorra no próprio holerite do trabalhador, pois, assim se terá certeza da recepção dessa informação e de sua valorização. Para tanto, é claro, se necessita de ferramentas que possibilitem que esses gastos sejam mensurados individualmente.Também é interessante que a empresa passe a valorizar mais o que oferece. Pode parecer loucura, mas são constantes casos de empresas que não valorizam os benefícios que oferecem ao colaborador. Assim, chegou a hora de mudar essa postura, finaliza o consultor.
Fonte: Saiba quanto você realmente paga por um profissional - Empreendedor

Startup de receitas digitais lança novo aplicativo

pip
Para substituir os tradicionais livros e cadernos de receitas, que antigamente eram comuns e passados de geração em geração, a rede social Pip inovou e incorporou novos atributos no caderno de receitas digitais que já conquistou milhares de usuários.
Hoje em dia, com a facilidade proporcionada pelos smartphones, é possível baixar o aplicativo e rapidamente ter a acesso a uma infinidade de preparações culinárias, uma verdadeira experiência gastronômica.O sucesso do Pip, com seu aplicativo para Android, fez com que a empresa lançasse no mercado o aplicativo para iOS, que já está disponível para os consumidores baixarem de maneira gratuita.O Pip já conta com mais de 100.000 usuários em todo o mundo, sendo que 85% são brasileiros, que veem na ferramenta a possibilidade de acessar “aquela receita a qualquer hora e  emqualquer lugar”.O aplicativo é bastante útil no dia a dia das pessoas, uma vez que elas terão as informações desejadas disponíveis “on e off-line”.” É grande o número de pessoas que passam pela experiência de querer preparar algum prato sem a receita à mão” explica Guido Jackson, diretor executivo do Pip.A funcionalidade e facilidade com que o usuário guarda, pesquisa e posta receitas é a fórmula de sucesso do Pip. Tudo prático e útil para o dia a dia das pessoas, facilitando e organizando as informações, transformando os momentos de receber em pura diversão e prazer.“Iniciamos pelo lançamento do aplicativo no sistema operacional Android, agora chegou a vez do iOS, concluindo assim mais uma etapa de nosso plano de crescimento e deixando tanto os amantes da Apple quanto os do Google satisfeitos ” comemora Guido Jackson. “O objetivo é dar uma ferramenta prática para aqueles que adoram postar receitas, o “Foodporn”, permitindo que além de fotos possam postar como se prepara o prato,” conclui.Mais sobre o PIPA startup teve investimento que já ultrapassa R$ 1,2 milhão, o caderno de receitas digital é uma espécie de mega livro culinário, similar ao Instagram onde, além de fotos, se postam receitas,cresce de modo sistemático a cada dia, impulsionado pelo hábito de muitos brasileiros de relacionar e guardar seus pratos prediletos que são partilhados nesta rede social.A startup se vale do conceito “flat design” que traz no conteúdo visual uma limpeza e simplificação de tudo que não seja essencial para a experiência momentânea do usuário, permitindo maior interatividade, modernidade e usabilidade.O Pip é uma plataforma, portanto não produz o seu próprio conteúdo, quem o faz são as pessoas, que já demonstraram estarem muito interessadas em dividir seus conhecimentos e saberes na alimentação diária. Blogueiros e empresas também se valem desta rede social para criar suas comunidades, divulgar os seus trabalhos e produtos além de identificar diversos tipos de comportamentos e oportunidades de quem tem sintonia com o assunto.Nele as empresas podem criar perfis, postar receitas, abrir novos canais diretos com os consumidores, as pessoas seguem as empresas, tiram suas duvidas. No Pip é possível criar uma infinidade de formatos não convencionais: fazer pesquisas, enquetes, criar concursos, atividades interativas, cupons de descontos em ações pontuais, promoções instantâneas, enfim iniciativas que incrementem o  ganha-ganha, entre os consumidores, as empresas e as marcas. www.pip.pe
Fonte: Startup de receitas digitais lança novo aplicativo - Empreendedor

Construção Civil - Evento espera receber 20 mil visitantes em Joinville

11ª Intercon começa nesta quarta-feira na Expoville
Evento da área de construção civil espera receber 20 mil visitantes em quatro dias em Joinville Leo Munhoz/Agencia RBS
Última edição, em 2013, reuniu 35 mil pessoas - Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Quem deseja se atualizar sobre os negócios e as novidades na área da construção civil pode conferir a 11ª Feira e Congresso da Construção Civil (Intercon), que começa nesta quarta e vai até sábado, em Joinville. Estarão presentes 80 marcas expositoras do Sul e Sudeste do País e de Taiwan.O evento será realizado na Expoville e a entrada é gratuita. O evento é voltado para os segmentos de revenda, construtores, arquitetos, engenheiros e também para o consumidor final. Os organizadores esperam receber 20 mil visitantes nos quatro dias de feira, que mostrará tendências e lançamentos em acessórios, metais, móveis, automação, iluminação, geradores, máquinas e equipamentos, portas, revestimentos, fundações e estruturas, serviços de segurança, empreendimentos imobiliários, aquecedores, ares-condicionados e produtos para a construção civil. A última edição, em 2013, recebeu 35 mil pessoas.– Os consumidores poderão encontrar tendências e soluções sustentáveis, rápidas e com um valor compatível – ressalta Luiz Felipe Lepeltier, diretor da Messe Brasil, organizadora da feira.Pela primeira vez, a Intercon terá uma rodada de negócios paralelamente com 44 construtoras. Elas terão reuniões individuais com fornecedoras de produtos e serviços para o setor.– As construtoras buscam fornecedores com diferenciais e que possibilitem melhores resultados em seus projetos. Já as empresas fornecedoras, que apresentarão soluções sustentáveis e serviços priorizando melhor custo-benefício, buscam prospectar construtoras num curto espaço de tempo – diz Lepeltier.SERVIÇO O quê: 11ª Intercon. Quando: de quarta até sábado. Local: Complexo Expoville, em Joinville. Horário: quarta, quinta e sexta-feira, das 15 às 22 horas. Sábado, das 13 às 19 horas. Entrada: gratuita. Estacionamento: R$ 10.
Fonte: Evento da área de construção civil espera receber 20 mil visitantes em quatro dias em Joinville - A Notícia

Saiba o que fazer antes de investir em uma franquia

A consultora jurídica Melitha Novoa Prado sugere investigar como é o relacionamento na rede de interesse e analisar a aptidão pessoal a partir do que se espera de um franqueado
Um dos reflexos da crise econômica brasileira é o aumento significativo das demissões. Para muitos, é a oportunidade de aproveitar a indenização recebida e investir numa Franquia. “O sistema oferece diversas possibilidades de ‘virar patrão’ Há negócios para todos os bolsos”, diz a consultora jurídica Melitha Novoa Prado, que atua neste mercado há mais de 25 anos. “Independentemente do montante a ser investido, quem não avaliar a proposta de negócio da maneira correta, corre o risco de perder todo o seu dinheiro”, adverte.
Com base em sua experiência, Melitha Novoa Prado criou um roteiro de avaliações para que o investidor interessado em adquirir uma franquia não corra o risco de perder seu dinheiro:1) É preciso sempre investigar antes de investir. E isso não se resume apenas a obtenção de dados e informações em forma de números, planilhas e  procedimentos. O que é tão relevante quanto isso é saber sobre a qualidade de relacionamento que o franqueador possui com a rede de franquia. A informação pode ser obtida com outros franqueados da rede.2)  Não compre por impulso. Analise bem o mercado, o seu perfil como profissional, suas habilidades e aptidões e reflita internamente se o sistema de franquia cabe em sua vida. Franquia é para todos, mas não é para qualquer um!3)   Entenda bem o negócio. Ele tem a ver com você? A forma de trabalho lhe agrada? Existe alguma coisa que o incomode na operação do negócio? Quem não gosta de cozinha ou de manipular alimentos, não pode comprar uma franquia de alimentação. Um exemplo simples: se você comprou uma franquia se alimentação, terá que usar uma touca para entrar na sua cozinha. Isso lhe desagrada? Mau sinal…4)   Não se esqueça: franquia também é um negócio de risco. Não existe franquia risco zero e garantia 100%. Mais motivo para que você estude, investigue e reflita bem antes de tomar a sua decisão.5)  Você tem alguma dificuldade em se relacionar? Possui habilidade para falar? Possui alguma resistência para escutar? Gosta de pessoas? Se sente bem motivando pessoas? Consegue entender os sentimentos negativos do outro? Tudo isso deve ser levado em conta. Se houver dificuldades nestes aspectos, é sinal de problema à vista caso entre numa relação de franquia.6)   Ter um negócio próprio no qual você tem que seguir padrões e se conformar com regras lhe aflige? O cerceamento de sua liberdade como gestor lhe dá algum desconforto? Você se sente tranquilo e seguro possuindo um franqueador que lhe impõe procedimentos? Você se incomoda de ser avaliado pelo franqueador? Ser franqueado é seguir padrões. Se a sua vontade é agir com liberdade, seguindo suas ideias e convicções, a franquia pode ser frustrante para você.Melitha adverte que estas perguntas são extremamente importantes. Entram em questões pessoais e precisam ser muito bem refletidas por quem quer tornar-se um franqueado. “Franquia pode ser uma solução para muitos, mas não significa sucesso sem fronteiras. Existem nuances e características próprias que devem ser avaliadas por você, com muito cuidado, sem pressa e nem pressão, sem leviandade, com determinação, vontade e profundidade. Assim, a sua chance de obter sucesso e se realizar como empreendedor será muito maior.”
Fonte: Saiba o que fazer antes de investir em uma franquia - Empreendedor

Como a Netshoes transformou-se em um fenômeno do e-commerce brasileiro

Por mês, são 30 milhões de visitantes únicos e cerca de 25 mil reviews de produtos escritas pelos clientes
Divulgação© Fornecido por Forbes Brasil DivulgaçãoEm 2000, os primos descendentes de armênios Marcio Kumruian e Hagop Chabab abriram uma loja de sapatos na Rua Maria Antônia, a poucos passos da Universidade Mackenzie (SP). Dois anos depois, eles resolveram investir no comércio eletrônico. No primeiro mês, não venderam um único par de calçados. No segundo, idem. No terceiro, venderam um par. Já no quarto, dois.De repente, sem o mercado perceber, a Netshoes transformou-se em um fenômeno do e-commerce. Quando sua presença foi sentida, ela já era grande demais. Hoje, o negócio que tem vários investidores internacionais como o GIC (fundo soberano de Cingapura) e o International Finance Corporation (membro do Grupo Banco Mundial), é o maior comércio eletrônico de artigos esportivos do mundo, segundo o Internet Retailer.Com atuação no Brasil, na Argentina e no México, a Netshoes tem mais de 2 mil colaboradores e cerca de 40 mil artigos esportivos provenientes de 300 marcas, além de cerca de uma dezena de lojas oficiais de clubes — do Corinthians ao argentino River Plate. Por mês, são 30 milhões de visitantes únicos e cerca de 25.000 reviews de produtos escritas pelos clientes. Seu lema é inspirar e transformar a vida das pessoas com mais esporte e lazer. No ano passado, a receita líquida foi de R$ 1,2 bilhão, cerca de 20% a mais em relação a 2013.Pela primeira vez em sua história, a companhia registrou fluxo de caixa positivo. Agora, ao completar 15 anos, seu primeiro funcionário dentre mais de 2.000, protagonizou um comercial na tevê e nas redes sociais.Além de costumeiramente dizer que a Netshoes cresceu com a ajuda de muito planejamento e pouco sono — Kumruian passou inúmeras noites acordado até as 3h —, a empresa transformou-se em um modelo de inovação. “A Netshoes tem como sua maior e pior desvantagem o fato de ser pioneira.Ela inovou, cresceu e se adaptou melhor que todos os outros sites, pois foi a primeiro a vender apenas calçados esportivos via internet. Com o passar do tempo, o mix de produtos foi crescendo e ela começou a vender camisetas de futebol e, em cinco anos, passou a oferecer tudo relacionado a esportes”, analisa Douglas Carvalho Jr., sócio-diretor da Target Advisor, butique de fusões e aquisições.Já seu maior competidor, aponta Carvalho Jr., é a loja física Decathlon, dado o portfólio de produtos. Ela também migrou para o universo on-line. Mesmo assim, dado o tempo de existência e o tamanho da Netshoes, o consultor diz que ela continua praticamente sozinha no segmento de esportes no Brasil.
Fonte: Como a Netshoes transformou-se em um fenômeno do e-commerce brasileiro - MSN

Preços na internet podem ser até 15% mais baratos

Percepção dos consumidores é de que o e-commerce oferece mais opções para comparação

Se você já teve a sensação de que os preços das compras online são mais baixos do que nas lojas físicas, pode estar certo. Mercado cada vez mais em alta, o e-commerce oferece vantagens que podem, sim, reduzir os custos em relação aos lojistas de rua, em valores que podem ser até 15% mais baixos.

De acordo com o diretor vogal do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), professor Nuno Fouto, “a grosso modo existe a possibilidade de comprar mais barato na internet”. Um dos fatores para isso é que na web há mais mecanismos para pesquisa de preços. “Se procurar bem, a possibilidade maior”, comenta.

Consumidores já consideram internet mais barata em relação às lojas físicas
Consumidores já consideram internet mais barata em relação às lojas físicas
Foto: Maxx-Studio/Shutterstock

Fouto lembra que além de ser mais fácil para o consumidor pesquisar preços, os comerciantes também usam essas ferramentas de forma que ressaltem os itens que estão em promoção em suas lojas. “Os mecanismos de busca acabam pegando os sites que estão com promoções”, explica. Segundo ele, pesquisas apontam que os valores dos produtos na internet podem ser entre 13% e 15% mais baixos em relação às lojas físicas. No entanto, é preciso levar em conta algumas outras situações. Compras online possuem frete, que deve ser calculado para saber se o preço realmente ficará menor, e exigem que o cliente tenha paciência para esperar a chegada do item comprado.

Consumidor já vê internet como vantajosa Para Fouto, o próprio consumidor já tem a percepção de que na internet se encontra preços mais baixos. “Mesmo os que preferem comprar na loja (física) já veem na internet um mecanismo de consulta e de oportunidades”, comenta. É comum pessoas pesquisarem na web e comprarem no lojista, ou irem até o local para ver o produto de perto, mas efetuarem a compra pelo computador.

Mas mesmo que a percepção seja de que os produtos são mais baratos, nem sempre a internet oferecerá essa vantagem. Entre os fatores que fazem com que um e-commerce seja mais barato está a escala do negócio. Fouto explica que lojas que oferecem um mix de produtos amplo conseguem ter preços melhores, mas muitas vezes não terão tanta variedade. Uma loja de departamentos, por exemplo, poderá vender chuteiras para futebol mais baratas, mas terá poucas opções, enquanto uma especializada em artigos esportivos pode não ter preços tão competitivos, mas se diferencia por oferecer quase todo tipo de chuteira. “É muito difícil na internet você abranger um espectro muito grande de produtos, com variedade e preço”, argumenta.

Fonte: Preços na internet podem ser até 15% mais baratos - Terra

Jack Ma, homem mais rico da China, cria império a partir de E-commerce

Rede criada pelo excêntrico chinês Jack Ma, Alibaba.com movimenta R$ 500 bilhões por ano

Considerado por muitos uma mistura entre Amazon.com e eBay.com, o Alibaba.com exibe números tão grandiosos quanto o país de origem de seu fundador, o excêntrico chinês Jack Ma: um movimento anual de US$ 250 bilhões (R$ 500 bilhões) e 231 milhões de usuários cadastrados, procedentes de 150 países.

O chinês Jack Ma tinha 35 anos quando decidiu fundar o Alibaba.com, junto com um punhado de amigos. Hoje, aos 49 anos, deixou o cargo de CEO para assumir a presidência do Conselho da holding
O chinês Jack Ma tinha 35 anos quando decidiu fundar o Alibaba.com, junto com um punhado de amigos. Hoje, aos 49 anos, deixou o cargo de CEO para assumir a presidência do Conselho da holding
Foto: Handout / Getty Images

No Alibaba.com, encontra-se quase de tudo: de comida a roupas, passando por eletrônicos, artigos para casa, escritório e jardim. A diferença entre o e-commerce e a concorrência é a variedade de produtos, aos milhões, e os preços competitivos. Mas o Alibaba também tem outros diferenciais, como o TaoBao (onde usuários vendem produtos entre si) e o Alipay, espécie de Pay Pal, para pagamentos no próprio site.

Em 2013, o gigante virtual firmou uma parceria com os Correios, a fim de facilitar o comércio entre Brasil e China, por meio de uma logística melhor estruturada. Estima-se que haja mais de 2 milhões de brasileiros cadastrados na loja virtual. De acordo com uma pesquisa feita pela E-bit no início deste ano para definir o impacto do comércio crossborder, ou seja, de consumidores que compram em sites internacionais, constatou-se que a Aliexpress, do grupo Alibaba, é o terceiro site mais comprado fora do País, ficando atrás somente do eBay e da Amazon. “O site da Aliexpress é relativamente novo para nós, mas vem ganhando relevância em tráfego e compras rapidamente”, diz Pedro Guasti, diretor-executivo da E-bit e presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Fecomércio-SP.

“Essa oportunidade de compras internacionais vem a partir de uma deficiência que temos no Brasil, de vender preços competitivos ao consumidor final. Um segundo aspecto é que o Brasil está posicionado como um dos países de maior carga tributária no mundo, o que faz com que as compras internacionais tenham uma percepção de preço muito mais baixa”, explica Guasti.

O e-commerce Alibaba.com exibe números tão grandiosos quanto o país de origem de seu fundador: um movimento anual de US$ 250 bilhões (R$ 500 bilhões) e 231 milhões de usuários cadastrados, procedentes de 150 países
O e-commerce Alibaba.com exibe números tão grandiosos quanto o país de origem de seu fundador: um movimento anual de US$ 250 bilhões (R$ 500 bilhões) e 231 milhões de usuários cadastrados, procedentes de 150 países
Foto: Guang Niu Staff / Getty Images

O resultado é que o varejo local que oferece o mesmo tipo de produto fica em desvantagem e não tem como competir de igual para igual em termos de preço. Mas, por outro lado, o consumidor muitas vezes deixa de consumir de sites internacionais, pois muitos não fornecem garantia, troca e devolução e o prazo de entrega do produto é, em média, de 30 dias. “A saída é fisgar o consumidor oferecendo outras vantagens que os sites internacionais não oferecem.”

Agora, a Alibaba Group Holding alçou um voo ainda mais alto: a abertura de capital nos Estados Unidos, onde pode captar US$ 20 bilhões (US$ 50 bilhões) em ações, um dos maiores volumes da história.

Mobile como estratégia de crescimento Esqueça o desktop. A aposta do Alibaba.com está nas telas pequenas e médias e, principalmente, portáteis. Estima-se que 188 milhões dos 231 milhões de usuários acessem o site por meio de smartphones ou tablets; 33% das vendas são realizadas por estes dispositivos.

Por se tratar de um e-commerce, na essência, o Alibaba.com reinveste boa parte de sua estrondosa margem de lucro (54%) em marketing e divulgação.

‘Crazy Ma’, o gênio por trás do negócio O chinês Jack Ma tinha 35 anos quando decidiu fundar o Alibaba.com, junto com um punhado de amigos. O ano era 1999 e o franzino jovem havia tentado de tudo um pouco. Primeiro, ser aceito na faculdade de Matemática, onde fora reprovado duas vezes. De lá, migrou para Pedagogia. As primeiras aventuras na internet deram em nada.

Mas o faro para negócios, aliado ao momento histórico – a abertura da China para o consumo – foram o casamento perfeito para a explosão do Alibaba.

Hoje com 49 anos e tido como excêntrico – ele faz performances maquiado e de peruca nos grandes eventos da companhia –, Jack Ma ou “crazy Ma” deixou o cargo de CEO para assumir a presidência do Conselho da holding. Sua fortuna pessoal está estimada em US$ 22 bilhões (R$ 55 bilhões), alçando-o ao porte de o homem mais rico da China.

Fonte: Jack Ma, homem mais rico da China, cria império a partir de E-commerce - Terra

CANAIS DE VENDA ONLINE