Empresas com melhor presença digital faturam mais

Pesquisa destaca quatro setores: telecomunicações, bancos, eletroeletrônicos e automobilístico
A pesquisa “Maturidade Digital, Lucratividade e Índice de Presença Digital das empresas brasileiras”, realizada pelo professor Dr. Cláudio Oliveira, coordenador de Digital Analytics do ESPM Media Lab, apresentada hoje no 2º Fórum Digital ESPM Media Lab, constatou que a presença digital de empresas brasileiras influência em seu resultado financeiro.Dependendo da indústria esta relação pode ser mais intensa, como é o caso dos setores de eletroeletrônicos, bancos e telecomunicações. Foram coletados, durante dois anos, dados de audiência dos sites, presença em mídias sociais, buscas na internet, pesquisas de mercado e coleta de dados em páginas e perfis institucionais. As informações financeiras dos balanços das empresas foram coletadas na página das Maiores Empresas da Exame e no site do Banco Central.No mercado financeiro, quando analisados os 12 maiores bancos no Brasil, verificou-se que as visitas aos sites e as buscas no Google têm forte relação com todas as variáveis financeiras, que são: patrimônio líquido, lucro líquido, depósitos e ativos totais. “Devido a alta digitalização deste mercado era esperado que as visitas aos sites tivessem relação com o resultado financeiro, pois diminuem os custos das operações. Mas vale ressaltar também que a lembrança de marca associada a produtos dos bancos apresentou uma forte correlação estatística com o resultado financeiro”. O professor ressalta que nas análises destes 12 bancos só foram consideradas as correlações com significância relevante.Na indústria de eletroeletrônicos, além das visitas aos sites e buscas na internet, as variáveis relacionadas às mídias sociais, como por exemplo, seguidores do Twitter e inscritos e visualizações no YouTube possuem forte relação com o resultado financeiro. A variável mais correlacionada desta indústria foi crescimento, seguida de faturamento e lucro. “Interessante notar que nesta indústria, os líderes publicam vídeos detalhados sobre o uso do produto no seu canal de YouTube, aproveitando as potencialidades das mídias digitais, onde não há restrição de tempo e o próprio usuário escolhe qual informação deseja consumir. O que não verificamos na indústria automobilística, onde prevalecem as publicações dos comerciais veiculados na televisão”, esclarece.A fim de exemplificar como o Índice de Presença Digital pode ser usado para verificar a competição de um mercado, a pesquisa apresenta o ranking de presença digital do setor de telecomunicações: 1º Vivo, 2º TIM, 3º Claro, 4º Oi e 5º Nextel. Este ranking foi calculado baseado no desempenho das variáveis que têm maior relação com lucro, faturamento, crescimento e rentabilidade. Estas variáveis são: tempo, permanência no site, quando o internauta navega além da primeira página e, buscas no Google.“Ao inserimos essas variáveis em uma matriz de importância e desempenho ficaram claras quais são as áreas onde a empresa deve investir para aumentar sua vantagem competitiva no mercado, uma vez que comparamos diretamente o resultado de uma empresa com os seus concorrentes diretos. Existe uma relação objetiva e científica”, explica Oliveira. Além da análise estatística, estes estudos podem contribuir para tornar as empresas mais competitivas e melhorar a assertividade dos investimentos em mídia digital.“As empresas que têm maior maturidade digital obtém lucro 26% maior que seus concorrentes, segundo pesquisa do MIT Digital Center e Capgemini. A nossa pesquisa inova ao trazer resultados brasileiros”, explica Oliveira. Para este lucro acontecer não basta realizar muitas ações diferentes em mídias digitais, ter presença em todos os canais, o que seria o perfil chamado de “fashionista”. Segundo o estudo do MIT e da consultoria Capgemini elas têm, inclusive, lucro menor.O ponto principal é ter intensidade na presença digital e conseguir gerenciar os processos de comunicação de forma estratégica. “Ao invés das empresas simplesmente publicarem seus comerciais no YouTube, elas precisam criar um canal com vídeos detalhados de funcionamento do produto ou serviço e se comunicarem de forma efetiva com os seus consumidores nas mídias sociais”, explica Oliveira.Nos próximos meses, Cláudio Oliveira pretende expandir essa pesquisa para outras indústrias, inserir variáveis de investimento e buzz, além de melhorar o entendimento das variáveis internas para explicar os motivos que leva a empresa a investir em determinadas mídias.A pesquisa pode ser acessada no endereço: www.pesquisasmedialab.espm.br
Fonte: Empresas com melhor presença digital faturam mais - Empreendedor

E-commerce faz sucesso ao vender um único produto por vez

O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial
Com uma estratégica campanha de marketing focando a interação com o público, o empreendedor Jack Chen lançou o primeiro e-commerce que vende um único produto de cada vez. O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial. Além disso, o site vai promover um produto no qual a renda será revertida a instituições sociais.O jovem empreendedor Jack Chen nasceu no Brasil, mas seus pais são chineses que vieram para o País em busca de trabalho na década de 90. Após a separação dos pais, Jack Chen voltou à China com sua mãe. Na época, ele tinha oito anos. No período em que ficou na China, aprendeu mandarim e ficava pensando muito em voltar ao Brasil. A oportunidade veio quando os negócios de seu pai, na área de comércio exterior, começaram a melhorar.Durante a adolescência, Jack Chen fez intercâmbios para os Estados Unidos, Canadá e Europa. E, logo depois, começou a cursar engenharia. Com as experiências e vivências acumuladas, ele se sentiu seguro para empreender, lançando o q-marcas.O site tem a proposta de vender produtos de qualidade com um bom preço e ainda oferecer conteúdo para as pessoas conhecerem um pouco mais sobre a marca que está sendo comercializada e saberem mais sobre a história ligada aos produtos vendidos. Para o lançamento do e-commerce, foram realizadas duas ações promocionais: uma no mundo virtual e outra no mundo real.Durante uma semana antes do lançamento da loja virtual, foi feita uma campanha nas mídias sociais contando a história de Jack Chen. A campanha do mundo real foi desenvolvida através de uma ação promocional intitulada “Música que Marca”, na qual uma equipe de promotores percorreu bares, restaurantes e academias do Rio de Janeiro, portando iPads e escolhendo pessoas nesses locais para participarem da promoção.Quem aceitava, era cadastrado no site e recebia uma pulseira promocional. Depois disso, os promotores perguntavam: “Qual a música que marca sua vida?”, fotografavam o participante e o convidavam a postar a foto na sua timeline do Facebook. www.qmarcas.com.br
Fonte: E-commerce faz sucesso ao vender um único produto por vez - Empreendedor

Planejamento é a saída para negócios que sofrem com sazonalidade

Alteração no volume de vendas no decorrer do ano pode levar empresários à falência, caso não sejam desenvolvidas ações nos períodos de baixa procura
Alguns modelos de negócios como academias, sorveterias, parques aquáticos, entre outros, sofrem com a sazonalidade dos seus investimentos no decorrer do ano. Basta chegar o calor para estes setores sentirem o movimento aumentar, porém, quando o verão vai embora, os clientes somem.Muitos comércios com este perfil, acabam falindo logo após o término da estação mais quente do ano, pois não conseguem manter as receitas nos períodos de baixa procura. Gustavo Teixeira, é dono de uma academia, em Perdizes, São Paulo, desde 2009, e sentiu na pele os prejuízos causados pela sazonalidade. “Nos períodos de férias e no inverno a academia sofre com a baixa procura e acabávamos sofrendo para manter o pagamento das despesas em dia”, relembra Teixeira.De acordo com Mariana Notari, consultora empresarial da Saffi Consultoria, as empresas que padecem com a oscilação do movimento necessitam planejar o ano para evitar um impacto muito grande nas finanças nos períodos de baixa procura. “O risco é justamente viver sempre conforme a sazonalidade. Muitas vezes, mal conseguirão passar pelos meses de baixa sem sangrar sua empresa, pois acabam com sua margem de lucro com descontos irreais”, ressalta a especialista.Para garantir a sobrevida do negócio, o empresário necessita criar maneiras para mudar o comportamento sazonal do mercado, desenvolvendo promoções e ações que atraiam a atenção do cliente o ano todo. “O empresário precisa conhecer profundamente o negócio em que trabalha, e desenvolver um planejamento estratégico de ações para serem feitas nos meses de baixa, e assim,ter bons resultados”, afirma Mariana. Dessa forma, o empresário poderá se programar com alguns meses de antecedência para este período.A consultora exemplifica que, no caso de uma sorveteria, que possui suas vendas significativamente maiores no verão, o ideal é investir no desenvolvimento de outros produtos nos períodos mais frios do ano, como o petit gateau, sorvetes assados, entre outros. “A introdução de alimentos quentes ao sorvete, torna o alimento mais atrativo no frio” aconselha.No caso de Teixeira, a saída encontrada para a sazonalidade foi criar promoções que levassem os alunos a assinarem a matrícula anual. “A maioria dos nossos alunos estava matriculada em planos mensais, o que facilitava a desistência. Com isso, desenvolvemos promoções que deixavam as matriculas anuais mais atrativas, com preços bem mais baixos que os planos mensais”, recorda.  Com esta ação, a academia conquistou um salto significativo no volume de inscritos, passando de 350 para 700 alunos. Qualidade no atendimentoOutra dificuldade enfrentada pelos empreendimentos que sofrem com a sazonalidade é manter a qualidade e o padrão no atendimento no decorrer do ano, pois nos períodos de alta, é preciso ter mais funcionários, numa comparação com os períodos de baixa, em que o volume de serviços cai.  Muitas vezes, os empresários ficam em dúvida se devem ou não contratar mão de obra extra nos períodos de maior movimento, pois temem perder a qualidade e o padrão no atendimento.Nestes casos, aconselha Rodrigo Gomes, consultor empresarial da Saffi Consultoria, o empresário precisa se programar para todas as possíveis ações que acontecerão no decorrer do ano, que podem impactar nos negócios. “Não apenas os períodos mais quentes ou frios, como também Copa do Mundo, eleições, entre outros eventos que podem interferir. Por isso, é extremamente importante o empresário se programar, no fim do ano, para todas as ações que ocorrerão no ano seguinte”, explica.Com este plano em mãos, o empresário pode, por exemplo, programar as férias dos funcionários para os períodos de baixa procura, ou atribuir outras funções nas épocas mais tranquilas. “No caso de uma clínica odontológica, por exemplo, a recepcionista no período de baixa, pode estar envolvida com telemarketing, ou estreitar o relacionamento com clientes antigos, convidando para um retorno”, reforça.No caso da academia de Teixeira, a saída encontrada foi a programação das férias dos 22 funcionários para os períodos de baixa procura. “Assim, consigo manter o meu quadro de funcionários, sem a necessidade de cortar pessoas nos períodos de baixa ”, afirma.Quando não há como fugir da contratação de temporário, o consultor explica que, para manter a qualidade e o padrão, o empresário necessita investir em treinamentos, não apenas dos funcionários extras, mas de toda a equipe, para que todos possam estar bem motivados e cientes dos processos. “Com planejamento das ações, o empresário poderá se preparar com antecedência para os desafios no decorrer do ano”, finaliza Gomes
Fonte: Planejamento é a saída para negócios que sofrem com sazonalidade - Empreendedor

Iniciativa busca projetos de empreendedorismo sustentável

A premiação reconhece os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade de todo o país
Já estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável, iniciativa do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE) e do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM). Os interessados de todos o país devem submeter seus projetos até o dia 04 de dezembro.O prêmio irá reconhecer os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade que contribuam para o desenvolvimento da sociedade, de todo o Brasil. Entre as categorias, estão: Empreendedorismo Social, Empreendedorismo Ambiental, Empreendedorismo na Educação, e Empreendedorismo Econômico. Já as modalidades estão divididas em: Empresarial (Empresa de Micro e Pequeno porte, Empresa de Médio porte, Empresa de Grande-Médio e Grande porte), Comunidade Acadêmica (Graduação e Pós-Graduação), e Pessoa Física.A entrega do 9º Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável será realizada no dia 17 de fevereiro de 2016, em Curitiba. As inscrições, que são gratuitas, podem ser realizadas até 04 de dezembro por meio do site do prêmio (https://www.isaebrasil.com.br/premio/). Mais informações pelo e-mail [email protected] ou (41) 3388.7817.
Fonte: Iniciativa busca projetos de empreendedorismo sustentáveL - Empreendedor

Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso

David Porter fez palestra na cidade e contou como se tornou um profissional diferenciado a partir de técnicas de vendas e o uso de criatividade nos negócios
Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso André Kopsch/Divulgação
David esteve em Joinville para dar lições de superação para alcançar sucesso como empreendedor Foto: André Kopsch / Divulgação
A história de superação de David Portes lhe rendeu fama internacional e prêmios como o norte-americano Bizz Awards, em 2006 e 2007, um reconhecimento para quem faz a diferença no mundo dos negócios globalmente. David é daquelas pessoas que conseguem dar a volta por cima, não importa o que aconteça. Com um talento nato para as vendas, criatividade para elaborar campanhas de marketing simples e eficientes e uma boa dose de motivação, ele conseguiu tirar a família das ruas e alcançar o sucesso fazendo o que mais gosta.O relato de como tudo isto aconteceu se repete em palestras motivacionais em vários países. Já foram mais de 2 mil, sendo dez apenas na China. Na semana passada, mais de 300 profissionais do Shopping Mueller, em Joinville, ouviram os seus ensinamentos. Negócios & Cia também estava lá. Confira o relato de Portes e as dicas de marketing deste profissional bem-humorado, de 58 anos, nascido no Rio, que foi bóia fria e hoje é dono de uma distribuidora de doces, um restaurante, uma cafeteria e de três agências de propaganda, marketing e de promoção de palestras.O começo — Eu trabalhava na roça, em Campos de Goytacazes (RJ), cortando cana e minha mulher estava grávida. Eu disse: 'Maria, vamos em busca da felicidade'. Viajamos de trem para o Rio e fomos morar em um barraco na Rocinha, um lugar muito pequeno, não tinha nem banheiro. Comecei a trabalhar como motorista. Ganhava pouco, mal dava para pagar o aluguel.Primeiro negócio — Como eu tinha o sábado e o domingo livres, comecei a fazer uma coisa pela qual me apaixonei: vender. Percebi a oportunidade de vender linguiça na Rocinha. Estava vendendo 6 kg no final de semana, menos do que eu poderia, e comecei a perguntar para as pessoas por que elas não compravam 1 kg de linguiça. Elas respondiam que não tinham dinheiro. Comprei, então, uma balança e passei a trabalhar com linguiça a granel, vendendo só a quantidade pela qual podiam pagar. Na terceira semana, já estava vendendo 30 kg.Da Rocinha para a rua— Eu vendia linguiça no sábado, então resolvi vender amendoim torrado e quente na Central do Brasil no domingo. Um dia, depois que um cliente reclamou que o amendoim estava frio, percebi que o fogareiro não estava aquecendo direito. Comecei a abanar com papelão e uma brasa caiu no pé de um dos passageiros do trem. O homem veio para cima de mim. Na confusão, resolvi me jogar do trem na plataforma. Fiquei todo ralado e quebrei o braço. Perdi o emprego de motorista e não conseguia fazer as vendas. O dinheiro foi acabando e acabei despejado. Maria estava indo para o oitavo mês de gravidez, então eu disse: 'Volte para casa, depois eu vou buscá-la'. E ela respondeu: 'Eu vim com você e só volto com você'. Começamos a caminhar durante cinco horas e paramos em frente à Academia Brasileira de Letras. Aquela calçada tornou-se nossa moradia. Era 1986. Eu passava fome, mas nunca desisti. Tinha fé.R$ 12 que viraram o jogo— Um dia, vi Maria tremendo de dor. Ela havia ido ao hospital no dia anterior e precisava tomar remédio, mas eu não tinha dinheiro para comprá-lo. Não sabia o que fazer. Aí, uma alma maravilhosa ali perto, o porteiro da Vale do Rio Doce, se sensibilizou e me emprestou R$ 12. Fui correndo até à farmácia. Só que antes de chegar, pensei: 'Deus, passar fome e frio não dá dignidade a ninguém'. Tive uma atitude, uma ousadia. Em vez de ir até a farmácia, fui para o depósito de doces. Tinha que arriscar. Comprei  R$ 12 de doces e comecei a vender na calçada. Em uma hora, dobrei o capital. Usei o lucro para comprar o remédio. Percebi que o público era diferente do da Rocinha e perguntei de que produtos gostavam. Em uma semana, já tinha uma banquinha com 70 itens. Paguei o porteiro e, em nove meses, tirei o meu filho e minha mulher da rua.As primeiras estratégias — Com o tempo, percebi que não estava conseguindo reter meus clientes, pois surgiram outras bancas vendendo os mesmos produtos. Mudei minha estratégia. Comecei a fazer marketing e dividi minha banca como uma loja de departamento. Criei tapete vermelho, setor refrigerado (três caixas de isopor), linha diet e engordiet. Isso em 1988, 1989. Também vi que o cliente parava no meio-fio e pegava sol, chuva para chegar à banca. Então comprei um guarda-sol e passei a levar o produto até o carro.A fama — Uma das ações que eu fazia era o sorteio de televisão e som 3 em 1. Até que um dia, um jornalista parou o carro e comprou R$ 10 de produtos. Este jornalista se surpreendeu com um camelô fazendo marketing na calçada. No dia seguinte, saiu uma matéria no jornal. Era o Ricardo Boechat e o jornal, O Globo. Depois disso, outros veículos vieram me entrevistar e empresas ofereceram parcerias. A banca foi patrocinada pela United. A cada R$ 10 em compras dava direito a um cupom para concorrer a uma passagem de ida e volta do Rio a Miami.Orelhão— Sempre gostei de fazer pesquisa com os clientes para ter um serviço diferenciado. Em 1989, descobri que a hora da fome era às 15 horas, mas os clientes dos prédios comerciais ali perto não tinham tempo para descer e fazer o pedido. Queriam o serviço de entrega. Eu não tinha o dinheiro para comprar o sistema de telefonia de call center, então resolvi fazer uma experiência com dois telefones públicos. Mandei fazer vários cartões com o número dos orelhões. Até que me deduraram para Telemar e os funcionários tiraram os orelhões dali e colocaram do outro lado da praça. Recebia umas 30 ligações por dia.Internet de cordinha— Com o tempo, percebi que o número de pedidos não aumentava e isto acontecia porque nem todos sabiam o que queriam e isto congestionava a linha telefônica. Conversei com meu amigo Carlão, que usava um computador IBM, e pedi para ele fazer o que seria um site hoje, com todos os os produtos da banca, as novidades, os preços e o telefone para pedido. Isso em 1992. Todos os outros que estavam no sistema conseguiam ver. E quando ligavam para banca já sabiam tudo. Tinha centenas de “lojas virtuais”. Também encontrei outra forma de receber os pedidos. Carlão enviava o pedido impresso do alto do prédio, por meio de uma corda. Era a minha internet de cordinha.
Fonte: Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso - A Notícia

5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo

5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo
Ter um negócio não é uma tarefa fácil. Porém, para alguns empreendedores, essa jornada exige ainda mais disposição – isso porque eles decidiram conciliar a empresa própria com um emprego em tempo integral, ao menos por um tempo.Foi o que aconteceu, por exemplo, com os quatro empreendedores da startup Stoodi, que prepara reforços escolares e materiais preparatórios para o Enem, de forma online. Daniel Liebert, Gustavo Uehara, Nilson Rejo Jr. e Vinicius Neves conciliaram o emprego fixo com o negócio durante sua criação.Uehara ficou um ano e meio nessa situação, por exemplo. “Eu começava a trabalhar no design e no desenvolvimento do negócio umas 20h e o horário em que eu acabava dependia do projeto. Às vezes eu acabava à meia-noite, às vezes umas três ou quatro da manhã”, conta.Liebert conta que o objetivo era testar a ideia antes de se dedicar em tempo integral. “A gente resolveu começar nesse esquema paralelo para reduzir o risco de carreira. Se desse errado, manteríamos os trabalhos. Se desse certo, a gente avaliaria se valeria permanecer no emprego ou não.”O empreendedor serial Alan Soares conta fundou um negócio próprio pela vontade de mudar o mundo. Ele e mais um sócio administram a Cinequanon Cultural, agência que trabalha com a criação de projetos para transformações sociais, culturais e econômicas. Quando a empresa foi registrada, em 2012, ele ainda era funcionário de uma empresa de educação para investidores. No fim, acabou virando sócio também do negócio no qual era funcionário.Já Carmen Lúcia conciliou emprego e negócio próprio para complementar a renda, usando suas habilidades na cozinha. Enquanto trabalhava em um supermercado, Carmen cuidava também da Salgados Carmen. “Eu entrava meio-dia no mercado, mas acordava cinco da manhã para fazer salgado. Sempre tive vontade de abrir um negócio, mas tinha receio. Registrada, você se acomoda”, conta. Após cinco anos de conciliação, Carmen perdeu seu emprego em março deste ano. Viu a oportunidade de tocar a Salgados Carmen de forma integral e, hoje, faz três mil salgados por semana.Veja, a seguir, as dicas desses empreendedores para quem está conciliando negócio próprio e emprego fixo (ou pretende estar):

1. Avalie se isso é para você

Quando o empreendedor concilia trabalho fixo e negócio próprio, é comum que trabalhe mais do que seus conhecidos e, no curto prazo, fique com menos dinheiro no bolso. Por isso, é preciso saber se você está disposto a optar por uma dupla jornada, segundo todos os empreendimentos entrevistados.Estresse: ter organização é fundamental na hora de assumir uma dupla jornada de trabalho© Thinkstock Estresse: ter organização é fundamental na hora de assumir uma dupla jornada de trabalho“Saiba que você estará deixando de ir à academia ou ao bar para continuar trabalhando, agora em um negócio que é seu. Seja honesto consigo mesmo na hora de decidir: saiba se você é forte para aguentar as pancadas, que serão várias”, recomenda Soares, da Cinequanon.“Esteja bem ciente de que trabalhar por conta própria não é tão fácil quanto pensam. Eu trabalho muito mais agora, por exemplo. Mas, mesmo a vida sendo mais corrida, estou mais feliz”, afirma Carmen.Já Liebert conta um caso da própria Stoodi. “Nesse tempo de jornada dupla, nós gravávamos as aulas em uma escola no final de semana, por exemplo. Estávamos dispostos a pagar o preço de trabalhar em feriados e de madrugada, para fazer isso virar. Aí vai muito de perfil.”

2. Conheça qual o tipo do seu negócio

É possível ser funcionário e dono de uma empresa ao mesmo tempo? Isso depende do objetivo do seu empreendimento, afirma Soares. “Tem negócios que são feitos para serem escalados, enquanto outros são apenas para obter uma renda extra. Se você pensa na segunda opção, você pode se organizar para ajustar os horários.” Porém, se seu objetivo com a empresa for expandir as operações, é quase certo que você deverá abandonar seu emprego no futuro.Liebert, da Stoodi, recomenda também olhar para o timing do mercado em que sua empresa irá atuar. Isso é fundamental para saber se você pode tocar o negócio com mais calma ou não. “Nós avaliamos que nosso negócio estava em um setor em que sair na frente não era tão importante assim. Conseguimos essa conciliação de empreendimento e emprego por meses, trazendo os sócios para trabalhar só com o Stoodi aos poucos. Porém, quando o empreendedor vai atuar em negócios com timing, é pouco possível fazer o que fizemos”.

3. Tenha organização

Organização é a palavra de ordem na hora de ter uma dupla jornada, decreta Uehara. “Eu tentava me organizar ao máximo. Quando eu trabalhava no Stoodi, esquecia o que fazia no trabalho, e vice-versa. Já era estressante e cansativo por si só, porque é um período longo trabalhando. Se eu pensasse no outro emprego, ainda, não daria certo.”No caso, a antiga profissão de Uehara o ajudou. Ele trabalhava como Scrum Master, um profissional que segue princípios de agilidade para planejar e gerir projetos. “Estudar bastante essa área é importante, com conceitos como Scrum e Lean Startup. Eu trouxe esses conselhos para organizar minha própria rotina”, conta.Deixar de ter essa organização pode até fazer com que você perca sua clientela. “Se o freguês pede algo e você diz que não tem como cumprir esse pedido, ou só pode fazer durante o final de semana e vai entregar daqui a muito tempo, ele deixar de procurar na sua empresa”, alerta Carmen. “Ficar conciliando emprego e negócio sem organização é não fazer nenhum direito.”

4. Não deixe de se dedicar ao emprego

A organização do tempo não é importante só para reduzir o estresse do empreendedor, mas também para manter a produtividade durante a dupla jornada. Fazer atividades da sua empresa durante as horas de trabalho como funcionário prejudica a produtividade e é uma desonestidade com seu empregador. “Ele vai acabar sabendo, uma hora ou outra, e uma das suas fontes de renda será comprometida”, ressalta Soares. “Isso é especialmente ruim nesse momento, quando o salário é destinado ao sustento do começo do negócio.”

5. Busque algo pelo qual você seja apaixonado

Manter emprego e empreendimento próprio já é difícil. Mas pior ainda é quando não há interesse real pelo negócio. “Não dá certo investir no negócio só porque você conhece alguém que se deu bem. Trabalhar por conta é bom só se você gosta do que faz, porque pede uma disponibilidade total”, alerta Carmen.Fonte: 5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo - MSN

Cresce a participação dos pequenos negócios na Black Friday

Microempreendedores Individuais, micro e pequenas empresas representam 75% dos participantes

A participação dos pequenos negócios na Black Friday aumenta a cada ano. Na edição 2015, que acontece no próximo dia 27, 75% das empresas virtuais que vão participar da mais esperada liquidação do comércio eletrônico brasileiro faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Até o momento, esse número aumentou 80% em relação ao ano passado.

Os dados foram levantados na pesquisa Black Friday Legal 2015, realizada pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), e apresentados nesta terça-feira (17) pela diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, em coletiva de imprensa em São Paulo. As duas instituições traçaram o perfil das empresas que se cadastraram para receber o selo Black Friday Legal 2015 e que, portanto, estarão presentes na promoção deste ano. O selo promocional, concedido pela camara-e.net, incentiva as boas práticas do comércio eletrônico e identifica o site que aderiu ao Código de Ética.

Este é o sexto ano da Black Friday no Brasil. Nas duas primeiras edições, a maioria das empresas participantes era de médio e grande portes. O programa Black Friday Legal, da camara-e.net, foi criado em 2013 e, desde então, vem incentivando a participação dos Microempreendedores Individuais (MEI) e das micro e pequenas empresas na promoção. De 2013 para cá, enquanto a presença dos grandes empreendimentos se manteve praticamente estável, o número de pequenos negócios que aderiram à promoção cresceu 243%.

“O selo Black Friday Legal cria um ambiente de fomento e incentivo às lojas participantes da promoção, principalmente aos pequenos e médios empreendedores que não dispõem de verba para campanhas publicitárias que tornem seus nomes conhecidos”, explica Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net. “Os consumidores podem verificar os requisitos que as lojas atenderam e os compromissos que firmaram para conquistar o selo BFL e, assim, comprar em ambientes que cumprem a legislação em vigor e acolhem as melhores práticas do comércio eletrônico”, afirma.

Para a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, “a Black Friday é uma oportunidade de aumentar as vendas, ampliar a base de clientes, reforçar a presença da marca e contribuir para o giro do estoque”. No entanto, o empreendedor deve se preparar, planejando e organizando a participação no dia 27 deste mês para fazer bons negócios. “É importante selecionar os produtos a serem colocados em promoção, definir o percentual de descontos e dar segurança para quem for comprar pela internet nessa data”, ressalta.

PRIMEIRA VEZ

Este ano, 43% dos pequenos negócios que se candidataram para receber o selo Black Friday Legal vão participar da promoção pela primeira vez, segundo mostra a pesquisa. Os principais objetivos da adesão são vender mais, aproveitando a data comemorativa, atrair novos consumidores e posicionar a marca no mercado.

A pesquisa também traçou o perfil dessas empresas. A maioria delas (57%) tem loja física e virtual, quase sete em cada dez estão na região Sudeste, um terço atua no segmento de moda e acessórios, 21% no de casa e decoração e 13% no de eletrônicos e telefonia.

A Black Friday dá início à temporada de compras de fim de ano, que culmina no Natal. Nasceu nos Estados Unidos, na década de 1960, como uma data de megadescontos no varejo norte-americano, celebrada na última sexta-feira de novembro, logo após o feriado de Ação de Graças.

A pesquisa Black Friday Legal 2015 é dividida em duas etapas. As empresas que solicitam o selo são analisadas e recebem o questionário da primeira etapa ao inscrever-se. São as respostas da primeira etapa, até o momento, que estão contempladas nessa pesquisa. Na segunda etapa, o segundo questionário será enviado aos portadores do selo logo após a Black Friday para identificar o desempenho dessas lojas na data promocional. Responder o primeiro questionário é um dos requisitos básicos para a obtenção do selo.

Este ano, as inscrições para o selo BFL 2015 terminam na próxima segunda-feira (23) (https://blackfriday.camara-e.net/), quando começam a ser divulgadas no site do Black Friday Legal as empresas já aprovadas. Até a última sexta-feira, foram mais de 800 inscritos e quase 600 pré-aprovados. As respostas da primeira etapa enviadas após a data considerada no retrato preliminar da pesquisa serão computadas na segunda parte. Os resultados completos, das duas fases, serão divulgados em dezembro.

Fonte: Cresce a participação dos pequenos negócios na Black Friday - Empreendedor

5 benefícios da gestão logística

Entenda como a sua empresa pode ganhar vantagem competitiva na prática, tendo a logística como parte estratégica dos negócios
Seja para as grandes redes varejistas, indústrias ou pequenas e médias empresas que pretendem ter uma trajetória promissora, uma logística eficiente é peça fundamental para alcançar bons resultados. Por isso, muitas empresas possuem na gestão logística parte importante da estratégia dos negócios, na medida em que planeja, implementa e controla de forma eficaz os fluxos de mercadorias e materiais, bem como os pontos de parada.A seguir, o gerente comercial da Intecom Logística, Rodrigo Boniaris relaciona os 5 benefícios que a gestão logística pode gerar para sua empresa.Confira:

1 – VISÃO 360º

Com a gestão logística, é possível ter a visão de todas as etapas da cadeia envolvida, desde a armazenagem, até entrega ao cliente final. Entendendo as necessidades de cada uma dessas etapas e stakeholders, é elaborado um planejamento assertivo, que busca melhores resultados.

2 – PROJETOS CUSTOMIZADOS

A inteligência logística permite elaborar projetos customizados, desenvolvidos de acordo com as necessidades dos clientes, seja em armazenagem, distribuição e/ou cross-docking, aumentando a eficiência logística e otimizando toda a cadeia.

3 – GANHO DE AGILIDADE E EFICIÊNCIA

A agilidade e a eficiência de toda a operação logística são consequência de uma gestão qualificada, já que cargas podem ser remanejadas prezando pela maior agilidade, menor tempo de parada, aumentando a qualidade e acuracidade da entrega.

4 – ACOMPANHAMENTO EM TEMPO REAL

Por meio de tecnologia e de suportes tecnológicos de última geração, cada etapa da armazenagem e distribuição da carga é acompanhada em tempo real. Na Intecom Logística, os sistemas Warehouse Management System (WMS) e Transportation Management System (TMS) alimentam nossa ferramenta de CRM, de desenvolvimento próprio, suprindo nossos clientes de informações estratégicas para tomada de decisão.

 5 – MELHORES RESULTADOS

Na medida em que a empresa adota a gestão logística nos negócios, o resultado, sem dúvida, é o aumento do nível de serviço e a otimização dos custos da cadeia logística. Lembrando que gastos desnecessários com armazenagem serão sanados e a distribuição dos produtos será planejada, resultando em menores custos.
Fonte: 5 benefícios da gestão logística - Empreendedores

Nova capacitação ajudará empreendedor a se aproximar de bancos

No Fórum de Cidadania Financeira, gerente do Sebrae defende valorização das cooperativas de crédito
Realizado pelo Banco Central e o Sebrae, o Fórum de Cidadania Financeira terminou nesta quinta (5), em Brasília, com a apresentação de propostas para promover a inclusão financeira dos pequenos negócios – uma relação ainda insatisfatória, mas que vem melhorando. Um dos resultados é a criação de dois grupos de trabalho na Unidade de Acesso ao Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae: um será voltado para os tomadores de crédito tradicional e o outro, para microcrédito.
“É a resposta do Sebrae à percepção trazida pelas pesquisas de que há um déficit de capacitação desse público no que diz respeito ao relacionamento com as instituições financeiras”, explicou Alexandre Comin, gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, ao fazer uma síntese dos trabalhos na oficina de inclusão financeira dos pequenos negócios. Nela, foram apresentadas cinco pesquisas com dados inéditos sobre o relacionamento das micro e pequenas empresas com os bancos.Além dos grupos de trabalho, o Sebrae seguirá trabalhando com o Banco Central na busca da publicação de uma taxa de juros diferenciada para os pequenos negócios e de um pacote básico de tarifas para os microempreendedores individuais. Outras propostas são agilizar a regulamentação das cooperativas de garantia de crédito e a harmonização das políticas de crédito para pequenos tomadores.Durante debate no auditório principal, o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, incentivou os representantes das cooperativas brasileiras e o Banco Central a criarem atrativos para os pequenos negócios. “As cooperativas de crédito são uma rede importante de atendimento aos empreendedores, mas apenas 7% deles as usam. Temos um vazio, é preciso fortalecer essa ponte”, apontou.Participaram da mesa, além de Bruno Quick, Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO/ONU e ex-presidente da Associação Cooperativa Internacional (ACI); Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB); e o consultor Marden Marques Soares, coautor do livro “Rumos do Cooperativismo Financeiro no Brasil”. A mediação ficou a cargo da jornalista Mara Luquet. Presentes em quase todo o país, as cooperativas de crédito podem ser uma solução para a dificuldade de acesso ao crédito pelas micro e pequenas empresas, na opinião do gerente do Sebrae.Em dois dias de atividade, o fórum contou com autoridades do Banco Central, Febraban, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Associação Brasileira de Bancos (ABBC).
Fonte: Nova capacitação ajudará empreendedor a se aproximar de bancos - Empreendedor

Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso

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Os irmãos Marcos e Maurício Kalvelage tinham uma brincadeira entre si: quando se aposentassem iriam produzir a própria vodka. Assim, Marcos, 44 anos, engenheiro civil com mestrado em Engenharia de Minas, e Maurício, 38 anos, arquiteto, começaram a estudar e a se aprofundar no assunto. Hoje ambos são mestres alambiqueiros, e o mais novo também cervejeiro. “No início tinha mais uma conotação de hobby, quase como os amantes de cerveja que fabricam em casa a sua bebida tão amada. No decorrer do tempo, fomos estudando e este conceito de hobby foi se transformando em um plano de negócios, que em 2012 culminou na fundação da Bebidas Kalmae”, conta Marcos.
Após o período inicial, eles começaram a avaliar e testar matérias-primas e processos produtivos, no intuito de encontrar aqueles mais adequados aos padrões de qualidade que tinham como alvo. Então partiram para os projetos e a execução dos equipamentos de produção, com uma capacidade instalada de 170 mil garrafas. Depois de obter todas as aprovações necessárias, foi iniciada a comercialização da Vodka Kalvelage, em novembro de 2013. A bebida está presente em pontos de venda nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte, e agora em setembro também em Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de ser comercializada nos sites parceiros Vodka Social Club e Domus Vini.O tempo dedicado aos estudos e testes trouxe resultados excelentes. A qualidade da bebida já foi atestada com três prêmios internacionais: em 2015, foi a única vodka da América Latina a receber medalha de ouro no San Francisco World Spirits Competition; no ano anterior, foi a única brasileira premiada na mesma competição com uma medalha de prata (apenas seis meses depois da chegada ao mercado); e é a única das Américas premiada com prata no Hong Kong International Wine and Spirits Competition 2014. “A Vodka Kalvelage hoje é reconhecida internacionalmente pelos prêmios que conquistou e por seu sabor e qualidade, estando entre as melhores do mundo em sua categoria. Bem como por ser uma vodka nacional, produzida em Blumenau (SC), com cereais brasileiros e tecnologia desenvolvida no Brasil, com o melhor custo-benefício do mercado de vodkas ultrapremium”, afirma Marcos. E, anuncia: “Em breve, chega ao mercado um novo rótulo, a Kalvelage Vibe. vodkakalvelage.com.br
Fonte: Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso - Empreendedor

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