O mercado de trabalho está difícil? Setor de freelancer tende a crescer

InfoMoney conversou com diretor do Freelancer.com sobre como se dar bem fora de uma empresa
InfoMoney (Getty Images) O mercado de trabalho mudou e não tem como negar. Há uns 20 anos, os profissionais ainda construíam carreiras em uma única empresa. No entanto, de uns tempos para cá, o ambiente de trabalho passou por mudanças, influenciadas, principalmente, por conta do avanço tecnológico.Segundo o diretor internacional do Freelancer.com, Sebastián Siseles, para as gerações Y e Z, nascidos após 1980 e 1990, respectivamente, a expectativa de conseguir dinheiro é diferente da geração anterior. “Crescemos vendo o fracasso das empresas onde os nossos pais e avós trabalhavam. Eles ficavam 40 anos na mesma companhia e saíam sem nada”.Hoje, os novos profissionais entram no mercado de trabalho mais tarde e também apresentam uma mudança de comportamento: querem aproveitar mais a vida e ter um trabalho que faça sentido para eles. “Hoje os jovens querem criar o seu próprio negócio”, explica.Por conta disso, o mercado de freelancer, ou de profissionais autônomos, está crescendo exponencialmente. Desde que entrou no mercado brasileiro, em novembro de 2012, o número de usuários cadastrados no Freelancer.com cresceu mais de 13 vezes, passando de 17 mil para 235 mil. Globalmente são 15 milhões de usuários e 7,5 bilhões de projetos e oportunidades.Mas não é apenas a mudança de comportamento dos profissionais que leva ao aumento dos trabalhos remotos. A crise econômica pela qual o Brasil está passando já fechou mais de 110 mil vagas de emprego só no mês de maio, totalizando a demissão de 243.948 trabalhadores no ano.Logo, as pessoas precisam criar novas formas de ganhar dinheiro e micro e pequenas empresas começam a surgir. “Nunca foi tão fácil criar o próprio negócio. Há 20 anos, você precisava de uns US$ 500 mil para abrir um escritório ou uma loja; hoje o escritório pode ser no celular, não precisa de infraestrutura, pode contratar pessoas pelo mundo inteiro e ter um preço mais competitivo”, afirma Siseles.As áreas que mais se destacam em ofertas de trabalho para freelancers são a da TI, com programação e criação de sites, e Comunicação, com a produção de artigos, traduções e marketing digital.
Fonte: O mercado de trabalho está difícil? Setor de freelancer tende a crescer - MSN

Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS

Segundo a Procuradoria Geral do Estado, responsáveis por franquias da Pizza Hut somam R$ 9,8 milhões em dívidas de ICMS
Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS André Feltes/Agencia RBS
A juíza da 6ª Vara da Fazenda Pública, Maria Elisa Schilling Cunha, determinou a indisponibilidade dos bens de seis empresas que são responsáveis pelas franquias da Pizza Hut em Porto Alegre e Caxias do Sul. A decisão, em caráter liminar, atende a pedido da Procuradoria Geral do Estado, e dela cabe recurso. As informações são da Rádio Gaúcha.Conforme a PGE, as empresas somam R$ 9,8 milhões em dívidas de ICMS. Também afirma que foi criado "grupo econômico arquitetado para fraudar o Fisco".Também que "apesar da dívida milionária que o grupo possui junto ao Fisco, as empresas seguem em franca expansão, inclusive com abertura de novas lojas e com aumento no faturamento, nos últimos cinco anos, de cerca de 44%, o que denota o aumento do passivo tributário e a deliberada ausência de interesse em adimpli-lo".A juíza determinou ainda que seja oficiado o Conselho de Controle de Atividades Financeiras para que informe sobre eventual remessa de valores das empresas para o exterior, ou transferência de ativos financeiros expressivos para outras empresas ou pessoas físicas nos últimos cinco anos.Por fim, determinou a penhora de 20% das receitas obtidas pelas empresas junto a administradoras de cartão de crédito. Os valores terão de ser depositados mensalmente em contas judiciais até a quitação dos débitos tributários."Ademais, havendo fortes indícios da ocorrência de fraude e abuso de direito, mediante a utilização desvirtuada e abusiva da prática comercial com o intuito de sonegar impostos, reduzir tributos, restam evidenciados os requisitos do fumus boni iuris e o periculum in mora, que autorizam concessão da medida liminar cautelar fiscal pretendida", afirma a juíza.O empresário Henry Starosta Chmelnistky, responsável pelas franquias da Pizza Hut em Porto Alegre e Caxias, nega qualquer criação de empresas para sonegar ICMS. Afirma que os débitos junto ao Estado estão sendo negociados. Também que as franqueadas são fiscalizadas pela própria corporação e que não poderiam cometer as irregularidades citadas pela PGE, em razão do pagamento de royalties das vendas.
Fonte: Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS - Zero Hora

Projeto da USP vai mostrar como reciclar resíduos eletrônicos em Joinville

Eco-Eletro já levou computadores reciclados a comunidades indígenas do Mato Grosso do Sul
Projeto da USP vai mostrar como reciclar resíduos eletrônicos em Joinville Claudia Baartsch/Agencia RBS
Palestrante Walter Goya alerta para os “tesouros” que existem em componentes eletrônicos

O novo ciclo do ouro começa na reciclagem de materiais eletrônicos, que chega a Joinville com técnicas aplicadas pelo projeto Eco-Eletro da Universidade de São Paulo (USP).

Nesta terça e quarta-feira, participantes do projeto estarão na Univille para capacitar instituições no manuseio, armazenamento e venda dos recicláveis que, além de plástico e ferro, contêm silício, chumbo, cobre, níquel e prata. Esse tesouro e seus segredos logo estarão nas mãos de catadores joinvilenses.Leia as últimas notícias sobre Joinville e região no AN.com.brProcessadores, principalmente os mais antigos, são verdadeiras joias. O ouro já foi um dos metais mais usados na condução de energia em circuitos elétricos, sendo o material de que são feitos ou revestidos os fios desses eletrônicos. Um quilo de processadores pode custar R$ 50,00, enquanto o de mouses é arrematado por R$ 0,10.Mas de nada adianta ter uma mina de ouro nas mãos e não saber manuseá-la. Por isso, os responsáveis pelo projeto compartilharão conhecimento com representantes da Fundamas, da Udesc, de uma ONG de Jaraguá do Sul e dos cursos de economia e engenharia ambiental da Univille. Essas entidades serão multiplicadoras de conhecimentos às associações de catadores joinvilenses.China, Gana e Índia, de acordo com o palestrante do projeto, Walter Akio Goya, são países que tratam de forma rudimentar a sucata eletrônica. Nesses lugares, as peças são queimadas para a separação dos metais valiosos, o que acaba gerando uma fumaça tóxica. Na cidade de Agbogbloshie, em Gana, existe um lixão a céu aberto com montanhas de sucatas eletrônicas.— É isso que queremos evitar no Brasil — alerta Akio.Cobre e alumínio, segundo o palestrante, são mais fáceis de extrair das peças. O ouro, a prata e o níquel ficam nas placas. Muitas vezes quem lida com a sucata eletrônica acaba perdendo dinheiro por não saber para quem vender os componentes.Nos dois dias de curso, das 9 às 17h30, eles aprenderão o valor da cada peça e como extrair delas o melhor, além de serem introduzidos ao mercado e saberem para quem vendê-las.Manusear corretamente e não deixar os componentes expostos à água e ao calor, de acordo com Akio, podem evitar que eles contaminem a natureza e se tornem ameaças à saúde porque alguns materiais podem causar câncer. O foco do trabalho em Joinville é mostrar como a sucata deve ser separada e instruir os catadores na caça ao tesouro que se esconde entre os circuitos.Do lixo para as aldeiasUm computador feito de peças rejeitadas leva inclusão digital na aldeia guarani-caiová, de Passo Piraju, em Dourados (MS). Em outra etapa do projeto, ainda não trazida a Joinville, os catadores aprendem a fazer triagem de peça apenas ao olhar para ela e fazer testes com a finalidade de descobrir quais componentes podem servir para montar um novo equipamento.Os ensinamentos do Eco-Eletro seguem para Pernambuco, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Distrito Federal.  Joinville é a primeira cidade catarinense a receber o projeto, que ensina sobre uma atividade crescente no mundo inteiro: "a mineração de resíduos eletrônicos".
Fonte: Projeto da USP vai mostrar como reciclar resíduos eletrônicos em Joinville - A Notícia

Aviso: não aceitamos pagamentos em cheque

Estabelecimentos podem recusar o cheque, mas os motivos precisam ficar bem claros

Com apenas um cheque na carteira, o comerciante aposentado Fernando Azevedo, 71 anos, tentou colocar gasolina no seu carro num posto de Porto Alegre. O idoso, que não usa cartão magnético, não conseguiu encher o tanque porque o posto não aceitava mais cheque como pagamento.

Acostumado a pagar suas contas dessa forma, Azevedo ficou furioso com a recusa, mas a empresa estava no seu direito.

Segundo o Banco Central do Brasil, o estabelecimento não é obrigado a aceitar cheque. O único meio de pagamento obrigatório no País é o dinheiro. O fornecedor, no entanto, deve informar de maneira clara, com cartazes de fácil visualização, para orientar o consumidor de sua política.

 Foto: Divulgação
Segundo o Banco Central do Brasil, o único meio de pagamento obrigatório no País é o dinheiro

Os estabelecimentos também não podem recusar o cheque pelo fato de a conta ser recente ou exigir um valor mínimo. A aceitação, ou não, de cheques de pessoa jurídica, de terceiros e de outras praças fica a critério do fornecedor. Essa restrição também deve ser informada antecipadamente.

As empresas podem colocar condições para aceitar os cheques, como, por exemplo, um cadastro. Ela podem pedir comprovante de endereço e documentos oficiais de identificação. Esse cadastro deve conter somente informações restritas a relação de consumo.

Fonte: Aviso: não aceitamos pagamentos em cheque -Terra

Apple Music custará mais barato no Brasil

Serviço de música deverá custar metade do valor cobrado nos Estados Unidos
InfoMoney (Wikimedia)
SÃO PAULO – Os brasileiros já até estão acostumados que todos os produtos e serviços chegam ao País custando muito mais caro do que no exterior, mas no caso do Apple Music, a situação parece que vai ser diferente.Segundo o site Blog do IPhone, aparentemente o serviço de músicas da Apple vais custar mais barato no Brasil do que em outros países, chegando a metade do preço cobrado nos Estados Unidos, por exemplo.Usuários da versão beta do iOS tiveram acesso a valores mais baixos que do Spotify, que cobra US$ 7,99, ou R$ 24,59, de acordo com a cotação do Banco Central, dos usuários do sistema operacional da Apple.  No Brasil, o serviço de streaming de músicas vai custar a partir de US$ 4,99 (R$ 15,36) por mês; em outras regiões do mundo está custando US$ 9,99 (R$ 30,75).Já no plano familiar, que permite o acesso por até seis contas diferentes, a assinatura sairá por US$ 7,99 por mês.O Apple Music entrará em vigor no dia 30 de junho e oferecerá os três primeiros meses de graça para testar.Fonte: Apple Music custará mais barato no Brasil do que em outros países

Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula

Informação circulou nas redes sociais e foi desmentida pela Havan; horas depois da postagem do boato, autor do texto publicou nova mensagem pedindo desculpas
Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula Cleber Gomes/Agencia RBS
Havan se pronunciou nas redes sociais 
A rede de lojas catarinense Havan, com sede em Brusque, usou as redes sociaispara desmentir o boato que repercutiu no Facebook afirmando que a empresa pertenceria ao filho do ex-presidente Lula. A postagem da Havan, na segunda-feira, foi uma resposta a Zenildo Costa, de Curitiba (PR), que postou em seu perfil a suposta real identidade do dono da loja e citou também empréstimos do BNDES que teriam sido usados na compra da empresa.O texto da Havan explicando a situação teve quase 7 mil curtidas e mais de 3,2 mil compartilhamentos no Facebook. Confira a íntegra:Como diz o ditado, "mentiras quando ditas várias vezes, acabam se tornando verdades". Estamos colocando um ponto final no assunto. Estamos respondendo hoje, a todos nossos clientes e amigos, para tomarem conhecimento que o post do Sr. Zenildo Costa, de Curitiba, afirmando que a Havan, pertence ao filho do Lula, não é verdadeira.Tudo isso são ilusões e mentiras, a Havan, é uma empresa familiar de um só dono, construída há 29 anos, com muito trabalho e esforço de uma maravilhosa equipe de 15 mil colaboradores, que se esforça todos os dias, para surpreender e encantar os clientes.Desafiamos o Sr. Zenildo Costa a comprovar o que fala, caso contrário, será processado por calúnia e danos morais, e tudo que será arrecadado nessa ação será doado a uma instituição de caridade. Não possuímos nenhum empréstimos no BNDES, e as insinuações que pertencemos ao filho do Lula ou mesmo à filha da Dilma, são invenções caluniosas, sem qualquer fundamentoReforçando nossas afirmações, a Havan não possui nenhum empréstimo junto a BNDES, e não pertence ao filho do Lula, e muito menos à filha da Dilma.Algumas horas depois, Zenildo fez nova postagem em seu perfil, desmentindo a própria informação que ele tinha divulgado sobre quem seria o dono da Havan. Leia o texto completo:Após receber uma comunicação formal da Havan, venho retratar o meu comentário anterior para esclarecer que não é verdade que a empresa teria como proprietário o filho do Lula, bem como que ela não é financiada pelo BNDES.Apenas republiquei uma mensagem que recebi sem conferir sua fonte e veracidade, de modo que gostaria de me desculpar publicamente com todos que trabalham na referida empresa.Obs. Chequem as informações antes de republicá-las, podemos estar prejudicando pessoas ou empresas sérias! 
Fonte: Rede de lojas catarinense nega que pertença ao filho do ex-presidente Lula - Geral - A Notícia

Google, Ambev e mais 28 empresas recrutam jovens em evento

Conferência da Fundação Estudar pode ser a porta de entrada para grandes empresas. Inscrições abertas
Até 500 jovens serão selecionados para participar da “Ene”, conferência de carreiras da Fundação Estudar. O evento, marcado para o dia 3 de agosto em São Paulo, pode ser a porta de entrada para 30 empresas. Google, Facebook, Ambev, BRF e Heinz estão na lista e devem recrutar universitários e recém-formados .As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de junho e podem participar estudantes e jovens formados há, no máximo, 5 anos, em qualquer curso de graduação. Além do contato com profissionais de diversas áreas como, por exemplo, marketing, finanças, recursos humanos, vendas e operações, os participantes terão a chance de entender o funcionamento de empresas com foco em bens de consumo, mercado financeiro, varejo, saúde, tecnologia e consultoria.Workshops, coaching e bate-papos também estão na programação. Outro atrativo da conferência é o "pitch de talentos" .Nos moldes dos pitches de investimento de startups, 100  participantes poderão apresentar suas conquistas e potencial para os recrutadores das empresas que estarão no evento. Eles terão 2 minutos para "vender seu peixe" a todas as organizações ao mesmo tempo, uma boa oportunidade de conexão com as empresas de seus sonhos.O objetivo da conferência, segundo Leonardo Gomes, Coordenador de Sourcing da Fundação Estudar, é ajudar o jovem a entender o seu perfil profissional e ajuda-lo a tomar melhores decisões de carreira. “Conhecer melhor as oportunidades de mercado e refletir sobre qual se conecta com o nosso perfil e propósito é essencial”, diz.Universitários: 100 participantes poderão se apresentar para recrutadores das empresas100 participantes poderão se apresentar para recrutadores
SERVIÇOConferência EneData: 3 de agosto, das 7h30 às 17h.Endereço: Hotel Unique,  em São Paulo.Inscrições:  pelo site Na Prática.Fonte: Google, Ambev e mais 28 empresas recrutam jovens em evento

Aceleradora do governo federal encerra inscrições dia 19

Empresas interessadas em participar do InovAtiva Brasil, programa de aceleração da Secretaria de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, têm até 19 de junho para efetuar sua inscrição.

A iniciativa visa capacitar 300 startups com até cinco anos de operação e faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões, fornecendo a elas acesso a mentores nacionais e estrangeiros e conexão com investidores e grandes empresas.

 Foto: StockLite / Shutterstock
Programa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio vai selecionar até 300 empresas

As inscrições, gratuitas, podem ser feitas no endereço https://www.inovativabrasil.com.br.

Fonte: Aceleradora do governo federal encerra inscrições dia 19


Feira em SP discute mercado de produtos orgânicos

Principal evento do setor na América Latina vai reunir especialistas para debater tendências e oportunidades no setor

Reunindo produtores e profissionais de diversos países, a cidade de São Paulo recebe, entre 10 e 13 de junho, o Fórum Internacional de Agricultura Orgânica e Sustentável. O evento integra a programação da Biofach, principal evento do segmento na América Latina, e discutirá problemas, tendências mundiais e oportunidades para os produtos brasileiros no mercado global.

Entre os profissionais que confirmaram presença estão Ming Liu, coordenador executivo do projeto Organics Brasil, que reúne 60 empresas exportadoras do setor, Peter Gosh, pioneiro na regulamentação da agricultura orgânica na Alemanha, Luca Giove, gerente de projetos da cooperativa italiana Bioagricoop, e Denise Godinho, diretora de comunicação da Federação Internacional da Agricultura Orgânica.

 Foto: Aleksandra Zaitseva / Shutterstock
Evento será realizado entre 10 e 13 de junho, no Pavilhão da Bienal do Anhembi

O evento será realizado no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link https://biobrazilfair.com.br/2015/credenciamento.asp, ou diretamente no local do evento, mediante a apresentação de CPF e documento de identificação com foto.

Fonte: Feira em SP discute mercado de produtos orgânicos


João Joaquim Martinelli é reeleito na Acij

Advogado cumpriu 12 meses de mandato e foi reconduzido à presidência da associação empresarial de Joinville por mais um ano
Como é de praxe após um ano no cargo, o presidente da Associação Empresarial de Joinville (Acij), João Joaquim Martinelli, foi reeleito nesta segunda-feira e ficará mais um ano à frente da entidade. Ele poderia mudar até três nomes na diretoria, mas optou por não realizar alterações. O Conselho Fiscal também permanece inalterado.Nos conselhos Superior e Deliberativo, a renovação foi de 50% dos membros. A cada ano, a Acij substitui metade destes dois conselhos. Os nomes serão oficializados no evento de posse, marcado para o dia 29 de junho, às 19h30, na Sociedade Harmonia Lyra. Na segunda etapa de seu mandato, Martinelli dará continuidade aos pleitos que marcaram os primeiros 12 meses. O advogado conduzirá a Acij na defesa da segurança, mobilidade, saúde, desoneração fiscal para tentar baixar o preço da tarifa dotransporte coletivo e o fortalecimento do ensino superior.Ele defende a instalação de um campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) de Joinville e não uma extensão do campus de Florianópolis.De todas bandeiras, a da universidade foi a que menos evoluiu no primeiro ano, avalia Martinelli, especialmente por questões ligadas a Brasília, com a troca no comando do Ministério da Educação.O presidente da Acij mostra-se mais satisfeito com os projetos e obras em importantes vias do distrito industrial,  relativas às ruas Santos Dumont e Dona Francisca e rodovia Hans Dieter Schmidt, embora considere vital reduzir os gargalos nas vias de acesso à cidade.- Não vamos alcançar tudo e não podemos perder o foco, temos que ver o que é mais importante e depois avançar um pouco mais - afirma.Martinelli reconhece as dificuldades financeiras da prefeitura de Joinville e dogoverno do Estado e critica a política econômica do governo federal, por inibir ocrescimento e penalizar os empresários com juros altos, inflação, aumento de tarifas e impostos.Em relação às empresas que a Acij representa, afirma que elas estão preocupadas em atravessar a crise e estão tendo que lidar com custos extras que não estavam no orçamento sem poder repassá-lo para o cliente final.A mensagem que a Acij tem levado para os associados é a de que a crise é econômica e não do negócio de cada um deles e que a melhor maneira de lidar com ela é não se acomodar, continuar trabalhando, pois a solução virá do aumento da arrecadação, por meio da maior movimentação econômica.Fonte: João Joaquim Martinelli é reeleito no comando da Acij - Negócios e Cia - A Notícia

CANAIS DE VENDA ONLINE