Ex-motorista investe R$ 17 mil e fatura R$ 30 milhões anuais

Thiago de Oliveira apostou em mercado de documentos corporativos, com aplicativo de gestão das frotas, e conta como começou e superar as dificuldades

Há 12 anos, com um investimento inicial de R$ 17 mil, Thiago de Oliveira criou a IS Logística com objetivo de focar a sua atuação no transporte e logística de documentos corporativos, até então um serviço não explorado pelas empresas de transporte. O ex-motorista agregado enxergou nisso um negócio, já que transportar documentos junto com outros tipos de mercadorias, como eletrônicos, era um risco a ser corrido devido ao roubo de cargas, o que acarretaria também no extravio dos documentos. Deu certo. Hoje a empresa (IS Logística) está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas e entregas realizadas por dia, e um faturamente anual de R$ 30 milhões.

<p>Hoje a empresa está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas diárias</p>
Hoje a empresa está representada em 21 estados do Brasil, calculando cerca de 8 mil coletas diárias
Foto: Divulgação

“Meu primeiro emprego foi como Office-boy aos 19 anos. Depois, com 20 anos, trabalhei como motorista agregado em uma empresa de transporte, em São Paulo. Conheci o segmento e percebia algumas falhas da empresa. Sabia que se eles atuassem com apenas um tipo de serviço poderiam ter mais lucro e evitar sinistros. Foi quando tive a ideia de abrir uma empresa com foco no serviço de entrega e coleta de documentos corporativos”, conta Thiago.Com sede em São Paulo, a empresa também dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões. "Conforme a carteira de clientes aumentava, mais a IS aperfeiçoava os serviços, principalmente em relação ao pós-venda e automatização dos processos. Nosso crescimento se deu assim: mais cliente, mais investimentos", conta Oliveira.

<p>A empresa dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões</p>
A empresa dispõe de uma área de 5.000 m² e uma frota própria com mais de 120 veículos leves - carros de passeio, vans e pequenos caminhões
Foto: Divulgação

Os investimentos citados por Thiago incluem a criação de um aplicativo inovador para a gestão das frotas e automatização das entregas. O sistema de gestão pode ser baixado em qualquer dispositivo móvel e apresenta funções como controle online de toda a operação em campo, rastreabilidade dos objetos, relatórios de performance da equipe, confirmação de entrega e coleta dos malotes online, além de GPS de última geração integrado ao serviço, o que proporciona um mapeamento completo dos congestionamentos e rotas alternativas.

Mas até o topo, o empresário passou por momentos difíceis. “Em e 2007, tomei uma decisão muito difícil, que foi a de terminar a sociedade, pois tínhamos pensamentos diferentes. Sempre fui dinâmico e arrojado, queria apostar em novas tecnologias e, se eu quisesse levar meus planos adiante, sabia que seria sozinho. Reuni todos os colaboradores e disse que não desligaria nenhum deles, mesmo com a perda de 30% do faturamento. Manter todo o quadro de funcionário foi crucial”, ressalta.

Apesar das dificuldades, o momento serviu para unir sua equipe e mostrar que os funcionários tinham valor para a empresa. “Vivenciamos muitas dificuldades de caixa para honrar as folhas de pagamentos, tive que desfazer de bens pessoais para honrar a minha palavra, mas hoje agradeço a Deus porque com isso eu aprendi muito, alguns colaboradores viram que estavam trabalhando em uma empresa séria e isto tornou a empresa muito comprometida com a sua atividade”, finaliza Thiago.

Fonte: Ex-motorista investe R$ 17 mil e fatura R$ 30 milhões anuais - Terra

3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias

O contrato é o instrumento mais importante para determinar as regras da franquia
contrato_assinatura (Foto: Shutterstock)
A procura por franquias como uma forma de empreender aumenta a cada ano. Com a crise, a tendência é que muitos desempregados procurem um negócio já formatado para gerar renda. Hoje, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), existem mais de 125 mil unidades franqueadas em operação. O crescimento de novas franquias pode trazer também mais dor de cabeça se o empreendedor não souber analisar o negócio e entender bem o contrato.
Segundo Luis Henrique do Amaral, diretor jurídico da ABF, a lei de franquias não regula cada relação entre franqueado e franqueador. “A relação é toda dentro do contrato. É o documento mais importante, é a lei entre as partes”, diz Amaral. A análise começa bem antes de decidir comprar a franquia.
O contrato deve fazer parte da COF, a Circular de Oferta de Franquias, documento entregue antes da assinatura. “O contrato de franquia é um instrumento muito importante e que deve ser analisado quando o candidato recebe a Circular de Oferta de Franquias. Caso tenha alguma dúvida questione ou, na pior das hipóteses, não assine o contrato”, afirma Andre Friedheim, da consultoria de franquias Francap.Confira abaixo os pontos mais importantes na hora de analisar o contrato:1. Prazo de contratoA franquia não é uma relação infinita. Por isso, o prazo de contrato é tão importante. Depois de investir as economias, o empreendedor precisa ter tempo de recuperar o capital. “Se o retorno vem em cinco anos, ele não pode assinar um contrato com duração de dois anos”, diz Amaral. Para Friedheim, prazos mínimos de cinco anos são ideias neste tipo de operação, mas vale a regra de avaliar cada caso. “Você deve ter um prazo para ganhar dinheiro com a operação”, diz o consultor da Francap.2. Direitos e deveresPode parecer óbvio, mas muitos franqueados ficam insatisfeitos porque não checou com atenção as clausulas que definem direitos e deveres de cada um. “Fique atento aos deveres e obrigações das partes no contrato”, diz Friedheim. Treinamentos, regras, pagamentos de taxas, padrões, punições, negociações e até saída do negócio são pontos que devem estar bem especificados. “As condições mais importantes são sobre tudo que está relacionado à forma da operação, direitos concedidos e marcas cobertas. Tudo que for combinado tem que estar expressamente escrito no contrato”, afirma Amaral.3. TerritórioE se menos de um ano depois de você inaugurar sua unidade outro franqueado abrir uma loja igual na esquina? Por mais absurdo que pareça isso é possível. É preciso estar no contrato se o franqueado tem exclusividade sobre aquele território em detalhes. Por exemplo, a franqueadora delimitou um raio ou mesmo um bairro ou cidade para atuação da unidade. “Se não tem definido o território, ele não tem exclusividade e franqueadora pode abrir outra unidade no mesmo bairro e até na mesma rua”, diz Amaral.
Fonte: 3 cuidados que você deve ter antes de assinar o contrato de franquias - PEGN

Depois de câncer, empreendedora recomeça e fatura R$ 1,6 milhão

Luciana Provenzano mudou de vida depois que descobriu a doença; hoje ela é dona da TAO Sustentabilidade, empresa de consultoria ambiental
Luciana Provenzano, empreendedora que abriu a TAO Sustentabilidade  (Foto: Divulgação)
A carioca Luciana Provenzano começou cedo a empreender. Aos 12 anos quis abrir uma loja de sucos. Na faculdade, vendia calças jeans para pagar a mensalidade. Aos 19 anos, montou uma gráfica com uma amiga, onde trabalhou por oito anos. Mas só se encontrou mesmo em 2002, quando abriu a Ser Integral, consultoria de desenvolvimento humano e ambiental para empresas – negócio que chegou a faturar R$ 8 milhões em um ano. “Fiz tanta coisa que parece que tenho 100 anos”, diz a empreendedora de 40.
No entanto, a vida de Luciana virou de cabeça para baixo quando, em 2010, descobriu que estava com um câncer no sistema linfático. “A doença me ensinou que tudo na vida é substituível. Mesmo assim, você tem que confiar e aceitar.” Dentro dessa nova filosofia, decidiu trocar a rotina sobrecarregada do projeto bem sucedido da Ser Integral por um novo negócio: em 2012, mais uma vez com a irmã Paola Provenzano – e agora seu cunhado Vandré Nicolau, criou a TAO Sustentabilidade, empresa especializada em educação ambiental para escolas e empresas, que faturou R$ 1,6 milhão nos últimos três anos.
ViradasFazer essa mudança não foi fácil. A Ser Integral estava indo bem, atendendo clientes como Vale e Philips, mostrando como essas empresas deveriam trabalhar mais o seu olhar humano, focando na qualidade de vida dos funcionários e na missão da empresa como um todo. Mas, ironicamente, com o aumento do número de clientes, sua própria empresa já não seguia o que tanto propagava.“Internamente o negócio estava louco, cheio de estresse. Você empreende, mas quando a empresa cresce demais é necessário um bom planejamento, senão fica sobrecarregado. Como não sabia lidar com isso e estava com um problema de saúde, eu decidi diminuir o ritmo.”Para fazer isso, se afastou da gestão da Ser Integral, colocou Paola no seu lugar e abriu a TAO Sustentabilidade. “Mandei todo mundo embora e fui trabalhar em casa”, diz.No mesmo ano que decidiu tocar o novo negócio sua doença voltou. “Fiquei dois anos sob tratamento, mas não parei. Eu amo trabalhar, só que hoje em dia eu me exijo menos. Antes eu era a primeira a chegar e a última a sair. Estou mais tranquila e tudo está funcionando com qualidade”, diz.Mais um sucessoDesenvolvendo projetos de treinamento e capacitação corporativa e ambiental em todo o país, a TAO Sustentabilidade segue bem: atualmente tocando contas de importantes clientes como Prefeitura do Rio e CSA.Para capacitar seus clientes, a empresa desenvolve materiais didáticos especializados em conteúdo educacional ambiental, que são utilizados ao longo dos cursos e oficinas para empresas e escolas.Um exemplo de projeto é o Programa Atitude Ambiental, realizado com a Vale. O objetivo da empresa com a ação foi divulgar e padronizar os próprios projetos ambientais da Vale com seus funcionários. Para isso, a TAO Sustentabilidade desenvolveu kits informativos de diferentes módulos várias áreas da empresa.“Para quem começou do zero e trabalha com uma rotina mais tranquila, a gente já cresceu bastante. Eu precisava de paz. Dinheiro nenhum faria diferença para mim durante todo esse processo”, diz.Em três anos de funcionamento a empresa faturou R$ 1,6 milhão. Número que deve aumentar nos próximos meses com a chegada do seu mais novo projeto: o QuinTAO Café, um foodtruck, que leva, além da comida, a infraestrutura necessária para realização de atividades educacionais lúdicas e interativas.
QuinTAO Café, foodtruck de Luciana Provenzano (Foto: Divulgação)
“A gente vai conseguir transformar qualquer espaço em um ambiente agradável e informal de um café. E assim fica mais fácil dar cursos, oficinas, workshops e jogos para os nossos clientes. Em um ano difícil, é uma solução mais barata e inovadora”, afirma Luciana.Além do truck, outros investimentos na área gastronômica foram feitos: a empresa acaba de realizar uma sociedade com Anna Elisa Castro, apresentadora do GNT e especialista em culinária saudável e terapia alimentar. “A proposta é ampliar os nossos serviços e começar a trabalhar muito forte no ramo da educação alimentar.”Com as novas atividades, Luciana, ainda sócia da Ser Integral, projeta que ano que vem a TAO dobre o faturamento de 2015 de R$ 1, 5 milhão para R$ 3 milhões em 2016. “A persistência é algo que vai te ajudar em qualquer circunstância. Eu sempre digo que persistência, confiança, fé e otimismo fazem toda a diferença nas nossas vidas.”
Fonte: Depois de câncer, empreendedora recomeça e fatura R$ 1,6 milhão - PEGN

Startup de receitas digitais lança novo aplicativo

pip
Para substituir os tradicionais livros e cadernos de receitas, que antigamente eram comuns e passados de geração em geração, a rede social Pip inovou e incorporou novos atributos no caderno de receitas digitais que já conquistou milhares de usuários.
Hoje em dia, com a facilidade proporcionada pelos smartphones, é possível baixar o aplicativo e rapidamente ter a acesso a uma infinidade de preparações culinárias, uma verdadeira experiência gastronômica.O sucesso do Pip, com seu aplicativo para Android, fez com que a empresa lançasse no mercado o aplicativo para iOS, que já está disponível para os consumidores baixarem de maneira gratuita.O Pip já conta com mais de 100.000 usuários em todo o mundo, sendo que 85% são brasileiros, que veem na ferramenta a possibilidade de acessar “aquela receita a qualquer hora e  emqualquer lugar”.O aplicativo é bastante útil no dia a dia das pessoas, uma vez que elas terão as informações desejadas disponíveis “on e off-line”.” É grande o número de pessoas que passam pela experiência de querer preparar algum prato sem a receita à mão” explica Guido Jackson, diretor executivo do Pip.A funcionalidade e facilidade com que o usuário guarda, pesquisa e posta receitas é a fórmula de sucesso do Pip. Tudo prático e útil para o dia a dia das pessoas, facilitando e organizando as informações, transformando os momentos de receber em pura diversão e prazer.“Iniciamos pelo lançamento do aplicativo no sistema operacional Android, agora chegou a vez do iOS, concluindo assim mais uma etapa de nosso plano de crescimento e deixando tanto os amantes da Apple quanto os do Google satisfeitos ” comemora Guido Jackson. “O objetivo é dar uma ferramenta prática para aqueles que adoram postar receitas, o “Foodporn”, permitindo que além de fotos possam postar como se prepara o prato,” conclui.Mais sobre o PIPA startup teve investimento que já ultrapassa R$ 1,2 milhão, o caderno de receitas digital é uma espécie de mega livro culinário, similar ao Instagram onde, além de fotos, se postam receitas,cresce de modo sistemático a cada dia, impulsionado pelo hábito de muitos brasileiros de relacionar e guardar seus pratos prediletos que são partilhados nesta rede social.A startup se vale do conceito “flat design” que traz no conteúdo visual uma limpeza e simplificação de tudo que não seja essencial para a experiência momentânea do usuário, permitindo maior interatividade, modernidade e usabilidade.O Pip é uma plataforma, portanto não produz o seu próprio conteúdo, quem o faz são as pessoas, que já demonstraram estarem muito interessadas em dividir seus conhecimentos e saberes na alimentação diária. Blogueiros e empresas também se valem desta rede social para criar suas comunidades, divulgar os seus trabalhos e produtos além de identificar diversos tipos de comportamentos e oportunidades de quem tem sintonia com o assunto.Nele as empresas podem criar perfis, postar receitas, abrir novos canais diretos com os consumidores, as pessoas seguem as empresas, tiram suas duvidas. No Pip é possível criar uma infinidade de formatos não convencionais: fazer pesquisas, enquetes, criar concursos, atividades interativas, cupons de descontos em ações pontuais, promoções instantâneas, enfim iniciativas que incrementem o  ganha-ganha, entre os consumidores, as empresas e as marcas. www.pip.pe
Fonte: Startup de receitas digitais lança novo aplicativo - Empreendedor

Saiba o que fazer antes de investir em uma franquia

A consultora jurídica Melitha Novoa Prado sugere investigar como é o relacionamento na rede de interesse e analisar a aptidão pessoal a partir do que se espera de um franqueado
Um dos reflexos da crise econômica brasileira é o aumento significativo das demissões. Para muitos, é a oportunidade de aproveitar a indenização recebida e investir numa Franquia. “O sistema oferece diversas possibilidades de ‘virar patrão’ Há negócios para todos os bolsos”, diz a consultora jurídica Melitha Novoa Prado, que atua neste mercado há mais de 25 anos. “Independentemente do montante a ser investido, quem não avaliar a proposta de negócio da maneira correta, corre o risco de perder todo o seu dinheiro”, adverte.
Com base em sua experiência, Melitha Novoa Prado criou um roteiro de avaliações para que o investidor interessado em adquirir uma franquia não corra o risco de perder seu dinheiro:1) É preciso sempre investigar antes de investir. E isso não se resume apenas a obtenção de dados e informações em forma de números, planilhas e  procedimentos. O que é tão relevante quanto isso é saber sobre a qualidade de relacionamento que o franqueador possui com a rede de franquia. A informação pode ser obtida com outros franqueados da rede.2)  Não compre por impulso. Analise bem o mercado, o seu perfil como profissional, suas habilidades e aptidões e reflita internamente se o sistema de franquia cabe em sua vida. Franquia é para todos, mas não é para qualquer um!3)   Entenda bem o negócio. Ele tem a ver com você? A forma de trabalho lhe agrada? Existe alguma coisa que o incomode na operação do negócio? Quem não gosta de cozinha ou de manipular alimentos, não pode comprar uma franquia de alimentação. Um exemplo simples: se você comprou uma franquia se alimentação, terá que usar uma touca para entrar na sua cozinha. Isso lhe desagrada? Mau sinal…4)   Não se esqueça: franquia também é um negócio de risco. Não existe franquia risco zero e garantia 100%. Mais motivo para que você estude, investigue e reflita bem antes de tomar a sua decisão.5)  Você tem alguma dificuldade em se relacionar? Possui habilidade para falar? Possui alguma resistência para escutar? Gosta de pessoas? Se sente bem motivando pessoas? Consegue entender os sentimentos negativos do outro? Tudo isso deve ser levado em conta. Se houver dificuldades nestes aspectos, é sinal de problema à vista caso entre numa relação de franquia.6)   Ter um negócio próprio no qual você tem que seguir padrões e se conformar com regras lhe aflige? O cerceamento de sua liberdade como gestor lhe dá algum desconforto? Você se sente tranquilo e seguro possuindo um franqueador que lhe impõe procedimentos? Você se incomoda de ser avaliado pelo franqueador? Ser franqueado é seguir padrões. Se a sua vontade é agir com liberdade, seguindo suas ideias e convicções, a franquia pode ser frustrante para você.Melitha adverte que estas perguntas são extremamente importantes. Entram em questões pessoais e precisam ser muito bem refletidas por quem quer tornar-se um franqueado. “Franquia pode ser uma solução para muitos, mas não significa sucesso sem fronteiras. Existem nuances e características próprias que devem ser avaliadas por você, com muito cuidado, sem pressa e nem pressão, sem leviandade, com determinação, vontade e profundidade. Assim, a sua chance de obter sucesso e se realizar como empreendedor será muito maior.”
Fonte: Saiba o que fazer antes de investir em uma franquia - Empreendedor

Franquia de calçados dobra de tamanho em apenas dois meses

Além de o empreendedor trabalhar em casa, baixo investimento e retorno financeiro rápido são atrativos da Quinta Valentina
Em um balanço bimestral, a rede de franquias Quinta Valentina dobrou seu tamanho, chegando a 80 unidades em operação em todos os estados brasileiros. Isso prova que a retração econômica não atinge a rede, que continua com seu crescimento acelerado. Apenas neste mês de agosto, mais 10 unidades franqueadas iniciam as suas atividades.
Para o fundador da Quinta Valentina, Renato Kuyumjian, o mercado de calçados sempre está em ascensão. E ele destaca que a venda personalizada acelera ainda mais essa expansão: “Nossos franqueados conseguem otimizar seu tempo, ter qualidade de vida, e isso se reflete nas vendas. Quem trabalha feliz produz mais. E a cliente tem a comodidade de ser atendida em casa ou no local de trabalho”.Irlane Souza Gomes, franqueada desde dezembro de 2014, confirma o sucesso da marca. Após seis anos morando na Europa, a empreendedora voltou ao país com o intuito de montar seu próprio negócio contando com a experiência que adquiriu fora do país. “Além do escritório de arquitetura que eu já possuía no Brasil, decidi ingressar também no franchising por ser um modelo mais seguro e com retorno mais rápido de investimento. Pesquisei, e a Quinta Valentina me chamou a atenção pelos números. E, para minha surpresa, assim que assinei o contrato já estava recebendo clientes”, conta. Irlane iniciou sua operação atendendo às mulheres da sua família, e vendeu em um dia a meta da semana. “Estava apenas com metade do estoque, senão venderia muito mais. Consegui o retorno do investimento em apenas um mês e meio”.Segundo Kuyumjian, o que consolida a posição da rede no mercado, além dos produtos de qualidade, é o modelo de negócio inovador – que não envolve uma loja física. “Além de o empreendedor trabalhar na sua própria casa e com liberdade para vender diretamente onde a cliente está ele tem investimento baixo e retorno financeiro rápido”, explica.Além do investimento de apenas R$ 16 mil e faturamento médio de R$ 14 mil, os números do setor também chamam a atenção e atraem novos empreendedores interessados em ter seu negócio próprio. Só em 2014, os brasileiros em geral gastaram cerca de R$ 22 bilhões com calçados, segundo a Fecomércio. Neste período, a própria Quinta Valentina vendeu aproximadamente 20 mil pares de sapatos, o que equivale a R$ 5 milhões.A empresa pretende dobrar este número em 2015, com as novas unidades, e estima um faturamento de R$ 10 milhões. A rede prevê fechar o ano com 150 unidades por todo o Brasil.
Fonte: Franquia de calçados dobra de tamanho em apenas dois meses - Empreendedor

Franquias focam no interior para fugir da crise

SrSorvete.jpg2
Mesmo em momento de desaceleração econômica, o setor de franchising continua crescendo. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising) o setor registrou um crescimento de 11,2% no primeiro semestre de 2015, e o interior tem sido o foco de algumas franquias, que crescem cada vez mais por lá.
A GOU Franquias abriu 10 unidades este ano no interior de São Paulo. A rede, que atua no segmento odontológico, chegou ao mês de outubro com 68 clínicas em funcionamento e com 123 unidades, considerando os contratos já fechados. Em 2014, fechou com um faturamento de R$ 32 milhões a previsão é atingir R$ 50 milhões em 2015. No primeiro semestre o segmento de saúde cresceu 24%.“Muitas pessoas querem ter o negócio próprio e escolhem uma franquia para investir por já apresentar um modelo pronto e que deu certo, por isso observamos esse crescimento no interior. Geralmente é um dinheiro de uma vida toda que será investido e franquias dão confiança para o investidor” afirma Milena Lindor, diretora de Planejamento e Operações daFranquear Estratégia e Gestão de Negócios, consultoria especializada na formatação, expansão e gestão de franquias.Segmento limpeza e conservação também tem encontrado espaço. Das 9 unidades inauguradas este ano pela Clear Clean, rede de microfranquias de limpeza residencial e comercial, 4 foram no interior de São Paulo – Campinas, São José do Rio Preto, Barueri e São José dos Campos.  A rede possui hoje 18 unidades em funcionamento. Em 2014 o faturamento foi de R$ 1,3 milhão e estima faturar R$ 4 milhões em 2015.Redes de franquias de sorvetes e calçados também têm alcançado o interior. A rede Sr. Sorvete, abriu recentemente uma unidade em Bauru, SP, e em breve chegará em Rio Branco (AC) e Araraquara. Já a rede Jaqueline Costa, rede de calçados femininos, que chegou este ano o mercado de franquias, abriu este mês nova unidade em São José do Rio Preto, chegando ao total de quatro lojas. Os segmentos de Calçados e Alimentação cresceram 9% no segundo trimestre de 2015.
Fonte: Franquias focam no interior para fugir da crise - Empreendedor

Loja que nasceu no Facebook alcança faturamento de R$ 750 mil

Clariça De Luca começou a negociar biquínis pela rede social. Depois, abriu um e-commerce e, agora, uma loja física
Clariça De Luca começou vendendo peças para suas amigas (Foto: Divulgação)
Apaixonada por biquínis, Clariça De Luca começou a vender algumas peças para suas amigas. No início, as vendas eram realizadas pelo Facebook e o Instagram, usando oWhatsApp para fechar os pedidos. Mas, com o aumento da procura, ficou difícil administrar e atender todo mundo. “Foi quando percebi que precisava montar um e-commerce e profissionalizar o meu negócio”, conta Clariça.Assim, em 2014 ela investiu R$ 30 mil e fundou a loja virtual Ateliê Cla De Luca. “Como não tinha uma infraestrutura de pessoal e também de loja física, resolvi abrir um e-commerce pela facilidade do negócio e também por não saber o que iria acontecer”, conta a empreendedora.
Há dois meses, no entanto, Clariça deu mais um passo, desta vez fora da internet, ao inaugurar uma loja física no bairro da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. “O comércio online permanece em nosso DNA”, diz Clariça. “A ideia é uma plataforma complementar a outra.
Com a loja física, eu tenho a possibilidade de ter contato direto com as minhas clientes e elas, de experimentarem os produtos.Além disso, a loja física funciona como uma loja conceito para lançar coleções e expandir a operação de atacado, utilizando o espaço como um show-room.”Para montar a loja física, a empreendedora investiu cerca de R$ 80 mil e a expectativa é que o novo ponto de venda dobre o faturamento da empresa em 2015.Neste ano, a meta é faturar R$ 750 mil, cerca de 25% a mais que em 2014.
Fonte: Loja que nasceu no Facebook alcança faturamento de R$ 750 mil - PEGN - E-commerce

Sete passos para ter uma reunião perfeita

 join.me elenca as melhores práticas para o seu encontro corporativo ser mais produtivo e rápido
Reuniões podem ser longas ou curtas, práticas ou enfadonhas, em um local improvisado, em uma sala com projetores ou no ambiente virtual – são muitos os formatos de encontros corporativos, mas todos têm um objetivo em comum, a produtividade.
Um estudo realizado pela join.me em parceria com a Ovum apontou que dois terços dos colaboradores de empresas em todo o mundo consideram que mais da metade das reuniões que participam não são produtivas e tomam muito tempo das agendas já concorridas de todos os diferentes níveis de cargos dentro da empresa.Então por que as pessoas continuam participando de reuniões tão ruins? A resposta é bastante simples: o mundo mudou, mas, para muitos, os encontros corporativos são os mesmos. Enquanto o trabalho se torna cada vez mais flexível e virtual, as reuniões presenciais ainda representam 62% dos encontros corporativos no mundo.Pensando em ajudar as pessoas a promoverem e participarem de reuniões mais produtivas, a equipe de especialistas da join.me produziu uma lista com dicas para modernizar e agilizar as reuniões.Comece cedo e termine logo As reuniões são um mal necessário dentro das empresas, mas esta não é uma boa justificativa para perder tempo. Comece a reunião no horário e siga à risca o período estipulado anteriormente, mesmo que ocorram atrasos dos outros participantes. Esta é uma maneira eficaz de fazer com que as pessoas sejam objetivas nos temas discutidos e tomem as decisões mais rapidamente.Siga o roteiro da reunião É impossível preparar um roteiro sempre, mas tenha em mente quais são os objetivos daquela conversa e se atenha a eles. Outra boa estratégia é delimitar previamente por quanto tempo cada um dos assuntos será debatido e por quais participantes: é surpreendente descobrir que praticamente todas as discussões podem ser solucionadas em 10 minutos. Caso seja possível preparar um roteiro, não se esqueça de compartilhar com todos os envolvidos.Foco no futuro Reuniões são feitas por um motivo, e quase sempre ocorrem para falar sobre os próximos passos a serem tomados a partir de uma situação. No final da reunião, faça um resumo do que foi discutido e alinhe as próximas etapas com a equipe, definindo responsabilidades e prazos. Usar ferramentas que gravem a conversa e enviem o arquivo para os participantes, como a join.me, também ajudam a retomar tópicos que não foram bem definidos.Escolha bem os participantes Boas reuniões são aquelas que têm pessoas informadas e dispostas a colaborarem para solucionarem um problema ou darem novas ideias. Por isso, reduza ao máximo o número de participantes. Assim, todos terão oportunidade de se expressarem e não se sentirão intimidados por falar em público.Seja flexível na escolha do lugar Nem sempre é possível agendar uma sala grande e arejada, com café da manhã à disposição. Explore a empresa em busca de cantinhos silenciosos e espaços de fácil acesso aos demais participantes. Ambientes nos quais todos fiquem em pé podem ser estrategicamente interessantes, pois a tática faz com que as pessoas sejam mais objetivas. Outra boa alternativa são as reuniões virtuais, nas quais a sala sempre está disponível e ainda permite conectar pessoas de diversas partes do mundo.Experimente o ambiente virtual Atualmente, um colaborador ou um parceiro não necessariamente tem que estar na mesma sala, cidade ou até mesmo país para uma reunião efetiva. O tempo de deslocamento de todos é precioso e nada melhor do que se reunir com os demais participantes sem precisar sair da própria mesa. Além de economizar tempo e recursos que seriam gastos com o transporte, as reuniões online tendem a ser mais objetivas.Escolha bem suas ferramentas Se a reunião for virtual, tenha certeza de que você está usando a ferramenta adequada para as suas necessidades, já que todos os colaboradores têm muito a fazer e não podem perder tempo com problemas de conexão ou downloads. Existem plataformas no mercado para reuniões online que não exigem instalações, como exemplo a própria join.me, que permite que todos se conectem em poucos segundos e sem complicações. Assim, a reunião pode ocorrer de qualquer lugar, a qualquer hora. Tenha a certeza de utilizar uma plataforma profissional e segura.Sobre a ferramenta join.mejoin.me, lançado recentemente no Brasil pela LogMeIn, reúne todas estas vantagens em uma mesma plataforma. Os participantes podem se conectar em uma reunião diretamente pela internet, de qualquer dispositivo – computador, tablet, smartphone ou Apple Watch. O participante também pode utilizar números de telefone fixos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Porto Alegre para participar da conferência por meio de uma ligação local. A ferramenta, além de diversas outras funcionalidades, permite compartilhar a tela do computador em apenas alguns cliques. Para usar a ferramenta sem custo basta acessar www.join.me/pt.Quer saber como será a sua próxima reunião? Faça o QUIZ e descubra: www.saibacomoserasuareuniao.com.br
Fonte: Sete passos para ter uma reunião perfeita - Empreendedor

Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59%

Análise com base na PNAD mostra que, em 10 anos, remuneração melhora e número de empregados aumenta para quem tem mais estudo
escolaridade
Estudo realizado pelo Sebrae mostra que, entre 2003 e 2013, o número de donos de negócios com alta escolaridade cresceu 59% no país, passando para 15% do total. O perfil dos empreendedores brasileiros rendeu três estudos publicados recentemente – com os temas de escolaridade, renda e informatização. O levantamento usa informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE, principalmente a de 2013, a última disponível até o momento.Para identificar o grau de escolaridade dos donos de negócio, a PNAD os classifica em três grandes grupos: até ensino fundamental incompleto; ensino fundamental completo até ensino médio completo; e ensino superior incompleto ou mais. Para simplificar, as três faixas foram denominadas, respectivamente, “baixa escolaridade”, “média escolaridade” e “alta escolaridade”.Os empreendedores que se encaixaram no perfil de alta escolaridade ganham quase cinco vezes mais que os de baixa escolaridade. Eles começaram a trabalhar mais tarde, têm maior proporção de empregados e de serviços, e se concentram majoritariamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.Cruzados, os dados das pesquisas fornecem um perfil detalhado do empreendedor brasileiro. Por exemplo: a proporção de mulheres entre os donos de negócio é maior na faixa de alta escolaridade, segmento em que têm 41% de presença.A informatização, como era de se esperar, aumentou expressivamente. A alta informatização cresceu 267%, o que significa que um total de 14,3 milhões dos entrevistados tinha computador em casa e acessou a internet nos últimos doze meses anteriores ao segundo trimestre de 2013 (em 2003, eram 3,9 milhões).“Os donos de negócios com alta informatização são mais escolarizados e jovens, têm um rendimento médio mensal 207% superior aos de baixa informatização, tem maior carga de trabalho semanal, e trabalham principalmente nos setores de serviços e comércio”, informa, no resumo do trabalho, Marco Aurélio Bedê, coordenador da Unidade de Gestão Estratégica e coautor do trabalho, ao lado da analista Karina Santos de Souza.Baixa informatizaçãoJá os de baixa informatização são mais velhos, têm menos anos de estudo e começaram a trabalhar mais cedo. Com forte presença nos setores agropecuário e de construção, têm menos acesso a recursos de telefonia e previdência. Os três estudos completos estão disponíveis no Portal Sebrae, na área de Estudos e Pesquisas (acessível pelo botão Acesso Rápido, na home page).
Fonte: Número de donos de negócios com alta escolaridade cresce 59% - Empreendedor

CANAIS DE VENDA ONLINE