URGENTE - Livraria Cultura anuncia compra da Fnac no Brasil

O valor do negócio não foi revelado

A Livraria Cultura anunciou nesta quarta-feira a compra da operação da Fnac Brasil. O valor do negócio não foi revelado. O negócio foi fechado cinco meses depois de a rede francesa comunicar a intenção de se retirada do Brasil, onde possuí 12 lojas em sete estados.Fontes ligadas à Fnac dizem que a aquisição envolve a marca Fnac no Brasil.“A união entre os dois grupos criará valores e sinergias, compartilhando culturas similares e o comprometimento com a promoção da cultura no Brasil e permitirá que a Livraria Cultura diversifique seus negócios adicionando novas linhas dos produtos e serviços”, informa o presidente do conselho de administração da Livraria Cultura, Pedro Herz.A Cultura, que atua há 70 anos no mercado brasileiro, possui 18 lojas. Segundo a empresa, a transação deverá se concluir nas próximas semanas.A Fnac está presente no Brasil desde 1998, quando comprou as operações do varejo da editora Ática, e iniciou suas operações no ano seguinte .O grupo nacional se retirava da venda direta de livros ao consumidor cerca de um ano após ter inaugurado uma loja com fachada de vidro e metal em São Paulo. O prédio. que se destacava em relação às demais livrarias da capital paulista, é atualmente uma unidade da Fnac.Há alguns anos, a empresa no país vinha enfrentando dificuldades no país, com menos de 2% do volume de vendas globais. A entrada no Brasil foi a primeira incursão da Fnac na América Latina.Fonte: Exame

Conheça os segmentos que são bons para investir em 2017

Pesquisa mostra as tendências de mercado que vão impulsionar os pequenos negócios

restaurante, alimentação, alimentação fora do lar (Foto: Reprodução/Pexels)
Para quem quer abrir um negócio este ano, e não sabe em qual segmento investir, é bom ficar atento aos novos perfis de consumidores. Entender o que o cliente quer, seus hábitos e comportamentos pode ser um dos segredos para ter um negócio de sucesso.“O mercado está sendo obrigado a entender como são feitas as escolhas de seus clientes. Hoje, o consumidor está mais exigente e procura por produtos e serviços práticos, inovadores, sustentáveis, com qualidade, preço baixo e comodidade”, explica a analista da Unidade de Mercado do Sebrae Minas Luciana Lessa.Os negócios de alimentação despontam como um dos segmentos com boas oportunidades de negócios.  A raw foodou comida crua (venda de alimentos frescos e naturais) e a alimentação sem sair de casa (serviços de conveniência, especialmente, os de entrega de produtos) ganham, a cada dia, mais adeptos. “Produtos que ofereçam uma vida mais saudável e serviços que apresentem mais comodidade são grandes oportunidades, já que as pessoas têm cada vez menos tempo e mais preocupação em se alimentar bem”, afirma Luciana.Para acompanhar uma boa comida, nada melhor que uma ótima bebida. Nos últimos três anos, a venda de cervejas premium cresceu mais do que a de tradicionais. Para oferecer bebidas diversificadas e de qualidade, com um preço que caiba no bolso do cliente, bares e restaurante inovaram. O modelo de negócio baseado em um “clube dos cervejeiros” vem conquistando o consumidor, que paga um valor fixo mensal para ter direito a conhecer e degustar vários tipos de cervejas importadas e nacionais.Outras oportunidades de negócios surgem com o aumento da média de idade dos brasileiros. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 40 anos, o número de idosos vai triplicar e passará de 10% da população brasileira, em 2010, para 29,3%, em 2050. Com o envelhecimento da população, o mercado de saúde e bem-estar focado na terceira idade também é um bom investimento para quem quer empreender. “Este perfil de consumidor abre espaço para dezenas de negócios voltados para melhorar a qualidade de vida dos idosos”, diz a analista do Sebrae Minas.No segmento de confecções, a moda inclusiva (nicho de mercado que leva em conta as necessidades físicas e psicológicas sem abrir mão do conforto, design e estilo) e o plus size (moda especializada em roupas de tamanhos grandes) estão entre os mercados promissores. “Não adianta impor o que o cliente tem que levar, mas entender o que ele precisa, adequando o produto ou serviço à sua necessidade”, justifica Luciana.Já o segmento da beleza, continua fora dos limites da crise. O fato de lidar com a autoestima e com a aparência dos consumidores, faz com que o mercado permaneça aquecido. Inclusive, já é possível observar estabelecimentos que oferecem serviços de beleza e comércio de roupas em um mesmo espaço. Outra aposta, que agrada aos homens, é a proposta de juntar o serviço de barbearia, reunir com os amigos, tomar uma bebida e jogar uma sinuca em um mesmo lugar. “São negócios que agregaram mais de um produto e/ou serviço para atender ao perfil do cliente. Uma forma de otimizar a presença do consumidor no estabelecimento, diversificando a oferta e aumentando a possibilidade de faturar mais”, contextualiza a analista do Sebrae Minas.PesquisaLevantamento feito pelo Sebrae, com base no perfil de novas empresas abertas em anos anteriores e no comportamento da economia nacional, mostra as atividades que mais tiveram crescimento de micro e pequenas empresas em 2015, em quatro setores da economia. São elas:Indústria: • Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida; • Fornecimento de alimentos preparados para consumo domiciliar; • Fabricação de produtos de padaria e confeitaria; • Fabricação de móveis de madeira; • Fornecimento de alimentos preparados para empresas.Construção: • Construção de edifícios; • Obras de alvenaria; • Instalação e manutenção elétrica; • Serviços de pintura de edifícios; • Obras de acabamento.Serviços: • Lanchonetes; • Restaurantes; • Transporte rodoviário de carga (exceto produtos perigosos e mudanças) intermunicipal, interestadual e internacional; • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo; • Atividade médica ambulatorial restrita a consultas.Comércio (varejista): • Artigos de vestuário e acessórios; • Minimercados, mercearias e armazéns; • Produtos alimentícios não especificados anteriormente; • Materiais de construção; • Produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas.Fonte: PEGN

Quanto custa fazer a papelada para abrir uma empresa no Brasil?

Veja os principais itens necessários para que o empreendedor se prepare financeiramente antes de abrir formalmente sua empresa.

Certamente todo empreendedor se pergunta quanto realmente terá que investir para formalizar a abertura de sua tão sonhada empresa, principalmente quando ele se dá conta de que sua ideia realmente tem potencial de sucesso e precisa organizar as questões burocráticas antes de buscar clientes.O fato é que a resposta é mais complexa do que parece. Mas, calma, vamos explicar neste artigo os principais itens necessários para que o empreendedor se prepare financeiramente antes de abrir formalmente sua empresa. Quando se trata de uma empresa, o principal documento necessário para formalizar a sociedade é o Contrato Social ou Estatuto Social caso seja uma sociedade anônima. Este documento se assemelha à certidão de nascimento, mas trata dos aspectos da sociedade em questão, pois nele estará descrito todos os detalhes da empresa, tais como:·           Constituição e finalidade da sociedade;·           Distribuição de capital;·           Nome e qualificação dos sócios;·           Administradores da empresa;·           Valores a serem pagos aos sócios e como será pago;·           Endereço da empresa.Recomenda-se que o contrato social seja elaborado por um advogado ou contador, por se tratar de um documento jurídico e serão exigidos dos sócios os seguintes documentos básicos:·           RG;·           CPF;·           Carteira profissional da categoria (Caso houver, exemplo CRC);·           Comprovante de endereço;·           Profissão; e·           Estado Civil.O registro do Contrato Social se dará na Junta Comercial do Estado, ou nos Cartórios de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme a natureza jurídica da sociedade. No caso da Junta Comercial o valor é de aproximadamente R$ 200 (duzentos reais). No caso de sociedade de advogados o registro deverá ser feito na OAB.A abertura da empresa implica ainda na obtenção de registros na Receita Federal, que resultará na inclusão da empresa no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, Inscrição Estadual se for empresa comercial, Inscrição Municipal, no INSS e FGTS. Algumas atividades exigem registros específicos, mas vamos deixar esses para o contador lhe explicar.O custo para elaboração do contrato social e obtenção de todos registros cobrados por escritórios de advocacia ou de contadores varia muito, pois depende da complexidade de seu contrato e de outros fatores. Uma sociedade simples pode lhe custar de R$ 3.000 a R$ 5.000.Lembre-se, ao iniciar um negócio, comece literalmente com o “pé direito”: Formalize tudo direitinho conforme exige a lei. Boa Sorte.Fonte: ExameNa Âncora Offices® Escritórios Virtuais o seu custo é zero. Ligue (47) 3028-8808 e saiba como. 

Empreendedora troca sala de aula por loja de tortas e fatura R$ 3 milhões

Valéria Verdi de Macedo era professora antes de fundar a Torteria Haguanaboka. A marca tem hoje duas lojas próprias e duas franquias

A fundadora da Torteria Haguanaboka, Valéria Verdi de Macedo (Foto: Divulgação)
Em 1990, o Brasil sofria com a hiperinflação e os sucessivos planos econômicos. Os empreendedores ainda nem sonhavam com os negócios de um produto só que fazem sucesso hoje em dia. Valéria Verdi de Macedo tinha 22 anos e dava aulas em uma escola municipal de São José dos Campos. “Eu não estava satisfeita. Gostava de ser professora, mas não era isso que queria fazer para o resto da vida”, afirma ela. Quando ela teve de assumir uma turma especialmente difícil, decidiu pedir demissão e investir em outro gosto: o de cozinhar.Valéria alugou uma edícula e começou a fazer tortas doces e salgadas. Nascia ali a Torteria Haguanaboka. A empreendedora optou por oferecer apenas esse tipo de prato para se diferenciar das demais doçarias. “Os clientes me perguntavam se eu tinha coxinha ou empadinha. Eu respondia ‘não. Tenho torta’”, diz Valéria. “Eu teimei em não fazer o que qualquer padaria poderia vender. E minha teimosia fez a empresa se destacar.”No início, era ela que criava as receitas, cozinhava, fazia a venda e atendia o cliente. “Começava às sete da manhã e não tinha hora para acabar”, diz a empreendedora. “E logo entendi que eu gostava mesmo era de empreender.” Até mesmo as dificuldades da época – a fabricante de aviões Embraer fez uma demissão em massa na cidade – não abalavam o negócio. Em dois anos, a Torteria ficou muito grande para a edícula, e Valéria decidiu se mudar para um ponto mais espaçoso. O aluguel era três vezes maior, mas o movimento triplicou logo em seguida.A empreendedora concentrava em si as atividades da empresa e o controle de qualidade. Essa centralização teve um impacto na expansão da marca, na década seguinte. A Torteria chegou a ter mais duas lojas e um quiosque em shoppings da região. “Nesse ponto, eu me perdi um pouco. Era muito controladora e me cansava muito cuidando de todas as unidades”, afirma Valéria. Ela votou atrás e manteve uma loja de rua e outra de shopping apenas.Mas, com o tempo, a empreendedora viu que era necessário pensar em outras maneiras de crescer. “Fiz cursos de negócios e aprendi técnicas de gestão de pessoas. Eu vi que algumas funcionárias saíam da empresa porque não enxergavam possibilidades de crescimento profissional. Sabia que era hora de mudar.” Ela aprendeu a padronizar as atividades do negócio e a delegar funções. Três anos atrás, Alexandre Thibes, um amigo que já havia feito um plano de negócios para a Torteria, saiu da multinacional onde trabalhava. Valéria teve a ideia de convidá-lo para se juntar à empresa e planejar a expansão com franquias.O processo de padronização do negócio durou um ano e meio. “Contratei uma nutricionista e, juntas, registramos todas as medidas, as temperaturas, o temo de forno. Tudo isso mantendo o padrão de qualidade dos produtos”, diz Valéria. “Fizemos um manual com todas as regras de atendimento e as funções de cada membro da equipe.”Em 2016, foram abertas duas franquias da Torteria, em Mogi das Cruzes e em Taubaté, ambas no interior paulista. Três meses atrás, ficou pronta a cozinha central da rede, que fornece as tortas para todas as unidades. “Antes da expansão, minha vida estava mais tranquila porque as lojas próprias funcionavam muito bem. Tão tranquila, que eu estava desmotivada”, afirma a empreendedora. “Agora, é um turbilhão. Eu dou suporte aos franqueados e zelo pelo produto. Estou muito mais na coordenação do que na execução. Tenho muitas funções, mas no fundo eu gosto.”A crise econômica, diz Valéria, estimulou a criatividade. “Não quis ficar na mesmice. Temos feito promoções e combos para aumentar as vendas.” A rede acrescentou ao cardápio itens como sucos, saladas e chocolates. “Gosto de criar. Não quero ficar em casa vendo TV. Passo o domingo criando projetos”, afirma ela. A rede faturou R$ 3 milhões em 2016 e tem a expectativa de chegar a R$ 4,5 milhões neste ano, com um total de oito lojas. “Quando a gente faz o que gosta, não se cansa”, diz Valéria.Fonte: PEGN

Simplificado lança ferramenta de gestão de XML

Conheça as inúmeras soluções para otimizar ainda mais a gestão de notas fiscais eletrônicas da sua empresa!Resultado de imagem para Simplificado lança ferramenta de gestão de XMLPor meio do software você poderá fazer o armazenamento, bem como realizar consultas, fazer o download e até mesmo imprimir duas NFe e também CTe – tudo no mesmo ambiente!Vale destacar que não se trata apenas de uma grande facilidade, mas também uma real necessidade! Isso porque, embora algumas pessoas não saibam, mas tanto o emitente quanto o destinatário precisam manter a NFe e CTe contidas em um arquivo digital.Esse arquivo é de total responsabilidade de ambos, considerando o prazo efetivamente estabelecido por meio da Legislação Tributária – mesmo quando se trata de estar de fora da empresa!Entenda melhor os motivos de contar com esse recurso:
  • Praticidade: O Simplificado é totalmente integrado a Secretária da Fazenda Federal e permite dessa maneira que haja o recebimento de forma automática da NFe (no formato XML), bem como de outros arquivos. Ter esse processo totalmente automatizado agrega uma grande economia de tempo, o que sem dúvidas é um fator importante para qualquer empresa!
  • Segurança: Um dos pontos autos desse sistema consiste na possibilidade de manter todos os seus arquivos em nada mais, nada menos, do que o maior data center do planeta – o Azure (produto Microsoft). Visando garantir a maior satisfação de seus cliente, bem como sua tranquilidade e segurança, os backups são realizados de maneira sempre regular nos servidores do Simplificado (sempre levando em consideração todas as exigências necessárias das normas de segurança!).
  • Velocidade: Provavelmente quase todos os empresários sabem que identificar uma determinada nota fiscal pode acabar sendo um processo desafiador e até mesmo moroso! Por meio do Simplificado procurar e encontrar inúmeras notas é um processo tão veloz que exige apenas alguns poucos segundos. Isso é somente possível porque os arquivos são sempre mantidos em diversos servidores, garantindo assim uma maior velocidade durante o procedimento e até mesmo uma considerável segurança para todos os arquivos!
Quando mais facilidade e vantagens melhor! Sua empresa rumo ao sucesso! Buscar recursos para manter uma gestão interna de uma empresa e focalizar as energias em outros atributos importantes para o seu crescimento é a meta de uma grande parcela de empreendedores! – E provavelmente com a sua empresa isso não deve ser diferente!Por isso, apostar em ferramentas que agreguem mais vantagens e facilidades é um excelente caminho para obter resultados ainda mais satisfatórios!E isso inclui poder realizar a emissão de relatórios exclusivos que ilustrem de maneira efetiva as situações reais de todas as notas armazenadas, bem como poder consultar gráficos de pizza, de barra e até mesmo contar com as vantagens de ter tabelas personalizadas onde sejam contidas informações importantes para sua empresa.Todos esses atributos permitirão que você tenha mais base para lidar com tomadas de decisões importantes na sua rotina e até mesmo ser certificar como anda a saúde da sua empresa.Fonte: Simplificado

10 Livros gratuitos sobre empreendedorismo para download

E-books são indicados para quem está começando um negócio e precisa de crowdfunding para empreender

Para empreender, é preciso aprender conceitos teóricos, entender a prática e se inspirar em histórias de sucesso – e os livros são ótimos aliados na trajetória de quem busca o sucesso profissional.O preço dos livros no Brasil é um tanto salgado. Quando os produtos vêm do exterior, pior ainda. Mas felizmente, alguns autores não escrevem por dinheiro, mas para transmitir uma mensagem, e oferecem seus trabalhos para os leitores sem cobrar um centavo. Pequenas Empresas & Grandes Negócios fez uma seleção de livros, que orientam quem está começando um negócio, precisa de crowdfunding, planeja usar as redes sociais para crescer ou quer apenas se inspirar com histórias de sucesso. Tudo grátis.Alguns dos livros estão disponíveis em formato PDF e podem ser visualizados e salvos em qualquer computador ou tablet. Outros, são disponibilizados pela Amazon para o Kindle, e-reader da empresa, mas podem ser vistos em um leitor para PCs, Macs, Android e iOS, e que pode ser encontrado aqui.Confira os livros:Resultado de imagem para livro a menina do vale1- Amenina do vale: Nascida em São Paulo, Bel Pesce estudou no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e hoje mora na região norte-americana do Vale do Silício. Lá, ela coordena a equipe do Lemon, aplicativo que funciona como uma "carteira eletrônica". No livro, Bel conta o que tem aprendido em sua jornada e como o empreendedorismo pode mudar vidas. O livro pode ser visto e baixado neste link.2- Manual para jovens sonhadores: Nathalie Trutmann, a autora do livro, nasceu na Guatemala, mas hoje trabalha como diretora na faculdade Fiap e na Zyngamedia. Em seu livro, ela quer incentivar jovens a desenvolver práticas empreendedoras. O livro pode ser acessado aqui.3- O gerente de projeto preguiçoso: No livro, Peter Taylor explora o conceito da “preguiça criativa”, ilustrando como podemos crescer, mas sem gastar tempo e energia demais. O livro pode ser baixado no site da Amazon.4- Viagem ao mundo do empreendedorismo: Organizada pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA), em parceria com o Instituto Friedrich Naumann, a publicação mostra como começar e manter um negócio como se a trajetória fosse uma viagem. O livro pode ser visto e baixado aqui.5- Ferramentas visuais para estrategistas: O trabalho é de autoria do BMGen, núcleo de negócios inovadores da ESPM. O livro mostra o poder dos recursos visuais para planejar, decidir e cocriar. A visualização e o download podem ser feitos nesta página.6- The crowdfunding bible Os autores Scott Steinberg e Rusel DeMaria reúnem dicas sobre como conseguir financiamentos para bancar projetos. O trabalho, escrito em inglês, é gratuito no site da Amazon e está no site da empresa.7- How to work for yourself: Este livro, de autoria de Bryan Cohen, também em inglês, lista 100 formas de conseguir tempo e energia para começar o próprio negócio e como escolher prioridades para conseguir o sucesso. O trabalho de Cohen também está na Amazon.
8- The myth of the garage: Empresas como a Microsoft surgiram dentro de uma garagem. Para os irmãos Chip e Dan Heath, os autores deste livro, a chance de que negócios cresçam da mesma forma, nos tempos de hoje, é improvável. Esse e outros mitos são abordados no trabalho, escrito em inglês e disponível aqui.9- From dust to diamonds: Nesta biografia, o norte-americano David Oreck, dono de uma fabricante de aspiradores que leva o seu sobrenome, mostra que é possível transformar poeira em diamante e prosperar em qualquer lugar. O link para a leitura do livro é este.10- Social media marketing unleashed: O autor do livro, John Elder, é um dos pioneiros no estudo de redes sociais nos EUA. Neste trabalho, também disponível pela Amazon, John Elder mostra aos leitores como fazer para alavancar seus negócios com a força das redes sociais. O livro pode ser visto neste link.Fonte: PEGN

Brasileiros têm 20 mil pequenos empreendimentos no exterior

Feijão, pão de queijo, café e tapioca são alguns produtos dos quais muitos brasileiros sentem falta quando se mudam para outro país. Diante dessa demanda saudosa, alguns conterrâneos transformam a oportunidade em negócio.

De acordo com levantamento do Ministério das Relações Exteriores divulgado nesta sexta-feira (7), há cerca de 20 mil micro e pequenos empreendimentos formais de brasileiros no mundo. Os Estados Unidos concentram a maior parte deles, com 9 mil. Em seguida estã o Japão, com 1,5 mil, e a França, com 1.320.O chamado mercado da saudade é o segmento mais tradicional, especializado em comercializar produtos nacionais para as comunidades brasileiras no exterior. Além de alimentos, vestuário e outros bens de consumo, os empreendimentos englobam também serviços como salões de beleza, academias de musculação, de dança e de capoeira.“Esses segmentos estão indo muito bem e têm conquistado também a clientela estrangeira. Temos japoneses em aula de samba, temos americanos em aula de zumba, capoeiristas estrangeiros”, disse a diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, ministra Luiza Lopes. “Começamos com mercados seguros dos produtos brasileiros e começamos a expandir bastante.”O Ministério das Relações Exteriores lança os primeiros guias de série Como empreender no exterior, junto com o livro Brasileiros nos Estados Unidos – Meio Século Refazendo a América (1960-2010)O levantamento do Itamaraty levou em conta os micro e pequenos empreendedores formais, mas há muitos outros que não entraram na estimativa. Apenas nos Estados Unidos, a estimativa é que 48,3 mil brasileiros desenvolvam atividades autônomas informais. “Há campos ainda para serem conquistados pelos brasileiros, vemos pelo perfil deles, que há potencial muito grande”, acrescentou a diplomata.Por causa da expansão desse mercado, o Itamaraty terá ações para fomentar e apoiar os micro e pequenos empreendedores no exterior. Hoje, como parte dessas medidas, foram lançados 16 guias, de 13 países, com orientações específicas de como empreender em cada localidade.“Ao fazer o mapeamento, nós nos demos conta que grande parte dos empreendedores brasileiros têm muita dificuldade em conseguir as informações sobre a legislação pertinente”, disse Luiza Lopes. Os guias trazem informações sobre questões como impostos que devem ser pagos, quais são as regras trabalhistas, quais são os benefícios aos quais os empreendedores têm direito em cada localidade, entre outras.“Dá muito trabalho ir atrás dessa informação, ela está disponível em idioma local, dependendo do país, em idioma que os brasileiros ainda não dominam. É difícil buscar essa informação. Temos ainda poucas associações, de modo que cada um, quando decide abrir um empreendimento, tem que trilhar esse caminho inteiro", acrescentou a diretora. Segundo ela, além dos guias, os consulados, que antes não prestavam esse tipo de atendimento, agora poderão dar orientações sobre esses temas.Ao todo, o Brasil tem cerca de 3,1 milhões de cidadãos vivendo em outros lugares do mundo. Os guias têm como foco as localidades onde há mais empreendedores com esse perfil: América, Europa Ocidental e Ásia. Ao todo, devem ser produzidos cerca de 30 guias, não apenas de países, mas de estados e regiões com legislações específicas.As publicações lançadas nesta sexta abrangem informações sobre Alemanha, Bélgica, Chile, Holanda, Luxemburgo, Irlanda, Itália, Japão, Reino Unido, Suíça e Suriname, além de guias específicos para as regiões da Nova Inglaterra e da Flórida, nos Estados Unidos; e do Québec, no Canadá.Fonte: Jornal do Brasil

Pequenas Empresas e Grandes Negócios 02/07/2017

Pequenas Empresas e Grandes Negócios 02/07/2017 - Completo

Assista as seguintes materias:
  • Academia carioca traz treino por eletroestimulação para o Brasil
  • Loja com doces típicos da França faz sucesso em São Paulo
  • Shopping virtual vende produtos exclusivos para animais de estimação
  • Empresário de 68 anos cria startup de nova moeda virtual
  • Curso de envelopamento é opção barata para entrar no setor
Pequenas Empresas e Grandes Negócios Completohttps://youtu.be/sKL3iG1aKcsImagem relacionada

Oficinas de microempreendedores superam crise e crescem 11,5%

São 355 mil serviços automotivos de micro e pequeno porte neste ano, contra 317.691 no ano passado

Dados do Simples Nacional (Sinac) mostram que o número de oficinas mecânicas mantidas por micro e pequenos empresários em todo o Brasil cresceu 11,5% em relação ao ano passado, mesmo com a crise econômica.
São 355 mil serviços automotivos de micro e pequeno porte neste ano, contra 317.691 no ano passado. Os recursos movimentados chegaram a R$ 66,4 bilhões, em 2016, conforme a Associação de Entidades Oficiais de Reparação de Veículos do Brasil (Sindirepa).O coordenador do segmento de Transporte, Logística e Mobilidade do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Nacional), Frederico Lopes Cabaleiro, disse hoje (30) que o crescimento do setor se deve à decisão dos consumidores que, diante da crise, adiaram a compra do carro novo e passaram a procurar mais as oficinas para tentar aumentar a vida útil dos seus veículos usados. “O crescimento do consumo no setor acaba aumentando o número de micro e pequenas empresas que atuam no ramo (de oficinas)”, disse Cabaleiro à Agência Brasil.Segundo Cabeleiro, a reposição automotiva, que é a venda de peças, e as oficinas mecânicas e de reparação, vêm na contramão da crise que afetou o setor automotivo. Já o comércio de varejo de automóveis sob consignação e novos de micro e pequenas empresas caiu 4,36% entre 2016 e 2017, passando de 3.176 empresas para 3.028, de acordo com o Simples Nacional.EmpreendedorismoAbrir uma oficina de venda de peças e de reparo de automóveis é uma saída, no momento atual, para quem quer empreender, afirmou o coordenador. Um dos primeiros requisitos é a habilidade técnica. “Competência técnica é muito importante para empreender. Mas também tem que ter habilidades empreendedoras”, disse, destacando que o Sebrae oferece muitas soluções para esse público, porque os mecânicos não têm, em geral, formação universitária.“O Sebrae configura uma oportunidade de suprir a falta de conhecimento empresarial, de direção, afirmou”. Na sua opinião, “quem quer empreender, além da habilidade técnica, tem que ter conhecimento gerencial, buscar novas soluções e buscar inovar, em especial quem já tem sua oficina mecânica”, disse Cabaleiro. Uma das ideias de negócios do Sebrae para quem quer empreender é o manual explicativo voltado para os empreendedores.O Sebrae disponibiliza também a cartilha Minha Empresa Sustentável, mais voltada para quem já tem uma empresa. “Uma empresa sustentável, além de reduzir custos para o empreendedor, vai ao encontro dos anseios dos consumidores”, observou.Cabaleiro disse acreditar que a tendência é que as pessoas prolonguem cada vez mais o uso do carro usado e, neste cenário, as oficinas mecânicas devem se expandir ainda mais.ExemplosFrancisco Severiano Alves abriu sua oficina mecânica em 1994. Ele tinha experiência na área, mas não conhecia estratégias de gestão de negócios. Começou a fazer cursos no Sebrae em 2002 e, em 2010, acabou ganhando o Prêmio Competitividade para Micro e Pequenas Empresas (MPE), categoria Modelo de Excelência e Gestão no segmento comércio, no estado de São Paulo. “Procurei fazer a gestão da empresa”, disse Alves.Outro que viu seu negócio prosperar foi Kleybson César Braz de Lucena. Ele começou sua oficina em 2005, com dois funcionários, e hoje emprega 22 pessoas e tem faturamento de R$ 350 mil mensais, contra R$ 30 mil/mês, em 2005. Segundo Lucena, as dificuldades foram superadas com perseverança e a consultoria e treinamentos do Sebrae.Fonte: Empreendedor

8 passos para abrir o próprio negócio sem largar o emprego

Você não precisa largar o emprego para empreender. Saiba como dar conta de uma jornada dupla

 
vida pessoal, trabalho, equilibrio, empreendedor (Foto: ThinkStock)
Tornar-se um empreendedor pode ser bastante difícil. Isso acontece porque abrir o próprio negócio pode ser arriscado, já que é impossível saber se a empreitada vai ser bem-sucedida. Ao mesmo tempo, permanecer no emprego pode parecer uma escolha mais realista. Afinal, apesar de o trabalho não trazer nenhuma fortuna, as probabilidades de uma demissão e da consequente falta de dinheiro são menores.Segundo o especialista em empreendedorismo Ryan Robinson, em muitos casos é possível empreender sem largar o trabalho. Assim, se a empresa der errado, você ainda terá uma fonte de renda.É importante ressaltar que alguns negócios exigem atenção exclusiva. É difícil listar quais deles precisam de um gestor em tempo integral. Robinson recomenda que, antes de tentar ter uma "jornada dupla", o empreendedor analise sua situação e veja se é possível conciliar as duas atividades. Se der para ser funcionário de dia e empreendedor à noite (ou vice-versa), siga as dicas do especialista, publicadas originalmente no site da revista "Inc.":1. Pergunte-se se empreender é realmente o que você quer Ao conciliar trabalho com o próprio negócio, você terá que priorizar as duas atividades, em detrimento da sua vida pessoal. Não adianta se comprometer a enfrentar esse desafio duplo se sua cabeça estiver em outro lugar.Robinson recomenda que, para tomar uma decisão, você escreva todas as atividades e compromissos da sua agenda semanal em um papel. Feito isso, veja se há alguma atividade mais importante para você que o sonho de empreender. Se houver, talvez seja melhor continuar somente como empregado.2. Domine os conhecimentos necessários Quem administra uma empresa precisa ter conhecimento em várias áreas. Não é necessário ser um especialista nesses assuntos, mas é preciso ter noção suficiente para você mesmo não ser a razão do eventual fracasso do seu negócio.Antes de abrir o próprio negócio, aprenda um pouco sobreadministração e gestão de pessoas. Não é preciso fazer uma faculdade. Uma mescla de cursos de curta duração já pode ajudar bastante, de acordo com Robinson.3. Valide suas ideias A inspiração para a abertura de uma empresa normalmente vem de uma ideia. Muitos empreendedores acreditam ter projetos revolucionários nas mãos. Só que, muitas vezes, a ideia em questão é ruim. Antes de abrir uma empresa, valide seu negócio: converse com especialistas em empreendedorismo e com seu público-alvo e veja se as pessoas realmente comprariam o que você criou. Se sim, pode prosseguir. Do contrário, pense em outra coisa.4. Tenha algum diferencial Para superar a concorrência, você deve ter algum diferencial. Basicamente, você tem duas opções: vender mais barato ou ter um produto melhor. Ao oferecer o mesmo que outras companhias, é mais difícil atrair e fidelizar seus clientes, segundo Robinson.5. "Terceirize" atividades Você precisa de ajuda em sua empresa por duas razões: você não é um especialista e vai faltar tempo para dar conta de tudo. Por isso, tenha funcionários ou empresas que auxiliem na gestão da empresa. As áreas que serão "terceirizadas" devem ser escolhidas a partir do conhecimento do empreendedor e da quantidade de dinheiro em caixa.6. Procure feedback Você deve saber o que está indo bem e o que deve ser corrigido na sua empresa. E, para isso, tem que ouvir seu cliente. Deixe um telefone, um endereço de e-mail e as redes sociais à disposição deles. Robinson afirma que todos os contatos devem ser respondidos.7. Divida as coisas Robinson afirma que empreendedores que ainda têm um emprego não podem resolver assuntos do próprio negócio durante o expediente. Ao não se dedicar ao emprego e empreender no momento errado do dia, são maiores as chances de você ficar desempregado em um momento ruim.8. Saia do trabalho no momento certo Se você decidiu conciliar emprego e empreendedorismo, supõe-se que sua prioridade é ter o próprio negócio. Espera-se, então, que você peça demissão em um determinado ponto.Robinson diz que a dedicação exclusiva ao próprio negócio deve acontecer em dois casos: quando o empreendedor tiver confiança suficiente que sua empresa vai dar certo ou quando os ganhos do negócio forem suficientes para ser a única fonte de renda.A partir da saída do emprego, é a hora de crescer ainda mais. Com dedicação exclusiva, você terá tempo para aperfeiçoar processos e poderá gerenciar melhor sua equipe e torná-la mais produtiva, de acordo com o especialista.Fonte: PEGN

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