Whirlpool confirma encomendas com a metalúrgica Duque, de Joinville

Para a multinacional, a empresa em recuperação judicial sempre entregou o produto no prazo
Whirlpool confirma encomendas com a metalúrgica Duque, de Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Foco na produção de itens para linha brancaFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Claudine Nunes

A Whirlpool, líder no mercado latino-americano de eletrodomésticos, confirma a encomenda de produtos com a metalúrgica Duque até o final de 2015. Com a falência decretada no mês passado pela 6ª Vara Cível de Joinville, a metalúrgica vive situação delicada e tenta reverter a decisão no Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Questionada sobre o relacionamento com a Duque, a Whirlpool informou que a metalúrgica é fornecedora há muitos anos e que ela (Whirlpool) já tem pedidos até o final do ano, como tem com outras empresas do mesmo segmento.- Eles mantêm o compromisso e continuam entregando no prazo - acrescentou a empresa.A declaração tem um peso importante por se tratar de uma multinacional líder de mercado, com políticas globais de fornecimento, e a Duque tenta mostrar a viabilidade do negócio junto ao TJSC para reverter a decisão de falência e aprovar o plano de recuperação.Os principais concorrentes da Duque na fabricação de grades para refrigeradores, freezers, fornos e fogões ficam em São Paulo e na Itália, explicou a metalúrgica na última sexta-feira, ao abrir a portas da fábrica para imprensa.Segundo a companhia, com o dólar em alta, os custos de frete tornam-se elevados e a empresa consegue se posicionar no mercado de forma mais atrativa, especialmente para atender aos clientes do Sul do País.Além da Whirlpool, a carteira de clientes tem nomes como Electrolux, Metalfrio e Atlas, informou a Duque.Os produtos para linha branca são o foco atualmente. A empresa fez algumas mudanças no portfólio para manter somente os produtos que geram maior margem, o que a levou a sair do setor automotivo.Outra estratégia comercial para impulsionar a produção com poucos recursos foi a negociação para que a empresa que fornece a matéria-prima receba o pagamento diretamente do cliente. A Duque também passou a receber o seu pagamento de forma imediata e estabeleceu nova regra de entrega de mercadoria.— Antes tinha transporte próprio e entregava em casa. Agora o cliente vem buscar — explicou o consultor e representante da direção da empresa, Magnus Carvalho do Couto.
Fonte: Whirlpool confirma encomendas com a metalúrgica Duque, de Joinville - A Notícia

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Fonte: Ferramentas Práticas para Empreendedores - Endeavor Brasil

Falta de plano de negócios fecha 60% das micro e pequenas empresas

Consultor do Sebrae diz que planejamento de longo prazo reduz chances de problemas
Sebrae aponta que a cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham
Sebrae aponta que a cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham Foto: Divulgação/Sebrae-SP
Traçar o planejamento do negócio é essencial para a sobrevivência das micro e pequenas. Muitas surgem todos os dias, mas o problema é que várias apenas têm a ideia. De acordo com Paulo Valery, consultor do Sebrae (Serviço de Apoio às micro e pequenas empresas), 60% das companhias fecham por não ter um plano de negócios definido."O que eu tenho visto é que essas empresas acabam focando mais nas oportunidades do que no próprio plano de negócios", disse Valery. De acordo com dados do Sebrae, de cada 100 empresas que abrem no Estado de São Paulo, 22 fecham. O número sobe para 24 no Brasil.Para o consultor, isto é muito comum, pois a empresa que não possui um plano de negócios acaba sem rentabilidade para seguir adiante. "É um ciclo, os micro e pequenos empreendedores têm dificuldade de empreender por falta de dinheiro, mas sem planejamento é difícil conseguir qualquer tipo de financiamento ou investimento", explicou Valery.Especificamente sobre a startups, Valery disse que como a maioria dos empreendedores é formada por jovens e que as ideias e a vontade de empreender acabam atropelando os processos de definição de metas e planejamento, itens essenciais para o sucesso do negócio. "Na maioria das vezes elas nascem com ideias maravilhosas, mas na prática isso não é viável. Por isso, é melhor planejar antes ", completou.Para Alessandra Andrade, coordenadora do centro de empreendedorismo da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), é necessário se atentar para a rentabilidade do negócio. "A maioria das startups possui modelos de negócios replicáveis, o que é muito bom, mas, muitas vezes, não consegue ter rentabilidade, porque o próprio modelo de negócio não foi pensado e bem planejado para conseguir o rendimento necessário."Outra dificuldade encontrada pelo microempreendedor é com relação ao investimento. Fernando Nagamatsu, consultor do Sebrae, acredita que este pode ser o principal entrave para essas empresas continuarem operando. "Muitos, por falta de experiência e networking [relacionamento], acabam procurando pessoas e investidores errados, e isto pode desanimar o empreendedor e fazer com que ele desista. É importante que eles procurem aceleradoras e até mesmo programas que nós oferecemos aqui."Algumas dicas de Valery para o empreendedor que está em fase inicial do negócio são: estabelecer metas, como quanto se quer ganhar e aonde se quer chegar; fazer uma busca de informações sobre quais negócios vão fazer você atingir suas metas; e planejar.Luana Meneghetti
Fonte: Falta de plano de negócios fecha 60% das micro e pequenas empresas - DCI

PMEs são mais vulneráveis a crimes online; veja como evitar

Mais de 60% dos ataques digitais contra indústrias no estado de SP são contra empresas de pequeno e médio porte.

Se antes as empresas conseguiam garantir sua segurança apenas com câmeras e alarmes, a crescente informatização faz com que tais medidas não sejam mais suficientes. Pesquisa divulgada pela Fiesp no final de março aponta que 59% dos ataques cibernéticos registrados no estado atingem as finanças das empresas, e 65,2% desses atentados acontecem em indústrias de pequeno e médio porte.

O foco maior em pequenas empresas se deve ao fato de elas geralmente estarem menos preparadas para lidar com o problema, afirma Eduardo Fontinelle, analista de sistemas especializado em infraestrutura de redes. “As empresas menores acham que segurança é o último tema a ser colocado em discussão. É aquela história de você só colocar cerca elétrica depois que a casa é roubada”, diz o especialista da Gerencianet, empresa que oferece soluções para pagamentos online.

Investir em criptografia, autenticação e conscientização dos funcionários são algumas das iniciativas recomendadas para aumentar a segurança digital de uma empresa
Investir em criptografia, autenticação e conscientização dos funcionários são algumas das iniciativas recomendadas para aumentar a segurança digital de uma empresa
Foto: Mathias Rosenthal / Shutterstock

De acordo com a pesquisa da Fiesp, 23,9% dos ataques a pequenas empresas visam informações sigilosas. Outros tipos de ofensiva incluem tirar sistemas do ar – o que gera grande prejuízo ao negócio –, e manipulação de dados por meio de operações que às vezes passam despercebidas por muito tempo.

“O primeiro passo para reduzir os riscos é usar senhas mais seguras, se possível com dupla autenticação. Assim, além de fornecer login e senha, o usuário precisará de uma terceira informação, que pode ser enviada para seu email ou celular, por exemplo”, recomenda o especialista.

Ele também afirma que uma senha longa não necessariamente traz maior segurança. Segundo Eduardo, é melhor ter uma senha curta, mas que misture letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos, do que ter uma expressão formada por 20 letras minúsculas. Para completar, o ideal é que as senhas sejam trocadas a cada 90 dias. “Existem bons programas gratuitos que não só guardam as senhas criptografadas no disco rígido, mas também dispensam que o usuário decore cada uma delas”, informa.

Outro ponto sensível é o uso de antivírus e firewall. Como os custos para testar a eficácia desses softwares é alto, Eduardo recomenda a utilização de programas desenvolvidos por grandes empresas, que contam com equipes dedicadas à detecção de novos tipos de vírus e ataques, e disponibilizem rapidamente “vacinas” através de atualizações.

“Tão importante quanto a proteção do sistema é conscientizar os funcionários a evitar situações que podem criar vulnerabilidades na segurança. Isso deve ser feito por meio de treinamento e conversas. Outro passo importante é tirar o acesso de administrador das máquinas, para que eles não tenham a possibilidade de instalar coisas”, argumenta.

Criptografia e wireless Para dificultar ainda mais a ação de criminosos, especialmente no caso de dados vitais para o funcionamento da empresa, Eduardo sugere o uso de programas que criptografem as informações. Esta dica é válida tanto para HDs externos e pen drives, quanto para o próprio disco rígido do computador.

“Muitas empresas também correm riscos desnecessários por armazenarem informações demais. O ideal é manter apenas o que for relevante para sua operação. Se você vende roupas, guarde nome e endereço dos seus clientes, mas não precisa fazer isso com os dados do cartão de crédito, por exemplo”, explica.

Para completar, ele recomenda que as empresas tomem cuidado ao usar redes wireless. “Se não for algo vital, deve-se evitar. Se for preciso para o acesso à internet, é fundamental investir em um dispositivo VLAN, que isola a rede de ataques externos. Outra dica simples, mas muito útil, é desligar o roteador ao final do expediente”, encerra.

Fonte: PMEs são mais vulneráveis a crimes online; veja como evitar - Terra

Grupo Ultra quer a Liquigás e uma fatia da BR Distribuidora

Quarto maior grupo privado do Brasil em faturamento, o grupo Ultra quer ficar ainda maior. Com negócios que vão de postos de combustíveis a farmácias, o conglomerado não esconde o interesse em dois importantes ativos da Petrobrás: Liquigás, vice-líder em gás de cozinha, e BR Distribuidora, a maior distribuidora de combustíveis do País. A estatal, alvo da Operação Lava Jato, pretende levantar cerca de US$ 14 bilhões até 2016 com a venda de parte de seus negócios para fazer caixa.Em entrevista ao Estado, Paulo Guilherme Aguiar Cunha, presidente do conselho de administração do conglomerado - dono dos postos Ipiranga e das empresas Ultragaz (gás de cozinha), Extrafarma (varejo farmacêutico), Oxiteno (química) e Ultracargo (logística) -, disse que a companhia tem muita capacidade para investir, mas afirmou que ainda não fez oferta pelos ativos.O empresário reconhece que uma oferta firme pela Liquigás deverá enfrentar problemas no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), uma vez que a Ultragaz é líder e vai elevar sua concentração no mercado. Dados de 2014 apontam que a participação do grupo Ultra é de 23%, enquanto a da Liquigás é de 22,5%. As outras concorrentes são a Supergasbras, com 21,1%, e Copagaz, com quase 8%.Petrobrás: BR Distribuidora: Petrobrás deve lançar ações da BR Distribuidora na Bolsa, mas condiciona negócio à situação do mercado© Fornecido por Estadão Petrobrás deve lançar ações da BR Distribuidora na Bolsa, mas condiciona negócio à situação do mercadoSegundo Cunha, não há interesse da companhia em comprar a distribuidora de gás por meio de um pool de empresas do setor e depois fatiá-la. "Em nosso negócio, buscamos liderança sempre. Então, é difícil comprar um negócio desse e dividir com outros, que não têm a mesma visão que nós. Comprar sozinho também vai ser difícil. Provavelmente o Cade vai reclamar. Aí há soluções, mas não passaria por fazer algo junto."No caso da BR Distribuidora, a própria Petrobrás sinalizou que deverá abrir o capital da companhia. "A BR é uma joia muito querida pelo 'establishment' da Petrobrás, e vai continuar a ser. Mas (fazer uma oferta) por um pedaço da BR, por que não?", disse. "Iríamos querer o pedaço da BR que eles compraram de nós (à época da negociação da Ipiranga em 2007). Eles ficaram, na ocasião, com Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Esse pedaço nós teríamos interesse de comprar de volta. Não sei se eles teriam interesse de vender. Podemos pagar muito mais do que eles vão conseguir no IPO."Procurada, a Petrobrás informou que não fala "sobre hipotéticas negociações ou acordos envolvendo ativos. Qualquer informação concreta sobre alterações significativas em negócios, no Brasil ou no exterior, será divulgada em momento oportuno e por meio de fato relevante". Em relação à BR Distribuidora, a estatal comunicou que "fatos julgados relevantes sobre este tema serão tempestivamente comunicados ao mercado".Conglomerado. Com receita de R$ 67,7 bilhões no ano passado, o Ultra ficou atrás somente da Odebrecht, JBS e Vale. Sua estratégia de expansão nos últimos anos mesclou crescimento orgânico e aquisições, dentro e fora do País. O último grande negócio anunciado pelo grupo foi a compra da Extrafarma, em outubro de 2013, por meio de troca de ações. A rede de farmácias, com atuação no Norte do País, vai ser expandida para o resto do Brasil tendo a rede Ipiranga como canal de crescimento.Já a Oxiteno, que concentra seus negócios em especialidades químicas voltadas para as indústrias de agroquímica e cosmético, tem promovido sua expansão com aquisições fora do País, uma vez que os custos são mais competitivos.Neste primeiro semestre, o conglomerado registrou vendas de R$ 35,9 bilhões, alta de 10% em relação ao mesmo período de 2014. O endividamento líquido da Ultrapar no fim do segundo trimestre é de R$ 5 bilhões - relação de 1,4 vez a dívida líquida/Ebtida (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização).No mercado, o grupo Ultra é visto como uma companhia que adota estratégia conservadora e só dá passos "largos" quando o negócio é importante, segundo um analista ouvido pelo Estado. Se levar os ativos da Petrobrás, deverá confirmar a tese. / M.S.
Fonte: Grupo Ultra quer a Liquigás e uma fatia da BR Distribuidora - MSN

Teles temem avanço do WhatsApp

Setor de telecomunicações se preocupa com o impacto de novas tecnologias; aplicativo de texto e voz para aparelhos celulares é visto como ameaça aos negócios por companhias
A chegada de novas tecnologias pode ser um problema para empresas mais tradicionais do setor de telecomunicações. Para a telefonia móvel, uma das maiores ameaças é personificada no aplicativo de texto e voz Whatsapp, que utiliza internet e aparelhos celulares para comunicação entre as pessoas.O presidente da Telefônica Brasil, Amos Genish, alertou que o aplicativo não tem regras fiscais, jurídicas e regulatórias, reduzindo a possibilidade de monitoramento das mensagens, o que abriria espaço para o uso em atividades ilegais, segundo ele afirmou."O fato de existir uma operadora trabalhando no Brasil sem licença é um problema", disse o executivo, ao apontar que isso pode abrir precedentes para a chegada de outras empresas semelhantes. O impacto na receita ou no tráfego na rede da Telefônica Brasil, entretanto, não pode ser medido até o momento."Não vai acontecer nunca uma parceria com o Whatsapp e gostaria que outras operadoras acordassem rápido para não cooperar com uma empresa que vai contra as leis brasileiras", afirmou Amos Genish. A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, tem evitado negociar ofertas ligadas ao Whatsapp por conta de uma questão de princípios, acrescentou. "O fato de trabalharem contra as leis brasileiras é pirataria pura e uma parceria com eles não combina com a nossa lógica", afirmou.Na mesma linha, o presidente da América Móvil Brasil, José Felix, disse que há um enfrentamento entre Whatsapp e as operadoras tradicionais, por conta da falta de "isonomia regulatória". "Não sou contra, nem a favor, mas me preocupa a falta de equilíbrio", ressaltou."É inegável do ponto de vista da receita de SMS e de voz que há um impacto, mas não tenho números para quantificar esse efeito", afirmou o executivo. O presidente da empresa que controla a Claro lembrou ainda que a receita de voz tem se enfraquecido nos últimos tempos, embora não seja possível ver qual parcela disso vem do uso do Whatsapp.
Fonte: Teles temem avanço do WhatsApp- MSN

8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos

Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em crianças
Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em criançasNunca é cedo demais para ensinar as crianças a programarem. Atualmente, elas já crescem cercadas de tecnologia e aprendem rapidamente o uso de tablets, smartphones e computadores. Essa criação tecnológica não tem precedente nem mesmo na Geração Y.Nós evoluímos culturalmente e a programação é fundamental a virtualmente todas as empresas. Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado da prática, mas separamos os focados especialmente em crianças. Confira.MinecraftÉ provável que seu filho já brinque com esse jogo pixelado que mantém as crianças entretidas enquanto aprendem os fundamentos da programação. O Minecraft é mais que um sucesso: com 53 milhões de cópias vendidas até 2015, a Microsoft comprou o programa por US$ 2,5 bilhões. O jogo disponível para smartphone, computador e tablet é tão popular que seus vídeos lideram a categoria de games do YouTube.ScratchDesenvolvido no MIT, ele é focado em levar crianças de 8 a 16 anos a se interessarem por programação. O Scratch permite que elas programem jogos, animações e histórias interativas a serem compartilhados em sua comunidade virtual. Embora direcionado, o site pode ser utilizado por qualquer um interessado no aprendizado da prática.Disponível em mais de 150 países, ele recebeu aportes de diversas empresas, incluindo a National Science Foundation, Google, Dell e a LEGO Foundation. O Scratch possui uma seção dedicada a educadores, a ScratchEd, que fornece recursos para a introdução da programação em salas de aula.Lissa Explains it AllO primeiro site dedicado à tarefa existe há 10 anos, mas ainda é uma grande fonte para crianças que desejam aprender HTML. O Lissa Explains it All ensina a criação de um site com informações sobre HTML, CSS e JavaScript.A fundadora do site, Alyssa “Lissa” Daniels criou a página em 1997 aos 11 anos para registrar tudo o que aprendia sobre código HTML. Ela começou a catalogar o conteúdo, que eventualmente foi encontrado e se tornou um recurso público.HopscotchSe você possui um iPad, pode baixar o app Hopscotch para ensinar as crianças a criarem jogos básicos e arte pixelada. Elas aprenderão a programar enquanto brincam com os games e assistem vídeos informativos.As crianças poderão participar de desafios para desenvolverem suas habilidades e integrar uma comunidade onde pedem ajuda em caso de dificuldades. O app é gratuito e foi projetado para crianças de 9 a 11 anos, mas isso não impede os adultos de se aproveitarem do formato interativo.TynkerFocado em ajudar crianças a criarem apps, jogos personalizados e até hardware, o Tynker é um recurso interativo para o ensino da programação. Ele oferece tutoriais, exercícios e desafios divertidos para estimular o interesse infantil nos fundamentos da prática.As crianças podem começar a programar com ícones antes de migrarem para o modelo tradicional. Tudo no Tynker foi projetado para que a criança domine a programação.Hackety HackDe código aberto, o Hackety Hack procura ajudar as crianças a aprenderem como se cria software. Ele ensina Ruby de forma divertida e acessível usando o conjunto de ferramentas theShoes. O site é recomendado a pessoas sem qualquer conhecimento prévio em programação e é ideal para crianças.Kids RubyOutro recurso para o aprendizado da Ruby, ele ensina a escrever e testar códigos no computador. O site funciona em diversas plataformas e com o slogan atraente “hackeie sua lição de casa“ dá ênfase à criação de programas que facilitem a tarefa. Você pode presentear seu filho com uma bola Sphero para que ele programe ações usando Ruby.Cargo-BotOutro jogo gratuito para iPad, o Cargo-Bot leva as crianças a entenderem os básicos da programação ao fazê-las ensinar um robô a movimentar caixas e resolver desafios. Ele é projetado com Codea, app para iPad feito para criar jogos e simulações com o tablet usando a linguagem de programação Lua. O Cargo-Bot estimula o pensamento lógico que as crianças precisarão para se tornarem programadoras bem sucedidas.
Fonte: 8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos - IDG Now!

Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência

Empresa espera triplicar faturamento até o final do ano
Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Luiz Pertile: trabalho diário das 7h30 às 17h30Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Claudine Nunes

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Enquanto aguarda o julgamento sobre seu futuro no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a metalúrgica Duque, de Joinville, tenta impulsionar a produção e mostrar tanto para o mercado quanto para o poder judiciário que o negócio ainda é viável.O TJSC vai julgar pela falência ou aprovação do plano de recuperação judicial, atendendo a recurso da empresa - em primeira instância a Justiça deu sentença pela falência.Nesta sexta-feira pela manhã, a metalúrgica abriu as portas da fábrica para imprensa. À primeira vista, a imagem é de um galpão antigo e grande demais para abrigar o volume de trabalho que ocorre ali dentro.Antes da crise financeira, que obrigou a interrupção das atividades em novembro de 2013, a indústria empregava mais de mil funcionários e produzia 1,2 mil toneladas de produtos. Hoje, funciona em ritmo lento, com produção estimada em 72 toneladas para agosto.No entanto, os cerca de 80 funcionários que restaram na produção trabalham com afinco, mesmo aguardando mais de um salário em atraso.— Tenho vindo normalmente das 7h30 às 17h30, não falta serviço para mim — diz o operador de máquina Luiz Pertile, de 50 anos, metade dos quais dedicados à metalúrgica.O coração da Duque ainda bate e a principal evidência é a carteira de clientes, que tem nomes de peso apesar de toda a insegurança jurídica que cerca uma indústria que corre o risco de ter a falência decretada pela Justiça a qualquer momento.De acordo com o consultor e representante da direção da empresa, Magnus Carvalho de Couto,  são clientes os fabricantes de eletrodomésticos e de produtos de refrigeração doméstica e comercial Whirlpool, Electrolux, Atlas e Metalfrio. Somente a Whirlpool, tem pedidos até o final do ano, diz Couto.A soma dos pedidos faturados e os previstos entre todos os clientes deixam a empresa confiante de que chegará a dezembro com faturamento mensal de R$ 3 milhões, o mínimo necessário para cobrir todos os custos. Em agosto, a receita prevista é de R$ 1 milhão.As dívidas da Duque são de aproximadamente R$ 200 milhões, metade só com o Fisco.
Fonte: Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência - A Notícia

Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos

Na contramão do mercado, companhias de tecnologia expandem negócios apostando em oportunidades no exterior e aumento da produtividade

Para muitos empresários, a crise econômica é motivo de preocupação e contenção de gastos. Alguns empreendedores, no entanto, enxergam o momento difícil do mercado interno como uma oportunidade e aumentam seus investimentos para tornar seus negócios mais competitivos e se preparar para atuar no exterior ou sair na frente no momento da retomada.

É o caso da Just Digital, especializada no desenvolvimento e implementação de ferramentas de busca customizadas e gerenciamento de conteúdo para sites e intranets. Segundo o CEO Rafael Cichini, o negócio sofreu o impacto de muitos projetos que estavam planejados para este ano, mas acabaram adiados ou cancelados em virtude do momento ruim. Em resposta a isso, a empresa resolveu apostar suas fichas no mercado externo.

Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Foto: Divulgação

“O mercado brasileiro ainda tem muito espaço para crescer, mas a crise está impedindo que isso se concretize. Estávamos focados em fortalecer a marca no Brasil primeiro, mas a crise e a alta do dólar geraram uma oportunidade de ser competitivo lá fora”, argumenta.

Para tanto, a empresa optou não apenas por manter sua equipe, mas também contratou novos funcionários. Além disso, ela se mudou para um espaço maior e passou a patrocinar eventos internacionais, para se tornar conhecida em outros mercados. Para Rafael, esta é uma aposta no futuro da empresa, pois a opção por reduzir a equipe gera perda de funcionários treinados e com experiência no ramo.

“Isso vai ter que ser reposto quando as coisas melhorarem. Além disso, entendemos que uma das formas de sair na frente é manter o time que temos para entregar com mais qualidade. Também é oportunidade para garimpar no mercado. Estamos encontrando muitos profissionais bons e experientes”, comemora.

Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Foto: Divulgação

Antecipando os planos Outra empresa que seguiu caminho parecido é a Betalabs, que comercializa soluções de gestão em nuvem e plataformas de e-commerce. No início do ano, a empresa esperava dobrar seu faturamento, que havia sido de R$ 4 milhões no final de 2014. No entanto, os problemas enfrentados pelo país trouxeram grandes dific

uldades para a captação de novos clientes, e a inadimplência entre os antigos também cresceu.

Para enfrentar esta situação, a empresa resolveu antecipar uma medida que estava prevista para os próximos anos, e criou uma rede de 80 parceiros comerciais, que inclui desde agências de marketing digital até consultores em e-commerce. “Nós entramos em contato e propusemos que eles oferecessem nossa plataforma de gestão ou a incorporassem em seus serviços, agregando valor e oferecendo um pacote mais completo”, diz Luan Gabellini, sócio da Betalabs.

No entanto, ele explica que tal estratégia demanda um investimento alto de divulgação, treinamento e capacitação. Além disso, envolve mais investimentos, pois torna o processo comercial mais complexo, passando a incluir intermediários remunerados.

“Tentamos fazer isso da maneira que demandasse o menor investimento possível. Contratamos apenas mais um profissional e envolvemos outras pessoas que já estavam conosco para dar apoio. As capacitações também foram feitas com nossa equipe interna, mas tivemos de gastar com divulgação, por exemplo”, enumera.

Apesar dos maiores gastos, Luan acredita que as ações devem aumentar o faturamento da empresa em cerca de 70%. “A crise está fazendo com que mais empresas tenham necessidade dos nossos serviços. Quanto mais dificuldade um negócio passa, mais precisa de controle. Hoje, muitos compram não apenas para ter maior eficiência, mas por uma questão de sobrevivência”, conclui.

Fonte: Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos - Terra

Aceleradora dará apoio a startups que usam plataforma mobile

Estão abertas as inscrições para a 13ª edição do Startup Farm, programa de aceleração voltado para startups que atuam nas áreas de telecomunicação, tecnologia e internet, e que usam plataformas mobile.

O projeto é gratuito e tem duração de cinco semanas. As inscrições vão até 9 de agosto e para concorrer a uma das 15 vagas oferecidas pela aceleradora basta se candidatar por meio do site https://www.startupfarm.com.br/.

Programa oferece 15 vagas para startups das áreas de telecomunicação, tecnologia e internet
Programa oferece 15 vagas para startups das áreas de telecomunicação, tecnologia e internet
Foto: Rawpixel / Shutterstock
Fonte: Aceleradora dará apoio a startups que usam plataforma mobile  Terra

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