Escritório virtual oferece endereço chique por baixo custo

Solução ainda gera polêmica no meio empresarial, mas é cada vez mais adotada por empreendedores que estão começando

Com os aluguéis nas grandes metrópoles cada vez mais caros, muitos empresários buscam maneiras de reduzir seus custos e ainda assim manter um endereço de prestígio em seus cartões de visita. Uma das opções para resolver o problema é recorrer a uma solução ainda polêmica no meio empresarial, mas que vêm ganhando cada vez mais adeptos: alugar um escritório virtual.

Hoje, várias empresas oferecem este tipo de serviço, que consiste em disponibilizar um endereço comercial em uma área nobre da cidade e outros serviços por um valor mais acessível a empresas que, na verdade, operam em outro lugar. Mari Gradilone, diretora geral da Virtual Office, companhia que oferece este serviço há 20 anos, explica que um dos diferenciais é que os endereços disponibilizados pela empresa estão localizados em regiões prestigiadas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Segundo ela, isso atrai muitos clientes interessados em ostentar uma avenida famosa como Faria Lima ou Berrini em seu cartão de visitas.

Com o escritório virtual, é possível ter um endereço comercial na Berrini a partir de R$ 150 mensais
Com o escritório virtual, é possível ter um endereço comercial na Berrini a partir de R$ 150 mensais
Foto: Divulgação

“Hoje uma empresa não consegue ter um escritório em um lugar estratégico pelo valor que cobramos. Por isso, é uma opção bastante procurada por consultores, psicólogos, advogados e profissionais de TI. Além disso, também é uma alternativa barata para quem quer estar representado em outro estado”, afirma Mari.

Jogo limpo Apesar das vantagens, é preciso avaliar em que situações vale a pena trabalhar com um escritório virtual. O consultor de marketing do Sebrae-SP Marcelo Sinelli acredita que um bom endereço pode, sim, fazer a diferença em determinados segmentos, como para advogados e contadores. Porém, é importante que o empresário não tente enganar o cliente, passando um status que ele ainda não tem. “Hoje em dia existe um segmento corporativo que aceita isso bem, faz reunião em restaurantes e cafeterias sem grandes problemas. Mas ainda existe uma parte significativa que fica atenta a códigos formais. É preciso avaliar bem qual é o seu público para saber como tratar a questão com ele”, diz.

Assim, ele afirma que o empresário não precisa dar o cartão falando que é um escritório virtual. Porém, se este ponto surgir na conversa, ele deve falar a verdade com naturalidade. “Explique

o seu motivo. Você pode dizer que, como está começando, optou por não assumir um custo fixo, ou que prefere um ponto virtual bem localizado em vez de um escritório próprio em uma área afastada”, recomenda.

De acordo com Mari, antes muitas empresas ficavam receosas de revelar para seus clientes que o endereço era de um escritório virtual. De cinco anos para cá, porém, esta opção se tornou mais aceita. “A grande maioria comenta que é o escritório deles, e é o que nós recomendamos”, diz.

A diretora do Virtual Office explica que os escritórios virtuais são uma solução bastante prática e barata, especialmente para aqueles que estão abrindo sua empresa. “Nosso pacote mais básico, que custa a partir de R$ 150 mensais, fornece um endereço para envio de correspondência e também um endereço fiscal, necessário para cumprir com obrigações burocráticas junto às prefeituras, por exemplo”, esclarece.

Já se a empresa estiver disposta a desembolsar um pouco mais, é possível acrescentar atendimento telefônico bilíngue ao pacote por R$ 220. E caso a pessoa precise de um espaço para realizar uma reunião, as salas custam a partir de R$ 48 a hora.

Para Sinelli, o lado positivo desta opção é que os custos são baixos e o empreendedor pode começar seu negócio rápido, pois o escritório já está pronto e ele não vai perder tempo indo atrás de um ponto ou mobiliando. “Mas também tem um aspecto negativo, pois impede que se crie uma cultura corporativa do seu negócio, você fica sempre nômade. A decoração também é impessoal, não tem a sua cara. Dependendo da área é um inconveniente.”

Fonte: Escritório virtual oferece endereço chique por baixo custo - Terra

Ricardo Pereira e Lúcio Pereira

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A Zero Water é uma empresa que nasceu com a união dos profissionais Ricardo Inocêncio Pereira e Lúcio Edno Pereira, ambos com larga experiência em lavagem a seco de automóveis. Lúcio, com mais de 20 anos de experiência no segmento, foi o inventor do primeiro produto de lavagem a seco do Brasil, em 1993. Foi também um dos sócios da Dry-Car, pioneira no ramo. Ricardo, que possui 28 anos de experiência na área comercial, com passagens pelo grupo O Estado de São Paulo, Telefônica, Dueto, entre outras, também atuou como gerente de franquias da Dry-Car.
Preocupada com a escassez de água, a empresa tem o propósito de inovar o mercado de lavagens a seco, com um produto de qualidade superior. O Zero Water é um gel de fabricação própria, para limpeza e conservação de superfícies esmaltadas que promove a restauração, conferindo proteção, conservação e embelezamento à pintura, dispensando o uso de água nas lavagens. Sua aplicação é muito simples, rápida e segura. O diferencial de Zero Water é que pode ser utilizada para limpezas de superfícies, com temperaturas até 42ºC, e a lavagem pode ser feita sob o sol. A fórmula do Zero Water adere a sujeira e instantaneamente se destaca da pintura do veículo, deixando-a em suspensão. Como é repelente à água e à sujeira, o veículo mantém-se limpo por muito mais tempo do que as lavagens tradicionais.A empresa realiza lavagem de veículos em domicílio e de placas do sistema viário. Oferece pacotes para condomínios, garagens, empresas e órgãos públicos. Como a Zero Water não precisa de água ou qualquer equipamento acessório e, ainda, pode ser aplicada em qualquer ambiente, seus serviços necessitam de pouco espaço e conservam o local limpo após a sua aplicação.
Fonte: Ricardo Pereira e Lúcio Pereira - Empreendedor

Negociar descontos é mote de empresa de sucesso

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A experiência de mais de 10 anos na área de consultoria financeira em uma multinacional americana foi bem aplicada em uma necessidade pessoal de Cristiane Colussi Vieira, profissional com MBA em Gestão Empresarial pela Business School São Paulo. Se parece comum a todos o orçamento de uma obra estourar, ela conseguiu uma economia de mais de 30% em relação ao valor previsto. “Depois disso comecei a fazer negociações dos casamentos das minhas amigas e sempre com sucesso. Percebemos uma deficiência desse conceito para o público em geral e por isso decidimos passar essa experiência para outras pessoas. Daí nasceu a ideia da Personal Pechincha”, conta Cristiane.A Personal Pechincha, empresa do grupo JVieira Gestão Financeira, representa o seu cliente na negociação buscando melhores preços, vantagens e condições diferenciadas de pagamento em todo o território nacional. O objetivo é garantir um serviço ou produto de qualidade por um menor custo para o cliente, sem nenhum custo de contratação. Segundo Cristiane, a remuneração é mediante sucesso. “Se o meu cliente ganhar, eu também ganho. Trabalhamos com um percentual de 50% sobre a economia gerada. Na eventual inexistência de redução de custos, nenhum valor deverá ser pago.” A previsão de faturamento em 2015 é de R$ 1,1 milhão.www.personalpechincha.com 
Fonte: Negociar descontos é mote de empresa de sucesso - Empreendedor

Como manter clientes e contratos em tempos difíceis

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A crise e as inúmeras notícias sobre os efeitos dela geram um efeito psicológico forte e o primeiro sintoma é que as pessoas passem a consumir menos, cortando despesas. Há uma tendência de cortar tudo o que possa parecer “gordura” – consultoria, ginástica, dentista, advogado, médico, roupa. Por isso, muitos profissionais e empresas têm vivido cenários de inadimplência e de cancelamento de contratos.Para o fornecedor, empresário ou prestador de serviço, a dica do especialista em negociação e consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz, é ter mais jogo de cintura nesse momento. “Por exemplo, se você dá 5 aulas por mês, e o cliente quer cortar tudo, renegocie e sugira fazer 2 aulas por mês para não perder o contato. Se faz 10 atendimentos, proponha para fazer uma manutenção de 2 ou 3, ao invés de apenas dar descontos, que é  mais complicado. Apenas diminuir o preço é ruim, porque fica difícil recuperar”.“Para não perder o cliente outra opção é dar, pelo mesmo preço, um algo a mais, oferecer a entrega de graça, uma aula sobre o produto, um bônus de treinamento, uma hora extra sem custo. Ou seja, ele não dá desconto, mas oferece um serviço extra, um trabalho a mais, que garanta a permanência do cliente”.O consultor completa ainda que quanto melhor a relação de confiança, mais aberto pode ser o jogo de negociação. “A intimidade é até melhor para entender o que um e outro precisa e o quanto é possível oferecer. O problema não é desconto, mas readequar o serviço, o trabalho. Empresário, prestador de serviço, precisa ser flexível nesse momento, pois muitas vezes a questão é emocional, e não financeira”, completa o consultor.
 Fonte: Como manter clientes e contratos em tempos difíceis - Empreendedor

Mulheres que desejam trabalhar após maternidade serão prioridade

Tendência mostra que admissões de grupo feminino específico irá aumentar e a flexibilidade é ponto-chave
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Nova pesquisa divulgada pela Regus, líder mundial em soluções flexíveis de espaços de trabalho, revelou que 26% das companhias planejam contratar em 2015 um número ainda maior de mulheres que estão retornando ao mercado de trabalho após a maternidade. E o Brasil se apresenta nesse cenário com 1 ponto percentual acima da média mundial : 27% de respondentes com intenção de avançar na contratação de profissionais com esse perfil. O estudo global contou com a opinião de mais de 44.000 executivos sêniores de mais de 100 países.
A pesquisa ressalta que esse público é especialmente valorizado por negócios e empresas globais por, entres outros fatores, terem experiência e habilidades variadas, além de transparecerem confiabilidade e conseguirem administrar bem o tempo. As mulheres também são vistas como menos propensas a mudar de emprego, garantindo às empresas as vantagens da retenção. Pesquisa anterior da Regus já havia confirmado que 57% das companhias acreditam que reter mães trabalhadoras ajuda a melhorar a produtividade.Mulheres que estão retornando ao mercado após a licença maternidade têm um importante papel na economia, de modo geral, ao impulsionar o PIB por meio do aumento da participação feminina na força de trabalho. E, para garantir que as demandas, por vezes divergentes, entre a maternidade e os negócios não sejam uma razão para elas deixarem o mercado, grande parte dos pesquisados enfatiza que o trabalho flexível é fator importante no que se refere a atrair o talento feminino: mais precisamente, 83% dos respondentes confirmam que o trabalho flexível é crucial para atrair e reter esse perfil de profissional.“Há uma grande quantidade de potencial inexplorado entre esse público que hoje está fora do mercado. O trabalho flexível permite que as empresas explorem essa força de trabalho e ofereçam às mães recém-saídas da licença maternidade um caminho para que voltem à atividade. Os benefícios para os negócios da companhia são claros: menor rotação de funcionários, diminuição dos custos com a contratação e treinamentos e, ainda, acesso à uma parcela talentosa de mão de obra”, afirma Otávio Cavalcanti, diretor da Regus no Brasil.No entanto, as empresas observam que para reter esse perfil de funcionários é necessário certo nível de flexibilidade por parte das corporações, como por exemplo abrir a possibilidade de que elas trabalhem mais perto de casa. “A tendência para o estímulo do aumento do trabalho flexível é muito forte. Se as empresas desejam que essas mulheres retornem ao mercado, fica evidente a necessidade de se reavaliar o uso de trabalho flexível para atrair os melhores talentos”, conclui Cavalcanti.
Fonte: Mulheres que desejam trabalhar após maternidade serão prioridade - Empreendedor

Empresa oferece ferramenta de marketing via SMS para MPEs

Muito utilizado por grandes corporações, serviço de comunicação via mensagens de celular é mais barato e direto que mídias tradicionais

Com a proliferação dos telefones celulares no Brasil, muitas empresas já se deram conta de que é mais barato – e em vários casos mais eficiente – se comunicar diretamente com seu público potencial, sem passar pelo filtro de um grande meio de comunicação. Isso fez com que a publicidade via SMS conquistasse muitos adeptos entre os diretores de marketing de grandes empresas, mas até agora este era um terreno pouco explorado pelas companhias menores. Foi para preencher essa lacuna que, em 2012, empresários da cidade de São José do Rio Preto, no interior paulista, criaram a SMS Digital.

Kawel Lotti, diretor-executivo da empresa, explica que o negócio nasceu por iniciativa de um grupo de investidores oriundos dos mercados de telecomunicações e franquias. “Eles perceberam que este serviço de comunicação por SMS estava bastante difundido entre as grandes corporações, mas ainda não havia ninguém que oferecesse algo voltado para negócios de menor porte”, conta Lotti.

Kawel Lotti, diretor-executivo da SMS Digital, explica que a empresa tornou acessível aos pequenos negócios um serviço que antes era usado apenas pelas grandes corporações
Kawel Lotti, diretor-executivo da SMS Digital, explica que a empresa tornou acessível aos pequenos negócios um serviço que antes era usado apenas pelas grandes corporações
Foto: Divulgação

A aposta deu certo: em 2014, a empresa cresceu 18% e no primeiro semestre de 2015 a procura pelos serviços continua aumentando, mesmo com as condições adversas da economia. Para Lotti, isso tem acontecido por que o uso do SMS como ferramenta de comunicação oferece algumas vantagens em relação às mídias tradicionais, como o fato de ser um meio limpo e sustentável de fazer propaganda, que fala diretamente com o público alvo.

“Hoje, nem todas as pessoas têm e-mail, mas quase todos possuem celular e olham quando uma mensagem chega. Além disso, é barato e você consegue mensurar sua efetividade, pedindo para que o cliente apresente o SMS para ter um desconto, por exemplo”, enumera o diretor-executivo da empresa.

Mil e uma utilidades A SMS Digital oferece três opções de serviços. A primeira é o SMS Corporativo, voltada para o envio de convites, agradecimentos e cobranças. Já o SMS Marketing é para a comunicação direta com o cliente, divulgando alertas de ofertas, cupons de desconto e lançamentos de produtos.

A SMS Digital nasceu em São José do Rio Preto, em 2012, e hoje já conta com mais de 150 unidades espalhadas pelo país
A SMS Digital nasceu em São José do Rio Preto, em 2012, e hoje já conta com mais de 150 unidades espalhadas pelo país
Foto: Divulgação

“Também contamos com o SMS Radar, que funciona como uma pesquisa de satisfação. Com ele, um dono de restaurante pode, por exemplo, perguntar se as pesso

as estão satisfeitas com o atendimento ou se desejam algo novo no menu. São perguntas curtas, para não estressar o cliente, e a resposta é gratuita”, afirma Lotti.

Para usar um dos serviços, o cliente acessa um portal da empresa a adquire créditos que podem ser gastos em diferentes serviços. Cada SMS enviado tem um custo que varia de R$ 0,08 a R$ 0,16 centavos, de acordo com o volume de mensagens a serem enviadas.

Diante do sucesso do negócio, a SMS Digital adotou o modelo de franquias para crescer, e hoje conta com mais de 150 unidades espalhadas pelo país. Uma das opções oferecidas é a franquia de home office, que tem baixos custos para quem quer começar a empreender. “Este modelo está com uma grande procura por conta da crise. Com o aumento do desemprego, as pessoas estão buscando alternativas de renda”, afirma Lotti.

Fonte: Empresa oferece ferramenta de marketing via SMS para MPEs - Terra

Depois de perder o emprego, casal abre empresa de chocolate

Eles não perderam a motivação e souberam transformar a crise em oportunidade
Depois de perder o emprego, casal abre empresa de chocolate Claudia Baartsch/Especial
Casal começou com ovos de Páscoa e já tem encomenda para casamentoFoto: Claudia Baartsch / Especial
Como tantos jovens na faixa dos 21 anos, Lauro Ângelo dos Santos Serafini e Sthef Graf começavam a vida a dois na correria do emprego e da universidade, como estudantes deDireito e de Engenharia de Produção.Este era o plano, só que em menos de um ano tudo mudou. Em outubro de 2014, a empresa onde Lauro trabalhava como síndico profissional, em Joinville, passou por problemas financeiros e ele foi demitido.No mês seguinte, envolveu-se em um acidente de carro e teve a perda total do veículo, que não tinha a cobertura de seguro. A esposa havia acabado de se submeter a uma cirurgia nas amígdalas.Lauro não se desesperou. Buscou recolocação, teve apoio da família e não deixou os amigos de lado. Uma vez por semana, manteve a presença no futebol, sua grande válvula de escape para manter a tranquilidade.— Eu procurava emprego, estava difícil, até que consegui estágio em uma empresa de advocacia  — recorda Lauro.Mas a renda familiar continuava apertada com tantos compromissos. Foi quando Sthef se lembrou de um gosto antigo, fazer chocolate, e decidiu preparar ovos de Páscoa para aumentar a renda. Utilizando as redes sociais, conseguiu 70 encomendas na estreia e muitos elogios.Como ela adorava fazer chocolates desde menina e ele sempre sonhou em ser empreendedor, o feito animou o casal.Logo após a Páscoa, a crise bateu à porta da empresa de ventiladores industriais onde Sthef trabalhava como assistente financeira e a estudante de engenharia entrou na lista de cortes. Era o que faltava para a virar o jogo. Os dois se mudaram no final de junho para São Francisco do Sul, onde mora a mãe de Lauro, e deram início a uma nova vida.RotinaO primeiro passo foi procurar o Sebrae para estruturar o plano de negócio e receber orientações de como evoluir. A rescisão serviu para pagar dívidas e sobrou um pouco para iniciar a produção em casa.A esposa dedica três dias na semana para preparação dos chocolates, do nascer do Sol até a madrugada, e recebe a ajuda da cunhada nos horários vagos. O marido cuida dos procedimentos para abertura da empresa e da venda dos chocolates  na faculdade e em estabelecimentos comerciais. A frutaria é o lugar onde mais vende, diz o Sthef.As encomendas são feitas, na maioria das vezes, através das redes sociais. Em outubro, o casal terá o maior desafio: preparar os doces de um casamento.— Tínhamos carro, morávamos bem e tudo desmoronou, mas o que aconteceu serviu para evoluírmos, hoje somos mais felizes — conclui o jovem casal de empreendedores.Do limão à limonadaA história de Lauro e Sthef ilustra o que os profissionais recomendam durante a crise, tentar usar a adversidade para encontrar novos caminhos. Isto só acontecerá, contudo, se houver determinação e o profissional não cair na armadilha de se colocar no papel de vítima, explica a psicóloga Cleonice de Fatima de Andrade.A crise, afirma, pode se transformar em uma excelente oportunidade se for encarada como desafio, fazendo com que as pessoas pensem em diferentes estratégias para lidar com as dificuldades.— O que não se pode fazer é personalizar os acontecimentos acreditando que as dificuldades que surgem se devem a algum fator relacionado à inadequação ou incapacidade e, sim, pensar que o País está em dificuldade. Além disso, entender que se trata de algo temporário que não durará para sempre. Diante de uma dificuldade precisamos pensar em formas alternativas de resolver os problemas e que não estamos sozinhos nisso tudo — explica Cleonice.Quem conhece a professora e fundadora da Artfitness, Sabrina Lermen, supreende-se com sua paixão e disposição ao falar da vida e do trabalho, fruto do autoconhecimento, de muito estudo, persistência e mão na massa. Confira as dicas da arte-educadora para quem está a procura de motivação nestes tempos de crise:Busque a felicidade — Tente fazer algo que o deixe feliz, isso vai ajudá-lo a se recriar, a buscar novos caminhosEstude — Qual o tempo que você dedica de sua vida, no dia a dia, para o aprendizado? Quais as escolhas na hora de gerenciar o tempo? Hoje em dia há muitos cursos gratuitos na internet. A crise pode servir para dar velocidade à busca de alternativas e soluções.Acredite — Falta crença às pessoas de que elas são capazes de inovar, mas isto é possível com domínio sobre o que se faz, comprometimento e valores, não se pode pensar apenas na capacitação.Converse — Digo que as mulheres fazem terapia conversando e isto é bom, conversar ajuda a lidar melhor com os problemas.Mexa-se — Trabalhe o corpo, alongue-se e se fortaleça. Os pais também podem ajudar os filhos a encarar estas questões no futuro, quando estimula suas múltiplas inteligênciasSeja grato — Agradeça por suas conquistas durante a vida e potencialize suas qualidades
Fonte: Depois de perder o emprego, casal abre empresa de chocolate - A Notícia

Apple inaugura loja com preços menores no aeroporto de Guarulhos

Primeira loja da empresa em um aeroporto na América Latina, estabelecimento foi montado em parceria com a Dufry e fica localizado no novo Terminal 3.

A Apple inaugurou neste final de semana uma loja no aeroporto de Cumbica, na cidade de Guarulhos, em São Paulo. Montado em parceria com a Dufry, operadora do free shop local, o estabelecimento fica localizado no Terminal 3 do aeroporto e é exclusivo para quem faz voos internacionais.

Apesar da parceria, a Apple Shop do aeroporto de Cumbica é operada pela própria Dufry, segundo informações da Apple Brasil.

De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, a loja da Apple no aeroporto traz preços maiores do que os cobrados nos EUA, mas menores do que no Brasil.

Desta forma, aponta o jornal, é possível comprar na loja do aeroporto um iPhone 6 de 16GB por 735 dólares (2.550 reais com o dólar cotado a 3,47 reais), menos do que os 3.500 reais cobrados pelo aparelho no Brasil, mas um pouco mais do que os 650 dólares (mais impostos) cobrados pelo aparelho nos EUA.

Essa é a primeira loja da Apple aberta em um aeroporto na América Latina.

Vale notar que a Apple possui duas lojas oficiais (chamadas de Apple Stores) no Brasil, uma em São Paulo e outra no Rio de Janeiro.

Fonte: Apple inaugura loja com preços menores no aeroporto de Guarulhos - IDG Now!

Funcionários da Amazon relatam pressão e metas impossíveis

Empregados contaram ao NYT choro após reunião é comum
Trabalhar exaustivamente, inclusive à noite e durante as férias, metas impossivelmente altas, críticas duras dos superiores e demanda por resultado são alguns dos aspectos da gestão de funcionários da Amazon.Uma reportagem do New York Times entrevistou 100 pessoas e relatou como é o dia a dia dos Amazonians, como são chamados os funcionários, em uma empresa que impõe metas irracionalmente altas.Empregados contaram ao jornal que chorar depois de uma reunião não é incomum, assim como conferências durante a páscoa ou feriados e trabalhar durante a noite.A funcionária Dina Vaccari já ficou 4 noites sem dormir e que já pagou a um freelancer do próprio bolso para aumentar sua eficiência, afirmou ela ao NYT.O noivo de uma ex-funcionária dirigia até a sede da Amazon, em Seattle, Washington, às 22h todo dia, para pedir que sua companheira voltasse para casa. Quando o casal tirou férias na Flórida, ela trabalhou de uma Starbucks. Como consequência, sofreu de uma úlcera no estômago.Uma mulher, que enfrentou um câncer na tireoide, foi criticada por seu desempenho ruim durante o período em que estava em tratamento, segundo o veículo.Outra, que tivera um aborto, precisou embarcar em uma viagem de negócios no dia seguinte. Seu chefe chegou a falar que “como você está tentando começar uma família, não sei se esse é o melhor lugar para você”.Uma funcionária, com câncer de mama, foi colocada em “observação” pelos seus gestores, o que significava que, se não atingisse as metas, estava a um passo de ser demitida.O mesmo aconteceu com uma mulher que teve um filho natimorto e outra que acabara de passar por uma cirurgia de alto risco, de acordo com o jornal.

Dados

A gestão de Jeff Bezos é baseada em números e dados. Por isso, a Amazon recolhe dados sobre tudo o que diz respeito ao seu negócio.Ela calcula o tempo em que cada usuário passa em cada página, que itens coloca em seu carrinho, mas não compra, o tempo de carregamento das páginas na internet, preferências de cada consumidor e, claro, o tempo de entrega dos produtos.Os funcionários são avaliados seguindo os mesmos parâmetros, com números medindo o seu desempenho constante. Além disso, seus colegas podem enviar feedbacks aos gestores e um evento anual revisa os resultados de cada um.Jeff Bezos, CEO da Amazon: empregados contaram ao NYT a pressão de trabalhar além do seu limite© Joe Klamar/AFP Jeff Bezos, CEO da Amazon: empregados contaram ao NYT a pressão de trabalhar além do seu limitePara alguns, essa estratégia funcionou: muitos relatam que expandiram seus limites e ficaram "viciados" nos resultados que essa gestão trouxe para o seu trabalho. O projeto de entrega usando drones, por exemplo foi criado por um engenheiro de baixo escalão, Daniel Buchmueller.Já Stephenie Landry começou a discutir como diminuir o tempo de entrega em grandes cidades para uma hora ou menos. Pouco mais de 100 dias depois, ela dirigia a recém-criada operação Prime Now.Além disso, a pressão sobre os funcionários tem dado resultados para a empresa, segundo o NYT. No último trimestre, as vendas cresceram 20%, atingindo 23,18 bilhões de dólares. A companhia divulgou lucro de 92 milhões de dólares para o período.

Outro lado

Em resposta ao veículo americano, Jeff Bezos afirmou que não reconhecia a empresa descrita na reportagem e que qualquer situação do gênero deverá ser relatada ao departamento de recursos humanos.“Mesmo que [os eventos relatados] sejam raros ou isolados, nossa tolerância para tal falta de empatia precisa ser zero”, disse o presidente aos funcionários da varejista.

Empresas de tecnologia

A Amazon não está sozinha. Trabalho exaustivo e chefes exigentes demais são comuns no meio de empresas de tecnologia e que pretendem crescer muito e rapidamente.Algumas oferecem vantagens incríveis à sua equipe. O Google dá lanches gratuitos e crédito aos funcionários no nascimento de um filho. A Netflix tem licença maternidade ilimitada e os funcionários de Richard Branson, do Virgin Group, podem tirar férias quando quiserem.No entanto, outras empresas do setor são conhecidas por chefes polêmicos e workaholics.Elon Musk, criador e presidente da Tesla, SpaceX e outras empresas de tecnologia, é um deles. Ele teria enviado um email a um funcionário criticando-o por perder um evento da empresa no dia do nascimento de seu filho, segundo o livro "Elon Musk: Tesla, SpaceX, and the Quest for a Fantastic Future." (O empresário depois desmentiu a história).Musk também teria dito frases como "férias vão te matar" e "vocês verão bastante suas famílias quando nós falirmos".Steve Jobs também era conhecido pelas brigas com seus funcionários - e até com prestadores de serviço e fornecedores. Ele demitia pessoas sem aviso prévio e, em uma entrevista de emprego, ele teria ridicularizado um candidato com perguntas pessoais,segundo o biógrafo Walter Isaacson.Marissa Mayer, CEO do Yahoo, tirou apenas algumas semanas de licença maternidade e proíbe o home office entre seus funcionários.
Fonte: Funcionários da Amazon relatam pressão e metas impossíveis - MSN

Jovem identifica vulnerabilidade que dá acesso remoto a computadores Mac

Lucas Todesco, de 18 anos, postou no GitHub detalhes do exploit que desenvolveu. Segundo desenvolvedor, Apple foi notificada do problema.
Um jovem italiano encontrou duas vulnerabilidades do tipo zero-day no sistema operacional da Apple que poderia ser usado para obter acesso remoto ao computador.A constatação vem depois que a Apple, na semana passada, corrigiu uma vulnerabilidade usada por alguns invasores para carregar programas questionáveis em computadores.Lucas Todesco, de 18 anos, postou no GitHub detalhes do exploit que desenvolveu. No caso, o exploit utiliza dois bugs para corromper a memória do Kernel do OS X, escreveu ele por e-mail. O kernel é um componente do Sistema Operacional essencial para o funcionamento de um computador e cuja localização não fica visível para o usuário.A memória corrompida pode então ser utilizada para contornar o endereço do chamado kernel Space Layout Randomization (kASLR), uma técnica defensiva desenhada para frustrar o funcionamento do código exploit. O invasor, então, ganha acesso a raiz do sistema.O código do exploit funciona em versões OS X 10.9.5 até 10.10.5. Ela já foi consertada no OS X 10.11, a versão beta do próximo Apple OS, batizado de El Capitan.Todesco, que informou que em seu tempo livre faz pesquisa de segurança, disse que notificou a Apple do problema “algumas horas antes do exploit ser publicado”.“Isso não se deve ao fato de eu ter problemas com a política e tempo de reparo da Apple, como alguns reportaram incorretamente”, escreveu.Ele também desenvolveu um patch chamado NULLGuard, cujo material ele inclui no GitHub. Desde que Todesco não conta com um certificado de desenvolvedor Mac, ele escreveu que não pode distribuir uma forma fácil de instalar uma versão do patch.Representantes da Apple não estavam disponíveis para comentar sobre o assunto até o fechamento desta matéria.
Fonte: Jovem identifica vulnerabilidade que dá acesso remoto a computadores Mac - IDG Now!

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