Empresários têm sucesso apostando em e-commerce de nicho

Camisetas licenciadas, discos raros, utensílios de cozinha e de churrasco são alguns exemplos de um mercado que deve movimentar R$ 43 bilhões em 2015
O cenário de crise econômica em que o país vive tem pelo menos um setor que sofre menos os efeitos da desaceleração: o e-commerce. Com expectativa de crescimento de 20% até o final do ano, o setor deve movimentar R$ 43 bilhões em 2015. O mercado mostra ainda que há um espaço em desenvolvimento para comércios eletrônicos de nicho, que podem trazer crescimento e rentabilidade.
Esse é o caso do empresário César Carpanez. Ex-skatista profissional e apaixonado por música, ele circula no meio musical desde 1997. Depois de tanto tempo na cena independente, o empresário percebeu que as bandas precisavam de alguém para produzir e vender suas camisetas. Para ajudar no combate à pirataria, ele mesmo resolveu entrar no ramo de merchandising.Em 2011, ele montou a HS Merch (www.hsmerch.com) e passou a vender camisetas licenciadas em shows e sob encomenda. Mas sem uma plataforma apropriada, as vendas demoravam até três dias para se efetuarem. Focada na produção e venda de merchandises oficiais em shows de artistas nacionais e internacionais, César convivia com sobra de material não vendido e que acabava tendo de ser estocado. A ideia de se montar uma loja online surgiu da necessidade de dar vazão a esse material, já que, em certas ocasiões, chegava a ter em estoque mais de 4 mil itens.Em 2013, ele montou sua loja na Nuvem Shop (www.nuvemshop.com.br). Agora, com tudo automatizado, a loja é um sucesso e vem custeando o valor gasto na estrutura da empresa com 15 funcionários. Outro exemplo é o da loja de discos raros pernambucana Passa Disco (www.passadisco.com.br), que desde 2003 vende suas coleções na internet. A ideia é do empresário Fábio Cabral Mello, que decidiu ampliar a venda dos CDs e DVDs nacionais raros da sua loja física para todo o Brasil.A divulgação da Passa Disco ainda é uma barreira para Fábio. Porém, conta com a praticidade da plataforma onde está hospedada, a Nuvem Shop, que oferece diversos cursos para alavancar as vendas. Atualmente, os produtos mais adquiridos pelos clientes da loja são CDs de artistas pernambucanos.Acessórios para cozinha também rendem frutosO caso dos empresários José João da Silva e Vanderlei Ferreira é outro exemplo. Eles decidiram conquistar clientes no varejo virtual ao criar, em 2009, a loja Panelas Ferreira e Silva Ltda (www.panelasferreira.com.br). Da pequena cidade de Cláudio, em Minas Gerais, eles vendem para todo o Brasil e são considerados uma das maiores lojas no ramo de utensílios de ferro fundido no Brasil.No site, hospedado também na Nuvem Shop, são vendidos utensílios domésticos, como panelas, em ferro fundido, alumínio, cobre e bronze. Apesar de, no início do negócio, os fundadores terem enfrentado dificuldades para compreender o funcionamento do e-commerce, a loja mineira tem atualmente uma média de vendas de R$ 480 mil por ano.Outro exemplo é dos empreendedores Ricardo Gonçalves e Timóteo França. Em 2012, eles sentiram que o brasileiro que precisasse de algum produto para churrasco não tinha um porto seguro na internet. Ao perceberem uma chance de alavancar as vendas no ramo de produtos para o churrasco, eles criaram a Amantes de Churrasco (www.amantesdechurrasco.com.br). Como principais produtos, são oferecidos churrasqueiras, facas, tábuas, móveis, espetos, grelhas, entre outros.Apresentar valores de fretes justos, oferecer condições de pagamento flexíveis e entender como competir com grandes empresas de comércio eletrônico foram dificuldades enfrentadas pelos fundadores. Mas como bom apaixonados por churrasco que são, eles seguiram em frente e foram além. Hoje, a loja já conta com mais de 500 produtos e ainda mantém um blog com dicas semanais sobre o ramo.Sobre a Nuvem ShopA Nuvem surgiu em julho de 2012 no Brasil. Ela nasceu como uma start-up criada entre amigos de uma faculdade de engenharia de computação que queriam oferecer aos varejistas uma ferramenta simples para vender seus produtos pela internet.Atualmente há unidades da empresa na Argentina e no Brasil. Responsável por criar mais de 120 mil lojas, a Nuvem Shop tem taxa de crescimento anual de 100% e soma mais de 40 funcionários apenas na sede brasileira.
Fonte: Empresários têm sucesso apostando em e-commerce de nicho - Empreendedores

Comida brasileira em box inicia processo de internacionalização

A Brasileirinho Delivery pretende chegar a 30 unidades no exterior em 2016
O Brasileirinho Delivery, especializado em comida típica brasileira servida em box, superou suas expectativas e em apenas dois anos de atuação no franchising chegou a 80 franquias. Agora os planos é iniciar sua internacionalização e contar com mais de 30 unidades no exterior e 180 no Brasil até o próximo ano. Estão nos planos de expansão países como México, Colômbia, Chile e Uruguai.
“A comida brasileira não é só de preferência do brasileiro, nossa culinária é muito famosa nos EUA, por exemplo”, declara Jhonathan Ferreira, um dos sócios do Brasileirinho Delivery.  O empresário conta que a rede espera atingir um faturamento de R$ 11 milhões e 720 mil box vendidos até final do ano.Além de ser pioneira no formato de comida brasileira na caixinha, a rede opera no modelo delivery, para que a refeição seja entregue onde o consumidor estiver. Os pratos são preparados na hora e entregues no local desejado em poucos minutos. São 21 opções, todos tradicionalmente brasileiros. A embalagem ajuda a manter o sabor e garantir o frescor e a qualidade dos alimentos. O ticket médio cobrado por refeição é de R$ 11,50, mas os valores vão de R$8,99 à R$14,99. Em média são vendidas 200 refeições por dia.
Fonte: Comida brasileira em box inicia processo de internacionalização - Empreendedores

"O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer

Comentarista do programa Fantástico, da Rede Globo, estará em Joinville no dia 1º de outubro, a convite da Acij, para a palestra Gerenciamento de Mudança
"O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer Divulgação/Divulgação
Gehringer já escreveu alguns livros sobre o comportamento em ambientes corporativos - Foto: Divulgação / Divulgação
Conhecido por seus artigos em revistas especializadas e comentários na rádio CBN e no programa Fantástico, da Rede Globo, o administrador de empresas Max Gehringer estará em Joinville no dia 1º de outubro para a palestra Gerenciamento de Mudanças, às 20h, na Expoville. Convidado da Associação Empresarial de Joinville (Acij), Gehringer abordará questões relacionadas ao trabalho e emprego em tempos de crise.Autor dos livros Empregado de A a Z, Aprenda a ser Chefe e Comédia Corporativa, Gehringer conversou com "AN"sobre temas como a situação do mercado profissional, as alternativas para a qualificação, as vantagens dos cursos técnicos e profissionalizantes, entre outros assuntos. Confira a entrevista que é um aperitivo da palestra que ele fará em Joinville:A Notícia — Em tempos de crise, muitas pessoas empregadas se perguntam: "o que devo fazer para não entrar na 'lista negra' das empresas?" De que forma o colaborador deve encarar a situação? Max Gehringer — Quem se prepara para ser demitido, geralmente não é. As demissões afetam os que não estavam preparados. Três coisas garantem um emprego: resultados práticos acima dos objetivos, sintonia com a cultura da empresa e bom relacionamento pessoal com colegas e superiores. Eu já vi muitas listas de dispensas em minha carreira, mas nunca vi ninguém que preenchesse essas três condições ser demitido.AN — Muitas pessoas acreditam que abrir um negócio próprio pode ser mais rentável do que ficar anos em uma empresa e sem perspectivas. Como o profissional deve se preparar para o desafio? Gehringer — Concordo que empreender será a melhor opção profissional do século 21. O emprego seguro, como nossos pais e avós o conheceram, está cada vez mais escasso e menos seguro. Quem pretende abrir um negócio próprio deve começar fazendo um curso no Sebrae, para entender antecipadamente o que pode dar errado. Metade das empresas pequenas ficam pelo caminho porque seus donos têm fé, coragem e vontade, mas não têm as informações básicas para começar.AN — Apesar de ser um polo industrial, Joinville tem fechado muitas vagas de trabalho. Para quem perdeu o emprego, é o momento de se reciclar e investir em outra área? Gehringer — Mudar de área é uma opção que agrada a muita gente, mas é menos factível do que parece. Quando surge uma vaga, a empresa prefere contratar alguém que já tenha experiência nela, e não alguém que esteja querendo fazer uma transição de carreira. Minha sugestão para quem ficou desempregado é não se deixar abater. Deve fazer cursos, prestar serviço voluntário em uma ONG, participar de reuniões de associações, refazer contatos com antigos professores e colegas de escola e trabalho. Em épocas de crise, em que as vagas minguam, as poucas que aparecem são preenchidas por indicação direta. Logo, quem se retrai tem bem menos chance do que quem procura apoio.AN — As entrevistas de emprego quase sempre deixam os candidatos nervosos, o que acaba determinando a sua exclusão do processo seletivo. Como driblar esse nervosismo? Gehringer — Ensaiando. A questão é que um candidato não está acostumado a ser entrevistado, e aí vai para uma entrevista em que seu futuro imediato será decidido em meia hora. É claro que a maioria fica nervosa, não responde o que deve e fala o que não deve. Para evitar isso, é preciso treinamento prático antecipado. Minha sugestão é: candidate-se a vagas que você não deseja, em empresas nas quais você não quer trabalhar, apenas para adquirir experiências em entrevistas. Na hora em que uma for para valer, a experiência adquirida fará com que o nervosismo seja mínimo.AN — Qual é a sua opinião sobre os trainnes? Esse é o melhor caminho para formar talentos e fazê-los incorporar a cultura da empresa? Gehringer — Trainee é coisa de empresa grande, que pode investir no treinamento prolongado de um empregado antes de dar uma função efetiva e ele. Empresas de médio porte, para não citar as menores, não têm condições financeiras de fazer isso. Mas, no caso das grandes, sou inteiramente a favor. É melhor ter um empregado que experimentou diversas áreas e se definiu por uma delas com conhecimento de causa.AN — Que orientação os gestores devem dar aos jovens com formação acadêmica para fazer com que eles trilhem uma carreira de sucesso? Gehringer — Nenhuma faculdade ensina coisas que são elementares em uma carreira profissional. Por exemplo, como reagir diante de uma bronca injusta do chefe? Como enfrentar um colega invejoso? Como pedir aumento? Nada disso está nos currículos das faculdades. O aprendizado se dá na vida prática, reagindo a essas situações. O conhecimento acadêmico certamente terá um peso considerável, mas não já no primeiro emprego, em que as exigências teóricas são mínimas. Ninguém é contratado para o primeiro emprego para fazer o plano estratégico da empresa, ou reorganizar um setor inteiro. As primeiras vagas são de auxiliares, e irá se destacar quem souber lidar melhor com decepções, mostrar mais habilidade de relacionamento, e entender bem o que aquela empresa espera de um novo empregado.AN — Santa Catarina se destaca em muitos setores da economia. Na sua opinião, como as empresas daqui devem se preparar para o futuro? Gehringer — Pagando salários decentes, oferecendo oportunidades para aqueles que as merecerem e criando um ambiente de trabalho respeitoso e agradável. O mundo corporativo pode ter ficado mais veloz, mas seus valores básicos continuam a ser os mesmos. AN — É melhor fazer um curso técnico ou buscar formação acadêmica? Gehringer — Um curso técnico oferece melhores chances de começar bem a vida profissional. Como se tornou possível "pular" o curso técnico e partir direto para o curso superior, criou-se no mercado de trabalho um grande vácuo na categoria dos técnicos. Não está fácil encontrá-los e muitas empresas precisaram passar a formá-los internamente. Por isso, não é raro um técnico ganhar bem mais do que um bacharel. Também é importante ter em mente que ter um curso técnico não significa deixar de fazer uma faculdade. Ela vem depois, como complemento natural da formação.AN — Qual é a idade indicada para o jovem começar a trabalhar? Gehringer — Deve-se começar o quanto antes. Muita gente acredita que é preciso acumular cursos para ingressar bem no mercado de trabalho. Essa é uma impressão falsa. Estudar é essencial, mas uma tonelada de diplomas não substitui um quilo de experiência. Não por acaso, o maior índice de desemprego hoje está na faixa dos 18 e 25 anos.
Fonte: "O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer - A Notícia

5 práticas para diminuir o churn da empresa - Tx de cancelamento

5-praticas-para-diminuir-o-churn-da-sua-empresa-televendas-cobranca “Qual o churn da sua empresa?” Se você é empreendedor, com certeza já deve ter ouvido essa pergunta, ou pelo menos já ouviu falar desse termo. Churn, ou churn rate, é o nome dado para o indicador que calcula o número de clientes ou usuários que deixam de fazer parte da sua base, em um período de tempo específico. Pode ser chamado também de taxa de abandono ou taxa de cancelamento.Como calcular o churn?Esse indicador é obtido através de um cálculo bem simples: basta dividir a quantidade de clientes que cancelaram no período pelo total de clientes no último dia do período anterior. Exemplo: no dia 31/07 sua empresa tinha 400 clientes, e no mês de agosto 100 clientes cancelaram. Então é só dividir 100 por 400, resultando 0,25, ou seja 25%. Esse é o churn rate, ou taxa de cancelamento. Simples. Se ele estiver alto, significa que mesmo conseguindo novos clientes, você não consegue mantê-los, o que a longo prazo pode se tornar um problema. O segredo, no entanto, vai além do monitoramento desse indicador. Mais do que acompanhá-lo é preciso planejar ações visando a diminuição do número, já que em geral é mais barato manter um cliente do que conquistar um novo. Por isso, separamos cinco práticas para reduzir o churn da sua empresa.Diminua o churn da sua empresa com essas dicas1 – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO/SERVIÇOUm dia aquela pessoa desconhecida virou seu cliente porque viu valor no produto ou serviço que sua empresa oferece. Porém, com o tempo, pode ser que aquela funcionalidade que o conquistou não seja mais o suficiente. Por isso, invista no desenvolvimento contínuo do seu produto/serviço. A constante atualização e melhoria vai mostrar para o seu cliente que sua empresa não é estática, e isso provoca nele a sensação que está recebendo mais do aquilo que ele paga.2 – ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃOUma boa estratégia para evitar o alto índice é ter uma estratégia para recuperar clientes inativos e ainda aqueles que já desistiram de você. No primeiro caso, entre em contato com eles e procure descobrir porque estão adormecidos. Isso pode dar ideias do que fazer. Para aqueles que já foram perdidos, uma estratégia de recuperação pode prever, além do entendimento do motivo da desistência, uma ação com descontos ou benefícios complementares para estimular o retorno. Ferramentas de CRM que ajudem você e sua equipe a controlar isso são fundamentais nesse ponto.3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTESe estamos falando em evitar que seus clientes desistam da sua empresa, manter um relacionamento sadio e conhecê-los é fundamental. Por isso faça pesquisas, entre em contato com eles, e procure entender a realidade, um customer success management pode ser importante para esta tarefa. Como eles enxergam sua empresa, qual relação que eles gostariam de construir com você e seu produto, como você está presente no dia-a-dia deles. Entendendo isso, será possível desenvolver uma melhor estratégia de retenção, muito mais adaptada e próxima da realidade do seu cliente.4 – EXPECTATIVA E EXPERIÊNCIAFaça a gestão de relacionamento com o cliente, pois, manter um contato bom e próximo com ele é um primeiro passo que levará a outras ações. Mais do que saber sobre seu cliente, entender a expectativa dele em relação à sua empresa vai dar informações que o ajudarão a garantir e melhorar a experiência que eles têm com seu produto.5 – SATISFAÇÃO E FIDELIZAÇÃOSeguindo esse caminho de entendimento e melhoria na experiência, a satisfação será uma consequência natural. Cliente satisfeito é o que toda empresa quer. Um cliente feliz pode gerar duas situações: fidelização e evangelização. Você o conhece tão bem e entrega um produto tão adaptado à sua realidade que ele não consegue mais visualizar seu dia sem seu produto. A partir daí, ele ficará tão feliz com sua empresa que se tornará um evangelista do seu negócio, divulgando-o para todos seus conhecidos. Ou seja, a experiência que sua equipe proporcionou é tão boa, que ele quer muito que outras pessoas próximas vivam a mesma coisa. Ele é um indicador que pode assustar em um primeiro momento, mas se a análise for feita com calma são várias as ações que podem ser feitas para a redução. Além disso, não esqueça, ter uma boa ferramenta de CRM que faça o gerenciamento de clientes e também o atendimento via sac é fundamental para manter o controle de todas essas iniciativas.
Fonte: 5 práticas para diminuir o churn da sua empresa - Blog Televendas & Cobrança

8 ferramentas de controle de performance

Controle de performance também é instrumento de motivação de funcionários! Veja 8 ferramentas de controle de performance que facilitam esse trabalho.
8 ferramentas de controle de performance
Controle de performance também é instrumento de motivação de funcionários! Veja 8 ferramentas que facilitam esse trabalho.A gestão dos recursos humanos de uma empresa é um dos pilares mais fortes para a sua sustentação. Afinal, a empresa é um reflexo de seus colaboradores. Pessoas motivadas produzem melhor e ainda transmitem uma boa imagem da organização para parceiros, potenciais clientes e clientes. E a melhor e mais barata estratégia de marketing é o marketing espontâneo.Ao mesmo tempo em que a empresa fornece toda a estrutura (por estrutura, aqui, eu me refiro a equipamentos modernos, reciclagem profissional, salários compatíveis com o mercado, benefícios etc) para que o profissional exerça seu cargo de uma maneira versátil e independente, ela também deve cobrar pelo seu desempenho. Não se trata de uma cobrança cega, de metas inatingíveis, transformando o ambiente de trabalho em um lugar tóxico, mas de um retorno ao que a empresa oferece e o que ela precisa para atingir seus objetivos como marca.
AS METAS SÃO MOTIVADORAS, DÃO SENSO DE PROGRESSÃO E SATISFAÇÃO AO SEREM ATINGIDAS.
O controle da performance, portanto, tem três lados: avaliação de desempenho do colaborador, conhecer suas expectativas em relação à empresa e também reconhecer os melhores exemplos.Aqui no Runrun.it, nós trabalhamos com o OKRs (Objetives and Key Results) a cada trimestre e avaliamos o desempenho das áreas a partir dessa metodologia – muito usada pelas mais importantes empresas de tecnologia do Vale do Silício, nos Estados Unidos. Também levamos em conta o RR-Rating de cada colaborador para avaliar seu desempenho – ele é o índice de produtividade calculado pelo próprio Runrun.it a partir de pesos configurados previamente e das entregas realizadas nos últimos 30 dias.Confira abaixo 8 ferramentas que indicamos para o controle de performance de seu pessoal para empresas de todos os tamanho, tornando as relações de trabalho cada vez mais transparentes.1. O Appraisd é uma plataforma que permite destacar objetivos, competências, progresso, plano de desenvolvimento pessoal e fazer feedback de toda a equipe, deixando a avaliação – que muitas pessoas consideram tediosa – um pouco mais dinâmica. Custa U$ 5 por usuário/mês.2. O Reviewsnap oferece ferramenta de avaliação de desempenho individual e 360 graus e dashboard de compensações para incentivar os colaboradores. Os valores para 10 colaboradores e 50 é o mesmo: um pagamento anual de US$ 2.849 (já incluída a taxa de implementação).3. Porque ele é um software de gestão de tarefas, o Runrun.it compila uma série de dados para ajudar na avalição de desempenho dos colaboradores, oferecendo um índice de produtividade e desempenho baseado na atividade dos últimos 30 dias dos usuários, o RR-Rating. Assim, você tem uma avaliação quantitativa, derivada diretamente do trabalho realizado, que pode se somar a outros processos que você já tenha implementados em sua empresa.4. Através do BetterWorks, é possível acompanhar o desenvolvimento das pessoas em todas as hierarquias, de cima pra baixo, de baixo pra cima e entre áreas a partir das metas (OKRs ou S.M.A.R.T. goals) desenhadas pela empresa. A aplicação guarda o histórico das avaliações e começa com planos individuais.5. O Perdoo também é um gerenciador de OKRs, com atualização instantânea do progresso das áreas. Ele traz transparência para a avaliação, alinhando os colaboradores numa só direção.6. O Echospan é uma ferramenta de feedback 360 graus, com quatro tipos de planos, que atendem desde a pequena até a grande empresa. Quanto maior o plano, mais recursos oferece. Para 5 colaboradores, começa em US$ 894 por ano.Se sua empresa é grande, de nível enterprise, tem orçamento robusto e se sente mais confortável com vendors estabelecidos, dou duas dicas:7. Um produto da SAP, o SuccessFactors Performance & Goals é uma solução para definir e alinhar metas, medir o desempenho individual dos colaboradores, desenvolver os talentos e recompensá-los por um bom trabalho.8. E o Oracle Taleo, que ajuda a organização desde o recrutamento até a mapear o desenvolvimento do profissional na empresa.
Fonte: 8 ferramentas de controle de performance - Endeavor Brasil

PDV: 6 dicas para o ponto de venda | Endeavor Brasil

O PDV, ou ponto de venda, é qualquer estabelecimento comercial que exponha seus serviços ou produtos. Veja dicas de merchandising para turbinar seu PDV!
“Não julgue um livro pela capa”? Potenciais clientes poderão julgar seu negócio pelo seu PDV!Você compraria computadores de última geração em uma loja velha, escura e decorada com móveis coloniais surrados pelo tempo? Ainda que seja a melhor da cidade, dificilmente uma empresa nesses moldes irá prosperar. Isso porque não basta ser, é imprescindível parecer. E a construção de relacionamentos emocionais entre marca e consumidor nasce desse “parecer” que desponta no primeiro contato com a loja; daí a importância do PDV, seu Ponto de Venda.O que significa PDV?PDV (ponto de venda, ou, “point of sale”, em inglês) é mais um exemplo de conceito novo que explica algo já praticado há séculos. Desde o desenvolvimento das cidades e da economia mercantilista, nos idos da Idade Média, os comerciantes já buscavam as melhores ruas para exporem seus produtos, aos gritos e disputando espaço com outras dezenas de mercadores. Poderíamos entender esse local escolhido como um PDV à moda antiga (e quanto ao anúncio “aos gritos”, por que não dizer, um merchandising rudimentar?).Segundo Regina Blessa, especialista em merchandising, “ponto de venda é qualquer estabelecimento comercial que exponha serviços ou produtos para a venda aos consumidores”.
DIZ RESPEITO À IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÍDA COMO UMA PONTE ENTRE A MARCA E O CLIENTE; SE REFERE A TODO O CENÁRIO QUE SERÁ CRIADO PARA PROPORCIONAR UMA EXPERIÊNCIA DE PRAZER NO CONSUMO.
Estamos falando, portanto, do jogo de luzes, da decoração, do nível de conforto, da climatização, da música leve e discreta, do perfume que hipnotiza o consumidor, entre outros detalhes sutis que irão construir uma energia positiva que auxiliará no processo decisório de seu target.Comprar ou alugar um PDV?A maioria dos empreendedores prefere alugar um PDV a comprá-lo, especialmente quando o negócio ainda está sob testes, ainda em fase inicial de implantação. A compra só é justificada quando é feita por empresários experientes e com atividades já testadas pelo mercado (e com altíssimas chances de trazerem os resultados planejados).Como saber escolher o local certo?Para escolher a localização exata para instalar seu ponto de venda, devem ser analisados alguns fatores. Por exemplo:
  • Facilidades de acesso: A região é segura? Tem opções de transporte em diversos modais? O estabelecimento é acessível para qualquer pessoa, inclusive deficientes físicos?
  • Visibilidade: Sua fachada se destaca em meio a outras? Tem boa iluminação? Há movimentação frequente no local?
  • Perfil demográfico da região: Seu ponto de venda está geograficamente próximo de seu público-alvo? Quais os interesses, renda e comportamento de compra de quem transita por ali? Estando nesse local, você aumenta a gama de potenciais compradores?
  • Raio-x da distribuição geográfica da concorrência: Analise o entorno! Você pode tanto fugir de ter competidores mais fortes logo em frente, quanto se inserir em regiões já conhecidas por concentrar lojas do seu segmento.
Nesse ponto, uma pequena ressalva: tudo depende do seu público-alvo. Alguns estudos comprovam que, no mercado de luxo, por exemplo, os fatores acessibilidade ou visibilidade podem não ser tão importantes, já que nesse nicho, as características únicas e a exclusividade dos produtos motivam os consumidores a evitarem locais de muito movimento e até se deslocarem entre grandes distâncias para consolidar a compra. Nesse caso, um novo ponto a se considerar seriam as possibilidades de estacionamento. Essas variáveis devem mudar, portanto, de acordo com os hábitos de seus compradores.Por que o empreendedor deve se preocupar tanto com o PDV?Uma pesquisa realizada há algum tempo sobre o comportamento mundial do consumidor revelou que o Brasil é o país em que o PDV ocupa mais importância, entre todas as nações avaliadas. Segundo a pesquisa feita pelo Point of Purchase Advertising Institute, 85% dos brasileiros decidem sobre a compra no ponto de venda. A título de comparação, nos EUA esse índice é de 72%! Mas por que esses índices são tão altos?Há até algumas décadas, as estratégias de marketing através do rádio, TV e outdoor surtiam grandes efeitos na conquista do consumidor, colaborando para que ele tomasse a decisão da compra antes mesmo de chegar à loja. Mas o ritmo de vida frenético das grandes metrópoles e a falta de tempo dos clientes fazem com que esse formato genérico de comunicação (outbound marketing) seja cada vez menos percebido; ao mesmo tempo, aumenta a importância do ponto de venda, já que é lá que ele se decidirá se irá mesmo levar o produto ou não.
UMA VEZ NO INTERIOR DA LOJA, O EMPREENDEDOR TERÁ POUCOS MINUTOS PARA ENCANTAR O CLIENTE.
O PDV, que proporciona de forma subliminar um conjunto de percepções sensoriais, visuais e olfativas ao consumidor, é quem irá auxiliar a empresa a relacionar compra e prazer no coração do cliente e pender a balança para a decisão de compra.Por fim, vale citar que o “point of sale” é tão importante que algumas redes varejistas dos EUA usam os rastros deixados pelo GPS dos smartphones dos clientes para monitorá-los no interior da loja, compreenderem seus movimentos, o que prende sua atenção, o que é desprezado, etc. É uma parceria entre Big Data e estratégias de PDV que já tem resultado em aumento de vendas e maior fidelização de clientes!Como melhorar o PDV para vender mais?Melhorar o “point of sale” passa diretamente por elaborar e executar uma estratégia eficiente de merchandising. Tomando emprestado os ensinamentos do professor Armando Sant´Anna, merchandising é o “planejamento promocional do produto antes de ser lançado no mercado. Está relacionado a todo o processo de preparação da mercadoria para torná-la adequada às necessidades do consumidor. O marketing define o que e onde vende, enquanto o merchandising, como e por que vender”.Algumas dicas de como dar uma turbinada em seu PDV por meio de um bom merchandising:
  1. Produtos impecáveis, sempre. Não aceite pó, riscos ou marcas de envelhecimento nos produtos que estarão reluzentes, a atraírem novos clientes para sua carteira;
  2. Por mais exagero que pareça, pesquisas mostram que um bom projeto de iluminação é capaz de, sozinho, aumentar as vendas em um PDV. A luz ideal conduz os olhos e a atenção do comprador para aquilo que a loja deseja destacar;
  3. Treinamento adequado aos vendedores para que eles entendam a importância de ser sempre solícito, sorridente e prestativo, mas sem ser “intrusivo” ou chato com o potencial consumidor;
  4. O projeto decorativo deve estar em linha com o que é oferecido. Lembra que dissemos no começo sobre um computador ultramoderno exposto em um antiquário? That’s it!
  5. Já se foi o tempo em que um produto precisava apenas se relacionar a uma utilidade ao consumidor. As empresas vencedoras fazem mais do que isso: ligam sua marca a um estilo de vida. E isso deve estar inserido em sua decoração;
  6. Hot points (os pontos mais “quentes” da loja), em geral, ficam próximo à entrada ou junto ao caixa. Não se esqueça desse detalhe!
Relação emocional entre marca e consumidor é fundamentalDesenvolver um layout que destaque a grandiosidade de seus produtos sem perder o foco do conforto e comodidade a ser oferecido ao cliente é o grande desafio de um bom PDV. Em um mercado em que produtos, serviços e locais têm se tornado tão parecidos, o “point of sale” deve saltar aos olhos do consumidor sugerindo ineditismo, a refletir toda a luminosidade que seus produtos prometem ter. Ou, citando Sócrates, “a maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer”. Esse é o segredo (socrático!) de um bom ponto de venda!
Fonte: PDV: 6 dicas para o ponto de venda - Endeavor Brasil

Ferramenta ajuda restaurantes a fidelizarem clientes

alimentacao
Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o faturamento médio no setor de alimentação fora do lar caiu 8,39% no primeiro trimestre de 2015, em comparação ao mesmo período de 2014. Além disso, o quadro de pessoal foi reduzido em 4,5%. Neste cenário, os restaurantes vêm buscando alternativas para estancar a crise: 45% dos estabelecimentos realizaram investimentos para aumentar a produtividade. E uma ferramenta que está mostrando eficiência é o Volto Sempre.
Sua proposta é simples: o cliente acumula pontos ao comer nos restaurantes da rede e os troca por diversos prêmios, entre eletrodomésticos, produtos de beleza, informática, livros, DVDs, etc. São mais de mil prêmios. Para isso, basta dar seu número de telefone ao caixa, preencher o cadastro e resgatar seus prêmios por meio do sitewww.voltosempre.com.br.Com três meses de existência e fruto de um investimento de R$3 milhões, o Volto Sempre pretende fechar 2015 com 500 restaurantes credenciados, alcançando a marca de meio milhão de consumidores finais cadastrados. Segundo o sócio-fundador da empresa, João Pinheiro, o Volto Sempre está crescendo porque potencializa o produto e o serviço dos restaurantes.“Em um momento de crise, as pessoas vão gastar dinheiro onde conseguem mais retorno. Com o Volto Sempre, ela tem esse retorno. Almoçando 20 reais por dia durante seis meses, por exemplo, é possível resgatar um aquecedor. Mas se o indivíduo comer em um restaurante que não está credenciado, ele não ganha nada. Por isso, acredito que o restaurante credenciado leva vantagem frente à concorrência, pois é mais atrativo, o dinheiro vale mais. E do ponto de vista do restaurante, isso se converte em aumento da rentabilidade, faturamento, frequência e retenção de clientes”, afirma. E não há custo de adesão para os restaurantes.O executivo explica ainda que a empresa foi estruturada para que os clientes possam acumular pontos em rede e em uma única conta, mesmo que não coma no mesmo restaurante. “Em geral, as pessoas não se alimentam todos os dias no mesmo lugar. Eles gostam de variar o cardápio dentro de uma relação de restaurantes normalmente próximos ao seu trabalho. Entendemos esse comportamento e criamos uma solução dentro dessa realidade”, explica Pinheiro.Devido ao sucesso da ideia, o Volto Sempre foi selecionado para compor o seleto grupo de 50 startups do projeto Cubo Coworking, idealizado por Itaú e Redpoint eventures. Localizado na Vila Olímpia, em São Paulo, o Cubo surgiu com a proposta de transformar o setor tecnológico em diferentes frentes e unir startups, investidores e empresas para o compartilhamento de ideias, em um formato similar ao utilizado no Vale do Silício.“Fazer parte do Cubo Coworking é uma honra e estamos realmente motivados. Não há nenhum outro espaço semelhante no País. Acredito que a troca de experiências com outras empresas inovadoras, além do apoio do Itaú e da Redpoint, vão nos ajudar a aperfeiçoar ainda mais as soluções para nossos clientes, os restaurantes”, avalia Pinheiro.
Fonte: Ferramenta ajuda restaurantes a fidelizarem clientes - Empreendedor

Tecnologia possibilita identificar as melhores oportunidades de venda

Chamadas “horas quentes” são os momentos com maior fluxo de pessoas na loja
Todo varejista sabe qual o período de maior faturamento da sua loja. Mas, e quando, de fato, existem as melhores oportunidades de vendas, ou seja, as “horas quentes”?
De acordo com Caio Camargo, diretor de Relações Institucionais da Virtual Gate, empresa especializada na contagem de fluxo de pessoas em lojas, o horário de maior número de vendas não é necessariamente o das melhores oportunidades. “O conceito de horas quentes não se baseia em vendas ou cupons emitidos, mas sim no volume de pessoas que entram no ponto-de-venda a cada hora”, explica.A Virtual Gate analisa diariamente o fluxo de mais de 3.500 pontos. A tecnologia utilizada pela empresa possibilita ao varejista, entre outras coisas, identificar o momento com mais possibilidades de venda. “Por meio desta informação, é possível preparar de maneira adequada a equipe de vendas, com um número satisfatório de vendedores para atender adequadamente ao cliente. Pequenos ajustes como esse podem trazer resultados positivos em vendas acima de 10%”, comenta.Outro ponto importante do conhecimento da “hora quente” é o correto dimensionamento da operação decheckout da loja. “Um dos principais motivos de ruptura no varejo é a fila no caixa. Por outro lado, manter profissionais ociosos nesta área da loja, pode significar prejuízo. Se houver um profundo conhecimento por parte do lojista de suas horas de maior fluxo, essas adequações são possíveis”, destaca. Camargo avalia ainda que esse conhecimento é importante também para outras ações. “Entendendo a real demanda por meio do fluxo de consumidores, ou seja, suas “horas quentes”, o varejista pode criar uma série de novos insights na gestão do negócio”, completa.
Fonte: Tecnologia possibilita identificar as melhores oportunidades de venda - Empreendedores

Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas

Feirão Limpa Nome Online começa no próximo dia 28 e oferecerá condições especiais, como prazos e descontos
Os empresários que irão aproveitar o Feirão Limpa Nome Online Empresas Serasa Experian, que acontece entre os dias 28 de setembro e 5 de outubro, para renegociar dívidas em atraso pela internet, devem se preparar antes de iniciar o processo. O serviço gratuito conta com a participação de credores de vários segmentos, dispostos a oferecer condições especiais, como prazos e descontos, para que as empresas negativadas regularizem as finanças.
Os especialistas da Serasa Experian apresentam um passo a passo, que pode contribuir para o sucesso da renegociação. Confira as dicas:Reconheça as dívidasAnote quanto você deve a cada fornecedor, instituição financeira e ao Governo (taxas e impostos).Liste as prioridadesColoque em ordem de prioridade a dívida atrasada que deve ser sanada em primeiro lugar. Os critérios para estabelecer essas prioridades são objetivos: o custo da dívida, a interrupção do serviço por parte de fornecedores estratégicos, as penalidades associadas às dívidas em atraso – como execução de garantias, risco de execução judicial ou extrajudicial –, a perda de crédito junto aos bancos e/ou agentes financeiros não bancários, como as factorings, etc.Saiba qual o caixa disponível para saldar a renegociaçãoO responsável pela empresa deve saber o valor disponível para pagar a nova dívida gerada pela renegociação, escolhendo as condições e formas de pagamento que melhor se encaixam no orçamento da companhia. Coloque na ponta do lápis todas as despesas fixas e as previstas.Você já está pronto para acessar o Feirão Limpa Nome OnlineAcesse o Limpa Nome Online Empresas (https://portal.serasaexperian.com.br/limpanome). Ao se cadastrar, o empresário tem acesso aos débitos do seu CNPJ e pode negociá-los diretamente com as empresas participantes Em seguida, ele irá acessar a página onde estarão relacionadas os participantes do Feirão Limpa Nome Online Empresas com os quais existem dívidas pendentes. As companhias dispostas à renegociação poderão ser consultadas no menu lateral na mesma página. Ao escolher e clicar no nome da empresa são apresentadas as pendências e os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat) para renegociar. As propostas do Feirão Limpa Nome Online Empresas são apresentadas de forma individualizada, permitindo que o devedor regularize sua situação sem deslocamentos, aproveitando a praticidade da internet.Conquiste descontosO contato com o credor via Feirão Limpa Nome Online Empresas facilita a obtenção de possíveis descontos nas dívidas atrasadas, com condições de pagamento diferenciadas. Em alguns casos é possível até mesmo que o boleto já esteja disponível, a partir de uma proposta inicial feita pelo próprio credor.Estabeleça condições reais de pagamentoAo renegociar, saiba qual sua verdadeira capacidade de pagamento, tendo em vista a crise que a empresa atravessa e o momento econômico do país. Renegociar apenas para postergar o problema só piora a situação e deixa a empresa sem credibilidade frente aos credores.Honre os compromissos assumidos na negociaçãoCumpra os compromissos assumidos. Caso tenha algum problema e não consiga fazer um pagamento no prazo estabelecido, entre em contato com o credor antes da data de vencimento e explique a situação.Peça ajudaQuando o apoio técnico de uma consultoria especializada couber no orçamento, vale a pena buscar esta orientação.Identifique os errosProcure entender os fatores/situações que levaram sua empresa a estar no vermelho. Falhas na gestão? Compras mal feitas? Custos elevados? Precificação incorreta de produtos e serviços oferecidos?Não adie decisões drásticasCaso a análise da situação aponte na direção de cortes mais radicais com pessoal e custos, não espere para agir. Ao adiar essas ações o empresário coloca em risco a própria existência da empresa.Não repita erros do passadoUma empresa em crise é a prova de que algo foi mal executado. Ao tentar sair do colapso financeiro o pré-requisito é evitar cometer os mesmos erros.Comece sua história positivaEm tempos de crédito escasso, o Cadastro Positivo pode ajudar as Micro e Pequenas Empresas em financiamentos. Com a crise e a expectativa de recuperação mais lenta da economia, as instituições tendem a frear financiamentos por medo da inadimplência. Para aproveitar as vantagens do Cadastro Positivo, o micro e pequeno empreendedor pode abrir seu Cadastro Positivo nas unidades da Serasa, pelo site www.cadastropositivoempresas.com.br e nas agências bancárias.Conheça seus clientesUtilize ferramentas de análise de crédito eficazes, evitando fazer negócios com clientes maus pagadores, o que agravará a situação do caixa da empresa.Faça planosEstabeleça metas a serem alcançadas no curto, médio e longo prazo. À medida que conseguir atingir os objetivos, o empreendedor se sentirá mais forte para seguir adiante.
Fonte: Serasa dá dicas para empresas inadimplentes renegociarem dívidas - Empreendedores

Desastre milionário nos EUA põe CEO da Volksvagem em xeque

Montadora alemã já tinha problemas de sobra dos EUA. Agora, escândalo de manipulação de taxas ameaça o presidente da Volkswagen

Tudo estava pronto para que esta fosse a semana do presidente Martin Winterkorn, já que, na sexta, ele apresentaria seu plano de reestruturação do conglomerado ao conselho de administração. Agora Winterkorn está diante de um desastre de custos milionários para a empresa e da sua maior derrota pessoal como chefe da Volkswagen.

Os negócios nos Estados Unidos são um "evento catastrófico", afirmara o poderoso presidente do conselho de empresa (conselho que representa os interesses dos trabalhadores) da Volkswagen já no início de 2014. Ele se referia às fracas vendas de carros e sobretudo à incapacidade da diretoria em Wolfsburg de reagir à essa situação. Agora as investigações das autoridades ambientais americanas mostram que ele tinha mais razão do que pensava.

É verdade que Winterkorn foi sensato à época, reagiu com o costumeiro rigor e demitiu os responsáveis nos Estados Unidos, mas aí ele cometeu o erro estratégico propriamente dito. Pois, no mais tardar desde então, os Estados Unidos são um caso sob a responsabilidade direta do chefe do conglomerado. E o chefe sempre se apresentou como um engenheiro meticuloso e obcecado por detalhes.

O mundo dele é a tecnologia – e Winterkorn sempre acreditou ter pleno controle sobre esse mundo, e isso também num conglomerado de 12 marcas que, sob sua direção, duplicou a produção mundial de carros para 10 milhões de unidades. Agora ele precisa reconhecer: ele perdeu o controle.

Pois já faz 16 meses que correm investigações sobre manipulações nas taxas de emissões de gases por veículos a diesel. Tempo de sobra, portanto, para os engenheiros da Volkswagen agirem. Mas o que fizeram Winterkorn e seus comandados nos últimos meses? A maior montadora de carros do mundo – ao lado da Toyota – estava preocupada demais com o seu rápido crescimento. Novos modelos eram apresentados quase que toda semana, e todo ano eram inauguradas novas fábricas na China ou na América do Sul.

Na condição de chefe do conglomerado, Winterkorn foi durante anos também chefe da marca principal, Volkswagen. Faz pouco tempo que ele entregou essa função ao antigo diretor da BMW Herbert Diess, aparentemente tarde demais.

Nos Estados Unidos, o "evento catastrófico" fica cada dia pior. No mês passado, a Volkswagen foi obrigada a anunciar um gordo prejuízo. Se Winterkorn hoje lamenta as manipulações nos Estados Unidos e, ao mesmo tempo, afirma que deseja recuperar a confiança dos clientes americanos, então ele desconhece a real situação. Pois os clientes americanos já haviam claramente optado por carros da Ford, da GM e da Toyota mesmo antes do atual escândalo.

O que o conglomerado Volkswagen precisa é de uma nova estrutura de liderança. Mais responsabilidade para as marcas e menos autocracia por parte de Winterkorn. É isso que ele deveria apresentar ao conselho de administração nas próximas semanas caso deseje cumprir até o fim seu contrato, que se encerra em 2018.

Fonte: Desastre milionário nos EUA põe CEO da Volksvagem em xeque - Terra

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