Setor moveleiro resiste à crise

No maior polo moveleiro de SC, empresas driblam a crise com exportação e produtos de qualidade
Setor moveleiro resiste à crise Salmo Duarte/Agencia RBS
Exportações subiram 10% de janeiro a julho deste anoFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
O perfil exportador, aliado ao consumo mais concentrado nas classes A e B, coloca os fabricantes de móveis de madeira em condição mais favorável diante da crise econômica que afeta a maior parte das indústrias catarinenses.Enquanto a indústria em geral no Estado registrou queda de 8% na receita no período de janeiro a junho deste ano, o faturamento no setor de móveis cresceu 2,4%.Contudo, o melhor desempenho está nas vendas externas. Já considerando o mês de julho, a receita do maior exportador de móveis do Brasil cresceu 10%, alcançando US$ 105,8 milhões.Em toneladas, o volume despachado para o exterior subiu 15%, segundo dados daSecretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.Além do dólar em alta, que favorece os ganhos com exportação, o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul, José Franzoni, atribui os resultados à característica de fabricação com madeira maciça, que é destinada aos consumidores das classes A e B.Visão compartilhada pelo empresário e vice-presidente regional da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Arnaldo Huebl. Segundo ele, quem atua no segmento de móveis populares sente mais o impacto da crise porque as camadas de baixa renda são as mais endividadas.Ainda assim, o mercado interno apresenta desempenho pior do que o externo e já fez empresas darem férias coletivas e banco de horas, diz Huebl.Rico em florestas nativas e de reflorestamento, o Planalto Norte concentra 60% da produção catarinense de móveis de madeira, o que o torna o principal polo moveleiro do Estado e o que mais exporta – o outro polo fica no Oeste.São aproximadamente 350 empresas e 7,6 mil empregos diretos em estabelecimentos de pequeno, médio e grande porte, localizados, especialmente, nos municípios de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre.Seus produtos chegam aos grandes centros de consumo do País e figuram na lista dos dez mais exportados por Santa Catarina. Na última grande crise cambial, de 2008 e 2009, o setor sentiu o baque.Muitas empresas fecharam na região e, até hoje, as exportações estão longe dos US$ 371 milhões registrados em 2008. Mas quem sobreviveu à crise ainda consegue oferecer ganhos reais de 7% no piso da categoria nos últimos três anos e se beneficia da aceitação de um produto de qualidade, dentro e fora do País.Segundo semestre de incertezasHuebl: vendas estáveis Diretor da indústria e lojas Weihermann desde a década de 1970, Arnaldo Huebl já viu a economia mudar de rumo várias vezes. Antes da crise de 2008, a Móveis Weihermann chegou a exportar 90% da produção.Hoje, as vendas externas respondem por 40% da capacidade produtiva. A empresa teve que adequar a produção ao mercado nacional e vinha observando crescimento anual até 2015, quando estabilizou.Apesar de o setor moveleiro sentir menos o impacto da crise econômica se comparado a outros importantes segmentos neste primeiro semestre, o empresário observa com preocupação o cenário para a segunda metade do ano.Segundo ele, países da Europa, o segundo maior comprador depois dos Estados Unidos, entram em férias em agosto e isto deve impactar o resultado do mês. Além disso, ele afirma que o comportamento dos lojistas, aqueles que compram seus móveis, também mudou.— Estamos prevendo um segundo semestre bem disputado. O lojista compra só o que gira, não faz estoque. A rentabilidade está caindo — diz o empresário.Indústria de médio porte, com 200 funcionários, a Weihermann corta de 60 a 70 metros cúbicos de madeira por dia, proveniente de reflorestamento de pínus e eucalipto. O plantio próprio garante autossuficiência para 50% da capacidade da fábrica.A especialidade são os móveis de quarto e sala, que apresentam peças e cores personalizadas para atender a clientes exigentes. Grandes varejistas de São Paulo levam a maior parte dos produtos.
Fonte: Setor moveleiro resiste à crise - A Notícia

Como serão os escritórios do futuro?

Vamos fazer um passeio pelo futuro e ver como serão os escritórios em aproximadamente 10 anos, revendo os conceitos de trabalho remoto, co-working, máquinas de café, salas de reuniões e cadeiras reclináveis.
Você já parou para imaginar como estarão os escritórios tradicionais daqui a aproximadamente uma década?As primeiras imagens que poderão surgir na sua cabeça provavelmente serão aquelas lembranças de fantasias tecnológicas e futuristas, baseadas nos filmes de ficção científica que estamos acostumados a assistir. Visualizamos um scanner leitor de retina na entrada dos prédios, um assistente robô e um chefe representado por um avatar 3D em uma luxuosa sala de reuniões. Porém, todas essas fantasias tentam copiar a realidade de hoje e melhorá-la com artimanhas um pouco geeks e talvez um pouco exageradas.OfficeA realidade encaminha-se para que o futuro seja um pouco mais “pés no chão” e menos equipado com engenhocas desse tipo, e talvez seja isso que o torne ainda mais chocante. Aqui apresentaremos um pouco das controversas tendências que podem moldar os nossos escritórios nos anos que estão por vir.Lar, doce lar – onde quer que você esteja.A julgar pelos discursos publicitários e publicações inspiracionais de auto-ajuda, o trabalho remoto, desde nossas casas, é a alternativa de futuro iminente. Esta opinião é parcialmente confirmada pelas estatísticas: o número de home-offices está realmente crescendo.O número total de trabalhadores remotos permanente nos Estados Unidos não ultrapassa os 5%. Mas os esquemas de trabalhos remotos já são adotados por praticamente metade dos norte-americanos.O ‘boom’ do conceito de trabalho remoto se deu na década passada, com a proliferação da Internet. Depois de alguns anos de crescimento, a internet hoje age de forma estável, e atualmente o número total de trabalhadores remotos (incluindo os freelancers, ou auto-empregados) não excede 5% da população ativa – mas honestamente, essa não é uma estatística preocupante.Na verdade é o trabalho remoto ocasional o fenômeno que se torna mais popular à cada dia que passa. Hoje você pode estar sentado no seu escritório, enquanto amanhã poderá estar preparando uma apresentação de PowerPoint em um avião, para logo após responder seus e-mails tomando um café em outra cidade. Desta maneira, aproximadamente metade dos norte-americanos trabalham neste esquema de trabalho remoto.Escritórios para sempre!Todos aqueles que trabalham remotamente aprendem a apreciar o charme da visita ao escritório, mesmo que seja apenas na primeira hora.Numerosos estudos provam que a proximidade física com outros colegas de trabalho trazem contribuições positivas para a produtividade. Considerando que o espaço útil de utilização de um escritório, de acordo com a empresa de consultoria Strategy Plus, é de em média 42%, as reconfigurações de espaços fazem com que, de qualquer maneira, os seus colegas com estejam por perto.Isso não significa que tenhamos que trabalhar de pé e espremidos, devido a essa tendência de convergência. Isso nega a ideia de que espaços pessoais de trabalho permitem a diminuir espaços não utilizados do escritório, aumentando a produtividade. Ao menos é verdade para a companhia norueguesa Telenor, que adota esse sistema de trabalho desde 2003.Por outro lado, Google e IBM estão entre as empresas que adotaram os espaços de trabalho compartilhados.Tomamos um cafezinho?Todos aqui sabem que os assuntos mais importantes da empresa não são discutidos em uma sala de reuniões, e sim no fumódromo, ou considerando a lei anti-tabaco, perto da máquina de café.Hoje em dia, arquitetos realmente levam essa verdade a sério, e realizam seus projetos pensando nisso. Nos escritórios mais modernos, estes espaços são organizados de uma maneira que se provoque encontros casuais entre empregados de diferentes áreas em alguns ‘lugares estratégicos’.Como isso acontece? Todas as máquinas de café e galões de água são instaladas um pouco afastadas do departamento, gerando um ponto de encontro com outros colegas, onde você não possui outra opção a não ser bater um papo com eles. Este método é utilizado nos departamentos de desenvolvimento das empresas Google e Samsung.Deitar e refletirÉ sabido que o modelo standard “mesa + cadeira” será extinto de alguns escritórios, e isso é bom não apenas para a convergência de espaços, mas também pelo bem da saúde dos funcionários.O sedentarismo é um inimigo potente. Uma prova disso é que, de acordo com uma pesquisa, uma pessoa de 45 anos que passa mais de 11 horas sentado em frente ao computador possui 40% a mais de risco de morte nos próximos 3 anos do que aqueles que não o fazem.Um projeto de arte holandês chamado RAAF decidiu resolver este problema propondo um estudo experimental denominado ‘O Fim da Cadeira’, onde cria um no local de trabalho um playground modernista que pouco lembra o escritório tradicional.Tudo bem, uma pessoa não pode sentar-se normalmente em meio à uma caótica pilha de blocos plásticos, mas é possível deitar, ficar de pé e acomodar-se em meio a um espaço no meio das construções, curvar-se com uma bola e fazer o que mais quiser. Estes movimentos forçados no período de trabalho podem evitar que os funcionários fiquem sentados durante tempo prolongado.A fim de fazer essa experiência o mais realista possível, um grupo de jovens profissionais foi acomodado nesse escritório por três semanas e os resultados foram bem satisfatórios. Na avaliação final, os empregados diziam ter dores nos pés, mas também confirmaram que se sentiram mais ‘vivos’ do que em um escritório tradicional. Seria útil também fazer o experimento com funcionários de idade mais avançada, mas por alguma razão, os organizadores decidiram pular este passo.Pare. Quem está vindo?É verdade, esses scanners de impressões digitais e retina parecem realmente incríveis e futuristas! Porém, o mais provável controle de entrada e saída de portas que o futuro trará será uma chave programada que pode ser ativada pelo smartphone.
Fonte: Como serão os escritórios do futuro? - Blog Oficial da Kaspersky Brasil

BB expande atendimento digital para clientes de alta renda

Essa é a primeira fase do projeto do BB de ter um banco digital, cujos testes começaram em Joinville (SC) e Ribeirão Preto (SP)
Banco do Brasil

O objetivo da instituição, que iniciou em março último um piloto com escritórios virtuais, é levá-lo a mais de 100 unidades neste ano

Aline Bronzati, do Estadão Conteúdo
O Banco do Brasil vai expandir o modelo de atendimento digital para cerca de 340 mil clientes de alta renda ou 42% da base do segmento Estilo nos próximos seis meses.O objetivo da instituição, que iniciou em março último um piloto com escritórios virtuais, é levá-lo a mais de 100 unidades neste ano. Um terço das novas agências será instalado no Estado de São Paulo.Essa é a primeira fase do projeto do BB de ter um banco digital, cujos testes começaram em Joinville (SC) e Ribeirão Preto (SP) e atingiram oito localidades.
A expectativa da instituição, que está próxima de alcançar uma base de 62 milhões de clientes, é que até o fim de 2016 sejam atendidos via canais digitais todos os correntistas com renda acima de R$ 4 mil, ou 5,7 milhões de pessoas.Nesse modelo, os correntistas se comunicam de forma diferente com seus gerentes. São utilizadas ferramentas como chats, vídeo chamadas e aplicativo exclusivo para mensagens instantâneas. Além disso, contam com um horário diferenciado das agências tradicionais, das 8 horas às 22 horas."O novo modelo permite intensificar os negócios, pois possibilita aos gerentes organizar melhor suas rotinas, agendando os atendimentos presenciais e se relacionando, simultaneamente, com mais de um cliente por meio das ferramentas digitais", explica o vice-presidente de Negócios de Varejo, Raul Moreira, em nota ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.A investida do BB no atendimento digital, conforme o executivo, não exclui o relacionamento presencial. A rede física do banco conta com 5.544 agências que representa quase 24% de todas as unidades do sistema financeiro nacional.Na prática, os bancos estão debruçados na migração de processos como pagamento de contas, transferência, crédito para canais digitais em um esforço de transformar a rede física em espaços de negócios, com um menor volume de clientes e caixas humanos, mas, em contrapartida, um maior retorno.O Itaú Unibanco traçou a meta ter 300 mil clientes digitais no Itaú Personnalité, clientes com renda acima de R$ 10 mil na grande São Paulo, e 1 milhão no segmento Uniclass, acima de R$ 5 mil, ao final deste ano. O Bradesco aposta em um modelo híbrido de atendimento.
Fonte: BB expande atendimento digital para clientes de alta renda - EXAME.com

Empreendedora leva o melhor da moda brasileira para o exterior

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Somente em julho, Isabela Keiko apresentou 14 marcas de moda-praia na feira de negócios Mode City, em Paris
Com experiência de 15 anos no setor de moda, a consultora e empresária Isabela Keiko vem apresentando, no exterior, o que existe de mais criativo e inovador entre as marcas têxteis brasileiras. Conhecida como a embaixadora da moda brasileira em Paris, Isabela seleciona e leva grandes empresas para eventos na capital francesa. No mês de julho, a empresária apresentou 14 marcas brasileiras de moda-praia na feira de negócios Mode City, que conta com mais de 450 marcas de diferentes países e registra cerca de 15 mil visitantes/compradores, com o objetivo de internacionalizá-las.Por conta de seu know-how, Isabela está envolvida em vários projetos em parceria com o Sebrae, com foco em confecção. Atualmente, também auxilia empresas de menor porte que têm carência de informação sobre como preparar o produto para o mercado externo. Representante de dois grandes grupos franceses – Eurovet e WSN Developpement – Isabela seleciona quais marcas podem participar dos mais prestigiados salões de moda do mundo como o Who´s Next, Première Classe e Paris Sur Mode, todos em Paris, promovidos pelo WSN Developpement.Já o grupo Eurovet é líder mundial na organização de feiras para o setor de intimates (praia e lingerie) e entre os mais conhecidos estão Mode City e Interfilière Paris e Riviera Cannes. Entre as marcas que Isabela escolheu para expor seus produtos lá fora estão Osklen, Cecilia Prado, Guilhermina, Pat Bo e Lucas Magalhães, ambas do grupo Patricia Bonaldi, além de Têca by Helô Rocha e a Vixby Paula Hermanny.Na visão de Isabela, a empresa que tem vontade de exportar seus produtos deve, antes de tudo, avaliar bem sua estratégia de expansão. Segundo ela, a empresa primeiramente deve estar bem posicionada no mercado brasileiro para depois pensar em internacionalizar. “O Brasil é tão grande que as empresas devem avaliar se têm fôlego para o mercado externo”, afirma. Por outro lado, a empresária acredita que exportar produtos dá muito retorno, apesar de ser trabalhoso. “É uma maneira para ter outras saídas e uma vantagem competitiva”.Os anos de prática permitiram que Isabela desenvolvesse um faro estratégico para analisar o que pode ou não dar certo para as marcas brasileiras lá fora. O trabalho dela tem foco em detectar as necessidades das empresas brasileiras e traçar planos de sucesso para as exposições em mercados externos. De acordo com Isabela, não basta ter um excelente produto e não ter a menor estrutura para desembarcar no exterior.Pensando em atender às maiores demandas das empresas de confecção de menor porte, Isabela, em parceria com o Sebrae, ofereceu consultoria para um polo têxtil de Juruaia (MG), que concentra mais de 100 indústrias fabricantes de produtos de moda íntima (lingerie) com foco no mercado de pronta-entrega, atendendo principalmente atacadistas e revendedoras. O trabalho, que foi desenvolvido no primeiro semestre deste ano, já apresentou resultados positivos, segundo a empresária.Através de uma missão empresarial a Paris, organizada por ela, os empresários tiveram contato com novas ideias que poderiam levar para a loja deles. “Foi muito válido, pois eles puderam observar como se preparar para tornar seu produto atrativo”, avalia. A agência criada por ela – e que leva o seu nome – tem por meta apresentar as marcas nacionais no mercado externo buscando estimular as exportações brasileiras e atrair investimentos.Todas essas ações acontecem através das parcerias que sua agência criou com entidades como Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), Abest (Associação Brasileira de Estilistas) e Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção). Para os próximos meses, Isabela segue com o propósito de encontrar novos talentos na indústria têxtil brasileira para apresentar ao mundo. Eventos em Xangai, Dubai e Nova York estão por vir. E agora ela está concentrada em acompanhar as finalizações dos produtos das marcas para apresentar em mais um evento em Paris no mês de setembro.
Fonte: Empreendedora leva o melhor da moda brasileira para o exterior - Empreendedor

Aceleradora está de portas abertas para novos empreendedores

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O instituto CESAR promove hoje (24), o CESAR.LABS Day, em Recife. O evento abre as portas para os interessados em conhecer o programa CESAR.LABS de aceleração de empresas.O objetivo é receber empreendedores e apresentar o CESAR.LABS, expondo a metodologia, benefícios e contrapartidas. Haverá também depoimento de empresas que já passaram pelo processo de aceleração e será possível tirar dúvidas e obter informações sobre a chamada do programa que está aberta para novos projetos. O CESAR.LABS DAY terminará com uma visita às instalações do instituto.“Um dos nossos grandes diferenciais é que estamos dentro de um centro de inovação, que tem pessoal qualificado na área de negócios e a excelência em engenharia. Podemos acelerar negócios que estão ainda em fase muito inicial, acelerar de fato o seu desenvolvimento e a entrada da solução mais rápida no mercado”, explica Josete Azevedo, coordenadora da ação.O CESAR.LABS DAY acontece das 14h às 16h. Para participar basta se inscrever no site https://www.eventick.com.br/cesarlabs2015.Chamada aberta – O novo ciclo do CESAR.LABS está com inscrições abertas. Até o dia 30 de agosto, qualquer pessoa, física ou jurídica, que tiver algum projeto inovador que se enquadre nos perfis do programa, pode se inscrever por meio do site da aceleradora.O programa de aceleração atende empreendimentos em diferentes estágios de maturidade – desde a ideia em sua fase conceitual, até empresas que já atuam no mercado. O processo seletivo é dividido em três etapas. Na primeira, qualquer empreendedor pode se candidatar – para isso, basta preencher e enviar o formulário de inscrição disponível no site. Se a empresa for selecionada, seguirá para a segunda etapa, onde irá apresentar sua ideia à equipe gestora da aceleração, a fim de validar e refinar a proposta. E na última etapa, a empresa fará uma apresentação final ao Comitê de Investimentos do CESAR.LABS, que avaliará a viabilidade de execução da sua ideia no programa. Todas as etapas serão classificatórias e, caso a ideia seja aprovada, serão iniciados os procedimentos formais para liberação dos recursos econômicos e financeiros.Os interessados podem submeter suas propostas por meio do site da aceleradora www.cesarlabs.com. O resultado da primeira etapa está previsto para o dia 15 de setembro e o programa deve começar no mês de novembro.Sobre o CESARO CESAR é um centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Desde 1996, a instituição desenvolve soluções em todo o processo de geração de inovação em e com TICs – desde o desenvolvimento da ideia, passando pela concepção e prototipação, até a execução de projetos para empresas dos mais diversos setores, como: telecomunicações, eletroeletrônicos, defesa, automação comercial, financeiro, logística, energia, saúde e agronegócio. Atendendo a clientes como o Exército Brasileiro, Fundação Telefônica, Oi Futuro, Alcatel, Gemalto, Bematech, Rapidão Cometa, LG, Sonae Sierra Brasil, Whirlpool, Tetrapak, Motorola, Positivo, Samsung, CHESF, Siemens e Saraiva.O CESAR também atua na área educacional, com cursos de extensão e mestrado profissional em TICs, além de oferecer consultorias tanto para a criação de modelos/metodologias educacionais inovadoras, como para criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia.Prêmios e reconhecimentos nacionais validam a contribuição do CESAR para o desenvolvimento da indústria de inovação no país. Destaque para o Prêmio FINEP de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do Brasil (2004 e 2010), o Prêmio de Modelo de Negócios Mais Inovador do País pela Revista Época Negócios (2009) e o Prêmio Info200 de Melhor Empresa de Serviços de Software (2005). Mais em www.cesar.org.br.
Fonte: Aceleradora está de portas abertas para novos empreendedore - Empreendedores

Empresa aposta na qualidade para popularizar cachaça gaúcha

Cachaçaria Velho Alambique investe em bebida orgânica para colocar o Rio Grande do Sul no mapa dos melhores produtores nacionais

Quando o assunto é cachaça artesanal, o primeiro lugar que vem à mente é Minas Gerais. No entanto, uma empresa familiar vem ajudando a colocar uma cidade do interior do Rio Grande do Sul no mapa da bebida, tendo ganhado, inclusive, a medalha Gran Ouro do último Concurso Mundial de Bruxelas Edição Brasil – Concurso Nacional de Vinhos e Destilados, realizado em 2015.

Fundada em 2001 no município de Santa Tereza (RS), a cachaçaria Velho Alambique nasceu da sociedade entre Ivandro Remus e Paulo Bettinelli. Paulo já plantava cana na região e fabricava uma cachaça artesanal que vendia para a vizinhança em garrafões. Percebendo o potencial do produto, Ivandro propôs sociedade a Paulo e modernizou a produção.

As famílias de Ivandro Remus (dir.) e Michel Bettinelli uniram esforços para criar uma marca forte do Rio Grande do Sul no mercado de cachaças artesanais
As famílias de Ivandro Remus (dir.) e Michel Bettinelli uniram esforços para criar uma marca forte do Rio Grande do Sul no mercado de cachaças artesanais
Foto: Divulgação

“Os Bettinelli já contavam com um sistema muito bem organizado de produção, com uma destilação de alto nível. Com a união, propus a eles uma modernização disso, para que nossa bebida deixasse de vender a granel e se tornasse uma marca forte no mercado”, explica Ivandro, que hoje administra a empresa junto com o filho de Paulo, Michel Bettinelli.

Excelência orgânica A modernização da produção incluiu uma série de medidas, como o uso de leveduras selecionadas no processo de fermentação, monitoramento de temperatura durante a produção, utilização de matéria-prima livre de agrotóxicos e rígido controle de qualidade para que a cana só fosse colhida quando atinge a maturação. Esse conjunto de iniciativas fez com que os dois rótulos produzidos pela empresa – Velho Alambique e A Locomotiva – recebessem o certificado de cachaça orgânica em 2005. Dez anos depois, A Locomotiva foi premiada no Concurso Mundial de Bruxelas.

“Estas mudanças demandaram muito tempo, pois tivemos de adaptar a produção a esta nova cultura e às tecnologias adotadas. Reaprendemos a cada safra como alcançar o ponto certo de fermentação com as novas leveduras, por exemplo. Mas a qualidade do produto aumentou bastante, e foi isso que nos levou a ganhar o prêmio”, afirma Ivandro.

Apesar de os alambiques de Santa Tereza serem pouco conhecidos na maior parte do Brasil, Ivandro conta que a cidade tem uma tradição de mais de 100 anos na produção de cachaça graças a um clima que favorece o cultivo da cana. “Como estamos localizados no pé da serra de Bento Gonçalves, temos calor intenso no verão e frio sem geada no inverno. Esse microclima faz com que a cana amadureça mais rápido com as baixas temperaturas”, diz.

Mas se depender da empresa a cachaça gaúcha deve se tornar cada vez mais famosa no país nos próximos anos. Só em 2014, a cachaçaria Velho Alambique registrou um aumento de 100% no faturamento e produziu 25 mil litros da bebida. Além disso, o ritmo segue forte no primeiro semestre de 2015. Apesar da crise, a cachaçaria teve um aumento de 30% nas vendas. “Estamos participando de muitos eventos e ganhando prêmios, inclusive em Minas Gerais. Para se diferenciarem dos alambiques mineiros, as empresas do Sul estão apostando forte em tecnologia, e hoje já temos boa aceitação em estados como São Paulo e Rio de Janeiro”, comemora Ivandro.

Fonte: Empresa aposta na qualidade para popularizar cachaça gaúcha - Terra

Startups disputam últimas vagas para incubadora da Acate

MIDI.incubada
Empreendedores com ideias inovadoras na área de tecnologia da informação e startups têm até o dia 24 de agosto para se inscreverem no processo seletivo do MIDI Tecnológico, que oferece seis vagas para incubação virtual e cinco para pré-incubação na incubadora gerida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantida pelo Sebrae/SC. Desde o dia 15 de julho, quando o edital foi publicado, o processo seletivo do MIDI recebeu 100 cadastros de interessados.De acordo com a Coordenadora Técnica do MIDI, Kamila Bitarello, as diferenças entre as duas modalidades de incubação e os critérios de avaliação dos projetos são as principais questões levantadas pelos participantes da seleção, que se mostram atraídos pela oportunidade de formação e o contato com empresas catarinenses consolidadas no setor tecnológico.“Nesta edição do processo seletivo, contamos ainda com um novo atrativo que é o Centro de Inovação ACATE, que o MIDI ocupa desde o mês de março. Além de um espaço vibrante e convidativo, o CIA já é uma referência no país como ambiente de incentivo à conexão de pessoas e de reunião de empresas inovadoras. Este contato é de extrema importância para empresas nascentes”, reforça Kamila.Um workshop realizado no início do mês de agosto no Centro de Inovação ACATE (CIA) Primavera, em Florianópolis, tirou as dúvidas de interessados e as informações ainda podem ser replicadas a quem tiver interesse. Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail [email protected].A modalidade de incubação virtual tem duração de até 30 meses e foco na consolidação do produto, na execução de um Plano Empresarial e na formação do empreendedor. As empresas dessa categoria não se instalam fisicamente nas dependências da incubadora, mas possuem acesso a todos os serviços e benefícios oferecidos.Já o processo de pré-incubação pode levar até 12 meses. Ele busca validar a ideia e o modelo de negócio a partir da análise da viabilidade técnica e econômica, teste de mercado, protótipo e desenvolvimento do perfil empreendedor dos sócios. Não é necessário que a empresa esteja formalmente constituída quando apresentar a proposta, mas as selecionadas terão prazo de 90 dias para constituir pessoa jurídica. Os empreendedores das pré-incubadas irão ocupar um espaço compartilhado no próprio do MIDI.Processo Seletivo MIDI TecnológicoPrazo: até segunda-feira, 24/08/2015Edital: https://sgi.macropus.com.br/midi/edital/Modalidades: incubação virtual e pré-incubaçãoInformações: [email protected]
Fonte: Startups disputam últimas vagas para incubadora da Acate - Empreendedor

Ex-panfleteiro cria escola de games no interior da Bahia

Empreendimento já tem 15 unidades no Nordeste e Norte do País
Há alguns anos, estudar efeitos visuais era algo caro e restrito a quem pudesse viver em grandes centros econômicos, como São Paulo e Rio de Janeiro. Não mais. A Gracom, rede de escolas de computação gráfica, tem crescido em cidades do Norte e do Nordeste do país, atendendo à demanda reprimida de quem vive nessas regiões.Fundada em 2008, na Bahia, hoje a rede tem 15 unidades em cidades como Fortaleza (CE), Belém (PA), Recife (PE) e Manaus (AM), e deve chegar a 11 mil alunos até o final de 2015. Agora, o grupo fechou uma parceria com a consultoria Cherto, e vai investir na expansãoatravés de franquias. O objetivo é chegar a 72 unidades até 2017. Já o faturamento da rede deve saltar de 16 milhões de reais em 2014 para 21 milhões neste ano. Esse plano de expansão visa aproveitar o bom momento do mercado de games - de acordo com uma pesquisa da Newszoo, o setor deve crescer 18% na América Latina em 2015.Ex-panfleteiro O fundador da empresa, Diego Monteiro, nunca trabalhou com tecnologia, muito menos com games ou cinema. Seu interesse pelo setor começou quando ele distribuía panfletos de uma escola de computação no Rio de Janeiro. De família pernambucana, o empreendedor vivia com parentes na capital fluminense, e desde adolescente trabalhava para ajudar a pagar as contas.“Gostava do trabalho com os panfletos. Tinha metas, precisava mostrar resultados”, lembra. Porém, Monteiro conta que sua família queria que ele seguisse uma carreira pública. Jovem, ele obedeceu e chegou a passar no concurso para a academia militar. Mas não se adaptou. “Sempre gostei de metas, não me via no setor público. Larguei a academia e voltei a distribuir panfletos”, lembra.A ideia para criar sua própria escola de computação veio durante o trabalho num evento para fãs de animes (desenhos animados japoneses). “Percebi que era uma área com muito púbico, mas com pouca gente que soubesse produzir. A escola em que eu trabalhava ensinava só o pacote Office, como a maioria na época”, lembra.Feira de Santana O empreendedor Diego Monteiro em uma das unidades da escola de efeitos visuais Gracom© Divulgação O empreendedor Diego Monteiro em uma das unidades da escola de efeitos visuais GracomFoi o “start” para a ideia de criar uma escola de computação gráfica acessível. “Eu ouvia falar de brasileiros que trabalhavam na Marvel, na Pixar, e via que a maioria era autodidata. Estávamos engatinhando nessa área no Brasil. A tecnologia estava em polos específicos, como Rio e São Paulo, e os cursos eram caríssimos”, afirma.Monteiro se uniu a um sócio investidor e deu início ao negócio. A empresa começou na cidade de Feira de Santana, interior da Bahia, bem longe de onde os estudantes de computação gráfica estavam acostumados a estudar. “Eu tinha poucos recursos, então resolvi começar numa região mais barata. Hoje vejo que mudamos a mão de obra desse setor e ajudamos a expandir a tecnologia pelo país”, afirma.Dentre os conteúdos oferecidos pela Gracom estão arte e desenvolvimento de games, animação 3D, efeitos especiais para cinema, desenho para arquitetura e esculturas para computação gráfica. Hoje, a Gracom é um centro de treinamento autorizado pela Adobe. A mensalidade dos cursos fica entre 250 e 450 reais e, segundo o empreendedor, os alunos têm uma empregabilidade de 75%.Em seu projeto de expansão, a rede agora quer abrir unidades também nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste do país. Para os franqueados, o investimento inicial é de 230 a 250 mil reais, com prazo de retorno de 14 a 18 meses. O faturamento médio de uma escola é de 150 mil por mês, segundo a franqueadora.
Fonte: Ex-panfleteiro cria escola de games no interior da Bahia - MSN

Na crise, varejistas se movimentam para reduzir aluguéis em shoppings

Administradores de shoppings veem a renovação de contratos cair
A vida das empresas de shopping não tem sido fácil. Os consumidores estão gastando menos, os pequenos comerciantes que não estavam conseguindo pagar suas contas deixaram os empreendimentos e, mais recentemente, as grandes varejistas também começaram a fazer pressão para baixar o preço do aluguel.A tensão nas negociações entre lojistas e shoppings é tradicional, mas o foco em redução de custos fez redes de grande porte, que assumem o papel "âncoras" nos empreendimentos, revisarem os contratos de aluguel até mesmo de lojas antigas. Renner, Via Varejo e Magazine Luiza são algumas das redes que estão buscando reduzir custo com aluguel.O efeito pode ser observado no chamado leasing spread, índice que mede a diferença do valor de um contrato de aluguel e o acordo anterior. Esse número mostrou enfraquecimento no caso da administradora de shoppings BRMalls. Entre os meses de abril e junho, o indicador de renovações caiu para 15,9%, frente resultado de 22,1% em igual período do ano passado. Nos três meses iniciais de 2015 a categoria chegou a 12,3%, após operar entre 20% e 30% em períodos anteriores.No segundo trimestre, a receita com aluguel mínimo da BRMalls subiu 3,9% na comparação anual, uma desaceleração frente o ganho anual de 5,3% no mesmo período do ano passado. Apesar disso, o diretor presidente da companhia, Carlos Medeiros, afirmou que a empresa tem mantido suas políticas para descontos.O enfraquecimento das vendas no varejo se soma este ano a uma forte alta de custos para os lojistas, em especial por conta do aumento do preço da energia. Com isso, todas as grandes varejistas têm buscado reduzir gastos e a conta do aluguel passa a ser mais questionada.Para o especialista em shopping center e varejo e diretor da Make it Work, Michel Cutait, o momento ruim para as vendas mudou um cenário em que os reajustes dos alugueis ocorriam de forma generalizada tanto em lojas novas, em reposições de lojistas e em renovações. "Se o shopping tiver interesse nesse grande lojista que pede renegociação, ele pode ceder, principalmente no atual momento econômico", diz.Uma varejista que disse estar renegociando aluguel é a Lojas Renner. "Não se faz um shopping sem âncoras", disse o presidente da Renner, José Galló. Ele afirmou que a companhia tem partido para renegociação sempre que o desempenho das lojas nos shoppings não atinge o esperado em termos de rentabilidade, despesas e vendas.Em alguns casos mais específicos, as renegociações de contratos foram piores para as administradoras. No shopping Iguatemi Ribeirão Preto, por exemplo, foi relatado leasing spread negativo nos novos contratos de locação e descontos concedidos aos lojistas. De acordo com a Iguatemi, que administra o empreendimento, o resultado fraco se deu principalmente em função do contexto macroeconômico e competitivo da região enquanto o shopping ainda está em maturação.A Via Varejo, dona das Casas Bahia e do Pontofrio e uma das maiores varejistas do País, também está ativamente buscando renegociação de contratos de aluguel diante do cenário de retração nas vendas de eletroeletrônicos. "Queremos adequar os custos de ocupação a esse novo cenário", declarou o presidente da companhia, Líbano Barroso.Para Cutait, porém, shoppings de muita demanda estão mais protegidos contra esse efeito. Apesar disso, empresas grandes que tenham em seu portfólio shoppings menos reconhecidos podem sofrer. É o caso da BRMalls, que tem shoppings consagrados como o Villa Lobos, em São Paulo, e outros ainda em maturação, como o Vila Velha, no Espírito Santo. Na capital, a empresa administra o shopping Jardim Sul, que tem alguns espaços vazios.Custo de ocupaçãoO esforço de lojistas é o de adequar os custos de ocupação ao novo cenário de vendas mais fracas. Embora não apresentem ainda queda, os custos de ocupação nas grandes companhias de shopping têm mostrado estabilidade como porcentual das vendas. Esse custo subiu 0,6 ponto porcentual para 11% nas lojas da BRMalls, enquanto o índice da Multiplan ficou praticamente inalterado em 12,6% no segundo trimestre e o da Iguatemi se manteve em 11,6%.Frente à pressão dos varejistas, analistas atentaram para uma possível concessão excessiva de desconto pelos shoppings. Para controlar esse movimento, a Aliansce criou um Comitê de Desconto. "Estamos olhando cada desconto que está sendo concedido em cada empreendimento", disse o diretor executivo da companhia, Henrique Cordeiro Guerra.Ao mesmo tempo, as redes varejistas desaceleram o passo na inauguração de lojas novas. Na Cia. Hering, que opera redes de franquias, o diretor financeiro, Frederico Oldani, disse que a desaceleração tem levado em consideração os custos de aluguel.No varejo de vestuário, Marisa e Riachuelo também tem adotado postura mais conservadora para aberturas. Para o diretor superintendente do Magazine Luiza, Marcelo Silva, a baixa procura de lojistas por inaugurações facilita as negociações de aluguel. "Se está em crise, o preço cai, é lei da oferta e demanda."
Fonte: Na crise, varejistas se movimentam para reduzir aluguéis em shoppings - MSN

Operadoras preparam petição contra WhatsApp e ministro defende regulamentação

Operadoras questionam a atuação do WhatsApp no Brasil
Fontes dizem à Reuters que algumas operadoras estão preparando um documento para questionar a atuação do WhatsApp no Brasil. Enquanto isso, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, diz que o app está "à margem da lei". Lá vem.Segundo a Reuters, as operadoras se opõem ao serviço de voz do WhatsApp, não às mensagens. O problema é que o app usa seu número de celular para realizar ligações, mas não paga por isso.Enquanto isso, as operadoras são obrigadas a arcar com as taxas do Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações) por cada linha autorizada. De acordo com a Teleco, as operadoras pagam R$ 26 pela ativação de cada linha móvel, mais R$ 13 anuais de taxa de funcionamento.Elas não veem problema em outros serviços - como o Skype, que oferece VoIP gratuito - porque eles exigem a criação de um login independente, e não requerem número de celular.Aparentemente, todas as operadoras estão envolvidas na petição que será entregue à Anatel - inclusive TIM e Claro, que oferecem pacotes promocionais com WhatsApp que não desconta da franquia. (A promoção, obviamente, não vale para ligações feitas dentro do app.) Uma fonte diz à Reuters que o assunto já foi levado ao Ministério das Comunicações.5756562738_ace39ee8ef_b© Fornecido por Gizmodo 5756562738_ace39ee8ef_bE Ricardo Berzoini já se manifestou a favor de regulamentação: segundo O Globo, ele acredita que o WhatsApp é um serviço pirata: "eu acho que o termo é um termo bom para chamar a atenção para esse debate - dá para dizer que eles estão à margem da lei", afirmou o ministro em uma audiência na Câmara.Ele diz que a regulamentação dará a garantia de "tratamento equânime a serviços de telecomunicações e novos serviços de internet", de acordo com a Folha.No entanto, Berzoini quer ir além e regulamentar todo tipo de serviço OTT (over the top), que geram valor usando a infraestrutura de internet - isso inclui o Google, Facebook e Netflix.9253468931_f1b670e1d1_k© Fornecido por Gizmodo 9253468931_f1b670e1d1_kEnquanto isso, o presidente da Anatel, João Rezende, disse na mesma audiência que é contra: "não sou favorável à regulamentação. A discagem via WhatsApp não é serviço de telecomunicações".Uma fonte da Anatel diz à Reuters: "a agência não regula aplicativos. Não sei se a Anatel tem competência para analisar o serviço, que não é de voz tradicional".A Reuters diz que uma operadora - sem revelar qual - cogita até entrar com uma ação judicial contra o WhatsApp. Amos Genish, presidente da Vivo, afirmou este mês que o app é "pirataria pura", e disse: "não é admissível uma empresa prover serviço de voz sem licença do regulador, usando os números das demais operadoras e sem pagar impostos".Enquanto isso, o Netflix sofre a ira das operadoras de TV a cabo. A Ancine promete criar um marco regulatório para o serviço até o fim do ano.Fotos por arivera/Pixabay, PT na Câmara/Flickr e Senado Federal/Flickr
Fonte: Operadoras preparam petição contra WhatsApp e ministro defende regulamentação - MSN

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