10 dicas para começar no home office

Você quer entrar para o mundo do home office mas não sabe muito bem por onde começar? Preparamos 10 dicas que podem ajudar!
No último mês o pessoal do Follow The Colours convidou o Adoro Home Office para escrever algumas dicas para que está afim de trabalhar em casa mas não sabe muito bem por onde começar. Além de curtir muito o convite, a gente se empolgou um pouco e chegamos a 10 passos que podem ajudar na transição para o sweet home office. Se você perdeu a publicação lá no FTC, agora pode conferir as dicas por aqui também!1. O jeito mais prático de começar a fazer home office é falar com o chefe. Avalie se sua função é compatível com o formato e se existe a possibilidade de testar o trabalho remoto, nem que seja uma vez por semana.2. Se a sugestão anterior não deu certo, é triste, mas é hora de mudar de emprego. A boa notícia é que várias empresas adotam o home office. IBM, GolTOTVS e Resource IT Solutions são algumas delas. Até tribunais de justiça e bancos já estão testando a prática.3. Pode ser também que você queira simplesmente ser dono do próprio nariz e virarfreelancer. Ótimo, mas calma aí. Antes de dar “um chute no patrão” é preciso planejar.4. Decisão tomada: você quer ser freela! E os clientes, como faz? O primeiro passo é falar para as pessoas que você está disponível. A maior parte das oportunidades chegam através de indicações. Para agilizar o processo, uma opção é se cadastrar em sites que têm boas oportunidades.5. Agora que o negócio começou a engrenar, é preciso ter uma estrutura. Crie um espaço de trabalho legal, confortável e inspirador. Verifique se a internet é rápida o suficiente e se todos os equipamentos estão ok. Fique ligado na parte burocrática. Você vai precisar, por exemplo, de nota fiscal. Nesse sentido, o Sebrae pode dar várias orientações.6. Trabalhar de dia e fazer freelas de noite é cansativo. Uma hora, provavelmente, será preciso escolher entre um ou outro. Vamos ser práticos, quanto você está ganhando com os extras? Já dá para pagar todas as contas? Perfeito. Além do mais, depois vai sobrar tempo para captar novos clientes.7. Não tema o fantasma da instabilidade. Em um emprego tradicional a demissão pode acontecer do dia para a noite. Como freela você tem vários clientes e, a menos que faça algo muito tosco, é pouco provável que todos eles sumam no mesmo mês.8. Home office não é moleza. Você está em casa para trabalhar e não para assistir séries o tempo inteiro. Disciplina é fundamental. Encontre seu melhor horário para produzir e seja responsável com prazos.9. Não exagere. Cuidado para não trabalhar demais e deixar de lado os benefícios do home office. Reserve um horário para atividades físicas e de lazer. É legal participar de cursos e eventos para não se sentir desatualizado e também para trocar uma ideia com os profissionais da sua área.10. E se no fim de tudo, restar a sensação de que o home office não é a sua praia, tudo bem! Sempre será possível voltar para o mercado de trabalho. O importante é experimentar novas possibilidades e descobrir o que melhor funciona para você. Boa sorte!
Fonte: 10 dicas para começar no home office - Adoro Home Office

Movimento Compre do Pequeno Negócio chega a 58 mil empresas

Site disponibiliza informações sobre as empresas que aderiram à iniciativa e que podem ser localizadas pelos consumidores
As empresas e os consumidores estão se mobilizando pela internet para participar do Movimento Compre do Pequeno Negócio, que terá o seu ponto alto no dia 5 de outubro. O site desenvolvido especialmente para a iniciativa (www.compredopequeno.com.br) traz todas as informações necessárias para participar do Movimento liderado pelo Sebrae. Em pouco mais de um mês, mais de 58 mil empresas estão cadastradas na página da internet.
A ação é liderada pelo Sebrae e pretende usar a força dos pequenos negócios – mais de 10 milhões de empresas no Brasil, que faturam no máximo R$ 3,6 milhões por ano – para fortalecer a economia.Os micro e pequenos negócios são mais de 95% do total de empresas brasileiras e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e 52% do total de empregos com carteira assinada (mais de 17 milhões de vagas).O Movimento Compre do Pequeno Negócio tem o 5 de outubro como data oficial por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequenas Empresas. Entre os dias 21 e 26 de setembro, o Sebrae realiza uma semana nacional de capacitação com palestras, workshops, seminários e cursos em todos os estados. Já são 895 parceiros (entidades, associações, empresas) que fazem parte do movimento.A ideia é que os empresários se cadastrem no Movimento e estampem na porta de seus estabelecimentos a mensagem de que o empreendimento é um pequeno negócio. Assim, os consumidores podem escolher o local para fazer as compras. No endereço on line, estão disponíveis para baixar o material para que o dono do pequeno negócio possa caracterizar sua empresa como participante do Movimento.Também está disponível um gerador de campanha digital em que é possível criar uma peça publicitária com uma imagem da empresa que pode ser produzida pelo próprio empresário para distribuição nas redes sociais. Depois de cadastrado, o empreendedor também terá acesso aos cursos online do Sebrae e à agenda de ações da instituição e parceiros nos próximos meses.O site também funciona como uma vitrine onde o consumidor encontrará a lista com os dados e a localização dos empreendimentos cadastrados. Por meio de geolocalizador, ele pode encontrar os pontos comerciais mais próximos que participam do Movimento para que possa dar preferência às micro e pequenas empresas na hora de fazer compras, especialmente no dia 5 de outubro, marco do Movimento Compre do Pequeno Negócio.Na página, o Sebrae também listou os cinco principais motivos para comprar do pequeno negócio: está perto da sua casa; é responsável por 52% dos empregos formais; o dinheiro fica no seu bairro; o pequeno negócio desenvolve a sua comunidade; e comprar do pequeno negócio é um ato transformador.No site, o internauta também pode acessar e ver a atualização das redes sociais do Movimento (Facebook, Instagram, Twitter e YouTube).
Fonte: Movimento Compre do Pequeno Negócio chega a 58 mil empresas - Empreendedor

Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional

“Precisamos eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer”: veja entrevista exclusiva com o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
Guilherme Afif: “Precisamos eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer”
Oferecer melhores condições de desenvolvimento às empresas que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos é fundamental. Elas precisam crescer sem medo – e é nisso que acredita o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif. Não é por menos: no Brasil, menos de 1% das empresas conseguem crescer mais do que 20% ao ano, e são responsáveis por gerar mais de 60% dos novos postos de trabalho. Destas, 90% são pequenas e médias empresas.Mesmo para elas, no entanto, o desafio ainda é imenso, embora o governo tenha dado passos importantes na criação de política públicas que incentivem um ambiente de negócios mais favorável no país. O Simples Nacional, por exemplo, já mostra resultados expressivos. Mas quais devem ser os próximos passos? Perguntamos a opinião de Afif nesta conversa exclusiva com a Endeavor.Endeavor: Ministro, qual a sua visão sobre o empreendedorismo no Brasil? Quais são nossos maiores desafios para multiplicar o número e o impacto dos nossos empreendedores?Guilherme Afif: No Brasil, o empreendedorismo assumiu uma importância enorme para a sociedade. O número de pessoas que pretendem empreender é o dobro daquelas que preferem ser empregados.
TRÊS EM CADA DEZ BRASILEIROS ADULTOS POSSUEM UMA EMPRESA OU ESTÃO ABRINDO UMA.
Isso tudo levou o país ao topo do ranking do empreendedorismo e aumentou muito a responsabilidade de aprimorar as políticas públicas de apoio e incentivo.Esse panorama positivo possui relação direta com um ambiente de negócios mais adequado ao pequeno negócio, construído ao longo das últimas décadas, a partir da visão de que ele deve ter ônus burocrático e tributário menor: é o tratamento diferenciado e favorecido que está na Constituição e que foi concretizado por inúmeros instrumentos importantes no dia a dia da micro e pequena empresa, especialmente o Simples Nacional.Hoje, são mais de 10 milhões de empresas no Simples Nacional e os pequenos negócios são responsáveis pela criação da maioria dos empregos brasileiros nos últimos anos. Sem contar que já respondem por 27% do PIB.O desafio que se coloca é aprimorar ainda mais esse conjunto de políticas públicas que está na Lei Geral das MPEs, focando em instrumentos importantes que vêm sendo pouco explorados, como é o caso do acesso ao crédito, que precisa avançar.Em julho, você esteve na Câmara dos Deputados para debater o projeto Crescer sem Medo. Você pode falar um pouco mais sobre ele?O projeto busca eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer. A proposta é criar rampas suaves para o aumento da tributação no Simples Nacional. Busca, ainda, a redução do número de tabelas e faixas, com a eliminação dos degraus nas mudanças de faixa, que caem das atuais 20 para 7. O projeto prevê também a criação de regime de transição para empresas com faturamento anual até R$ 7,2 milhões nos setores de comércio e serviços, e até R$ 14,4 milhões na indústria, visando a diminuir o abismo tributário para os pequenos negócios que deixam o Simples.De acordo com o IBPT, 63% das empresas deixam de pagar seus impostos após 1 ano de seu desenquadramento do Simples Nacional. Como podemos permitir um “pouso suave” dos empreendedores que saem do Simples?O estudo da Fundação Getúlio Vargas que fundamentou a elaboração do Projeto Crescer Sem Medo deixou clara essa realidade. As empresas do comércio que saem do Simples têm 54% de aumento na carga tributária. Na indústria esse aumento é de 40% e, no setor de serviços, de 35%. O efeito desse aumento cavalar nas cargas tributária e burocrática –  muito maior fora do Simples, que tenho chamado de “morte súbita” – é afastado pelo projeto, com a criação de faixas de saída com carga tributária de transição para o regime do Lucro Presumido. Substituímos degraus dentro do Simples e a muralha na saída dele por uma rampa suave de crescimento da tributação.Aumentar o teto do Simples não é apenas uma forma de adiar o problema que os empreendedores poderão viver? Não seria melhor propor uma reforma tributária completa?É um equívoco concluir que o projeto cuida de aumentar o teto do Simples. Ele fundamentalmente cria um regime de transição que aproxima a carga tributária da faixa final desse regime do patamar do regime do Lucro Presumido. Ou seja, não adia o problema e não mantém a morte súbita da empresa ao sair do Simples. Cria alternativa que assegura crescimento da carga compatível com o aumento da receita e incentiva a empresa a crescer, a não ter medo de quebrar. É a reforma tributária para os pequenos.Menos de 1% das empresas brasileiras consegue crescer acima de 20% ao ano por 3 anos seguidos, mas são responsáveis pela criação de mais de 60% dos novos empregos, de acordo com o IBGE. Mais da metade dessas “scale ups” são pequenas empresas, com até 50 funcionários. O que mais pode ser feito pelo governo para facilitar a vida dos empreendedores que estão entregando resultado e gerando valor para o país?O universo das MPEs é formado, predominantemente, pelos muito pequenos, muitíssimos pequenos. No Simples, por exemplo, 62% das empresas possuem receita de até R$ 180 mil anuais e 84,7% têm receita de até R$ 540 mil anuais. Para essa esmagadora maioria, o custo burocrático do sistema tributário é muitas vezes tão ou mais nefasto do que o próprio custo tributário, o que explica o sucesso do Simples Nacional e a necessidade de sua expansão.Apesar disso, as empresas de elevado impacto também merecem atenção do projeto Crescer Sem Medo pela sua importância. Há proposta para remover barreiras para investimentos, por meio da dispensa da necessidade de utilização de sociedade por ações e garantia de permanência no Simples Nacional. Esse debate está aberto no Congresso Nacional e é importante contar com a participação da sociedade para avançar no apoio a esses empreendimentos.No projeto também está prevista a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC). Um dos grandes fatores de concentração de renda no Brasil é o sistema de crédito, pois capta de todos para emprestar apenas para alguns. A ESC poderá realizar operações de empréstimo, financiamento e desconto de títulos de crédito somente para pessoas jurídicas no âmbito local e não poderá captar recursos. Esse mecanismo pretende multiplicar a oferta e facilitar o acesso ao crédito para os pequenos negócios, podendo significar apoio significativo para os empreendimentos inovadores.Num momento de aumento de impostos e aperto nas contas públicas, é possível acreditar que o Crescer Sem Medo é uma prioridade para o Governo como um todo? E para o Congresso?Tenho dito frequentemente que o óbvio cria facilmente o consenso. É claro que o ajuste também se faz pelo lado do desenvolvimento econômico. Dotar a esmagadora maioria das empresas – as que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos e, ao mesmo tempo, são a mais importante alternativa ao emprego – de melhores condições de desenvolvimento, de crescer sem medo, é fundamental. Isso foi plenamente incorporado pela Câmara dos Deputados, que aprovou por unanimidade o relatório da comissão especial sobre o projeto no último dia 1º de julho. Tenho certeza de que não será diferente no plenário da Câmara e no Senado. A Frente Parlamentar da MPE é uma das maiores e mais ativas do Congresso e tem o projeto como pauta prioritária. É necessário, todavia, manter forte a mobilização da sociedade perante os parlamentares para aprovação do projeto.Você já foi empreendedor e ainda convive com muitos empreendedores em seus círculos pessoais. Agora é o Ministro responsável por melhorar o dia-a-dia de mais de 90% dos donos de empresas do Brasil. Qual é o legado que você quer deixar?Há 31 anos foi aprovado o primeiro Estatuto da Microempresa e, há 19 anos, a primeira Lei do Simples. Para chegar ao estatuto, meu trabalho começou em 1979 e foi concluído após os dois primeiros congressos nacionais das MPEs – o último foi dentro do Congresso Nacional. A primeira Lei do Simples, que resultou da inclusão do art. 179, de minha autoria, na Constituição, assegurando tratamento diferenciado e favorecido às MPEs, foi objeto de intensa articulação junto aos Poderes da República e de grande campanha institucional do SEBRAE na mídia pela facilitação da vida do pequeno negócio. Deu tão certo que começou como projeto de lei apresentado no Senado e foi concluída após a apresentação de medida provisória transformada em lei pelo Congresso Nacional.Após tanto tempo de amadurecimento da política pública de tratamento favorecido e diferenciado para as MPEs, vimos avanços importantes: a inclusão do tema na Constituição (art. 179); a criação do Simples Federal, do Simples Nacional, do MEI e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República; e uma verdadeira e nova revolução em 2014, com a edição da Lei Complementar 147.Essa revolução engloba mais de 80 inovações, como a universalização do Simples Nacional, os instrumentos de garantia de tratamento favorecido e diferenciado, a facilitação para obtenção de licenciamento de atividade, a dispensa de certidão negativa de débitos em atos da vida empresarial, a ampliação da fiscalização orientadora, as inovações na recuperação judicial e na falência, entre outras.Acabar com a discriminação injusta de alguns setores para usufruir do Simples foi uma luta de 18 anos, pois ela já existia na primeira Lei do Simples. Com a universalização, mais de 500 mil empresas foram beneficiadas e mais de 140 atividades puderam, a partir de 2015, optar pelo regime simplificado.
A IMPORTÂNCIA DESSE PASSO É GIGANTESCA PARA AUMENTAR O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA NA SOCIEDADE E INCENTIVAR O EMPREENDEDORISMO E A FORMALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS.
O sucesso dessa experiência importante com o Simples permitiu a sua transposição para outros campos de ação, marcando o início do Programa Bem Mais Simples Brasil, que está sendo desenvolvido com projetos importantes para a sociedade.Há legados importantes que serão deixados. É o caso da implantação nacional do processo integrado de abertura, alteração e baixa de empresas, que reduzirá drasticamente as dificuldades para a formalização de negócios.Em que pesem essas e outras ações, eu gostaria de ser lembrado como o ministro que colocou os pequenos negócios na agenda nacional, vinculando efetivamente todos os poderes e governos, a fim de pensarem primeiro nas pequenas empresas ao criarem novas obrigações e ao atuarem para o desenvolvimento econômico local e nacional, respeitando a necessidade do devido tratamento diferenciado e favorecido. É um caminho que ainda está sendo trilhado, mas com passos evolutivos firmes e fortes de concretização.Por último, queríamos que você completasse a seguinte frase: “Empreender é…”Empreender é assumir riscos. Além do empreendedor econômico, há também os empreendedores sociais e cívicos. Todos têm um traço comum: a coragem de assumir riscos. Sem essa coragem não há empreendedor.*Foto: Renata Castello Branco
Fonte: Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional - Endeavor Brasil

Incubadora da UFRJ inicia processo seletivo

A Incubadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está com inscrições abertas para seu processo seletivo de novos empreendimentos. Serão oferecidas quatro vagas nas áreas de tecnologia e inovação, e os selecionados poderão utilizar as instalações e facilidades da instituição por um prazo de até três anos.

As propostas apresentadas devem atender a critérios como grau de inovação, potencial de interação com a UFRJ e viabilidade técnica e econômica. O período de inscrições vai até 21 de outubro.

Inscrições para concorrer a uma das quatro vagas para novos empreendimentos podem ser feitas até 21 de outubro
Inscrições para concorrer a uma das quatro vagas para novos empreendimentos podem ser feitas até 21 de outubro
Foto: Alexander Supertramp / Shutterstock

Maiores informações estão disponíveis no edital de seleção, que pode ser acessado no endereço eletrônico https://www.incubadora.coppe.ufrj.br/EDITAL2015.pdf.

Fonte: Incubadora da UFRJ inicia processo seletivo - Terra

Engenheiro transforma problema familiar em rede de franquias

Para ajudar o filho nos estudos, empreendedor cria método de ginástica cerebral que representa hoje uma oportunidade de negócios única, interessante e lucrativa
Antonio Carlos, um engenheiro formado pelo ITA, viu na dificuldade de aprendizado de seu filho, que ia mal nos estudos por falta de atenção e foco, a oportunidade de abrir uma rede de franquias dedicada ao desenvolvimento do cérebro.
De uma escola inicial orientada para o filho e seus amigos, em 1996, quando nem se falava em economia criativa, de forma inovadora, ousada e inédita, este engenheiro empreendedor construiu um sólido e promissor negócio que conta hoje com mais de 150 escolas, presente em todo território nacional e Portugal.A Rede Supera ocupa o 8º lugar da categoria de Treinamentos e Cursos, no ranking das melhores marcas para investir, do Guia de Franquias 2015/2016, divulgado este mês pela PEGN. A rede também conquistou 5 estrelas na avaliação dos franqueados e aparece no TOP 5 na categoria Desempenho de Rede, consolidando-se como uma das maiores franquias de sucesso do Brasil.Uma negócio diferente, lucrativo e único no mercado, com retorno sobre investimento acima da média do franchising.Em menos de 10 anos, já passaram pelas escolas da rede 50.000 alunos de 6 a 101 anos de idade. Estes alunos buscam melhoria na aprendizagem e nos estudos, passar em concursos públicos, melhorar a performance no mercado de trabalho, alcançar melhor qualidade de vida, envelhecer de forma saudável e, em muitos casos, reabilitação após traumas cerebrais como AVC’s, etc.A rede não para de crescer e atrai mensalmente muitos interessados em abrir um novo negócio, inovador e criativo alinhado ao bem-estar, Qualidade de vida, melhoria educacional, carreira e longevidade, com baixo investimento e baixo risco.Este modelo tem atraído empreendedores jovens, de 29 anos, a aposentados com experiência em multinacionais e outros negócios. Em São Paulo, o jovem Raphael Stroppa, procurou a escola para se matricular e acabou abrindo uma franquia.“Conheci o Supera quando fiz uma pesquisa na internet ferramentas para melhorar minha concentração. Fui até uma unidade e fiquei impressionado. Acabei me encantando com o método e decidi que queria mais do que fazer o curso, eu queria empreender com o Supera. O suporte inicial dado pelo franqueador me surpreendeu: a rapidez do contato, a forma profissional como fui tratado. Processos bem definidos como o do Supera geram uma segurança muito maior para realizar o investimento. Além disso, quando você tem um produto que pode fazer diferença na vida das pessoas, as expectativas só podem ser boas. Na minha unidade, não existe crise econômica, e sim uma oportunidade para crescer”, conta o jovem empreendedor da capital paulista.Os investimentos iniciais para quem quer comprar uma unidade estão em R$ 175 mil, incluindo taxa de franquia, capital de giro, compra do kit inicial de materiais e montagem da escola. A média de faturamento dos franqueados este ano está em quase R$ 20 mil, mas as TOP 10 da rede já registram o triplo deste valor.
Fonte: Engenheiro transforma problema familiar em rede de franquias - Empreendedor

Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais

Plataformas para conferências online facilitam dia a dia de colaboradores
Gustavo_Boyde
O número de reuniões deve continuar a crescer, segundo levantamento global da LogMeIn em parceria com a Ovum. Os dados apontam que 91% dos entrevistados esperam que o número de reuniões se mantenha ou aumente ainda mais nos próximos anos, reforçando cada vez mais a necessidade de alterativas seguras e estáveis para a realização de encontros corporativos em qualquer lugar, tendo a tecnologia como aliada.
Globalmente, as reuniões deixaram de ser em salas fechadas com apresentações longas pré-agendadas: mais de um terço delas acontece de improviso e quase metade delas acontece entre duas pessoas. No Brasil, a maioria das reuniões (60%) ainda são pré-agendadas, sendo que o volume maior delas acontece entre colegas de uma mesma empresa (30%), seguidas pelas reuniões tipo 1 a 1 (28%), encontros entre colaboradores de empresas diferentes (21%) e reuniões 1 a 1 entre colegas de diferentes companhias (19%).Ano após ano, as reuniões virtuais ganham destaque, com o crescimento significativo de 53% desde 2013. Atualmente, elas representam 25% dos encontros corporativos no Brasil. Num futuro próximo, estima-se que metade das reuniões ocorram virtualmente, aumentando a praticidade e diminuindo os custos das empresas.O funcionário de hoje busca usar seus dispositivos móveis para assuntos pessoais e corporativos, da forma que quiserem, quando e onde quiserem. Por aqui, tablets e smartphones complementam os computadores e notebooks utilizados nas reuniões: 49% das pessoas levam dispositivos móveis para os encontros de negócio.Enquanto cerca de 32% das reuniões no mundo são virtuais, entre os jovens executivos, de 26 a 35 anos, este número aumenta para 38%. “Este é um reflexo do comportamento conectado desta geração. As interações corporativas online só tendem a crescer e hoje já é possível participar de reuniões virtuais de quase qualquer dispositivo conectado, desde computadores, passando por tablets e smartphones até os novos relógios”, comenta Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.Reuniões frustrantesAs ferramentas tradicionais para web conferência ainda são vistas como uma das razões para atrasos e problemas de conexão durante as conversas. Por esta razão, 66% das empresas buscam novas soluções colaborativas, que se adaptem melhor à rotina da empresa.Ainda segundo a pesquisa, dois terços dos colaboradores consideram que mais da metade das reuniões que participam não são produtivas. O atraso é uma das razões pelas quais as reuniões não geram os resultados esperados – e isso ocupa aproximadamente três horas na semana dos executivos em tempo perdido e baixa produtividade.Com esta evolução no formato das reuniões, as ferramentas online se aperfeiçoaram para permitir uma experiência cada vez mais semelhante à de um encontro pessoal. Além da voz, a possibilidade dos participantes se verem por vídeo, compartilharem a tela de seu computador e trabalharem escrevendo juntos sobre uma mesma tela, fazem com que uma reunião virtual seja praticamente igual a uma tradicional, com a economia de deslocamento no trânsito ou avião, e a possibilidade de reunir pessoas de diversas partes do mundo em uma mesma sala virtual.Conheça o join.meSabendo da necessidade das empresas de terem uma opção rápida, segura e estável para reuniões online, a LogMeIn lançou no Brasil o join.me, que é hoje a plataforma colaborativa que mais cresce no mundo. Além de lançar a ferramenta em português, a LogMeIn inaugurou um data center no Brasil para melhorar a qualidade nas ligações e o compartilhamento de telas.Os participantes podem se conectar em uma reunião diretamente pela internet, de qualquer dispositivo – computador, tablet, smartphone ou Apple Watch. O participante também pode utilizar números de telefone fixos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Porto Alegre para participar da conferência por meio de uma ligação local. A ferramenta, além de diversas outras funcionalidades, permite compartilhar a tela do computador em apenas alguns cliques.Para usar a ferramenta sem custo basta acessar www.join.me/pt
Fonte: Um terço das reuniões em todo o mundo já são virtuais - Empreendedor

WEG: empresa que nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul/SC, atualmente com 31 mil funcionários no mundo

Eggon da Silva, um dos três fundadores da indústria de motores, morreu neste domingo
Conheça a hitória da WEG: empresa que nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul, SC, e hoje tem 31 mil funcionários no mundo  Divulgação/Divulgação
Wener, Eggon e Geraldo fundaram a empresa em 1961 Foto: Divulgação / Divulgação
Começou pelo sonho de um eletricista, um administrador e um mecânico que somavam um capital equivalente a três Fuscas e num prédio alugado. Hoje, é uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo. Fundada em 16 de setembro de 1961, por Werner Ricardo Voigt, Geraldo Werninghaus — falecido em 1999 num acidente de carro — e Eggon João da Silva, que morreu ontem em Jaraguá do Sul, a WEG(acrônimo formado pelas iniciais de Werner, Eggon e Geraldo) emprega hoje 31 mil funcionários no Brasil e no exterior.
Centenas de pessoas se despedem de Eggon João da Silva Raimundo Colombo lamenta morte de Eggon da Silva Presidente da Fiesc ressalta legado de um dos fundadores da WegA atuação da empresa se estende por todos os continentes. Há fábricas espalhadas por cinco Estados e oito países. A companhia conta também com unidades de distribuição e comercialização em 18 nações. Somente em Jaraguá do Sul, cerca de 16 mil pessoas, ou 10% da população da cidade, atua no parque fabril. O foco na fabricação de motores elétricos, geradores e transformadores, que a colocou no rol das principais do mundo no setor, tem sido ampliado gradativamente. Desde o ano passado, a companhia aposta também em entregar soluções completas, além de fontes alternativas de energia, como a eólica.Eggon sempre defendeu a formação dos profissionais e a valorização dos funcionários.Confira como é a fábrica da Weg Saiba as razões de sucesso da gigante em motores elétricosEm entrevista concedida ao Diário Catarinense em 2004, quando se preparava para deixar a presidência do conselho da WEG, reconheceu ter estudado somente até a 6ª série. Na primeira década dos anos 2000, a empresa investia por ano cerca de R$ 11 milhões no aperfeiçoamento dos funcionários:— Uma coisa não mudou nada (com o passar dos anos): o resultado da empresa depende diretamente da qualidade de seus colaboradores e, para isso, você precisa investir sempre.A WEG em números 31 mil funcionários 16 mil apenas em Jaraguá do Sul Atuação em 5 continentes Fábricas em 8 países e 5 Estados do Brasil. Até 2008, dos 100 executivos da empresa, 80 tiveram a WEG como primeiro emprego. Em 2014, a receita operacional líquida foi de R$ 7,8 bilhões.
Fonte: Conheça a hitória da WEG: empresa que nasceu em 1961 em Jaraguá do Sul, SC, e hoje tem 31 mil funcionários no mundo - A Notícia

Traydus Climatização anuncia fusão com companhia sueca

A Systemair tem um faturamento de US$ 700 milhões e chega ao Brasil alcançando a marca de 24 fábricas em 19 países
A tradicional empresa brasileira do ramo de ar condicionado, Traydus Climatização, anuncia que vai realizar uma fusão com a companhia sueca Systemair, que atualmente é um dos grandes grupos mundiais atuantes no setor de ventilação e tratamento do ar. A Systemair, que adquiriu 75% das ações da Traydus, tem um faturamento de US$ 700 milhões e chega ao Brasil alcançando a marca de 24 fábricas em 19 países.Com filiais em mais de 45 Países, a Systemair foi fundada em 1974 e trabalha com a filosofia “The Straightway” (caminho reto), baseando seus negócios em oferecer simplicidade e eficiência aos clientes.
Já aTraydus Climatização está no mercado brasileiro há 26 anos e ganhou credibilidade ao oferecer produtos de qualidade, prezando por soluções inovadoras no setor de climatização. Contando com mais de 2.500 m² de área produtiva e 80 funcionários, a companhia brasileira passa a ser uma subsidiária do Grupo Systemair a partir deste mês sobre a designação de Systemair Traydus Climatização Indústria e Comércio Ltda.Para OlleGlassel, diretor mundial de vendas da Systemair, a entrada do grupo no País é mais um avanço para a ampliação da atuação da empresa no mercado sul-americano. Segundo ele, o Brasil é um país de alto potencial de negócios e considerado um motor na economia. “Apesar dos atuais desafios políticos e financeiros que o País vem enfrentando, vimos uma grande oportunidade nesta fusão. A Systemair estabelece, de forma estratégica, operações em países emergentes. Em conjunto com nossas operações já existentes no Chile e Peru, enxergamos boas oportunidades para a Systemair competir com sucesso nos maiores projetos na América do Sul”, afirma Glassel.Com foco na tecnologia EC (Motores Eletronicamente Comutáveis) e Eficiência Energética, a Traydus é reconhecida por fornecer unidades de tratamento de ar com alto nível tecnológico e por isso se encaixa perfeitamente, de acordo com Glassel, com os preceitos da Systemair.Para Ricardo Facuri, diretor comercial da Traydus, a fusão das empresas irá revolucionar o mercado brasileiro de ar condicionado, que contará com toda a flexibilidade da companhia brasileira, somada ao grande potencial do grupo sueco.  “A Systemair detém uma grande expertise no assunto ventilação e tratamento de ar. Iremos ampliar nossa reconhecida qualidade e tecnologia, disponibilizando ao mercado brasileiro uma maior gama de produtos, mas principalmente uma maior escala de produção”, destaca Facuri.Com a fusão das empresas, a Systemair passará a atuar no Brasil sob o nome SystemairTraydus, oferecendo uma vasta gama de produtos. Entre os itens comercializados estarão unidades de ventilação, unidades de tratamento de ar, fancoils e demais equipamentos e componentes para sistemas de ventilação e ar condicionado.O anúncio oficial da fusão das empresas será realizado na 19ª Feira Internacional de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento de Ar que acontecerá entre os dias 22 e 25 de setembro de 2015 no São Paulo Convention e Exhibition&Convention Center, em São Paulo/SP.
Fonte: Traydus Climatização anuncia fusão com companhia sueca - Empreendedores

Pequenas empresas estão preparadas para exportar, aponta estudo

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Levantamento realizado pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) mostra que, para 79% das micro e pequenas empresas ouvidas, os preços dos produtos são considerados competitivos em outros países. Contudo, 88% delas informaram que a logística, a distribuição e as finanças são entraves à internacionalização, assim como o planejamento (80%).
Os dados estão na Análise do Comércio Internacional Catarinense, publicação que a entidade lançou nesta quinta-feira (10), durante o “Road Show: promovendo iniciativas de facilitação do comércio”, evento realizado em Florianópolis, em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).“As pequenas empresas devem se qualificar para o mercado internacional, mas por outro lado, precisam de condições de igualdade para competir com os concorrentes estrangeiros. Se quisermos aumentar a parcela de micro e pequenas exportadoras, são necessárias reformas estruturais urgentes”, afirma o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. Ele lembra que entre as prioridades destacadas pelo setor empresarial na pesquisa, constam a desoneração tributária, a desburocratização e redução de custos das atividades exportadoras e importadoras, a diminuição de custos logísticos e a ampliação dos acordos internacionais de comércio.“Embora a economia mundial apresente indicadores de crescimento ainda muito frágeis, a exportação tornou-se estratégica para a retomada do crescimento econômico do Brasil devido à conjuntura doméstica desafiadora”, completa Côrte, salientando que a entidade, em parceria com o Sebrae, oferece um programa de internacionalização para micro, pequenas e médias. Ele lembra também que o Encontro Econômico Brasil−Alemanha, que ocorre de 20 a 22 de setembro, é uma oportunidade para que as pequenas e médias estabeleçam contatos internacionais.Levando-se em consideração o total de empresas pesquisadas, quando perguntadas sobre a projeção das exportações para 2015 em relação ao ano passado, 61% delas apontam perspectivas de incremento − 34% esperam que os embarques cresçam de 11% a 30%, enquanto 18% acreditam que vão crescer até 10%. Somente 9% das empresas estimam que aumentarão as exportações em mais de 30% comparativamente a 2014. Por outro lado, 29% das empresas projetam estabilidade nos valores exportados e 10% estimam que suas exportações sofrerão queda em 2015.Ao apresentar a análise, a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, disse que as pequenas e médias empresas têm maior flexibilidade para construir alianças estratégicas com empresas concorrentes em outros mercados, e assim, podem tornar-se fornecedores que complementam um produto maior fabricado em outro país.“Hoje temos startups no Brasil que agregam valor por tecnologia e inteligência”, disse ela, lembrando que as oportunidades para as companhias estão não só nos embarques de produtos acabados, mas nos processos que envolvem inteligência na fabricação. “Efetivamente, as pequenas e médias poderão se constituir na grande sacada das exportações. Elas têm menos custos de operacionalização e facilidade de adaptação dos produtos às exigências dos clientes externos”, concluiu Maria Teresa.O trabalho informa ainda que quase um terço buscará novos mercados, principalmente em países da África. A América do Sul e a América Central foram citadas na sequência, respectivamente com 19% e 12% das respostas.Quanto aos critérios que deverão guiar as empresas, a maioria das respostas foi associada à proximidade geográfica e cultural, a benefícios oriundos de acordos comerciais e a indicadores do potencial de mercado nos países selecionados, tais como crescimento econômico, evolução positiva de determinados setores, aumento do consumo e ampliação do mercado consumidor.
Fonte: Pequenas empresas estão preparadas para exportar, aponta estudo - Empreendedor

Franquia de transporte de cargas ignora crise e mantém crescimento

Entrega ao consumidor no mesmo dia muda tudo no e-commerce brasileiro
Nem mesmo a recessão da economia nacional é capaz de frear o crescimento da JadLog, empresa de transporte e logística de cargas expressas fracionadas. Longe da crise, a companhia permanece com o pé no acelerador e reforça a expectativa de elevar em cerca de 10% o faturamento em 2015, atingindo o patamar em torno de R$ 400 milhões.
Para isso, a JadLog prevê repetir, no segundo semestre, o desempenho alcançado no primeiro, em que faturou R$ 202 milhões (7,87%  acima do mesmo período de 2014) e transportou 4,2 milhões de encomendas, resultado 8,16% superior a igual período do ano passado.“Considero que o setor de cargas fracionadas expressas ou rodoviárias é, de certa forma, imune às crises econômicas. Temos registrado muita demanda por parte das áreas de e-commerce, assistência técnica,  autopeças e medicamentos, por exemplo, e isso têm incrementado nosso volume de coletas e entregas”, observa o diretor comercial da JadLog, Ronan Hudson.No total de encomendas transportadas no primeiro semestre de 2015, 65% foram expressas aéreas, enquanto os 35% restantes foram entregues pela frota terrestre da empresa.“Acreditamos que a meta de crescimento e de faturamento até dezembro será alcançada e até superada, pois, sazonalmente, o segundo semestre é o período em que nossas movimentações se intensificam, por conta das festas de fim de ano”, destaca Hudson.Segundo ele, a JadLog e a rede de mais de 500 franquias localizadas em todas as regiões do Brasil estão participando ativamente de Bid’s de grandes empresas, que estão buscando novos fornecedores de transportes, e isso vem abrindo novas oportunidades de negócios para a companhia.Além disso, a capilaridade nacional da JadLog, capaz de atender qualquer cidade brasileira, está sendo destacada mais fortemente junto aos atuais e potenciais clientes, especialmente para o transporte das encomendas reversas. “Poucos operadores no Brasil estão capacitados para realizar a reversa e esse diferencial da JadLog também tem colaborado para o incremento de negócios.”
Fonte: Franquia de transporte de cargas ignora crise e mantém crescimento - Empreendedor

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