JUCESC - Abertura de Empresas Cresce em SC

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina

Desempenho de SC em 2017 é o melhor em pelo menos cinco anos e supera índice de fechamentos, apontam dados da Jucesc e Secretaria de Desenvolvimento Econômico

Abertura de empresas cresce 22,3% em Santa Catarina  Marco Favero/Diário Catarinense

O músico Leonardo Lima, 28 anos, sempre teve o sonho do próprio negócio. Chegou a vender bolos, de modo informal, mas a oportunidade de abrir uma empresa veio no ano passado, com a oferta de uma pastelaria e tapiocaria em Florianópolis. Com o pai, Roberto Carlos Pelissari, comprou o ponto. Em cerca de 40 dias, o comércio começou a funcionar com novo CNPJ. A microempresa alimentou a expectativa de crescimento.

— Sempre tive vontade de empreender, só estava vendo o que era mais viável. A gente está no começo, mas já planeja abrir filial dentro de algum tempo — planeja o empresário Lima, que além do sócio, conta com dois funcionários.Lima diz que o cenário está propício para novos negócios em Santa Catarina. E os números confirmam: em 2017, a abertura de empresas cresceu 22,3% no Estado, maior incremento desde 2012. Os dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Junta Comercial de SC (Jucesc) apontam 96,5 mil novos cadastros no ano passado, incluindo os microempreendedores individuais (MEIs).Para o analista técnico do Sebrae em Santa Catarina Cláudio Ferreira, o incremento pode estar relacionado principalmente à maior confiança na economia, diante da melhoria dos indicadores. Mas acrescenta que a crise também impacta nesse cenário:— Tem resquício de pessoas que foram demitidas, depois de anos de crise, que veem no empreendedorismo uma alternativa.O presidente da Juscesc, Julio Cesar Marcellino Jr., além da situação econômica mais favorável, aponta algumas ações que desburocratizaram a abertura de novos negócios no Estado. Ele cita, como exemplo, o programa lançado no final do ano passado que digitalizou parte do processo.– Antes, para abrir uma empresa, você levava vários dias. Agora leva 40 minutos. É um conjunto de fatores de ordem econômica, administrativo, tributário que tem uma relação direta com esse incremento – acredita Marcellino Jr.Cai extinção de negóciosApós dois anos de alta, o número de empresas fechadas voltou a cair. Entre 2016 e 2017, 84,6 mil negócios foram extintos em SC. Apesar do número elevado, o resultado representou queda de 7,8%. Além disso, o índice de empresas abertas voltou a ultrapassar o de extintas, o que não ocorria desde 2014.Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Alberto Chiodini, o Estado simplificou o processo de fechamento e tornou a base de dados mais fiel. Já Marcellino Jr. afirma que a facilidade também influencia positivamente:— Muitos tinham dificuldade em abrir nova empresa, porque não conseguiam baixar a outra. Boa parte das extinções são dos que empreenderam em novos negócios.Fonte: ANotícia
 

Cheques - compensação em até um dia útil

Cheques de qualquer valor serão compensados em até um dia útil

Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões

Cheque devolvido ; inadimplência ; Serasa ; cheques devolvidos ;  (Foto: Fotos Públicas)
A compensação de cheques de qualquer valor passará a ser feita em um dia útil, inclusive os de menos de R$ 300, cujo prazo atual é de dois dias úteis. A mudança está prevista na Circular 3.859, divulgada hoje (27) pelo Banco Central (BC), que altera a sistemática de compensação de cheques.Os bancos e a Centralizadora da Compensação de Cheques (Compe) terão 180 dias para se adequar à nova sistemática.
Segundo o BC, com a redução da quantidade de cheques em circulação e o aumento da capacidade tecnológica para o seu processamento, a existência de mais de uma faixa de valores para compensação deixou de se necessária. Entre março de 2005 e outubro de 2017, o número de cheques processados mensalmente pela Compe caiu de 170 milhões para 42 milhões.
“A unificação da compensação, atualmente segregada por faixas de valores, permitirá ganho de eficiência e redução de custos, operacionais e financeiros, para todo o sistema, em linha com a agenda BC+ [medidas para tornar o crédito mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro mais eficiente]. As alterações seguem o esforço do BC de aprimorar os vários instrumentos de pagamentos, tornando-os mais seguros e eficientes para o usuário”, informou o banco.Fonte: Época Negócios

Joinville - entre as melhores cidades para novos negócios

Índice de Cidades Empreendedoras é feito pela Endeavor Brasil e este ano analisou 32 cidades em 22 Estado do país

Joinville está entre as melhores cidades do país para abrir novos negócios Maykon Lammerhirt/Agencia RBS
Foto: Maykon Lammerhirt / Agencia RBS
Pelo terceiro ano consecutivo, Florianópolis ficou em segundo lugar no ranking das melhores cidades para abrir uma empresa do país, conforme o Índice de Cidades Empreendedoras (ICE) feito pela Endeavor Brasil. O levantamento, publicado desde 2014, analisa o ecossistema de negócios das principais cidades brasileiras por meio da análise do ambiente regulatório, da infraestrutura, do mercado, do acesso a capital, da inovação, de recursos humanos e da cultura empreendedora, pilares que, conforme a Endeavor, são os que mais afetam a vida do empreendedor. Neste ano foram coletadas informações em 32 cidades de 22 Estados do país. De Santa Catarina, além da Capital, Joinville e Blumenau aparecem na quinta e na 11ª posição na relação, respectivamente.
Como ocorreu nos anos anteriores, Florianópolis voltou a ocupar o segundo posto, atrás novamente de São Paulo. Neste ano, repetindo o que ocorreu em 2016, a cidade perdeu fôlego na maioria dos critérios analisados. Caiu em três, manteve-se igual em outros três e subiu em apenas um: mercado, categoria que avalia desenvolvimento econômico e clientes potenciais. Apesar de ter conseguido recuperar cinco posições, ficando agora no 25o lugar, esse quesito ainda é o mais mal avaliado na cidade.
O coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, atenta para a participação catarinense no ranking – incluindo, além da Capital, cidades de médio porte, como Blumenau:— É bem relevante, se pegar proporcionalmente, principalmente por população, Santa Catarina ter três municípios (no ranking). Florianópolis perde para São Paulo no geral, mas novamente, em proporção, acaba sendo muito bom. Investimento, tamanho e número de empresas: vários indicadores mostram que estamos bem — avalia.Ambiente regulatório influi na colocaçãoSe por um lado Florianópolis se destaca no ranking geral como melhor cidade para empreender, na análise individual dos pilares que norteiam o número final o município ainda peca. É o caso de um dos fatores mais importantes para quem deseja abrir um negócio, o ambiente regulatório, que analisa tempo de processos, custos de impostos e complexidade tributária. Hoje a Capital ocupa o 13o lugar, sendo que Joinville, conseguiu subir para a primeira colocação do quesito neste ano ao ganhar duas posições, e Blumenau pulou 13 postos e agora está em terceiro lugar entre as 32 cidades analisadas.Para Lopes, a capital catarinense ainda tem muito a melhorar na questão do ambiente regulatório e isso pesa por vários motivos _ entre eles por parte da cidade estar em uma ilha _ nas questões do plano diretor "que já se arrastam há quase uma década".— É sabido que Florianópolis tem, por exemplo, uma dificuldade enorme em conseguir o habite-se na construção civil. Apesar disso, tenho notado uma energia grande dos governos do Estado e municipal para melhor isso. A desburocratização passa por várias esferas — analisa o coordenador.Menos burocracia puxa índice para cima Diferentemente de Florianópolis, Joinville e Blumenau se destacam no ICE por estar entre as cinco melhores cidades no fator ambiente regulatório, que, de acordo com o coordenador da Endeavor em Santa Catarina, Guilherme Lopes, está ligado à desburocratização na hora de abrir um novo empreendimento no Estado.Joinville subiu duas posições, assumindo a liderança nesse critério e desbancando Uberlândia (MG), que em 2017 ficou em nono lugar no índice. Blumenau chamou a atenção por conseguir avançar 13 posições no levantamento, indo do 16o lugar em 2016 para o terceiro.No total, Joinville permaneceu igual em duas categorias, caiu em quatro e subiu em apenas um, ocupando a 22a posição no quesito cultura empreendedora. Blumenau, que assim como no ano passado ocupa o 28o lugar em cultura empreendedora, melhorou em três pilares e caiu em três.Na avaliação de Lopes, para que as cidades sigam com bons indicadores é preciso que o próprio cidadão cobre dos gestores públicos a implantação de boas práticas e melhoria de processos já existentes:— A vontade de gestor está atrelada à vontade pública, então, se as pessoas querer melhorar, essa cobrança precisa ser mais clara. Cabe a gente fazer essa pressão para resolver as coisas. Acredito que pressão popular no gestor acaba fazendo com que ele priorize essas demandas, se não eles acabam focando em outras coisas mais atrativas — sugere.Capital lidera relação no critério recursos humanosEntre os pilares analisados pelo ICE deste ano, Florianópolis lidera apenas um, o de capital humano, cujas determinantes são mão de obra básica e mão de obra qualificada. No primeiro item, a cidade atingiu 7,61 no índice, atrás apenas de Vitória (7,82) e Curitiba (7,95). A Capital tem ainda 72,1% dos adultos com ensino médico completo e atingiu nota máxima, entre as cidades analisadas, no Enem (558,5).Já nos índices de mão de obra qualificada a cidade é líder no próprio índice, com 8,20, e líder também no percentual de adultos com ensino superior (36,36). Conforme a Endeavor, o salário médio de um dirigente é de R$ 5 mil, valor abaixo do registrado nos outros municípios do Estado, Blumenau (R$ 5,2 mil) e Joinville (R$ 5,8 mil) – a maior média é em São Paulo (R$ 10,3 mil) e a menor, em Teresina (R$ 2,7 mil).Número de mestres e doutores em altaEm inovação, critério em que caiu uma posição, ficando em terceiro lugar, Florianópolis se destaca na proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia. De cada 100 empesas analisadas, 19,41 possuem em seus quadros de funcionários profissionais com algum título acadêmico.É o caso da Chipus Microeletrônica, que, desde o fim de 2008, atua no mercado de projetos semicondutores para a indústria 4.0 e internet. Dos 40 colaboradores da empresa, 12 possuem mestrado e outros quatro, doutorado em microeletrônica.Segundo o empresário e sócio-fundador da Chipus, Paulo Augusto Dal Fabbro, flexibilidade é imprescindível para melhorar a capacitação dos funcionários. Na startup, o empregado interessado é autorizado a se for conveniente para ambas as partes, trabalhar menos horas para fazer as aulas no período diurno. Em troca, ele se compromete a aplicar nos projetos da empresa o conhecimento adquirido na academia.— A gente sabe que, para a nossa área, ter esse tipo de formação e de aprofundamento é importante. Por isso, quando alguma pessoa da Chipus sai da graduação e está interessada em fazer um mestrado a gente tem ajudado, liberando elas o número de horas necessárias para as aulas. Hoje em dia são quatro pessoas na empresa que estão nesse modelo, fazendo mestrado na UFSC — afirma o empreendedor.Fonte: Endeavor

Serasa contabiliza 179,5 mil inadimplentes em Joinville

Dados do levantamento do Serasa Consumidor, que realiza nesta segunda e terça-feira, na Praça da Bandeira, ações de educação financeira e serviços gratuitos.

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No local, o cidadão poderá fazer consulta de CPF e conhecer sua pontuação de créditoFoto: Divulgação / Freepick
Em Joinville há 179.500 consumidores inadimplentes, de um total de 415 mil moradores com mais de 18 anos. Isso representa 43%. Ou para uma população estimada pelo IBGE de 577 mil habitantes, os negativados são praticamente um terço do total de moradores no município. A informação é do Serasa Consumidor, braço da Serasa Experian voltado ao cidadão, em parceria com a securitizadora Ativos S.A. Para atender a este público, a empresa adaptou um caminhão de 15 metros de comprimento por 2,60 de largura, para possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos. Em Joinville, este serviço será feito nesta segunda e terça-feiras, dias 23 e 24, na Praça da Bandeira, no Centro da cidade.Serviços oferecidos No local, o cidadão poderá fazer consulta de CPF, conhecer sua pontuação de crédito, com o SerasaScore, abrir o cadastro positivo, fazer alerta de documentos extraviados e receber orientações para regularização de pendências financeiras e renegociação de dívidas atrasadas. Todos esses serviços também estão disponíveis gratuitamente no site www.serasaconsumidor.com.br. Há 60 milhões de pessoas inadimplentes no país. Para saber se a dívida poderá ser negociada, o consumidor pode  consultar no site do SerasaConsumidor e no site da Ativos, ou pelo telefone 0800-644-3030.Educação financeira Este trabalho da Serasa se espalha por 39 municípios brasileiros de todas as regiões ao longo de um ano. O objetivo é  possibilitar o acesso a seus serviços gratuitos, com foco em educação financeira. Mostrar como as pessoas podem fazer para terem vida pessoal e familiar financeira mais equilibrada e saudável, torna-se essencial, num momento em que a sociedade tem apelos múltiplos para realizar compras sem controle. A atuação da equipe da Serasa percorre mais de 18 mil quilômetros para levar informações que contribuam para o desempenho da vida econômica das pessoas.O joinvilense médio A Serasa revela que, em Joinville, o score médio da população é de 512 pontos.Isso significa que é médio o risco dos residentes em Joinville de não pagarem as contas. Então, o modelo estatístico adotado informa que para cada cem joinvilenses, 33 poderão não pagar suas dívidas no prazo de até 12 meses.Metodologia A segmentação de dados é baseada em técnicas analíticas e estatísticas. O Mosaic Brasil classifica a população brasileira em 11 grupos e 40 segmentos, considerando aspectos financeiros, geográficos, demográficos, de consumo, comportamento e estilo de vida. O estudo, feito em todo o País, abrange estes grupos de análise:  elites brasileiras; experientes urbanos de vida confortável; juventude trabalhadora urbana; jovens da periferia; adultos urbanos estabelecidos; os que estão envelhecendo no século 21; os donos de negócios; a massa trabalhadora urbana; os moradores de áreas empobrecidas no Sul e no Sudeste; os habitantes de áreas precárias, e os moradores de áreas rurais.Quem mais deve Os jovens da periferia predominam entre os inadimplentes de Joinville. A explicação conceitual se ampara no fato deles terem mais limitações no acesso à educação e à infraestrutura dos bairros onde moram, tornando mais difícil a rotina desses jovens. Porém, eles viram a vida melhorar, e acreditam em um futuro melhor. Querem comprar. Este público representa quase 40% dos que não honram seus compromissos.Outros grupos  Na análise da Serasa, outro grupo significativo de inadimplentes em Joinville é o dos adultos urbanos estabelecidos. Eles têm boa escolaridade e, com esforço, conquistaram uma vida profissional e financeira estável, ainda que sem luxos. São consumidores mais cautelosos. E, o terceiro grupo local expressivo – ainda mais cauteloso – é o formado  pelos donos de negócios. Para este pessoal, o sonho de ser o próprio patrão se tornou realidade. São pequenos e médios empreendedores que investiram suas economias e começaram a ver o resultado.Idade não pesa Outra análise se baseia na estratificação etária. Neste caso, por idade, há grande equilíbrio. Nenhuma faixa se destaca majoritariamente como inadimplente. Surpresa há, sim, só para o fato de só um de cada dez consumidores mais jovens – de 19 a 23 anos estar entre os que não pagam suas dívidas.  Uma explicação para isso é que este grupo está menos inserido no mercado de trabalho; portanto, tem menos renda para consumir e, por isso, participa menos do mercado.  Até recentemente, este grupo era o que mais preocupava os comerciantes na hora de conceder crédito. A onda de desemprego, nos últimos anos, mudou essa situação.Inadimplentes por idade de 19 e 23 anos 10% de 24 e 29 anos 17% de 30 a 35 anos 16% de 36 e 41 anos 14% de 42 e 47 anos 12% de 48 e 53 anos 10% outras idades somadas 21%Fonte: Serasa

Santa Catarina tem vantagens tributárias

Santa Catarina tem vantagens tributárias em diferentes setores da economia

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A instabilidade econômica e a alta carga tributária brasileira repercutem diretamente na competitividade e produtividade das empresas. Isso pode significar cancelamento de contratos, diminuição de investimentos, fechamento de postos de trabalho e a desaceleração da economia. Na busca por alternativas legais que minimizem tributos e fortaleçam suas estratégias de mercado, empresas de diferentes tamanhos têm optado por se instalar ou realizar importações pelo estado de Santa Catarina.Isso porque a entrada de mercadorias por esse estado tem particularidades que contribuem com a redução de custos, melhoram o fluxo de caixa e a competitividade do negócio. Tudo isso é possível devido a regimes especiais que propiciam a diminuição da base de cálculo dos impostos referentes à importação, além do crédito presumido que, por consequência, converge, atualmente, para a menor taxa tributária do Brasil.De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFAZ/SC), o benefício fiscal adotado em Santa Catarina é o Tratamento Tributário Diferenciado (TTD) que, após o pedido de concessão aceito pelo fisco estadual, traz vantagens na redução do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS).

Programas de desenvolvimento e benefícios

O estado conta também com diversas modalidades de incentivos fiscais para entrada de matéria-prima, inclusive para quem importa insumos do setor de produção de cosméticos e bens destinados ao ativo permanente, que diminuem a incidência do ICMS integral e postergam o recolhimento para o momento da circulação de mercadorias.Para quem busca alternativas legais para diminuir o impacto tributário em seu negócio, melhorar o fluxo de caixa e se fortalecer no mercado, vale a pena conhecer os benefícios apresentados pelo estado, inclusive nas questões referentes à circulação. O objetivo de Santa Catarina com essas vantagens é atrair novas empresas, abrir mercados, movimentar a economia, gerar empregos e estimular a produção de riquezas. Confira:
  • Programa Pró-emprego

Programa Pró-emprego foi instituído pela Lei nº 13.992, de fevereiro de 2007, e regulamentado pelo Decreto nº 105, de 14 de março de 2007. Sua meta é gerar mais receita para Santa Catarina bem como o aumento da taxa de empregos no estado, por meio de incentivos fiscais a empreendimentos situados ou que venham a se instalar em território catarinense considerados de relevante interesse socioeconômico.São considerados de interesse social e econômico os empreendimentos que sejam representados por projetos de modernização tecnológica, expansão, reativação e implantação, pois possuem alto potencial de desenvolvimento social, tecnológico e econômico para o estado de Santa Catarina.
  • Programa Pró-cargas

Programa Pró-cargas ou Revigoramento do Setor de Transporte Rodoviário de Cargas de Santa Catarina foi instituído pela Lei Estadual nº 13.790, de 2006 e outorga tratamento tributário especial para o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.
  • Programa Prodec

O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) foi instituído pela Lei Estadual nº 13.342, de 2005. Sua principal missão é fomentar o desenvolvimento econômico e social catarinense, concedendo financiamentos e incentivos fiscais a investimentos empresariais ou para participação no capital de empreendimentos que estejam instalados em Santa Catarina.

Solução Integrada para Cosméticos

Além dos programas de incentivo o Estado catarinense é um dos melhores lugares do Brasil para importar em função da agilidade dos portos e flexibilidade dos custos. Toda logística é realizada pela AGE do Brasil dentro dos padrões legais, o que oferece aos clientes da terceirização de cosméticos as melhores alíquotas e taxas. Após 15 anos de atividade a AGE do Brasil oferece o pacote de Soluções Integradas para Cosméticos, através dos serviços oferecidos por nossa indústria desenhamos um pacote específico para cada cliente, considerando a necessidade de produção, armazenamento e entrega tudo com padrão de qualidade reconhecido pelas certificações ISO 9001 e ISO 14001.Fonte: AGE do Brasil

Empreendedores encontram oportunidades de negócio

As histórias de pessoas e empresas que encontraram na crise econômica do país uma oportunidade de negócio.Por causa da recessão, muitos empresários e empresas estão optando por deixar endereços próprios para migrar para lugares coletivos de trabalho. Com isso, os chamados espaços de escritórios virtuais e coworking não param de crescer.Vale a pena assistir!https://youtu.be/vUYiqbNXwgIFonte: Mundo SA

Receita e Correios - Tributo de Importados

Receita e Correios anunciam novas formas de pagamento de tributo de importados

Imposto cobrado quando uma encomenda vinda do exterior excede o valor de isenção poderá ser pago com cartão de crédito ou internet banking por meio de boleto bancário

Receita Federal (Foto: Divulgação)
Uma medida implementada pela Receita Federal, em conjunto com os Correios, vai permitir que brasileiros passem a pagar os impostos que incidem sobre as remessas vindas do exterior com cartão de crédito ou internet banking por meio de boleto bancário. Hoje, quando uma encomenda excede o valor de isenção (US$ 50), é exigido que o destinatário compareça a uma agência dos Correios para pagar em dinheiro o tributo devido e só então receber a mercadoria.A alíquota do imposto de importação, de 60% sobre o valor do bem destinado a pessoa física que não ultrapasse os US$ 500, não muda. Alguns Estados ainda cobram ICMS.
A novidade foi anunciada nesta quinta-feira, 21, pelo subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ronaldo Medina, e entrará em funcionamento dentro de 30 dias por meio do "Portal do Importador" que estará disponível no site dos Correios. A expectativa é que o sistema esteja em plena operação ao longo dos próximos seis meses, a partir da adesão dos contribuintes.A estimativa dos Correios é que a iniciativa diminua em pelo menos dez dias o tempo de entrega das encomendas, que hoje é de até 40 dias no caso de remessas regulares (não expressas) a contar da data em que chega ao Brasil.A mudança será possível porque as declarações de importação de remessas (DIRs) passarão a ser eletrônicas - hoje, o desembaraço de 200 mil volumes ao dia é feito manualmente. Serviços postais do mundo todo transmitirão as informações das mercadorias para os Correios, que usará esses dados para calcular o tributo devido.A partir daí, o contribuinte importador receberá uma carta avisando sobre a necessidade do cadastro no Portal do Importador. É lá que ele poderá gerar o boleto bancário ou inserir os dados do cartão de crédito para quitar o débito e liberar a mercadoria, que será entregue no endereço de destino. Depois do cadastro inicial, os demais avisos de novas remessas poderão ser feitos por meio eletrônico.Outra vantagem é que a Receita vai auferir de forma mais precisa o valor do bem importado para então cobrar o tributo. Hoje em dia, há casos em que os contribuintes reclamam da taxação, que não estaria de acordo com o valor pago efetivamente pela mercadoria.Já no próximo mês, a troca de informações entre os serviços postais vai conseguir atingir cerca de 90% das remessas, que têm origem em países já com sistemas informatizados. Quando o país de origem mandar as informações em papel, servidores dos Correios no Brasil serão os responsáveis por inserir esses dados no sistema.Segundo Medina, a mudança é importante porque o comércio eletrônico internacional está se expandindo e já responde praticamente por um terço do consumo das pessoas. O volume de remessas postais importadas cresceu 65,87% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016, e todas essas operações envolviam o desembaraço com documentos em papel. "Buscamos a modernização desse modal de remessas internacionais para facilitar as operações tanto na importação quanto na exportação", afirmou o subsecretário.A implementação do sistema vai permitir inclusive a identificação dos importadores pelo CPF ou CNPJ e, assim, saber se ele tem direito a algum tipo de isenção (como pesquisadores). Hoje detectar esse direito é difícil, uma vez que o procedimento de desembaraço das mercadorias é manual. Outra vantagem é que contribuintes que importam mercadorias restritas, como medicamentos, poderão anexar diretamente no Portal do Importador os documentos que comprovam a regularidade da compra, como receita médica.Outra inovação é que os bens importados por meio das remessas postais poderão ser comercializados, algo que era vedado antes.Os Correios também vão poder ampliar seu raio de ação. Antes, importações acima de US$ 3 mil (que são abrangidas pelo regime comum de tributação) não podiam ser feitas pelo serviço postal, mas a restrição foi retirada pela Receita Federal. O Fisco também derrubou o teto de US$ 50 mil para exportações por meio das remessas postais. "Isso coloca o Brasil no comércio eletrônico, vai incentivar as exportações", afirmou Medina."Com certeza teremos aumento de operações. Nas exportações, teremos muita oportunidade com quebra do limite de US$ 50 mil. Isso gerará incremento de faturamento. Gostaria que pelo menos dobrasse", disse o vice-presidente de Operações dos Correios, Miguel Martinho. Nas importações, a expectativa é que a receita do órgão suba 150%.Fonte: Época Negócios

Como empreender nos Estados Unidos

Florida Connexion chega ao Brasil neste mês de setembro para promover oportunidades de negócios a brasileiros que querem investir nos Estados Unidos
No mês de setembro, o Florida Connexion chega a três estados brasileiros com o objetivo de proporcionar novas oportunidades de negócios para quem pretende morar na Florida, comprar um negócio na região, adquirir uma casa de férias e conhecer novos horizontes no mercado norte-americano. Os eventos acontecem nos dias 18, 19 e 21 de setembro nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, respectivamente.Um time de palestrantes conceituados, incluindo profissionais dos ramos imobiliário, financeiro e legal, está vindo da Flórida para tirar dúvidas, compartilhar informações, guiar os interessados e ajudar o público interessado a tomar decisões corretas. Serão abordados diversos assuntos relacionados a investimento imobiliário, negócios e franquias à venda, financiamento para estrangeiros, leis imigratórias, transferência de dinheiro e muito mais.Segundo a idealizadora do evento, a empresária Rosana Almeida, o número de oportunidades que a Flórida oferece aos brasileiros aumenta a cada dia. “Os brasileiros têm esperanças de expandir negócios para os Estados Unidos, iniciar uma nova atividade empreendedora, abrir mão de coisas no Brasil para dar um futuro melhor para os filhos, ter maior segurança. Muitos optam pela Flórida porque lá o brasileiro não têm um choque cultural muito grande com o clima, estrutura de restaurantes, médicos, dentistas, pediatras, etc”, diz.Apesar da maior parte dos brasileiros se adaptar facilmente no novo país, Rosana alerta que morar na Flórida e estabelecer novos negócios vai muito além. “Muitos brasileiros não sabem nem sequer transferir dinheiro do Brasil para os EUA. Por isso, o evento tem como principal objetivo facilitar a vida de todas as pessoas que têm esse objetivo, mas não sabem como proceder”, comenta.No evento também será possível conhecer profissionais das áreas de financiamento, construção e imigração que são fluentes em português.O Florida Connexion oferece também nesta edição dois encontros específicos. O evento VIP oferece mais oportunidades para os participantes tirarem suas dúvidas sobre Compra de Negócios e Franquias, além de se aprofundar no tema. No evento específico para corretores, os consultores do Florida Connexion contam como estes profissionais podem ganhar comissão sobre venda.Sobre o Florida ConnexionO evento “Invest in Florida” acontece no Brasil desde 2010 e tem sido responsável por levar muitos negócios do Brasil para a Flórida através de parcerias fechadas como franquias que vão desde empresas especializadas em desenho de sobrancelha e depilação ao setor imobiliário.Para saber como participar, mande uma mensagem via Whatsapp para +1.305.767.0606, envie um email para [email protected] ou ligue para os números +1.407.574.2636 (USA) e +55.11.3958.8424 (Brasil). As vagas são limitadas.SERVIÇO:Link principal para o evento: https://www.floridaconnexion.com/investinflorida/18 de Setembro – São PauloTransamerica Executive hotel – 21st Century Alameda Lorena, 473 – Jd Paulista Tel: 55-11-3886-8400 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-sao-paulo__174533 19 de Setembro – Rio de JaneiroMarina Palace Av. Delfim Moreira, 630 – Leblon, Rio de Janeiro Tel: 55-21-2529-5700 Link: https://www.sympla.com.br/invest-in-florida—2017-rio-de-janeiro__174536 21 de Setembro – Belo HorizonteRadisson Belo Horizonte Rua Lavras, 150 – São Pedro, Belo Horizonte MG 30330-010 Tel: 55-31-3048-4250Fonte: Empreendedor

Empresas pagam para você testar hotéis, restaurantes e até cinemas

 Empresas pagam para você testar hotéis, restaurantes e até cinemas; conheça

 No Brasil desde 1988, serviço de cliente oculto paga por visita, avaliação e experiência do consumidor

Um serviço de avaliação de empresas tem se tornado uma oportunidade de maior participação no mercado de varejo e uma forma de garantir um dinheiro extra. Chamada de cliente oculto, a técnica de pesquisa e avaliação no atendimento auxilia na análise de serviços e produtos e permite a percepção de uma real experiência do usuário, avaliando de forma neutra e pontual o que precisa ser melhorado.

Em poucas palavras, cliente oculto é uma pessoa que se passa por um cliente qualquer e avalia determinado serviço ou produto. De modo anônimo, a pessoa comparece a um estabelecimento em um dia e horário pré-definidos, realiza uma ligação ou acessa sites e portais, avaliando uma série de critérios previamente acordados com a empresa de cliente oculto e a empresa contratante. Em troca, o usuário pode receber um reembolso, pontos e/ou até mesmo, uma remuneração.

De origem norte-americana, o serviço de cliente oculto surgiu na década de 1920 e tinha como objetivo inicial, aferir a qualidade dos funcionários do segmento financeiro. Com o passar do tempo, a atividade passou a avaliar também a qualidade dos serviços e dos produtos oferecidos pelas mais diversas áreas do varejo.

Stella Kochen, presidente da Shopper Experience, foi quem trouxe a metodologia para o Brasil, em 1988. “A metodologia é bem rica e apesar de ter quase 100 anos, nunca para no tempo. Há diversas inovações tecnológicas, assim como diferentes maneiras de analisar os dados, cruzar informações com outras pesquisas, além de outros mecanismos de entrevista, possibilidade de fotografar, filmar etc.”.

Pioneira no país, a empresa especializada em cliente oculto possui atualmente uma base de 120 mil clientes secretos, e uma média de 40 empresas por ano, como Bradesco, Latam, Netpark e C&A.

Qualquer pessoa pode ser um cliente oculto, basta se cadastrar em um dos sites responsáveis pelo serviço e aguardar por oportunidades. Preenchida uma ficha cadastral, a pessoa fará parte de um banco de dados, uma espécie de “banco de currículos”, que será analisado a cada oportunidade, de forma a selecionar participantes de acordo com o perfil desejado para a avaliação. Dentre os critérios avaliados estão a região em que a pessoa mora, trabalha, seus hobbies, gostos, idade e lugares que frequenta.

São diversos os campos de atuação do cliente oculto, que pode avaliar desde in loco, ou seja, se deslocando a determinado ambiente, como também por telefone, pela internet ou através de aplicativos. Quando in loco, o cliente oculto pode receber oportunidades de visitar praças de alimentação, restaurantes, hotéis, concessionárias, escolas de idioma, postos de gasolina, cinemas, academias, entre outros. Na plataforma da Shopper Experience, por exemplo, todos os clientes secretos são reembolsados e recebem valor de visita, que varia de R$ 50 a R$ 200.

Neste caso, o cliente visita o estabelecimento e avalia sua experiência com todas as pessoas e pontos de contato que teve. O objetivo, por sua vez, varia de acordo com a necessidade da empresa, podendo ser avaliar a cordialidade e/ou conhecimento dos funcionários, o processo de venda, as condições das instalações, a limpeza do ambiente, a disposição e disponibilidade de produtos etc.

Antes de avaliar, porém, o cliente secreto é submetido a um treinamento, que pode ocorrer através de materiais de apoio, vídeos ou até mesmo, por meio de uma conversa via Skype. É esperado, desta forma, que o usuário esteja capacitado e tenha uma visão específica dos pontos a serem analisados durante a visita para, depois, responder a um questionário.

No caso da avaliação por telefone, analisa-se a experiência do cliente com a central de relacionamento telefônica. Utilizado por empresas como bancos, operadoras de telefonias, TVs por assinatura, assim como seguradoras e planos de saúde, o serviço serve para monitorar a qualidade do atendimento e o cumprimento de seus padrões preestabelecidos, como o protocolo de atendimento solicitado. O cliente oculto, por sua vez, irá avaliar se foi bem atendido, quanto tempo esperou, se conseguiu resolver o problema, entre outros.

Já a avaliação online, verifica o serviço de atendimento que é oferecido aos clientes por meio de e-mails, chats e mídias sociais. Além disso, também pode ser analisada a experiência do cliente no site ou no sistema da empresa, considerando a funcionalidade, rapidez, facilidade para encontrar informações, fazer transações e o serviço de entrega de produtos.

Algumas plataformas de cliente oculto, porém, só trabalham com aplicativos, como é o caso da MeSeems. A startup começou no ramo de cliente oculto em 2014 e atualmente possui 400 mil usuários em sua base de currículos. Desse total, 50 mil são ativos. Com mais de 100 clientes, como Nívea, Red Bull, Coca-Cola, Ambev, Mondelez, Danone e Nestlé, a empresa conta hoje com 30 funcionários e está contratando.

Lucas Melo, co-fundador da MeSeems, conta que o app funciona através da geolocalização e do perfil do usuário. Este, por sua vez, recebe um convite para realizar determinada atividade ou visitar determinado lugar. Essa interação com o usuário pode ser um simples questionário ou um desafio, como ir a uma padaria, comprar um chiclete, tirar uma foto da disposição dos produtos no balcão e responder algumas perguntas.

Ao contrário da Shopper Experience, os usuários não recebem valor pela visita, mas a cada desafio concluído, ganham pontos que podem ser acumulados e trocados por prêmios, como saldo em livrarias, na Netflix, no ingresso.com, créditos para celular, entre outros.

Cliente oculta há pouco mais de um ano na MeSeems, Laís Lamberti, 21, estudante de engenharia, conta que começou a usar o aplicativo para ganhar brindes, já que as pesquisas não dão muito trabalho e são rápidas. “Já fiz várias pesquisas, mas até agora só visitei dois estabelecimentos”, diz. Apesar de acreditar que às vezes as pesquisas demoram para aparecer em seu perfil, a estudante aponta que utiliza com frequência o app, e que costuma trocar os créditos por livros na Saraiva e em jogos na Google Play.

No mercado de cliente oculto desde 2007, a OnYou conta atualmente com 100 mil clientes secretos e cerca de 300 empresas contratantes, dentre elas Avianca, L’occitane, Loreal, Movida, Mania de Churrasco, Baccio di Latte, Cinemark e Porsche. Na OnYou, os valores de reembolso variam de R$ 30 a R$ 500.

Segundo José Worcman, sócio fundador e CEO da OnYou, o serviço de cliente oculto é importante para as empresas, porque permite um entendimento da operação do varejo, ou seja, mostra o que precisa ser melhorado nos gestores, no treinamento de funcionários, além de valorizar quem está fazendo um bom trabalho. “As principais vantagens do cliente oculto estão na customer experience (avaliar a experiência do consumidor), no aumento de vendas (instrução do vendedor para conseguir vender mais) e no compliance (aferir se os processos estão acontecendo e estimular a interação com o consumidor). ”, diz.

Alessandro Pereira, sócio fundador da rede de restaurantes Mania de Churrasco, conta que implementou o serviço de cliente oculto há três anos, e que o utiliza para auxiliar na gestão e mostrar a real experiência do consumidor com sua marca. “O cliente oculto nos norteia sobre a satisfação em relação à qualidade em produtos, serviço e atendimento”, diz.

Para o executivo, a estratégia ajuda a identificar pontos a serem ajustados e contribui para evitar qualquer problema ou insatisfação de clientes. “Antes desta consultoria não tínhamos termômetro para medir a satisfação – ou não – dos nossos clientes. Hoje, grande parte dos chamados em nosso SAC são frutos da ferramenta adotada e para elogiar o produto e atendimento”, comenta.

Com relação às vantagens para o cliente oculto, os executivos listam o dinheiro extra, a possibilidade de fazer parte de uma cadeia que quer melhorar a experiência do consumo, assim como se atentar aos seus direitos como consumidor.

Na opinião de Carolina Gatti, especialista em Marketing e Varejo, a tendência hoje no varejo é ter o negócio centrado no cliente e isso inclui ter um atendimento excelente, prestar um ótimo serviço e oferecer o produto que o cliente deseja. Desta forma, a contratação do cliente oculto funciona como uma espécie de checagem, visto que coisas do dia a dia podem não acontecer na frente do gestor. “O cliente oculto funciona como uma observação neutra, para ver o que realmente está acontecendo”, diz.

De acordo com Gatti, hoje em dia o serviço é ainda mais importante, pois o consumidor sabe o valor e a força que tem ao exigir seus direitos. “Hoje é tudo muito mais rápido. Se o cliente for mal atendido ou ver algo errado, por exemplo, ele vai tirar foto, postar nas redes sociais, fazer uma reclamação e uma avaliação ruim, o que pode acabar com a imagem de uma marca”, afirma. Segundo ela, o cliente oculto é importante porque é treinado para avaliar e reportar determinadas coisas, de forma a aferir o cumprimento de toda a promessa que a marca tem com o consumidor. “O serviço de cliente oculto ajuda a garantir esse padrão e, por isso, tende a crescer também”, conclui.

Fonte: InfoMoney


6 lições para aprender com o filme Fome de Poder, a história do McDonald's

O longa estrelado por Michael Keaton relata a história do nascimento e ascensão do McDonald's

Cena do filme Fome de Poder, sobre a história do McDonald's (Foto: Reprodução/Youtube)
A rede de lanchonetes McDonald's  é quase uma entidade. A rede está presente em mais de 120 países e tem quase 37 mil lojas.Porém, nem sempre o McDonald's foi uma enorme rede de franquias. Seu começo foi simples e o filme Fome de Poder, estrelado por Michael Keaton, conta a história da empresa. Passando pela sua origem na cidade de San Bernardino, Califórnia, até alcançar milhares de unidades.
O filme não fala somente sobre a rede. Ele tem em seu roteiro o empreendedorismo como fio condutor. Confira as seis lições que você pode aprender com o filme (CONTÉM SPOILERS).
1. Você precisa ser corajoso Durante o filme, os irmãos Richard e Maurice McDonald, fundadores do primeiro restaurante da marca, tiveram várias oportunidades para expandir o seu negócio. Eles não tiveram coragem de dar o próximo passo sozinhos. No final, Ray Kroc, que foi o responsável pela enorme expansão da rede, teve a coragem que faltou aos irmãos e acabou comprando a marca deles. Ele chegou a hipotecar a sua casa para poder financiar o seu sonho.2. Se você tem uma ideia inovadora, aproveite-a ao máximo A primeira coisa que chamou a atenção de Ray Kroc foi o sistema de atendimento chamado Speedee. Ele consistia em um modelo de serviço extremamente rápido, que atualmente é padrão nos restaurantes fast-food, mas em 1948 era uma grande inovação. Os irmãos McDonald limitaram o seu inovador sistema a apenas dois restaurantes. Ray Kroc viu o potencial do sistema e foi capaz de expandir a rede de franquias.3. Se cerque de pessoas capacitadas e peça ajuda Em seu caminho para chegar a ser dono do McDonald's, Ray Kroc passou por diversos problemas. Ele pediu ajuda para sua esposa, amigos e funcionários para transpor as barreiras que iam aparecendo pelo caminho. Com a ajuda de outras pessoas, Kroc conseguiu estabelecer o modelo de negócio que permitiu que ele ganhasse muito dinheiro.4. Seja persistenteRay Kroc é um exemplo de persistência. Você pode não concordar com todas as atitudes que ele toma no filme, mas é inegável a sua vontade de ter sucesso. Ele já havia tentado empreender com diversas invenções e viu no restaurante dos irmão McDonald a oportunidade de chegar ao topo. Ele insistiu até conseguir ser o dono da marca e se tornou um bilionário.5. Esteja preparado para fazer alguns sacrifícios Tanto os irmãos McDonald como Ray Kroc precisaram abrir mão de muitas coisas para fazer as franquias comecarem a funcionar. Kroc acabou se divorciando e criando vários inimigos no caminho, além de quase ter perdido a sua casa. Empreender não significa perder todas essas coisas, mas o preço do sucesso pode causar danos na sua vida pessoal e você precisa estar pronto para lidar com isso.6. Idade é apenas um número Ray Kroc já tinha passado dos 50 anos quando conseguiu construir um império do fast-food. Não fique pensando que você está velho demais para correr atrás dos seus sonhos. Clique aqui e assista o filme completo.
https://youtu.be/__MwAvnWlUU 
Fonte: PEGN

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