Franquia se especializa em venda de maquininha de cartões

Acqio Franchising se tornou a primeira franqueadora a vender maquinetas que utilizam o sistema POS
MAquininha
Com o mercado cada dia mais competitivo, empresários são forçados a buscar dentro do segmento que atuam novidades para que seu negócio se torne um sucesso. Exemplo disso é a Acqio Franchising, a primeira rede de franquias especializada em venda de maquinetas POS. “Até o momento não existia uma franquia que vendesse a maquininha, eram apenas locações. Nós chegamos no mercado há pouco mais de dois meses e estamos colhendo ótimos frutos”, diz Kawel Lotti, diretor executivo da rede.
A Acqio Franchising nasceu de uma Join Venture da Acqio Payments, empresa de tecnologia para pagamentos eletrônicos e a SMS Digital Franchising, rede de franquia de disparos de SMS, e já nasceu com 150 franqueados que atuam em mais de 400 cidades em todo o país. “Fazemos questão de oferecer o melhor para nossos clientes, eles precisam confiar em nós, precisamos criar um vínculo com eles, e isso tem acontecido devido ao atendimento presencial e consultivo que nossos franqueados oferecem”, explicou Lotti.Outro diferencial da rede é possibilidade de dividir as vendas em até 12 vezes pelo cartão de crédito assim que o cliente adquire a maquinha. “Em algumas redes são necessários quatro meses como cliente para que tenham acesso a esse número de parcelas, nós oferecemos essa condição de parcelamento de imediato”, contou o diretor. O recebimento do valor também é rápido, em um período de até 4 dias úteis o valor é depositado na conta indicada pelo cliente.Maquinetas disponíveis para pessoa físicaMuitos profissionais liberais estão perdendo sua clientela por falta de opções o para pagamento. Pode ser dentista, vendedor de porta em porta ou um personal trainner, a verdade é que o brasileiro está cada dia mais buscando uma forma de manter o padrão de vida sem gastar tanto dinheiro.Para esse público a maquineta Acqio é mais que indicada, possibilitando que o profissional não perca sua venda. “É necessário apenas que exista uma rede WiFi para que a maquininha possa ser conectada. Diferente de outras opções que estão no mercado, ela não é frágil, não é necessário conectá-la em nenhum aparelho celular e ainda emite o comprovante de pagamento na hora da venda para o cliente, o que muitos encaram como uma segurança”, salientou Kawel Lotti.A maquineta oferecida pela Acqio Franchising não possui taxa de adesão, nem aluguel. “O valor da maquininha equivale a 10 meses de aluguel da concorrente, a diferença é que o cliente é o dono, ele pode fazer o que quiser com ela, inclusive se quiser mudar de cidade ou o ramo do seu negócio, não precisa nos informar ou ficar aguardando nova instalação por dias”, finalizou Kawel.Modelos de franquiasA Acqio Franchising possui dois modelos de negócios, a Franquia Home, com investimento mais baixo (taxa de franquia de R$2.990 + R$1.000 de Capital de Giro) e com rápido retorno (de dois a seis meses) e a Franquia Master ou FDA (Franquia Desenvolvimento de Área), com valor (Taxa de franquia de R$50 mil a R$70 mil variando de acordo com a região) e ganhos mais elevados (demais informações são fornecidas após avaliação do potencial da região de interesse). www.acqiofranchising.com.br
Fonte: Franquia se especializa em venda de maquininha de cartões - Empreendedor

Confira negócios que estão se dando bem na crise

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Épocas de recessão econômica exigem que empresas adotem estratégias, não apenas para sobreviver, mas para crescer depois que ela passar. Investimento em fidelização de clientes e redução de custos das empresas são medidas que costumam ocorrer nesse período. E aí que empresas que oferecem esses serviços crescem e se fortalecem para enxergar na crise uma oportunidade.
É o caso de empresas que atuam na área de marketing promocional. Num momento como esse, quem empreende busca ações para atrair novos clientes e fidelizar os antigos, o que torna o contexto favorável para o mercado de brindes. Segundo pesquisa realizada pela Agência 96, 88% dos entrevistados confirmaram que ter o brinde por perto faz o cliente lembrar-se da marca que o presentou. “Já é uma tradição que as empresas invistam em brindes no final de ano para presentear seus clientes, parceiros e fornecedores. Em um ano que se mostrou difícil, isso se torna ainda mais importante, pois é a oportunidade de se fazer presente e se comunicar. É um erro não investir em comunicação nesse momento”, afirma Aguinaldo Nascimento, fundador e gerente geral da rede de franquias Bom Brindes. Nos seus 17 anos de mercado, esse foi o melhor ano da empresa de Nascimento, tanto que decidiu expandir o negócio por meio do sistema de franquias.Para Diego Mendonça, diretor comercial da Franquear Estratégia e Gestão de Negócios, consultoria especializada na formatação, expansão e gestão de franquias, esse é um momento em que as empresas costumam recuar, porém, é também o de analisar o mercado e ficar atento a todas as oportunidades. “É importante intensificar os diferenciais e benefícios que a empresa oferece para seus clientes. As atividades econômicas são cíclicas e, entre crise e recessão, a questão é que o mercado não para. E quem conseguir identificar as oportunidades neste momento sairá mais forte, principalmente, no setor de franquias, que cresce cada vez mais”.Foi o que aconteceu com o empresário Leonardo Lopes, que vislumbrou o momento certo de colocar no mercado a rede de franquias Cred Limp, cujo negócio é recuperar o crédito no mercado de empresas e pessoas físicas, renegociando dívidas, intermediando acordos entre clientes e financeiras, revisando tributos, recuperando créditos tributários etc. Só no primeiro semestre deste ano, o número de empresas inadimplentes cresceu 5,38% no Brasil, de acordo com o indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). “O brasileiro ainda tem um tabu muito grande com relação ao endividamento, pois a dívida abala sua autoestima, sua imagem, além de desestruturar a família ou mesmo a empresa. Nosso foco é mostrar a como pode ser fácil lidar com problemas financeiros utilizando de uma maneira simplificada nossos serviços”, explica Lopes. Em apenas dois meses de estratégia de expansão, a empresa já conta com cinco franqueados (em São Paulo, Mato Grosso e Pará), além de outros em negociação.Quem também viu a demanda aumentar no último ano foi a Estagilize, rede de franquia que atua como agente de integração realizando a seleção de estudantes para vagas de estágio. Segundo Aristides Ianelli Junior, sócio fundador da rede, nesse momento em que as empresas buscam redução de custo, a contratação de estagiários consegue proporcionar um custo reduzido para a folha de pagamento. “Pelo o que observamos a grande procura se dá principalmente pelo fato de os estagiários passarem por uma boa seleção e terem um salário menor, o que acaba sendo vantajoso mesmo com o tempo reduzido de trabalho, além da empresa moldar o funcionário de acordo com o perfil da instituição”.
Fonte: Confira negócios que estão se dando bem na crisE - Empreendedor

Software simplificado melhora gestão no campo

A solução criada pela AgroPixel promete aumentar a produtividade na agropecuária com tecnologia da informação
Ainda embrionária, mas muito bem situada no emergente mercado do agronegócio, a AgroPíxel aposta na integração da tecnologia com o campo, através de softwares com interface simplificada, destinados a atender às necessidades dos agricultores e empresários do setor. Criada há cerca de um ano pelos empreendedores Francisco Nogara Neto e Walter Maier Neto, a empresa atua em dois segmentos cada vez mais complementares, a agropecuária e a tecnologia da informação e comunicação (TIC). A empresa presta consultoria em agricultura de precisão, através de mapas processados por imagens obtidas por satélite e também por drones. Os dados obtidos mostram, entre outros resultados, índices de vegetação como o NDVI, o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada, que permite o mapeamento da lavoura além da medição da quantidade e condição de uma determinada área.
Incubada na Intuel, a Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina, a empresa vem desenvolvendo um software que tem o objetivo de simplificar os processos e popularizar o acesso às tecnologias de gestão no campo. “Isso irá permitir que qualquer agricultor ou profissional que atua com o agronegócio consiga integrar agricultura de precisão, fundamentos agronômicos, ferramentas de gestão, geoprocessamento e sensoriamento remoto”, diz Walter Maier Neto. Segundo ele, existem muitos dados disponíveis, mas ainda pouca informação que seja realmente útil para a melhoria da gestão e da produtividade agrícola. “Nosso diferencial está aí, muito mais que entender o setor, fazemos com que a tecnologia seja inteligente e promova o aumento da produtividade no agronegócio”, revela.Na prática, o mapeamento consiste em verificar a variabilidade da lavoura e a geração de diferentes zonas de manejo, graças ao cruzamento dos dados das imagens com as informações coletadas no campo. O resultado gera uma economia de insumos que pode chegar até aos 60%, pois somente as áreas necessitadas receberão incrementos. Com isso gera-se também ganhos em produtividade e benefícios ambientais, além de mais sustentabilidade.Para Francisco Nogara Neto, se as startups entenderem as reais necessidades dos produtores rurais, o mercado abrirá ainda mais oportunidades para essas novas empresas. “As mudanças tecnológicas, como GPS, sensoriamento remoto, geoprocessamento entre outras, estão cada vez mais presentes no cenário da agropecuária brasileira, porém, ainda subutilizadas”, avalia. Saber como otimizar essa questão será importante, garante Nogara Neto, tanto para novas startups quanto para os próprios clientes. O emprego adequado destas inovações será decisivo para a competitividade e sustentabilidade das empresas voltadas ao agronegócio.Com o crescimento do setor, a AgroPíxel planeja agora os primeiros passos no mercado internacional através de um projeto da Apex-Brasil e Fundação Araucária, que promove incremento à competividade e promoção da cultura exportadora empresarial. O objetivo será alinhar as soluções tecnológicas desenvolvidas pela empresa a conceitos de qualidade e boas práticas internacionais. De acordo com Walter Maier Neto, as tecnologias ligadas ao desenvolvimento do campo está presente no País, mas ainda é pouco conhecida e pouco utilizada. “Faltam soluções mais acessíveis. Existem muitas tecnologias que geram dados desconectados e que atualmente têm pouca utilidade prática. A proposta da AgroPíxel é simplificar e facilitar o acesso à informação com valor agregado”, define.
Fonte: Software simplificado melhora gestão no campo - Empreendedor

Executivo deixa multinacional para abrir negócio próprio

Empresário investiu em franquia de informática e já planeja abertura de uma segunda unidade
O empresário Vagner Mauro atuava como Coordenador de Serviços na área de Telecomunicações de uma multinacional, onde trabalhou por quase 26 anos. Na busca por independência e com o desejo de ter o seu próprio negócio, ele resolveu investir na rede de franquias Nexar para iniciar uma nova etapa de sua carreira.
“Quando fui apresentado à marca, verifiquei resultados e também informações sobre os processos. Visitei alguns franqueados, lojas próprias e constatei que é um negócio em expansão e muito rentável, se bem administrado”, pontua Vagner.Em maio de 2014, ele abriu uma unidade Nexar no Shopping Penha, zona leste de São Paulo. A rede paulista de lojas especializadas em informática, eletrônicos e tecnologia digital possui um mix de produtos que inclui itens como celulares, computadores, tablets, videogames, equipamentos para jogos e GPS. Ao todo, são quase 1.500 itens à disposição dos clientes.A intimidade e identificação com os produtos do negócio foram pontos importantes para que Vagner optasse pela marca. “Me identifico com os produtos e procuro sempre estar atualizado com novidades e tendências”, destaca.Como saiu do posto de empregado para empresário, Vagner passou por uma fase de adaptação cheia de novos aprendizados e descobertas. “O negócio tem uma série de particularidades que necessitam de muita atenção e dedicação. Devido à diversidade do mix de produtos, questões administrativas e o lidar com pessoas, o desafio é constante”, explica o empresário.Para o sucesso do negócio, ele contou com a ajuda especial da esposa, a psicóloga Lucicleide Ferraz Mauro. “Ela continua atuando na área clínica por dois dias na semana, conciliando a atividade com a empresa. Na loja, utiliza seu conhecimento de RH e sua habilidade com pessoas”, acrescenta Vagner.Mesmo em um ano de crise, o casal de sócios revela que o atual cenário econômico do Brasil não atingiu negativamente o empreendimento. “Tivemos uma média de crescimento de 25% nos meses de julho e julho. O perfil do nosso consumidor é muito variado, atendendo todas as idades com interesses diversos. As categorias de produtos mais vendidos são ‘aparelhos celulares’ e ‘games’”, diz o empresário.Segundo dados da ABF – Associação Brasileira de Franchising, o setor de Comunicação, Informática e Eletrônicos foi o que mais cresceu em 2014, com faturamento 27% maior do que em 2013. Mas o segmento de mercado da Nexar ainda é um dos que tem menor representatividade no faturamento total – com apenas 1,8%, ou seja, ainda existe muita possibilidade de crescimento.Diante desse cenário e com os bons resultados do faturamento – que gira em torno de R$1,4 milhão no primeiro semestre e R$2,2 milhões no segundo semestre – , Vagner planeja a abertura de uma segunda loja para aumentar seu rendimento e conquistar ainda mais estabilidade como empreendedor.“Considero um bom negócio que precisa de muita dedicação. Me sinto realizado empreendendo e gerando empregos. Os desafios são grandes, principalmente no início das atividades, mas hoje tenho certeza que posso superá-los com a ajuda da franqueadora e de toda a equipe”, finaliza.
Fonte: Executivo deixa multinacional para abrir negócio próprio - Empreendedor

Termotécnica desenvolve nova tecnologia para apicultura em Joinville

Solução que dá mais conforto e pode aumentar a produtividade das abelhas durante a produção de mel
Termotécnica desenvolve nova tecnologia para apicultura em Joinville Salmo Duarte/Agencia RBS
Desenvolvimento do produto ocorreu em Joinville e a comercialização começou em 2011 Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Claudine Nunes

Apicultor experiente da Fundação 25 de Julho, em Joinville, Ingo Weinfurter, 54 anos, está animado com os resultados de uma nova experiência: o uso de embalagem de EPS (poliestireno expandido, mais conhecido como isopor) no lugar da caixa de madeira para a produção de mel.

O mesmo teste é realizado, desde maio deste ano, no apiário-escola do município, que fica próximo a Campo Alegre, e em seu apiário, em Guaratuba (PR).A estrutura mais aconchegante oferece temperatura constante e proteção contra umidade no interior da caixa. Condições que liberam a abelha de muito trabalho paralelo para que ela possa focar naquilo que mais importa, o mel. No método convencional, as abelhas se esforçam para manter a temperatura em 37oC, explica Ingo.Gastam energia produzindo própolis para fechar as aberturas e garantir o isolamento térmico. Mas o apicultor percebe que até agora não há própolis na abertura da caixa de isopor, sinal de que não sentiu necessidade de ajuste de temperatura.A energia poupada no isolamento térmico está sendo revertida para aumentar a produção de mel e, ao que tudo indica, a colheita prevista para outubro será um sucesso.— Na caixa de madeira, se produzem, em média, 25 quilos de mel por colmeia em um ano. Acho que chegará a 30 quilos — prevê o apicultor.Além de controlar a temperatura interna na colmeia, a abelha também precisa desidratar o néctar. Em dias chuvosos, Ingo diz que a caixa de madeira fica úmida, enquanto que a de isopor permanece seca por dentro, dispensando a tarefa de controle da umidade. Mais uma forma de economizar energia. Espera-se que, ao final, as abelhas também fiquem menos estressadas, tornando-as mais saudáveis.Inspiração na Alemanha Antes de chegar à Fundação 25 de Julho, a caixa de abelhas de isopor foi amplamente estudada por especialistas da Universidade Federal de Maringá (PR), em parceria com a Termotécnica, maior indústria transformadora na América Latina de EPS. A solução é considerada inédita no Brasil.Para ingressar no mercado da apicultura nacional, a empresa de Joinville se inspirou em experiências bem-sucedidas na Alemanha e buscou apoio de apicultores e pesquisadores. A caixa segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).De acordo com o diretor comercial da Termotécnica, Adriano Vendramini Dessimoni, convencer os apicultores sobre as vantagens do produto não acontecerá da noite para o dia, pois o mercado é pulverizado, com atuação familiar e a forma de produzir mel é repetida há gerações.— Cada apicultor precisa ter certeza de que funcionará para ele — afirma.A fabricação, ainda em pequenos volumes, ocorre na unidade da Termotécnica de São José dos Pinhais (PR), e o primeiro mercado em prospecção é o do Rio Grande do Sul.  Lá, a empresa começou com o pé direito.Em julho, no lançamento oficial, o produto recebeu o prêmio destaque na categoria equipamento, durante a 5ª Mostra de Inovações Apícolas do 19º Seminário Estadual de Apicultura, realizado em Santa Cruz do Sul.— Fizemos muitos contatos, iniciamos e engatilhamos vendas. As expectativas de aceitação da caixa Mais Mel são as melhores — afirma a gerente comercial da Termotécnica, Maida Rodrigues.Enquanto isso, Ingo Weinfurter vai repetir a experiência da caixa de isopor para colheita em 2016 nos três apiários monitorados atualmente, pois cada um está sob um tipo de clima e de ambiente.Perto de Campo Alegre, por exemplo, o apicultor está curioso para saber qual será a reação da irara diante da nova caixa. O animal onívoro é visto com frequência por ali e já recebeu o temido apelido de “papa-mel”. A evolução das embalagens Caixas de madeira Na década de 1970, a madeira, um dos produtos mais usados em embalagens mais antigas, era amplamente usada para o condicionamento de produtos hortícolas. Eram bastante utilizadas também as sacarias de juta e as de plástico começaram a chegar ao mercado no final desta década.Caixas de papelão A década de 1980 seguiu, de certa forma, o ritmo da anterior. Poucos produtores começaram a utilizar as caixas de papelão no  final dos anos 80. Os produtores de batata e cebola ainda usavam sacos de juta e plástico.Caixas de plástico Na década de 1990, o plástico começa a ocupar espaço como embalagem retornável na comercialização de frutas e hortaliças em detrimento da madeira. Nas exportações para a União Europeia, a caixa de papelão passou a ser requisito básico. No finalzinho do século 20, surgiram os sacos de nylon.Caixas de plástico dobráveis No início do século 21, as caixas de papelão e de plástico já estavam mais difundidas. As caixas de plástico dobráveis surgem no final dessa década no Brasil. Neste século, surgem os sacos de clone.Caixas de isopor Nos anos mais recentes, surgem as embalagens de isopor. As caixas de papelão também são amplamente usadas. Os contentores de plástico retornáveis e dobráveis são as embalagens preferenciais dos hortifrútis comercializados com as grandes redes de supermercados. Porém, alguns produtores ainda usam caixa de madeira. Atualmente, todos os materiais de sacaria ainda são utilizados.Termotécnica aposta no ramo do agronegócio desde 2010A caixa de abelhas, lançada oficialmente em julho, é apenas uma das apostas da Termotécnica para o agronegócio, setor que passou a ser olhado como estratégico a partir de 2010. Desde então, a companhia realiza pesquisas para saber de que forma pode inovar e gerar valor para o mercado.— A busca da inovação tornou-se uma questão de sobrevivência, ela é necessária para crescer — afirma o diretor comercial, Adriano Vendramini Dessimoni.Um dos frutos deste trabalho foi o desenvolvimento da embalagem de isopor para uvas. As caixas são utilizadas na cidade de Petrolina (PE) por produtores do Vale do São Francisco, importante produtor de frutas e hortaliças. O diferencial do isopor está na maior proteção do alimento durante o transporte.Segundo a empresa, a temperatura é mantida constante, a embalagem não absorve a umidade da fruta, o que poderia reduzir seus nutrientes, e é mais rígido do que o papelão, outro material muito utilizado no transporte.— Na cadeia do Vale do Rio São Francisco, a conservação da uva aumentou sete dias em relação à caixa de papelão quando colocada em temperatura ambiente — explica a gerente comercial da Termotécnica, Maida Rodrigues.Durante o desenvolvimento do produto, a empresa se deparou com alguns desafios. Não se tratava apenas de fazer a melhor caixa, mas fazê-la chegar ao cliente. As caixas de papelão são montadas pelo próprio cliente, mas a Termotécnica entrega a caixa pronta, e o produtor não tinha um local fechado disponível para armazenagem.A empresa desenvolveu, então, o hiperkit, um grande pacote com várias embalagens, conforme a necessidade de estoque e sazonalidade do produto, que pode ser armazenado externamente.Como a tonelada do isopor custa o dobro da do papelão, a indústria se empenhou em fazer as contas para o cliente, mostrando o quanto ele poderia ganhar com a adoção da nova solução. Uma das vantagens percebidas pelo cliente foi chegar a mercados mais distantes porque o alimento demora mais para estragar.Filial em PetrolinaA caixa também traz ao seu redor uma larga fita que serve para comunicação do produtor com o consumidor final. Ali, pode expor a marca e informações sobre a fruta. O produto também foi adaptado com reforços nas colunas para aguentar sobrepeso, já que são transportadas empilhadas. As de baixo precisam suportar o peso de todas as que estão em cima.Todo o desenvolvimento do produto ocorreu em Joinville e a comercialização começou em 2011, mas como o transporte de isopor custa caro, a empresa optou por construir uma fábrica em Petrolina (PE), em 2014, consolidando a operação local que antes era feita em imóvel alugado.Desde o início do projeto, a empresa dobra a participação naquele mercado ano a ano. Para Vendramini, a uva é somente a primeira aplicação, pois todos os alimentos perecíveis e delicados podem se beneficiar da embalagem.
Fonte: Termotécnica desenvolve nova tecnologia para apicultura em Joinville - A Notícia

6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul

Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Finanças, contas, números, gestão, gráficos (Foto: ThinkStock)
As vendas estão abaixo do esperado e o time de marketing tem a missão de salvar o dia? Você não precisa de heróis, se tiver as ferramentas certas.
Se o time de Marketing e Vendas é o combustível da sua empresa e os resultados do ano estão diferentes do que você planejava, é hora de tentar novas estratégias.
Selecionamos 6 ferramentas para você abastecer seu time e aproveitar esse fim de ano para dar o gás que sua empresa precisa.1) Planejamento para uma Campanha de Marketing Direto ao Ponto Da conquista à fidelização, aprenda como criar uma estratégia consistente em cada etapa do seu planejamento de Marketing.2) Captação de Grandes Clientes para melhorar suas apostas A negociação com um cliente de grande porte é capaz de mudar os resultados do ano. Aprenda, com essa ferramenta, a prospectar grandes contas para o seu negócio.3) Matriz BCG para quem quer diferenciar vacas leiteiras de abacaxis De todas as suas linhas de produtos, o que pode ser dispensado e em que você precisa dobrar a aposta? Se você não tem clara essa diferenciação, a Matriz BCG é para você.4) Job to Be Done para quem entrega soluções Não basta vender por vender, tem que entender que problema seu serviço resolve para o consumidor. Ter essa resposta é fundamental para uma estratégia de vendas mais focada.5) O Preço Ideal para quem faz vendas de valor Você bem sabe que o preço de um produto não é igual ao seu valor. Por isso, descubra como calcular o valor intangível de diferenciação do seu produto, a partir da percepção do seu consumidor.6) Projeção de Vendas para quem já pensa no ano que vem Você já pensou como serão as vendas em 2016? Use essa planilha no seu Planejamento Estratégico, para criar uma projeção otimista, sem tirar os pés do chão.Publicado em Endeavor
Fonte: 6 ferramentas para dar um gás nas vendas e fechar o ano no azul - PEGN

Aplicativo do Sebrae ajuda a divulgar MEIs do Tocantins

Em menos de um mês, ferramenta já conta com a adesão de mais de 40 mil microempreendedores individuais do estado

O número de usuários de internet por meios móveis vem crescendo rapidamente no Brasil. Prova disso é que, apenas entre outubro do ano passado e março de 2015, a quantidade de pessoas que acessa a web via mobile cresceu7%, passando de 36,2 milhões para 38,8 milhões. Os dados são da pesquisa Brazil Digital Future in Focus  2015, promovida pela comScore, empresa especializada em análises do mundo digital . Visando aproveitar este potencial, o Sebrae-TO lançou, no início de setembro, o aplicativo EU SOMEI, que permite aos Microempreendedores Individuais (MEIs) do estado se cadastrar e divulgar seu trabalho.

“Mais de 60% das empresas do Tocantins são MEIs e sempre tivemos a preocupação de fortalecer este segmento. Notamos que uma das maiores dificuldades destes empresários é ser percebido pelos clientes, e resolvemos investir em uma ferramenta simples que pudesse solucionar tal problema”, revela Omar Antônio Hennemann, superintendente do Sebrae-TO.

Em menos de um mês, mais de 40 mil dos 42 mil MEIs do Tocantins se cadastraram na ferramenta
Em menos de um mês, mais de 40 mil dos 42 mil MEIs do Tocantins se cadastraram na ferramenta
Foto: ra2studio / Shutterstock

Graças às ações de divulgação promovidas pela entidade e ao boca a boca entre os empreendedores, cerca de 40 mil dos 42 mil MEIs do estado já se cadastraram no aplicativo. Com isso, o Sebrae Nacional já estuda levar a iniciativa para outras estados. “Foi quase um viral. A ideia está dando certo porque o procedimento é muito simples. Basta a pessoa acessar o site www.eusomei.com.br, colocar seus dados, as áreas em que atua e ela já passa a fazer parte do banco de dados da ferramenta”, revela.

Como o aplicativo conta com o recurso de geolocalização, o usuário que está buscando por costureiras, por exemplo, consegue visualizar em um mapa quais os microempreendedores que estão mais próximos do seu endereço e os respectivos contatos deles. Outra vantagem do EU SOMEI são as avaliações que o cidadão faz dos serviços.

“A ideia é que os bancos procurem os MEIs com melhor desempenho para oferecer linhas de crédito mais vantajosas. Já aqueles que forem mal avaliados, o Sebrae irá atrás para capacitar, buscando formas de melhorar o serviço.

Fonte: Aplicativo do Sebrae ajuda a divulgar MEIs do Tocantins - Terra

Paulista deixa emprego e vende casa para criar Café com Gato

Formada em administração, Fabiana largou cargo em multinacional para investir no próprio negócio

Você teria coragem de abandonar a carreira e vender casa e carro para ir atrás de um sonho? Pois foi justamente isso o que fez Fabiana Alves Ribeiro. Apaixonada por gatos, ela deixou o cargo de coordenadora de compras de uma multinacional e se desfez de tudo o que tinha conquistado para criar o Café com Gato, na cidade de Sorocaba (SP).

Filha de comerciantes, Fabiana afirma que sempre quis evitar o caminho traçado pelos pais, e que desde pequena desejava trabalhar em um escritório. Sendo assim, ela obteve formação técnica em secretariado e depois concluiu a faculdade de Administração.

Cafeteria do interior de SP conta com sete gatos em um aquário e incorpora a temática dos felinos em seu cardápio
Cafeteria do interior de SP conta com sete gatos em um aquário e incorpora a temática dos felinos em seu cardápio
Foto: Reprodução/Facebook

“Trabalhei por oito anos na área de compras – três deles como coordenadora. Ao longo desse tempo, comecei a ficar bastante insatisfeita com a vida na empresa e algumas coisas do mundo corporativo”, diz.

Ela cita um episódio envolvendo justamente o gato que frequentava a empresa. Certo dia, o bichano apareceu machucado, e Fabiana deixou o serviço para levá-lo ao veterinário. “Fui julgada pelos colegas. As pessoas passaram a comentar que eu não fazia meu trabalho, mas ia cuidar de gatos. Isso me deixou bastante chateada e comecei a pensar em mudar de vida”, revela.

Desde então, ela passou a procurar opções de negócio para investir, e resolveu começar por algo que estivesse relacionado ao universo dos gatos. “Conheci através de revistas aqueles cafés com gatos que existem no exterior, onde as pessoas sentam, comem alguma coisa e brincam com os bichos. Vi que ainda não existia nada parecido no Brasil e decidi investir.”

Para tanto, ela pegou não apenas o dinheiro da rescisão do emprego, como também teve de vender a casa, o carro e ainda recorrer a um empréstimo bancário. Ao mesmo tempo, seu marido e seu pai questionavam se a iniciativa daria certo, pois ela estava abrindo mão de tudo o que havia conquistado. “Não fiz nenhum plano de negócio, nem análise financeira. Mas eu sabia que as cafeterias e os pets shops eram dois dos ramos com maior potencial de crescimento”, recorda.

Porém, na hora de abrir o estabelecimento, ela se deparou com uma dificuldade inesperada: a legislação brasileira não permite que animais frequentem um ambiente onde alimentos são comercializados. “Fiquei muito chateada com essa notícia e até pensei em desistir. Porém, tem um restaurante que eu gosto muito em Itu que conta com um aquário, e tive a ideia de montar um espaço assim para isolar os gatos”, afirma.

Hoje, quase um ano depois da inauguração do Café com Gato, o local conta com sete bichanos, cada um com um nome ligado ao universo das cafeterias, como Espresso, Capuccino e Chantilly. Além disso, Fabiana acredita que o fato de os animais ficarem em um espaço isolado acabou sendo até melhor do que sua ideia original, pois os gatos não ficam estressados com o grande assédio das pessoas.

“O negócio me surpreendeu, pois o movimento está sendo maior do que eu esperava. Já temos treze funcionários e um faturamento mensal de R$ 60 mil. Estamos agora formatando o modelo para criar uma rede de franquias, e esperamos ter novas unidades já em 2016”, antecipa.

Fonte: Paulista deixa emprego e vende casa para criar Café com Gato - Terra

Sua loja virtual não vende? Há três motivos para isso!

Rafael Jakubowski
O comércio eletrônico apresentou crescimento nominal de 16% no primeiro semestre de 2015. O faturamento chegou a R$18,6 bilhões (ante R$16,1 bilhões no mesmo período do ano passado). De acordo com o relatório WebShoppers divulgado pela E-bit/Buscapé, o resultado foi impulsionado pelo aumento de 13% no tíquete médio justificado tanto pelo aumento dos preços quanto pelo maior volume de vendas dos segmentos de Eletrodomésticos e Telefonia.
Aí você olha esses dados e começa a refletir sobre as vendas da sua loja virtual. Percebe que no seu dia-a-dia nem tudo são flores e que as vendas não andam assim tão positivas? Isso significa que é hora de parar, analisar as suas estratégias, verificar o que pode estar emperrando a melhor performance da sua loja, corrigir a rota e seguir em frente!Normalmente, três motivos colaboram para que as vendas entrem em declínio. Verifique se elas não são as causadoras dos seus problemas também:
  1. Você está atraindo as pessoas erradas 
Um e-commerce não sobrevive sem tráfego, ou seja, pessoas! Porque os lojistas alugam lojas em shoppings? Para serem beneficiados pelo tráfego de pessoas que passam por aquele ponto! No e-commerce você precisar atrair esse tráfego para a sua loja. Aí, existem diversos meios como mecanismos de busca, mídia, e-mail marketing, marketing de conteúdo, entre outros.Muita gente peca, na realidade, em não analisar se esse tráfego é realmente qualificado, ou seja, se essas pessoas que estão acessando a sua loja realmente têm interesse no seu tipo de produto. Para isso, existem algumas métricas que você deve analisar. Uma ferramenta de webanalytics, por exemplo, deve ajudar na tarefa. Fique atento aos seguintes pontos: Taxa de rejeição: Fazer uma análise por origem de tráfego é importante. Só assim você vai saber se o público que está acessando sua loja a abandona ou segue navegando! Ou você acha que se 95% das pessoas que vem de um determinado canal e abandonam a sua loja realmente estavam interessados?Taxa de conversão: Analisar se as pessoas que vem dessa origem efetivamente convertem. Elas até podem interagir com a sua loja, passear por ela, ver os produtos, mas elas estão efetivamente comprando? A cada 100 pessoas que acessam, quantas efetivamente compraram?Funil de metas: Ter um funil configurado é essencial. É importante saber se essas visitas que estão chegando na verdade estão abandonando por algum motivo especial, seja um frete muito caro ou algum bug e erro de usabilidade da sua loja no meio do caminho.Analise ao menos esses pontos de cada origem e certifique-se de que essas métricas apresentam bons resultados. Além de tudo isso, é claro, é importante analisar se o custo efetivo da campanha também valeu a pena!2) Seu site não está “pronto” Muitas lojas estão na web, mas não estão prontas. Quando digo que não estão prontas não é porque ainda estão na fase de desenvolvimento, mas porque apresentam falhas básicas de usabilidade. Ou seja, são necessários muitos cliques para o usuário finalizar uma compra, entre outros problemas que realmente fazem a diferença. O que acontece nesse caso é que o lojista atrai o tráfego, até mesmo qualificado, porém, não converte vendas. E aí?Alguns aspectos devem ser analisados para saber se o seu site está pronto para vender: Teste! Isso mesmo. Encontre alguém faça parte do seu público-alvo e peça para ele testar (o desenvolvedor da sua loja é a pessoa menos indica para isso, obviamente) e opinar se aVeja a taxa de conversão: Olha essa métrica aqui mais uma vez! É importante analisar e saber quantos clientes efetivamente estão comprando na sua loja! Se eles não estão convertendo, faça uma análise no funil de metas e veja aonde eles abandonam e o porquê. Existem diversas ferramentas hoje que podem te dar alguns dados para esse monitoramento: mapas de calor, visual recordings e pesquisa. Existe uma máxima que diz: “se você quer ter um site bom, você precisa testar!”, por isso, é importante que você experimente e veja se a experiência de compra e seu layout agradam ao cliente! 3) Monitore os concorrentesVeja como seus concorrentes fazem. Uma das melhores análises é ver que tipo de promoção e como seus concorrentes estão trabalhando! Imagine se todos os seus concorrentes estão dando promoção de Frete Grátis e com preço final do produto menor do que o seu? É a hora de rever muita coisa! Algumas dicas:Você vai fazer anúncios em mecanismos de busca com CPC (custo por clique)? Teste antes as palavras-chave. Veja qual o “padrão” dos anúncios. Eles estão falando em frete grátis? Parcelamento? Benefícios do produto?Acesse a loja deles e analise a usabilidade! É importante saber se o check out do seu concorrente tem menos passos para finalizar a compra do que o seu. Esse pode ser um dos motivos que agrade a experiência de compra dos clientes. Lembrando que ferramenta tecnológica não é a única responsável por suas vendas!Com os comparadores e monitores de preço e a clusterização, cada vez mais seus clientes tem acesso rápido a preço e isso, sem dúvida, é um motivador na hora da compra. A dica é bastante pragmática: cuidado para não entrar em guerra de preços! É preferível que você reveja seu plano de negócios a entrar em uma guerra de preços. Muitas vezes os lojistas entram nessa e acabam se sacrificando à toa, pois hoje com as margens tão apertadas, entrar em uma guerra é uma fria. Existem formas de você precificar e algumas ferramentas no mercado que te ajudam a criar até algumas regras, mas leia e entenda como essas ferramentas funcionam antes de utilizá-las. Use com moderação!Agora é partir para a avaliação e ajustar todos os pontos para vender mais e se equiparar aos dados apresentados pelas pesquisas. Você está preparado para atender a demanda?Rafael Jakubowski é  especialista em e-commerce, bacharel em Publicidade e Propaganda e pós-graduado em Marketing pela Business School São Paulo. Ministra, atualmente, cursos de e-commerce na Universidade Belas Artes  e é sócio-diretor da agência Sanders Estratégia Digital
Fonte: Sua loja virtual não vende? Há três motivos para isso! - Empreendedor

Franquia de produto de beleza pode ser comprada em 12 vezes

Com esta facilidade, a Miss Pink pretende identificar empreendedores com perfil adequado e oferecer condições para que se tornem parceiros de negócio
O ditado que diz que é na crise que as oportunidade surgem tem tido efeito no setor de franquias. Com o desemprego crescente, muitos tentam colocar em prática o sonho de empreender, trocando a carteira assinada pelo próprio negócio. No entanto, a disponibilidade de capital é a principal barreira para o pontapé inicial. Pensando neste público, a Miss Pink, rede no segmento de cosméticos com 26 unidades e que funciona com lojas itinerantes, lançou no mercado uma condição especial, possibilitando pagamento em 12 vezes no cartão de crédito. “Essa opção facilita muito para quem deseja investir no mercado de franchising mas não possui capital”, explica Pedro Cesar de Oliveira, diretor de negócios da rede de lojas itinerantes de cosméticos Miss Pink.
Segundo o franqueador, quem investe em uma franquia da rede pode parcelar o investimento (R$ 19 mil) como achar mais fácil, em um máximo de 12 vezes sem juros. Segundo Oliveira, a iniciativa é também uma estratégia para expansão da marca. “Hoje a Miss Pink possui 26 franquias em várias regiões do país, e agora com essa facilidade a expectativa é que até o final do ano mais 60 franquias sejam vendidas”.O diretor de negócios enfatiza que, para ser um franqueado, é necessário que a pessoa tenha seu perfil avaliado. “Queremos expandir de forma sustentável. Então, não adianta apenas a pessoa querer comprar uma unidade. Nosso objetivo maior é que cada franquia seja próspera. A ideia, portanto, é identificar pessoas com perfil adequado e oferecer a elas condições facilitadas para que ingressem neste universo conosco”.Formato da franquiaAo adquirir uma unidade Miss Pink, o franqueado recebe um móvel compactado de fácil locomoção e R$ 7 mil em produtos variados, como batom, rímel, sombra, cremes hidratantes e esmaltes. O franqueado escolhe entre abrir sua loja dentro de casa, trabalhando com clientes no próprio bairro, ou criar parcerias com estabelecimentos comerciais. Pode-se também avaliar a possibilidade de alugar um ponto fixo em centros comerciais, porém a um preço acessível, já que o móvel ocupa um espaço mínimo.O investimento de R$ 19 mil inclui a taxa de franquia de R$ 12 mil e o estoque inicial de produtos, R$ 7 mil, que corresponde a cerca de 600 itens, e o direito a utilizar o móvel em consignação. Após 12 meses de funcionamento, o franqueado que quiser continuar com a loja móvel precisará pagar a taxa de royalties no valor de R$ 900 ao ano e vender no mínimo R$ 600 a cada dois meses. O faturamento médio mensal pode chegar até R$ 15 mil, dependendo do modo que o franqueado escolher trabalhar.Telefone: (43) 0800 644 3974 Site: www.mspink.com.br E-mail: [email protected]
Fonte: Franquia de produto de beleza pode ser comprada em 12 vezes - Empreendedor

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