Apple e Samsung se unem para matar o chip de celular

O SIM card está morrendo, e sua falta provavelmente não será sentida. Depois de anos diminuindo progressivamente de tamanho, Apple e Samsung, as duas maiores fabricantes de smartphones no mundo, estão discutindo com a indústria de telecomunicações o fim do tradicional chip, que dará lugar a uma solução virtual.Segundo o Financial Times, as empresas conversam com a GSMA, associação que controla o sistema telefônico GSM, usado pela maioria das operadoras de telefonia no mundo. O objetivo é a criação do E-SIM, que, de forma resumida, permite que o usuário troque a operadora do celular sem precisar trocar o chip do seu aparelho.A sigla E-SIM se refere a “embedded SIM”, cuja tradução seria “SIM incorporado”. O nome dá a entender que o usuário não teria mais acesso ao chip do celular. No entanto, isso também não seria necessário, já que você pode trocar de operadora sem precisar mexer no seu smartphone.O primeiro passo já foi dado pela Apple há pouco tempo, com o iPad Air 2. Nos EUA, é possível optar pelo Apple SIM, uma solução própria para o cartão SIM virtual. No entanto, o impacto na indústria não foi muito grande, e as operadoras não abraçaram a ideia.O E-SIM não deve ser um padrão imediato, e o chip tradicional deve continuar sendo dominante por algum tempo, porque ele ainda é muito usado no mundo todo. No entanto, várias grandes operadoras já estão no barco, como AT&T, Deutsche Telekom, Etisalat, Hutchison Whampoa, Orange, Telefónica, Vodafone. Se mais fabricantes e operadoras decidirem apoiar o padrão, o chip SIM como conhecemos hoje deve morrer em alguns anos.Via The Next Web e Financial Times
 Fonte: Olhar Digital: Apple e Samsung se unem para matar o chip de celular

Renda e realização levam aposentados a empreender

É cada vez maior o número de idosos que abrem seus próprios negócios depois de “pendurar as chuteiras” no antigo emprego

Seja para complementar a renda da aposentadoria, seja para buscar realização profissional, o número de empreendedores da terceira idade vem aumentando nos últimos anos no Brasil. De acordo com dados da edição de 2014 do Global Entrepreneurship Monitor – levantamento mundial que mede o nível de empreendedorismo em cada país – 8% dos empreendedores iniciais (cujos negócios têm menos de 3,5 anos de existência) no Brasil estão na faixa de 55 a 64, totalizando 1,376 milhão de pessoas. Em 2002 este percentual era 6%.

A terceira idade é um momento propício para começar a empreender, pois o idoso conta com algumas vantagens que podem contribuir para o sucesso no negócio, afirma o gerente do Sebrae-SP  Paulo Marcelo Tavares Ribeiro. “Em primeiro lugar, a pessoa já construiu um patrimônio e terá recursos próprios para investir. Além disso, ele tem muito mais bagagem e sabe analisar bem os cenários, que são importantes diferenciais competitivos”, diz.

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Após trabalhar por 43 anos em um frigorífico, Edi resolveu ter seu próprio negócio em 2000, quando tinha 62 anos
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Experiência de sobra Os conhecimentos acumulados ao longo de toda uma vida de trabalho são um grande diferencial dos aposentados empreendedores. Ribeiro diz que, depois de trabalhar muitos anos como funcionário, alguns idosos aproveitam esta experiência acumulada para abrir um negócio na mesma área, e chegam até a concorrer com seu antigo empregador.

Esta é a história de Edi Luiz Deitos. Ele trabalhou durante 43 anos em um frigorífico na cidade de Serafina Corrêa (RS), chegando ao cargo de diretor da área industrial. Quando o negócio foi adquirido pela Perdigão, no fim dos anos 1990, ele descobriu que logo teria de se aposentar e optou por investir em uma área semelhante à que atuava. “Eu não queria ficar parado e comecei a viajar para ver o que iria fazer. Em uma visita a uma feira de alimentos na Europa, descobri o mercado de vegetais congelados, que ainda era desconhecido no Brasil”, conta.

Assim, no ano 2000, aos 62 anos, Edi fundou sua própria empresa de vegetais congelados, a Grano, na mesma cidade onde trabalhava, pois já conhecia os fornecedores da região. Atualmente, a empresa trabalha com 120 pequenos produtores, produz mil toneladas de vegetais congelados por mês e espera fechar o ano com um faturamento de R$ 72 milhões. “Quando trabalhei no frigorífico, sempre administrei como se fosse meu. Aprendi a planejar, fazer orçamentos, e essa experiência me ajuda demais hoje”, afirma o aposentado empreendedor.

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A Grano produz vegetais congelados e espera faturar R$ 72 milhões em 2015
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Criando as próprias oportunidades Outro motivo que leva os idosos a abrirem seu próprio negócio, segundo o gerente do Sebrae-SP, é a falta de oportunidades de emprego nesta faixa etária. “Uma aposentadoria muitas vezes não é suficiente para sustentar a família, e o idoso encontra dificuldades para se colocar no mercado. A saída, então, é abrir um negócio para complementar a renda”, afirma Paulo Marcelo Ribeiro.

Foi o que fez Lucila Mara da Silva. Depois de passar a vida inteira trabalhando como professora de costura, ela teve de se afastar de suas atividades para tratar um câncer. Enquanto se recuperava da doença, ela percebeu que teria problemas para se recolocar no mercado, e começou a pensar em abrir uma empresa.

Depois de alguns meses pesquisando, ela recebeu um email da Sigbol, rede de franquias que comercializa cursos de moda, e se interessou em criar uma unidade na cidade de Osasco (SP) em 2013, quando tinha 63 anos. “Sempre tive vontade de ter um negócio próprio e era uma área que eu já conhecia. Comecei a pensar em tudo ainda durante o tratamento. Isso me ajudou a esquecer a doença”, lembra.

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Lucila teve de interromper a carreira de professora de costura para tratar um câncer, e hoje, aos 65 anos, é dona de uma unidade da Sigbol
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Uma das maiores dificuldades que ela enfrentou foi na hora de encontrar professores qualificados. Porém, a experiência de anos na costura fez a diferença quando teve de selecionar os funcionários. Outro problema enfrentado por Lucila foi a falta de conhecimento em informática. “Como não sou da geração computador, tive de estudar muito, pedir ajuda para meus funcionários. Mas hoje já estou adaptada e penso até em abrir uma nova unidade em 2016”, afirma.

Independentemente do motivo que leva o idoso a abrir um negócio, Paulo afirma que o mais importante é que ele tenha um perfil empreendedor. “Muitas pesquisas mostram que os negócios dão certo pelo comportamento do empreendedor. No Sebrae, a pessoa pode tanto fazer esta análise de perfil como se matricular em cursos e capacitações que ajudam a potencializar as características que vão contribuir para o sucesso do negócio”, encerra.

Fonte: Renda e realização levam aposentados a empreender - Terra

Futuro do Porto de Itajaí depende de manifestação do TCU

Fotos: Divulgação Uma manifestação do Tribunal de Contas da União (TCU), prevista para o dia 23 de julho, irá decidir sobre a legalidade de uma possível extensão do contrato de arrendamento da APM Terminals, que opera o Porto de Itajaí. O parecer positivo é fundamental para o porto receber novos investimentos que o modernizem, diante da perda de cargas para o terminal privado de Navegantes. Sem o aporte financeiro, o estrago deve ser queda brusca no PIB da cidade, além de desemprego e outros problemas sociais.A análise jurídica foi solicitada pela Advocacia Geral da União, onde o Fórum Parlamentar Catarinense reuniu-se nessa quinta-feira, dia 16, em Brasília, para tentar buscar um entendimento para o impasse.A Bancada Catarinense ainda reuniu-se ainda, no mesmo dia, com o ministro-chefe da Secretaria Especial dos Portos, Edinho Araújo, que se mostrou sensível à crise vivida pelo Porto de Itajaí. “Esperamos o parecer positivo do TCU, pois a renovação antecipada do contrato da empresa significará também investimentos antecipados”, frisou o ministro.Coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, o deputado federal Mauro Mariani (PMDB) está otimista. “Se depender do ministro o porto retomará a competitividade com os novos investimentos. Ele defende a extensão do contrato, que deve invejar cerca de R$ 165 milhões no porto. Mas agora nos resta aguardar este parecer do TCU”, disse ele.A APM Terminals deve perder, a partir de agosto, 50% da movimentação de navios. A falta de condições estruturais e contratuais para competir em condições de igualdade com os terminais privados é apontada como uma das principais causas da crise.
Fonte: Futuro do Porto de Itajaí depende de manifestação do TCU  - ANoticia - Moacir Pereira

Vencedores do Top of Mind 2015 são anunciados

Evento ocorreu nesta quinta-feira à noite, no auditório da Fiesc, em Florianópolis, e reuniu representantes de 57 marcas no Estado
Vencedores do Top of Mind 2015 são anunciados Felipe Carneiro/Agencia RBS
Presidente da WEG, Harry Schmelzer Jr., e presidente do conselho de administração, Décio da Silva (D), estiveram na premiação
Foto: Felipe Carneiro / Agencia RBS
O auditório da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) foi palco, nesta quinta-feira à noite (16), da entrega do mais importante prêmio de valorização e reconhecimento de marcas do Estado.A 21ª edição do Top of Mind, uma realização do jornal “A Notícia” em parceria com o Instituto Mapa, homenageou 57 marcas – entre empresas, cidades e personalidades – que receberam o atestado de referência dos catarinenses por meio de uma pesquisa espontânea realizada em abril deste ano.O evento realizado na Capital reuniu executivos de ponta do Estado, além de autoridades políticas. O público acompanhou a consagração de marcas que se destacam pela qualidade dos produtos que fazem e dos serviços que prestam, além de serem diferenciadas por apostarem continuamente em inovação e melhorias de processos.– Em um mercado multiplataforma como o de hoje, ser lembrado e obter o envolvimento do consumidor é um desafio enorme. Justamente por isso, capturar e manter a atenção do público à mensagem é um ativo muito precioso. O Grupo RBS e seus profissionais acreditam em marcas fortes. E naquelas empresas que trabalham diariamente para levar produtos e serviços que fazem diferença na vida do público a partir de marcas de excelência – disse o diretor-geral de Jornais e Internet do Grupo RBS em SC, Gabriel Casara.Para o diretor regional do Grupo RBS em Joinville, Adriano Araldi, a presença de personalidades do empresariado catarinense na cerimônia é uma prova da relevância e da credibilidade do Top of Mind.– As marcas vencedoras são símbolo de qualidade, dinamismo e credibilidade. Não se chega a esse estágio de um dia para o outro. É preciso muita dedicação. O Top of Mind é uma das formas de valorizar o esforço das empresas catarinenses na busca constante pela qualidade de suas práticas – destacou.José Nazareno Vieira, presidente do Instituto Mapa, responsável pela elaboração do levantamento, avalia que ao longo desses 21 anos o evento vem se inovando. Ele lembra que, além de reconhecer as marcas campeãs junto à população, o Top of Mind deu um outro salto de qualificação ao passar a realizar também, nas últimas edições, uma pesquisa junto a executivos de médias e grandes empresas.– Construímos a missão de, mediante pesquisa de mercado, identificar e certificar marcas, empresas e personalidades que conquistam o primeiro lugar na gôndola mental da população catarinense – afirmou.Além da entrega dos troféus aos vencedores, um dos destaques da noite foi o talk-show de Daniel Alencar, CEO da FutureBrand. Ele destacou que, em períodos de recessão, as empresas precisam se tornar ainda mais relevantes para seus públicos e entregar o produto certo do jeito certo, da maneira mais eficiente possível.Confira a lista dos vencedores do Top Of Mind 2015
Fonte: Vencedores do Top of Mind 2015 são anunciados - Negócios e Cia - A Notícia

Empresária faz sucesso transformando chifres de boi em joias

Isabel Doering Muxfeldt adaptou técnicas de artesanato típicas do Pantanal para o mundo da joalheria e criou peças vendidas nos EUA e Europa

Toda mulher sonha em ter uma linda joia de ouro, diamante, esmeralda, prata, safira ou rubi. Mas você compraria uma peça feita com chifre de boi? Foi justamente esta a aposta que Isabel Doering Muxfeldt fez em 2003, quando criou a Joias do Pantanal. Passados 12 anos, os produtos desenhados por ela já renderam prêmios à empresa e são exportados para países como Estados Unidos, Portugal e Suíça.

Moradora de Campo Grande e descendente de alemães, Isabel conta que aprendeu a fazer artesanato com a família quando ainda era criança. “Sempre gostei de criar minhas peças. Mas eu trabalhei durante muito tempo na empresa de construção civil do meu marido, e o artesanato era apenas um hobby para mim”, diz.

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A Joias do Pantanal inovou ao criar colares, pulseiras, chaveiros, brincos, anéis, presentes e brindes a partir de chifres de boi
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Porém, o que era apenas diversão começou a ser olhado de outra maneira em 2000, quando Isabel se separou de seu marido. “Nesta época, decidi fazer o que sempre amei, e fui estudar as técnicas do Pantanal para encontrar uma maneira de produzir algo único”, recorda.

Durante a pesquisa, ela se interessou pelos chifres bovinos, bastante usados para a produção de berrantes e cuias de tererê na região do Pantanal. “É um material natural, bonito e versátil, que lembra a madrepérola. Ele conta com tons únicos e não tem como você fazer duas peças iguais. Sempre vai sair algo diferente e exclusivo”, argumenta a empresária.

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Hoje a empresa exporta para países como Estados Unidos, Portugal e Suíça
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De berrante a colar Isabel, então, firmou parcerias com artesãos que já trabalhavam com chifres bovinos para, juntos, começarem a produzir joias. Seu primeiro grande desafio foi convencer seus parceiros a produzir peças voltadas ao público feminino. “Eles estavam acostumados a fazer peças masculinas, como berrantes, e foi difícil para eles entender que eu não estava brincando, não era um hobby”, revela.

Vencida esta resistência, ela passou a desenhar colares, pulseiras, chaveiros, brincos, anéis, presentes e brindes para que os artesãos parceiros fabricassem as peças. Porém, ela afirma que no começo as pessoas compravam apenas para dar de presente, e não para usar.

“Foi difícil a aceitação, pois a gente queria dar uma conotação de joia. Mas é preciso ter uma qualidade muito boa, senão a mulher não vai usar. Aos poucos, fomos pegando experiência e sofisticando o produto, criando coleções”, conta Isabel.

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Após se separar do marido, Isabel (ao centro) resolveu transformar seu hobby em uma empresa
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Com isso, as vendas engrenaram não apenas no Mato Grosso do Sul, mas também em outros estados do Brasil, como Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Além disso, a empresa conquistou o prêmio Mulher Empreendedora 2007, oferecido pelo Sebrae, e ficou entre as três finalistas brasileiras do prêmio Empretec Women in Business Award 2011, organizado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).

“As ecojoias são um produto com uma aceitação muito boa, inclusive fora do país. Mas não temos o objetivo de aumentar a produção e crescer rapidamente. Fazemos artesanato, então o mais importante é manter o nosso padrão de qualidade”, conclui Isabel.

Fonte: Empresária faz sucesso transformando chifres de boi em joias - Terra

5 dicas do empreendedor milionário que começou com 12 reais

O então morador de rua usou os 12 reais que tinha no bolso, destinados a um remédio da esposa, que estava grávida, para comprar doces e revender
David Portes, cortador de cana de Campos de Goytacazes (RJ), decidiu se mudar para a cidade do Rio de Janeiro em busca de oportunidades. Ele conseguiu um emprego como motorista e uma casa na Rocinha. Mas, após ser demitido, perdeu a moradia e teve de tomar uma decisão que definiria sua trajetória como empreendedor.O então morador de rua pegou os 12 reais que tinha (na época, o valor era em cruzados) e, em vez de comprar o remédio para dor que sua esposa grávida esperava, adquiriu doces para revender. Com a operação, ele conseguiu cerca de 24 reais, o dobro do que tinha inicialmente. Após destinar uma parte do valor para comprar o remédio (e um lanche), Portes continuou com a tática.David Portes: sua banca de doces começou com uma decisão arriscada© Divulgação David Portes: sua banca de doces começou com uma decisão arriscadaAssim, vender se tornou o negócio do empreendedor, que montou sua própria banca de doces. Ele só passou a prestar mais atenção no marketing quando começou a perder a clientela. Uma estratégia foi abrir vários departamentos dentro do negócio, como "Térreo" e "Mezanino EngorDiet" .Diante de outras ideias do mesmo tipo, o empreendedor começou a ser procurado por diversas empresas e executivos para ministrar palestras. "Eu percebi que o empreendedorismo era chave para que eu pudesse mudar de vida. Hoje, eu sou uma espécie de investidor-anjo", conta.Portes é palestrante e comanda as empresas Talk About (de palestras corporativas), a Agência D!Marketing, a AD POP e a Investcomm (aceleradora de investimentos). Apenas palestrando, Portes fatura 70 mil reais mensais.Nesta quinta-feira (16), o empreendedor irá lançar seu novo livro, chamado "O Segredo do Sucesso: 60 dicas do homem que transformou 12 reais em milhões". Veja algumas delas:

1. Arrisque

A decisão de Portes em gastar suas últimas economias para revender doces mostra que arriscar faz parte da trajetória de um empreendedor. "Milhares de pessoas estão pensando na mesma ideia que você. Enquanto você fica com medo, elas podem criar o negócio. Quem corre na frente bebe água limpa, e quem não corre fica sem nada para beber", diz.

2. Monte o negócio perto do seu público-alvo

Antes de abrir uma empresa, é preciso conhecer muito bem as características do seu ponto comercial, incluindo o perfil dos moradores da região. "Não abra uma concessionária de luxo em Paraisópolis, mas sim na Barra da Tijuca", exemplifica Portes. Segundo o empreendedor, esse é um exercício de paciência e de planejamento.

3. Guarde uma parte do que você ganha

Portes conta que dividia o dinheiro que ganhava com sua banca em três partes: a primeira parte era destinada a comprar o produto; a segunda era para gastos pessoais; e a terceira era guardada."Não saia gastando o dinheiro que sobra. Guarde para saber que, no futuro, terá capital para introduzir outros produtos e, assim, ter um ganho maior", recomenda. "As pessoas acham que estão ganhando muito dinheiro no primeiro ano e gastam tudo. Depois, não têm capital de giro e a empresa quebra".

4. Surpreenda o cliente

Um bom atendimento é fundamental, já que um cliente encantado se torna um vendedor do seu negócio, conta Portes. "A única linguagem universal é o sorriso: abre todas as portas e, também, as carteiras", brinca o empreendedor. Tenha bom humor e dê brindes, mas como cortesia e não como bajulação.Falando no tema, Portes também recomenda dar apenas o que o cliente pediu, sem tentar empurrar outra venda ou, pior ainda, tentar vender sem cumprir a entrega que já havia sido prometida.

5. Seja honesto e transparente

Quem vende também precisa ser honesto e transparente com seu consumidor. "Deus perdoa, mas o cliente não. Se você fizer um marketing negativo, é como uma gota de veneno em um balde com água: acaba contaminando todas as partes do negócio", diz Portes.Uma atitude ruim é agravada com a internet. "As informações podem tanto empurrar o empreendedor para cima quanto para baixo. Se ele faz algo errado e não é transparente nem honesto quanto a isso, a velocidade da internet quebra seu negócio".
Fonte: 5 dicas do empreendedor milionário que começou com 12 reais - MSN

Gestor "detona" Netflix em carta a investidores e diz que House of Cards dá sono

O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas (Facebook/Reprodução)
© Facebook/Reprodução O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas
Companhia responsável por seriados como Orange is the New Black opera em múltiplos de mais de 100 vezes e já faz gestores como David Einhorn torcerem o nariz
O gestor da Greenlight Capital, David Einhorn, não está nada contente com o Netflix. Dona de uma ascensão meteórica na Nasdaq, a empresa que vende planos de assinatura para ver filmes e séries online entregou um lucro decepcionante no primeiro trimestre de 2015 (os números do segundo trimestre serão divulgados hoje depois do pregão) e, portanto, deveria ter caído, mas não o fez porque atualmente "as ações de melhor desempenho são aquelas com histórias excitantes nas quais a prestação de contas pertence a um futuro distante", afirmou Einhorn, em carta para investidores.O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas. Mesmo assim, a ação subiu 12% no dia seguinte, com analistas cortando expectativas para os três próximos anos. Detalhe que o papel negocia atualmente em um múltiplo P/L (preço da ação dividido pelo lucro por ação) maior do que 100 vezes, o que, a rigor, significa que empresa precisa de mais de 100 anos para entregar a rentabilidade que seu valor de mercado sugere.“Se você tivesse nos dito antes que os números seriam estes, teríamos chutado que o dia seguinte ia ser ruim para os acionistas da Netflix, mas aparentemente, ‘Red Ink is the New Black’", disse em referência a um dos mais aclamados seriados originais da empresa, Orange is the New Black, e ao logotipo da empresa, que é vermelho.O descontentamento se estendeu mesmo às séries produzidas pela companhia. Segundo Einhorn, a terceira temporada de House of Cards "parece ter sido roteirizada para competir com o Ambien [um popular remédio para dormir dos EUA]", opinou. Ou seja, a série de sucesso daria "sono".Enquanto isso, logo após fazer um desdobramento de 7 para 1, saindo de um patamar próximo a US$ 700 por ação para US$ 100, os papéis caem 2,28% hoje, US$ 98,18. Isso causa estranhamento, porque se espera que, com esta operação, as ações ganhem mais liquidez - investidores passam a não ter que desembolsar quantias astronômicas para se tornarem acionistas da empresa. Além disso, o mercado segue na expectativa pela divulgação de resultados do segundo trimestre. A expectativa é de que haja um crescimento na base de assinantes; contudo, a margem das operações internacionais deve seguir negativa.
Fonte: Gestor "detona" Netflix em carta a investidores e diz que House of Cards dá sono - MSN

Apple Pay chega de forma oficial ao Reino Unido

A Apple anunciou que a partir desta terça-feira, 14 de julho, a Apple Pay passa a funcionar oficialmente no Reino Unido. O serviço foi lançado há nove meses, sendo esta a primeira operação a ser realizada fora dos Estados Unidos.O Apple Pay é um serviço de pagamento feito através de dispositivos móveis e chega à Grã-Bretanha apoiado por mais de 250 mil lojas e empresas espalhadas pelo país, entre elas, os supermercados Lidl e Waitrose, restaurantes Nando e Wagamama, redes ferroviárias e rodoviárias de Londres e de empresas de transporte em geral, além destas, oito bancos e incorporadoras do país também se juntaram ao serviço, bem como a Barclay, Nationwide, Natwest e Santander.Para o uso do Apple Pay, o usuário primeiramente terá que inserir as informações do cartão de crédito e débito em um aplicativo disponível nos smartphones ou nos relógios inteligentes da empresa da maçã. Já para efetuarem o pagamento através do mesmo, os usuários destes dispositivos móveis acima citados, terão de aproximar o aparelho a um terminal, com as impressões digitais do usuário sendo usadas para confirmar a identidade.Vale ressaltar que este serviço é uma das grandes apostas da Apple, sendo ela considerada uma nova maneira de vincular os clientes do novo serviço aos dispositivos móveis da marca, além de ainda poder contar com uma fatia de toda transação de varejo.Entretanto, nem todas as informações são relativamente boas para os ingleses, pois segundo relatos vindos diretamente do país, informam que os usuários do Apple Pay no Reino Unido não terão seus cartões ativados no aplicativo logo de início, clientes do HSBC e First Direct terão que aguardar por um tempo maior para que eles possam ser ativados. De acordo com as informações, as duas incorporações financeiras são parceiras no lançamento do serviço da Apple no país, o que levará a um atraso na chegada do serviço, previsto agora para o final do mês.O próximo país a receber a Apple Pay segundo alguns rumores, deverá ser o Canadá. Quanto sua aplicação em terras tupiniquins, não temos notícia alguma, mas se houver algum rumor a respeito, vamos atrás de novas informações.Fonte: Apple Pay chega de forma oficial ao Reino Unido - Oficina da Net

13 Ferramentas de finanças

Já sentiu falta de ferramentas de finanças para facilitar seu dia-a-dia empreendedor? Confira 13 ferramentas de finanças para você não perder as contas.
Quando se fala em gestão financeira de uma empresa, muita gente pensa que é preciso ter todo um departamento de profissionais especializados para fazer pagamentos, depósitos, emissão de boletos, controle de estoque, acompanhamento de saldos e dividendos, investimentos… Esses profissionais são necessários, obviamente. Mas no começo, quando há poucos colaboradores além dos sócios (e pouco dinheiro para investir na empresa como um todo), é sempre possível contar com a ajuda de ferramentas de finanças para essas atividades. Elas te ajudarão a dar aquele passo fundamental para o crescimento definitivo da organização. Por isso, listo aqui 13 ferramentas simples de usar e que não machucam o bolso.Gestão Financeira EmpresarialConta AzulFocado em pequenas e médias empresas, o Conta Azul oferece controle financeiro, controle de estoque integrado às vendas, integração bancária, emissão de notas fiscais, além de relatórios gerenciais.Zero PaperIndicado para profissionais autônomos e microempreendedores, tem as funções de contas a pagar e receber (fluxo de caixa), relatórios, alertas por e-mail e SMS sobre vencimentos, emissão de boletos, entre outros.Gestão Financeira PessoalGuia BolsoLivremente inspirado no Mint, consagrado no mercado norte americano, o Guia Bolso aparece como uma opção nacional de controle financeiro pessoal e gratuito. Você conecta com sua conta bancária e vê detalhes das transações bancárias, cria metas por categoria, identifica os gastos que comprometeram o planejamento, entre outros recursos. Tudo isso no seu celular.MagnetisVocê registra sonhos e metas financeiras no site, depois faz simulações com diferentes valores e prazos. O sistema irá te ajudar a montar um plano de investimento, a escolher as melhores alternativas e a ajustá-las ao seu perfil de risco. Há ainda ferramentas de comparação de fundos de investimento e muitas outras coisas bacanas. Vale checar o que está rapidamente se tornando a versão brasileira do Wealthfront, famoso no mercado norte americano.PagamentosTodos os serviços abaixo te ajudam quando você precisa integrar a possibilidade de receber pagamentos online – alguns, até offline. Inclusive via boleto ou de forma parcelada. Aqui vale um estudo detalhado de prós e contras de cada um para o seu caso específico. Há outros também, mas estes são os mais tradicionais.PayPal, gigante internacionalMoip, ótima opção brasileiraPagSeguro, provida pelo UOLMercado Pago, provida pelo Mercado LivreBcash, provida pelo BuscapéMundi Pagg, nossa opção aqui no Runrun.it.Pagar.me, com ótima interface de integração (API)Vindi, com ênfase em assinaturasASAAS, como ênfase em boletosE você, que ferramentas de finanças usa em sua empresa e vida pessoal? Compartilhe conosco!
Fonte: 13 Ferramentas de finanças - Endeavor Brasil

NPS: o que é e como implementar 

O NPS é uma metodologia da Bain & Company para medir satisfação. Veja como implementar o NPS e colher feedbacks de seus clientes para crescer.
NPS: saiba como as maiores empresas do mundo medem a satisfação de seus clientes
Conheça a metodologia do NPS® e saiba como aplicá-lo em sua empresaQuando a Zappos nasceu, já havia outras empresas que vendiam sapatos, com excelente execução e espaço no mercado. Abrindo a possibilidade de vendas de sapatos online, investindo na cultura de sempre ter a experiência do cliente em primeiro lugar e de “entregar a felicidade”, eles conquistaram uma boa fatia desse mercado e um NPS médio acima de 60%, mesmo com tantos consumidores. Espera… NPS?Sim, NPS! Não podemos mais ignorar o fator satisfação de clientes no mundo dos negócios e o NPS é uma das ferramentas mais eficazes para medir isso.
VOCÊ E SEU CONCORRENTE PODEM TER PRODUTOS COM QUALIDADES MUITO SIMILARES, MAS É O RELACIONAMENTO COM O CLIENTE QUE VAI SEPARAR A EMPRESA ÓTIMA DA MÉDIA. QUANTO MAIOR A SATISFAÇÃO, MELHOR O SEU RESULTADO.
E o que é o NPS?NPS é a sigla para Net Promoter Score: o NPS é uma metodologia criada em 2003 pela Bain & Company, para mensurar o quão bem as empresas estão lidando com seus clientes ou pessoas com as quais interage. O NPS pode inclusive ser um dos seus indicadores de desempenho (KPI) de médio-longo prazo, sendo utilizado para implementar e acompanhar melhorias. Não é algo que resolverá seus problemas do dia para a noite, mas que te dará um panorama geral dos pontos fortes e fracos do seu negócio.O NPS deve ser usado para medir a satisfação de um público específico – quem a empresa já se relaciona e com quem quer melhorar seu relacionamento. Dependendo do intuito, podem ser clientes ou até funcionários da empresa, por exemplo.De forma simplificada, a avaliação é baseada em duas perguntas:1) A parte quantitativa, sempre medida em uma escala de 0 a 10: “O quanto você nos recomendaria (ou recomendaria algum produto) para um amigo?”2) Parte qualitativa: “Por que você deu esta nota?”Como o NPS é calculado?Os respondentes são divididos em 3 categorias, com base nas notas que dão: Promotores, Neutros e Detratores. A Bain parte do princípio de que os respondentes que dão as notas 9 ou 10 podem ser chamados de Promotores. São pessoas que gostam da empresa, estão satisfeitos, querem continuar nesta relação e incentivam amigos para que se envolvam com esta empresa (marketing boca-a-boca). Os respondentes que dão notas 7 e 8 são os Neutros: não ajudam a espalhar a marca, mas também não atrapalham. E por fim, os que dão notas de 0 a 6 são os Detratores – pessoas insatisfeitas, que não tiveram uma boa relação e que chegam a prejudicar a imagem da empresa.
ENQUANTO UM PROMOTOR TRAZ NOVOS CLIENTES, UM DETRATOR OS ESPANTA.
No fim das contas, isso é contabilizado em um valor que corresponde ao seu NPS. Para gerar o indicador, a fórmula é simples: (Promotores – Detratores)/Número total de respondentes.Por exemplo, vamos supor que 100 pessoas responderam sua pesquisa. Se 40 deram notas 9 ou 10 (Promotores), 50 deram notas 7 ou 8 (Neutros) e 10 deram notas de 0 a 6 (Detratores), então o cálculo seria: NPS = (40-10)/100 = 30%Note que o número de Neutros é contabilizado apenas no número total de respondentes.“Lancei uma pesquisa online para 1000 clientes, mas apenas 100 responderam. O que faço com os outros 900?”As formas mais comuns de lidar com não-respondentes são: ignorar do total ou contabilizar como Neutro.Empresas B2C com grande base de clientes (companhias aéreas, por exemplo) normalmente anulam quem não respondeu. Ou seja, só contabilizam no número total quem enviou sua resposta, e não quem recebeu a pesquisa. Dependendo do caso, pode-se considerar os não-respondentes como Neutros, no caso de acharmos que o cliente não respondeu ao questionário por questão de indiferença.Geralmente, ignorar os não-respondentes é sempre o mais indicado, até porque seu público-alvo pode não ter recebido ou aberto o e-mail.Qual é o perfil de empresa recomendado para implementar o NPS?Todas! Não há restrições. A métrica é ampla e adaptável, sempre com o intuito de mensurar relacionamento e satisfação. O que varia são os percentuais de referência entre as diferentes indústrias. Por exemplo, uma empresa de telefonia pode ter um NPS negativo e estar dentro da média da indústria. Mas já um NPS baixo, da ordem de 10%, poderia ser catastrófico para um varejista online. Na medida do possível, é importante também mensurar o NPS de seus concorrentes.Com que frequência fazemos o disparo do NPS?Pode ser trimestral ou semestral. O mais importante é medir numa frequência que permita acompanhar as melhorias que vem sendo identificadas e aplicadas. É necessário que haja tempo para o cliente reconhecer uma mudança antes de responder novamente a pesquisa.Mas não adianta usar NPS se não há um acompanhamento planejado. A ideia do método é conflitar a visão interna (como achamos que somos) e a visão externa (como as pessoas nos percebem) da companhia, para então conhecer as reais fortalezas no negócio, que normalmente vêm no feedback dos promotores, e as reais fraquezas, que aparecem nos comentários dos detratores e, com isso, melhorar o que for necessário.Legal! Agora por onde eu começo?1. Defina seu público (clientes ativos, funcionários);2. Adapte as perguntas à sua realidade (“o quanto recomendaria” / “avalie sua experiência” / “o quão satisfeito”) e sempre peça o racional por trás da nota. A pergunta qualitativa é a pergunta que dará insumos para mapearmos os gargalos da empresa e transformá-los em um plano de ação;3. Envie sua pesquisa. Se a aderência for baixa, faça o follow-up com um novo e-mail. O ideal é ser rápido, então dê o máximo de duas semanas de coleta para o todo;4. Segmente as respostas à sua necessidade. Você deve ter o NPS global da sua empresa, mas você tem a opção também de segmentar os respondentes mediante necessidade – por exemplo, dividindo por regiões: se for o caso, seu plano de ação também pode reunir medidas diferentes para cada parte do território nacional;O NPS é aberto? Posso implementar totalmente sozinho?O NPS é uma marca registrada, porém a lógica do NPS é uma métrica que qualquer empresa pode implementar.Quer aprender ainda mais sobre NPS em escala global?Organizações no mundo todo usam a metodologia – de bancos a universidades, do eBay à Apple. Neste link, você confere uma lista das que já declararam isso publicamente (pois é, ainda tem mais).Para saber mais sobre o NPS em escala global, clique aqui.
Fonte: NPS: o que é e como implementar - Endeavor Brasil

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