Startup cria plataforma de anúncios mobile para e-commerces - PEGN

A Cross Target desenvolve inteligência para anúncios de lojas online serem melhor direcionados nos smartphones
Kim Tae-eun (à esquerda) e a equipe da Cross Target durante o TechCrunch Disrupt 2015  (Foto: PEGN/Fabiana Pires)
Depois de trabalhar durante 14 anos em diversos e-commerces na Coreia do Sul, Kim Tae-eun, 35 anos, decidiu se tornar empreendedor para resolver um problema do mercado de vendas online: fazer os anúncios serem vistos de maneira eficiente nos celulares. “Vi que existia uma oportunidade de criar uma tecnologia capaz de resolver essa questão”, disse.
Com a ideia na cabeça, ele se juntou a dois desenvolvedores para criar a startup Cross Target, que cria anúncios para e-commerces em plataformas mobile. A empresa expôs sua solução durante o TechCrunch Disrupt 2015, evento de startups que ocorre em São Francisco até quarta-feira (23/9).
A Cross Target nasceu em maio deste ano na Coreia do Sul. A empresa consegue fazer com que os anúncios visualizados em smartphones tenham a mesma inteligência dos visualizados no PC: quando o usuário clica em alguma publicidade criada pela empresa, a plataforma cria um banco de dados com os interesses daquela pessoa. A partir daí, consegue criar anúncios mais direcionados.Em seu modelo de negócios, a startup fatura de duas maneiras. Primeiro, a partir de um percentual cobrado dos anunciantes por cada clique recebido dos anúncios – o que representa 40% do faturamento do negócio até hoje. A segunda fonte de ganhos da empresa é a venda de dados dos usuários para as companhias.Apesar do pouco tempo, a Cross Target apresenta números significantes: 27 funcionários, 80 clientes na Coreia do Sul e um faturamento de US$ 150 mil em quatro meses de operação. Entre os planos da empresa está a expansão para os Estados Unidos (a startup abriu seu primeiro escritório no país, em Boston, há cerca de dois meses), o que deve fazer o faturamento chegar a US$ 2 milhões até o final do ano.
Fonte: Startup cria plataforma de anúncios mobile para e-commerces - PEGN

Empreendedor de Sucesso 2015: inscrições prorrogadas - PEGN

Vencedores do Prêmio Empreendedor de Sucesso 2014 (Foto: Sylvia Gosztonyi)
Atenção, empreendedores: as inscrições para a nona edição do Prêmio Empreendedor de Sucesso 2015 foram prorrogadas por uma semana. Se você ainda não preencheu o formulário, terá até às 23h59 do próximo domingo, 27 de setembro, para fazer isso.As inscrições devem ser realizadas pelo formulário https://bit.ly/1F4Beqm. Os negócios estão divididos em cinco categorias, além do prêmio principal, da melhor empresa:- Startup - Negócio de Impacto Social - Negócio de Alto Impacto: indústria - Negócio de Alto Impacto: varejo - Negócio de Alto Impacto: serviçosCada categoria tem seus pontos obrigatórios:Startups São empresas: - fundadas a partir de 1 de janeiro de 2012; - de qualquer segmento, inclusive web/internet; - inovadoras (em produtos, serviços ou modelos de negócio); - que apresentam crescimento consistente de receitas.Negócios de impacto social São empresas: - que em 1 de janeiro de 2015 existiam formalmente há no mínimo dois (2) anos (fundadas até 1 de janeiro de 2013); - que por meio da sua atividade principal (core business), oferecem (também) soluções para problemas sociais; e/ou - que vendem produtos ou serviços que contribuem para melhorar a qualidade de vida da população de baixa renda; - que têm potencial de alcançar escala e operam de maneira eficiente; - inovadoras (lançaram novos produtos, serviços ou novos modelos de negócio nos últimos dois [2] anos).Negócios de alto impacto (Indústria, Serviços e Varejo) São empresas: - que em 1 de janeiro de 2015 existiam formalmente há no mínimo três (3) anos (fundadas até 1 de janeiro de 2012); - que apresentaram aumento no faturamento superior a 20% nos últimos dois (2) anos (ano sobre ano); - inovadoras (lançaram novos produtos, serviços ou novos modelos negócios nos últimos três [3] anos); - que têm grande potencial de crescimento.Os vencedores serão conhecidos numa cerimônia, em São Paulo, em dezembro (em local e data ainda a definir). Os finalistas estarão numa reportagem especial na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios de dezembro.Para mais detalhes, consulte o edital do prêmio. Em caso de dúvida, envie um e-mail para[email protected].
Fonte: Empreendedor de Sucesso 2015: inscrições prorrogadas - PEGN

Startup investe R$ 200 mil em jogos educativos

Matere Educacional tem materiais para auxiliar no ensino e aprendizagem de matemática, literatura e ciências
Há três anos o marceneiro aposentado Hermenegildo Garcia criou um jogo de tabuada. O que era apenas um momento de diversão acabou se transformando em negócio. Foi o filho Fábio T. Garcia, publicitário e designer, que o incentivou a comercializar o brinquedo.
A ideia deu tão certo que há quase dois anos, juntos, eles criaram a empresa de jogos interativos Matere Educacional(www.matere.com.br), que tem como propósito utilizar ferramentas pedagógicas, físicas e digitais para auxiliar educadores e alunos do ensino básico e fundamental.Com isso, ampliaram seu leque de atuação: desenvolveram jogos nas áreas de literatura: “Olha como se escreve!”,  ciências: “O que é o que é?”, que serão lançados ainda este ano, e para matemática o jogo de tabuada: “O X da Questão”, já no mercado, para auxiliar as crianças na memorização da tabuada de multiplicação sem abordar nenhum outro ponto crítico da matemática.“Nossa ideia é motivar as crianças a aprenderem. Em ciência, buscamos despertar a curiosidade sobre tudo que nos envolve. Na literatura, tornar mais divertido o aprendizado da leitura e da escrita, e gerar prazer de aprender a ler e escrever. E, em matemática, eliminar o bloqueio que a criança possa a vir a ter por não conseguir memorizar a tabuada de multiplicação”, explica Fábio.O X da Questão já está sendo adotado por várias escolas e a Matere também está desenvolvendo versões dos jogos com realidade aumentada, que interage com o jogo físico, graças à tecnologia.Potencial para crescer A Matere Educacional está de olho nos investimento que as mais de 38.700 escolas particulares do Brasil fazem em jogos que auxiliam no aprendizado. A empresa também trabalha com o público final, vendendo os jogos para pais, alunos e professores através de seu e-commerce (www.aprendatabuadabrincando.com.br).Fábio T. Garcia acredita que o mercado brasileiro é só o começo. “Essa oportunidade não se restringe ao mercado nacional. Os jogos desenvolvidos pela Matere Educacional são universais, o ensino global necessita de ferramentas lúdicas e divertidas realmente eficazes para as crianças de hoje”, conta.Os idealizadores do projeto já investiram cerca de R$ 200 mil vindos de recursos próprios e por meio da Aceleradora SEED MG, o qual foram acelerados em 2014. Após dois anos de dedicação exclusiva à Matere Educacional, hoje buscam parcerias nas áreas de impressão e tecnologia para melhorar ainda mais a experiência dos jogadores.A Matere Educacional é uma startup que já foi selecionados para o programa “Visão de Sucesso” e InovAtiva da Endeavor, além de vice-campeões do concurso ‘Acelera Startup” da FIESP. Recentemente foram selecionados no concurso “Anjos do Brasil”, em parceria com o Insper e PEGN.Eles também criaram um Programa Social: o “Dia da Tabuada”, em que são doados jogos para instituições de crianças carentes. Para cada jogo vendido, por meio de seu e-commerce, um outro igual é doado a uma criança carente.
Fonte: Startup investe R$ 200 mil em jogos educativos - Empreendedor

Startup oferece serviços de logística a pequenos empreendedores virtuais

Ferramenta anuncia parceria com Catarse e oferece descontos para projetos que baterem arrecadações
Fundada em 2014, a Mandaê é uma startup com a missão de otimizar o serviço de empacotamento e entregas de mercadorias, sobretudo para e-commerce. Mais especificamente, a empresa criou um aplicativo por meio do qual empreendedores podem fazer o empacotamento e a entrega de mercadorias de todos os tipos e tamanhos, desde peças de carro até objetos delicados feitos de vidro.
Por meio desse aplicativo, a Mandaê estimula pequenos negócios que não podem contar com os altos custos da logística de envio das suas mercadorias. Imagine um pequeno empreendedor que tem um e-commerce de velas artesanais. Com um fluxo de envio de mercadorias menos intenso, esse pequeno empreendedor dificilmente teria um contrato com uma transportadora ou um bom acordo com os Correios. Além disso, o tempo que ele gastaria nos Correios é mais um entrave para o dia a dia do seu negócio.“O propósito de existência da Mandaê é tornar o processo de envio em algo simples e agradável, e poder juntar essa prática para auxiliar empreendedores a realizar seus sonhos é muito gratificante”, afirma Jacqueline Alves, coordenadora de marketing da Mandaê. “Faremos o trabalho chato e deixaremos que os realizadores se preocupem com o que é realmente importante para eles e consigam tocar com tranquilidade a execução de seus projetos. E assim todo mundo ganha.”Mas como funciona?A Mandaê coleta a mercadoria no endereço indicado pelo empreendedor, faz o empacotamento com caixas e materiais desenvolvidos pela própria empresa para garantir a integridade da mercadoria e leva a mercadoria para uma transportadora ou uma agência dos Correios para que ela seja entregue com total segurança ao cliente. Preocupada com a satisfação tanto do empreendedor quanto do cliente, a startup desenvolveu seu serviço de empacotamento de acordo com as características de cada mercadoria, o que faz com que seu índice de quebra de produtos fique em torno de apenas 0,06%.Parceria com CatarseParceria com CatarseA startup recentemente anunciou uma parceria com o Catarse que funciona da seguinte maneira: a empresa divulgará informações sobre os projetos mais interessantes hospedados no Catarse por meio de sua páginahttps://www.mandae.com.br/blog/ e dará cupons de desconto para que os projetos que alcançarem suas metas de arrecadação possam entregar seus brindes com total segurança e comodidade.A parceria será válida tanto para os projetos já hospedados no Catarse quanto os novos. Com a Mandaê, a expectativa é que 150 recompensas sejam enviadas por projeto. Para se ter ideia, até hoje o Catarse já financiou mais de 600 projetos em São Paulo, que vão desde R$ 500 a R$ 100 mil. Atualmente o Catarse hospeda 203 projetos, sendo 37 deles em São Paulo.
Fonte: Startup oferece serviços de logística a pequenos empreendedores virtuais - Empreendedor

Empresários têm sucesso apostando em e-commerce de nicho

Camisetas licenciadas, discos raros, utensílios de cozinha e de churrasco são alguns exemplos de um mercado que deve movimentar R$ 43 bilhões em 2015
O cenário de crise econômica em que o país vive tem pelo menos um setor que sofre menos os efeitos da desaceleração: o e-commerce. Com expectativa de crescimento de 20% até o final do ano, o setor deve movimentar R$ 43 bilhões em 2015. O mercado mostra ainda que há um espaço em desenvolvimento para comércios eletrônicos de nicho, que podem trazer crescimento e rentabilidade.
Esse é o caso do empresário César Carpanez. Ex-skatista profissional e apaixonado por música, ele circula no meio musical desde 1997. Depois de tanto tempo na cena independente, o empresário percebeu que as bandas precisavam de alguém para produzir e vender suas camisetas. Para ajudar no combate à pirataria, ele mesmo resolveu entrar no ramo de merchandising.Em 2011, ele montou a HS Merch (www.hsmerch.com) e passou a vender camisetas licenciadas em shows e sob encomenda. Mas sem uma plataforma apropriada, as vendas demoravam até três dias para se efetuarem. Focada na produção e venda de merchandises oficiais em shows de artistas nacionais e internacionais, César convivia com sobra de material não vendido e que acabava tendo de ser estocado. A ideia de se montar uma loja online surgiu da necessidade de dar vazão a esse material, já que, em certas ocasiões, chegava a ter em estoque mais de 4 mil itens.Em 2013, ele montou sua loja na Nuvem Shop (www.nuvemshop.com.br). Agora, com tudo automatizado, a loja é um sucesso e vem custeando o valor gasto na estrutura da empresa com 15 funcionários. Outro exemplo é o da loja de discos raros pernambucana Passa Disco (www.passadisco.com.br), que desde 2003 vende suas coleções na internet. A ideia é do empresário Fábio Cabral Mello, que decidiu ampliar a venda dos CDs e DVDs nacionais raros da sua loja física para todo o Brasil.A divulgação da Passa Disco ainda é uma barreira para Fábio. Porém, conta com a praticidade da plataforma onde está hospedada, a Nuvem Shop, que oferece diversos cursos para alavancar as vendas. Atualmente, os produtos mais adquiridos pelos clientes da loja são CDs de artistas pernambucanos.Acessórios para cozinha também rendem frutosO caso dos empresários José João da Silva e Vanderlei Ferreira é outro exemplo. Eles decidiram conquistar clientes no varejo virtual ao criar, em 2009, a loja Panelas Ferreira e Silva Ltda (www.panelasferreira.com.br). Da pequena cidade de Cláudio, em Minas Gerais, eles vendem para todo o Brasil e são considerados uma das maiores lojas no ramo de utensílios de ferro fundido no Brasil.No site, hospedado também na Nuvem Shop, são vendidos utensílios domésticos, como panelas, em ferro fundido, alumínio, cobre e bronze. Apesar de, no início do negócio, os fundadores terem enfrentado dificuldades para compreender o funcionamento do e-commerce, a loja mineira tem atualmente uma média de vendas de R$ 480 mil por ano.Outro exemplo é dos empreendedores Ricardo Gonçalves e Timóteo França. Em 2012, eles sentiram que o brasileiro que precisasse de algum produto para churrasco não tinha um porto seguro na internet. Ao perceberem uma chance de alavancar as vendas no ramo de produtos para o churrasco, eles criaram a Amantes de Churrasco (www.amantesdechurrasco.com.br). Como principais produtos, são oferecidos churrasqueiras, facas, tábuas, móveis, espetos, grelhas, entre outros.Apresentar valores de fretes justos, oferecer condições de pagamento flexíveis e entender como competir com grandes empresas de comércio eletrônico foram dificuldades enfrentadas pelos fundadores. Mas como bom apaixonados por churrasco que são, eles seguiram em frente e foram além. Hoje, a loja já conta com mais de 500 produtos e ainda mantém um blog com dicas semanais sobre o ramo.Sobre a Nuvem ShopA Nuvem surgiu em julho de 2012 no Brasil. Ela nasceu como uma start-up criada entre amigos de uma faculdade de engenharia de computação que queriam oferecer aos varejistas uma ferramenta simples para vender seus produtos pela internet.Atualmente há unidades da empresa na Argentina e no Brasil. Responsável por criar mais de 120 mil lojas, a Nuvem Shop tem taxa de crescimento anual de 100% e soma mais de 40 funcionários apenas na sede brasileira.
Fonte: Empresários têm sucesso apostando em e-commerce de nicho - Empreendedores

Empresa de TI aposta na gestão de negócios recorrentes para driblar a crise

Companhia que atua no mercado de assinaturas deve encerrar 2015 com crescimento de 50% e mais de 3.000 clientes pagantes
A Superlógica – especializada em sistemas de gestão para pequenas e médias empresas – deve encerrar o ano de 2015 com crescimento superior a 50% em faturamento e cerca de 3.000 clientes ativos em sua base.
A expansão, mesmo em um cenário econômico desfavorável, é resultado de um novo posicionamento implementado pela empresa durante 2014. Desde então, a companhia passou a oferecer suas soluções para empresas que oferecem serviços recorrentes.A opção por focar na economia de recorrência aconteceu após a empresa detectar que não existiam no mercado softwares de gestão e pagamentos adequados a negócios que atuam no modelo de assinaturas.“A contratação e pagamento de assinaturas, bem como a gestão dos valores recebidos, são extremamente estratégicos para qualquer negócio recorrente. Por outro lado, os ERPs tradicionais, que foram criados tendo como base os processos da indústria ou de varejo, não lidam de forma eficiente com esta complexidade”, explica Carlos Cêra, CEO da Superlógica. “A Superlógica nasceu atendendo empresas da economia da recorrência, por isso conhece a fundo estes processos”, afirma.Atualmente, a Superlógica oferece ferramentas personalizadas para os segmentos de assinaturas (empresas de software SaaS e negócios digitais), condomínios,  escolas e imobiliárias. A partir de 2016, a empresa investirá para atuar também em outros segmentos, entre eles academias, clubes, sindicatos e igrejas.“Nosso objetivo é ter soluções sob medida para os dez segmentos do setor de serviços que, juntos, somam mais de 150 mil empresas, e que representam um mercado potencial de R$ 2 bilhões para soluções ERP e de pagamentos”, diz Cêra.Entrada no mercado de pagamentosDando sequência à sua estratégia de crescimento, a Superlógica acaba de entrar no mercado de meios de pagamentos ao lançar o Conta de Recebimento, serviço voltado a pequenas e médias empresas que as ajuda a cobrarem seus clientes usando diferentes formas de pagamento (boleto ou cartão de crédito).O objetivo é otimizar o processo de pagamento para negócios recorrentes e ajudar a reduzir a inadimplência e o chamado “churn” involuntário: cancelamentos que acontecem porque o cliente simplesmente esqueceu de pagar um boleto, trocou de cartão de crédito ou ainda o responsável por pagamento saiu da empresa.No Conta de Recebimento, os empreendedores podem contar com taxas de operação e emissão de boletos competitivas, além de prazos para recebimento menores do que as praticadas pelo mercado. Além disso, no caso de o meio de pagamento escolhido não ser efetivo, o cliente pode contar com dezenas de estratégias para receber.“O churn involuntário é um dos grandes problemas que impactam as empresas que recebem pagamentos recorrentes e atuam em grande escala. O novo serviço, totalmente integrado ao Superlógica, chega para simplificar a gestão dos recebimentos e reduzir as perdas por inadimplência ou falhas no recebimento”, explica.O Conta de Recebimento será tratado como uma nova unidade de negócio da Superlógica e será fundamental para que a empresa alcance sua meta, que é superar os R$ 200 milhões em faturamento até 2019.
Fonte: Empresa de TI aposta na gestão de negócios recorrentes para driblar a crise - Empreendedores

Comida brasileira em box inicia processo de internacionalização

A Brasileirinho Delivery pretende chegar a 30 unidades no exterior em 2016
O Brasileirinho Delivery, especializado em comida típica brasileira servida em box, superou suas expectativas e em apenas dois anos de atuação no franchising chegou a 80 franquias. Agora os planos é iniciar sua internacionalização e contar com mais de 30 unidades no exterior e 180 no Brasil até o próximo ano. Estão nos planos de expansão países como México, Colômbia, Chile e Uruguai.
“A comida brasileira não é só de preferência do brasileiro, nossa culinária é muito famosa nos EUA, por exemplo”, declara Jhonathan Ferreira, um dos sócios do Brasileirinho Delivery.  O empresário conta que a rede espera atingir um faturamento de R$ 11 milhões e 720 mil box vendidos até final do ano.Além de ser pioneira no formato de comida brasileira na caixinha, a rede opera no modelo delivery, para que a refeição seja entregue onde o consumidor estiver. Os pratos são preparados na hora e entregues no local desejado em poucos minutos. São 21 opções, todos tradicionalmente brasileiros. A embalagem ajuda a manter o sabor e garantir o frescor e a qualidade dos alimentos. O ticket médio cobrado por refeição é de R$ 11,50, mas os valores vão de R$8,99 à R$14,99. Em média são vendidas 200 refeições por dia.
Fonte: Comida brasileira em box inicia processo de internacionalização - Empreendedores

"O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer

Comentarista do programa Fantástico, da Rede Globo, estará em Joinville no dia 1º de outubro, a convite da Acij, para a palestra Gerenciamento de Mudança
"O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer Divulgação/Divulgação
Gehringer já escreveu alguns livros sobre o comportamento em ambientes corporativos - Foto: Divulgação / Divulgação
Conhecido por seus artigos em revistas especializadas e comentários na rádio CBN e no programa Fantástico, da Rede Globo, o administrador de empresas Max Gehringer estará em Joinville no dia 1º de outubro para a palestra Gerenciamento de Mudanças, às 20h, na Expoville. Convidado da Associação Empresarial de Joinville (Acij), Gehringer abordará questões relacionadas ao trabalho e emprego em tempos de crise.Autor dos livros Empregado de A a Z, Aprenda a ser Chefe e Comédia Corporativa, Gehringer conversou com "AN"sobre temas como a situação do mercado profissional, as alternativas para a qualificação, as vantagens dos cursos técnicos e profissionalizantes, entre outros assuntos. Confira a entrevista que é um aperitivo da palestra que ele fará em Joinville:A Notícia — Em tempos de crise, muitas pessoas empregadas se perguntam: "o que devo fazer para não entrar na 'lista negra' das empresas?" De que forma o colaborador deve encarar a situação? Max Gehringer — Quem se prepara para ser demitido, geralmente não é. As demissões afetam os que não estavam preparados. Três coisas garantem um emprego: resultados práticos acima dos objetivos, sintonia com a cultura da empresa e bom relacionamento pessoal com colegas e superiores. Eu já vi muitas listas de dispensas em minha carreira, mas nunca vi ninguém que preenchesse essas três condições ser demitido.AN — Muitas pessoas acreditam que abrir um negócio próprio pode ser mais rentável do que ficar anos em uma empresa e sem perspectivas. Como o profissional deve se preparar para o desafio? Gehringer — Concordo que empreender será a melhor opção profissional do século 21. O emprego seguro, como nossos pais e avós o conheceram, está cada vez mais escasso e menos seguro. Quem pretende abrir um negócio próprio deve começar fazendo um curso no Sebrae, para entender antecipadamente o que pode dar errado. Metade das empresas pequenas ficam pelo caminho porque seus donos têm fé, coragem e vontade, mas não têm as informações básicas para começar.AN — Apesar de ser um polo industrial, Joinville tem fechado muitas vagas de trabalho. Para quem perdeu o emprego, é o momento de se reciclar e investir em outra área? Gehringer — Mudar de área é uma opção que agrada a muita gente, mas é menos factível do que parece. Quando surge uma vaga, a empresa prefere contratar alguém que já tenha experiência nela, e não alguém que esteja querendo fazer uma transição de carreira. Minha sugestão para quem ficou desempregado é não se deixar abater. Deve fazer cursos, prestar serviço voluntário em uma ONG, participar de reuniões de associações, refazer contatos com antigos professores e colegas de escola e trabalho. Em épocas de crise, em que as vagas minguam, as poucas que aparecem são preenchidas por indicação direta. Logo, quem se retrai tem bem menos chance do que quem procura apoio.AN — As entrevistas de emprego quase sempre deixam os candidatos nervosos, o que acaba determinando a sua exclusão do processo seletivo. Como driblar esse nervosismo? Gehringer — Ensaiando. A questão é que um candidato não está acostumado a ser entrevistado, e aí vai para uma entrevista em que seu futuro imediato será decidido em meia hora. É claro que a maioria fica nervosa, não responde o que deve e fala o que não deve. Para evitar isso, é preciso treinamento prático antecipado. Minha sugestão é: candidate-se a vagas que você não deseja, em empresas nas quais você não quer trabalhar, apenas para adquirir experiências em entrevistas. Na hora em que uma for para valer, a experiência adquirida fará com que o nervosismo seja mínimo.AN — Qual é a sua opinião sobre os trainnes? Esse é o melhor caminho para formar talentos e fazê-los incorporar a cultura da empresa? Gehringer — Trainee é coisa de empresa grande, que pode investir no treinamento prolongado de um empregado antes de dar uma função efetiva e ele. Empresas de médio porte, para não citar as menores, não têm condições financeiras de fazer isso. Mas, no caso das grandes, sou inteiramente a favor. É melhor ter um empregado que experimentou diversas áreas e se definiu por uma delas com conhecimento de causa.AN — Que orientação os gestores devem dar aos jovens com formação acadêmica para fazer com que eles trilhem uma carreira de sucesso? Gehringer — Nenhuma faculdade ensina coisas que são elementares em uma carreira profissional. Por exemplo, como reagir diante de uma bronca injusta do chefe? Como enfrentar um colega invejoso? Como pedir aumento? Nada disso está nos currículos das faculdades. O aprendizado se dá na vida prática, reagindo a essas situações. O conhecimento acadêmico certamente terá um peso considerável, mas não já no primeiro emprego, em que as exigências teóricas são mínimas. Ninguém é contratado para o primeiro emprego para fazer o plano estratégico da empresa, ou reorganizar um setor inteiro. As primeiras vagas são de auxiliares, e irá se destacar quem souber lidar melhor com decepções, mostrar mais habilidade de relacionamento, e entender bem o que aquela empresa espera de um novo empregado.AN — Santa Catarina se destaca em muitos setores da economia. Na sua opinião, como as empresas daqui devem se preparar para o futuro? Gehringer — Pagando salários decentes, oferecendo oportunidades para aqueles que as merecerem e criando um ambiente de trabalho respeitoso e agradável. O mundo corporativo pode ter ficado mais veloz, mas seus valores básicos continuam a ser os mesmos. AN — É melhor fazer um curso técnico ou buscar formação acadêmica? Gehringer — Um curso técnico oferece melhores chances de começar bem a vida profissional. Como se tornou possível "pular" o curso técnico e partir direto para o curso superior, criou-se no mercado de trabalho um grande vácuo na categoria dos técnicos. Não está fácil encontrá-los e muitas empresas precisaram passar a formá-los internamente. Por isso, não é raro um técnico ganhar bem mais do que um bacharel. Também é importante ter em mente que ter um curso técnico não significa deixar de fazer uma faculdade. Ela vem depois, como complemento natural da formação.AN — Qual é a idade indicada para o jovem começar a trabalhar? Gehringer — Deve-se começar o quanto antes. Muita gente acredita que é preciso acumular cursos para ingressar bem no mercado de trabalho. Essa é uma impressão falsa. Estudar é essencial, mas uma tonelada de diplomas não substitui um quilo de experiência. Não por acaso, o maior índice de desemprego hoje está na faixa dos 18 e 25 anos.
Fonte: "O aprendizado se dá na vida prática", diz Max Gehringer - A Notícia

5 práticas para diminuir o churn da empresa - Tx de cancelamento

5-praticas-para-diminuir-o-churn-da-sua-empresa-televendas-cobranca “Qual o churn da sua empresa?” Se você é empreendedor, com certeza já deve ter ouvido essa pergunta, ou pelo menos já ouviu falar desse termo. Churn, ou churn rate, é o nome dado para o indicador que calcula o número de clientes ou usuários que deixam de fazer parte da sua base, em um período de tempo específico. Pode ser chamado também de taxa de abandono ou taxa de cancelamento.Como calcular o churn?Esse indicador é obtido através de um cálculo bem simples: basta dividir a quantidade de clientes que cancelaram no período pelo total de clientes no último dia do período anterior. Exemplo: no dia 31/07 sua empresa tinha 400 clientes, e no mês de agosto 100 clientes cancelaram. Então é só dividir 100 por 400, resultando 0,25, ou seja 25%. Esse é o churn rate, ou taxa de cancelamento. Simples. Se ele estiver alto, significa que mesmo conseguindo novos clientes, você não consegue mantê-los, o que a longo prazo pode se tornar um problema. O segredo, no entanto, vai além do monitoramento desse indicador. Mais do que acompanhá-lo é preciso planejar ações visando a diminuição do número, já que em geral é mais barato manter um cliente do que conquistar um novo. Por isso, separamos cinco práticas para reduzir o churn da sua empresa.Diminua o churn da sua empresa com essas dicas1 – MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO/SERVIÇOUm dia aquela pessoa desconhecida virou seu cliente porque viu valor no produto ou serviço que sua empresa oferece. Porém, com o tempo, pode ser que aquela funcionalidade que o conquistou não seja mais o suficiente. Por isso, invista no desenvolvimento contínuo do seu produto/serviço. A constante atualização e melhoria vai mostrar para o seu cliente que sua empresa não é estática, e isso provoca nele a sensação que está recebendo mais do aquilo que ele paga.2 – ATIVAÇÃO E RECUPERAÇÃOUma boa estratégia para evitar o alto índice é ter uma estratégia para recuperar clientes inativos e ainda aqueles que já desistiram de você. No primeiro caso, entre em contato com eles e procure descobrir porque estão adormecidos. Isso pode dar ideias do que fazer. Para aqueles que já foram perdidos, uma estratégia de recuperação pode prever, além do entendimento do motivo da desistência, uma ação com descontos ou benefícios complementares para estimular o retorno. Ferramentas de CRM que ajudem você e sua equipe a controlar isso são fundamentais nesse ponto.3 – RELACIONAMENTO COM CLIENTESe estamos falando em evitar que seus clientes desistam da sua empresa, manter um relacionamento sadio e conhecê-los é fundamental. Por isso faça pesquisas, entre em contato com eles, e procure entender a realidade, um customer success management pode ser importante para esta tarefa. Como eles enxergam sua empresa, qual relação que eles gostariam de construir com você e seu produto, como você está presente no dia-a-dia deles. Entendendo isso, será possível desenvolver uma melhor estratégia de retenção, muito mais adaptada e próxima da realidade do seu cliente.4 – EXPECTATIVA E EXPERIÊNCIAFaça a gestão de relacionamento com o cliente, pois, manter um contato bom e próximo com ele é um primeiro passo que levará a outras ações. Mais do que saber sobre seu cliente, entender a expectativa dele em relação à sua empresa vai dar informações que o ajudarão a garantir e melhorar a experiência que eles têm com seu produto.5 – SATISFAÇÃO E FIDELIZAÇÃOSeguindo esse caminho de entendimento e melhoria na experiência, a satisfação será uma consequência natural. Cliente satisfeito é o que toda empresa quer. Um cliente feliz pode gerar duas situações: fidelização e evangelização. Você o conhece tão bem e entrega um produto tão adaptado à sua realidade que ele não consegue mais visualizar seu dia sem seu produto. A partir daí, ele ficará tão feliz com sua empresa que se tornará um evangelista do seu negócio, divulgando-o para todos seus conhecidos. Ou seja, a experiência que sua equipe proporcionou é tão boa, que ele quer muito que outras pessoas próximas vivam a mesma coisa. Ele é um indicador que pode assustar em um primeiro momento, mas se a análise for feita com calma são várias as ações que podem ser feitas para a redução. Além disso, não esqueça, ter uma boa ferramenta de CRM que faça o gerenciamento de clientes e também o atendimento via sac é fundamental para manter o controle de todas essas iniciativas.
Fonte: 5 práticas para diminuir o churn da sua empresa - Blog Televendas & Cobrança

PDV: 6 dicas para o ponto de venda | Endeavor Brasil

O PDV, ou ponto de venda, é qualquer estabelecimento comercial que exponha seus serviços ou produtos. Veja dicas de merchandising para turbinar seu PDV!
“Não julgue um livro pela capa”? Potenciais clientes poderão julgar seu negócio pelo seu PDV!Você compraria computadores de última geração em uma loja velha, escura e decorada com móveis coloniais surrados pelo tempo? Ainda que seja a melhor da cidade, dificilmente uma empresa nesses moldes irá prosperar. Isso porque não basta ser, é imprescindível parecer. E a construção de relacionamentos emocionais entre marca e consumidor nasce desse “parecer” que desponta no primeiro contato com a loja; daí a importância do PDV, seu Ponto de Venda.O que significa PDV?PDV (ponto de venda, ou, “point of sale”, em inglês) é mais um exemplo de conceito novo que explica algo já praticado há séculos. Desde o desenvolvimento das cidades e da economia mercantilista, nos idos da Idade Média, os comerciantes já buscavam as melhores ruas para exporem seus produtos, aos gritos e disputando espaço com outras dezenas de mercadores. Poderíamos entender esse local escolhido como um PDV à moda antiga (e quanto ao anúncio “aos gritos”, por que não dizer, um merchandising rudimentar?).Segundo Regina Blessa, especialista em merchandising, “ponto de venda é qualquer estabelecimento comercial que exponha serviços ou produtos para a venda aos consumidores”.
DIZ RESPEITO À IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÍDA COMO UMA PONTE ENTRE A MARCA E O CLIENTE; SE REFERE A TODO O CENÁRIO QUE SERÁ CRIADO PARA PROPORCIONAR UMA EXPERIÊNCIA DE PRAZER NO CONSUMO.
Estamos falando, portanto, do jogo de luzes, da decoração, do nível de conforto, da climatização, da música leve e discreta, do perfume que hipnotiza o consumidor, entre outros detalhes sutis que irão construir uma energia positiva que auxiliará no processo decisório de seu target.Comprar ou alugar um PDV?A maioria dos empreendedores prefere alugar um PDV a comprá-lo, especialmente quando o negócio ainda está sob testes, ainda em fase inicial de implantação. A compra só é justificada quando é feita por empresários experientes e com atividades já testadas pelo mercado (e com altíssimas chances de trazerem os resultados planejados).Como saber escolher o local certo?Para escolher a localização exata para instalar seu ponto de venda, devem ser analisados alguns fatores. Por exemplo:
  • Facilidades de acesso: A região é segura? Tem opções de transporte em diversos modais? O estabelecimento é acessível para qualquer pessoa, inclusive deficientes físicos?
  • Visibilidade: Sua fachada se destaca em meio a outras? Tem boa iluminação? Há movimentação frequente no local?
  • Perfil demográfico da região: Seu ponto de venda está geograficamente próximo de seu público-alvo? Quais os interesses, renda e comportamento de compra de quem transita por ali? Estando nesse local, você aumenta a gama de potenciais compradores?
  • Raio-x da distribuição geográfica da concorrência: Analise o entorno! Você pode tanto fugir de ter competidores mais fortes logo em frente, quanto se inserir em regiões já conhecidas por concentrar lojas do seu segmento.
Nesse ponto, uma pequena ressalva: tudo depende do seu público-alvo. Alguns estudos comprovam que, no mercado de luxo, por exemplo, os fatores acessibilidade ou visibilidade podem não ser tão importantes, já que nesse nicho, as características únicas e a exclusividade dos produtos motivam os consumidores a evitarem locais de muito movimento e até se deslocarem entre grandes distâncias para consolidar a compra. Nesse caso, um novo ponto a se considerar seriam as possibilidades de estacionamento. Essas variáveis devem mudar, portanto, de acordo com os hábitos de seus compradores.Por que o empreendedor deve se preocupar tanto com o PDV?Uma pesquisa realizada há algum tempo sobre o comportamento mundial do consumidor revelou que o Brasil é o país em que o PDV ocupa mais importância, entre todas as nações avaliadas. Segundo a pesquisa feita pelo Point of Purchase Advertising Institute, 85% dos brasileiros decidem sobre a compra no ponto de venda. A título de comparação, nos EUA esse índice é de 72%! Mas por que esses índices são tão altos?Há até algumas décadas, as estratégias de marketing através do rádio, TV e outdoor surtiam grandes efeitos na conquista do consumidor, colaborando para que ele tomasse a decisão da compra antes mesmo de chegar à loja. Mas o ritmo de vida frenético das grandes metrópoles e a falta de tempo dos clientes fazem com que esse formato genérico de comunicação (outbound marketing) seja cada vez menos percebido; ao mesmo tempo, aumenta a importância do ponto de venda, já que é lá que ele se decidirá se irá mesmo levar o produto ou não.
UMA VEZ NO INTERIOR DA LOJA, O EMPREENDEDOR TERÁ POUCOS MINUTOS PARA ENCANTAR O CLIENTE.
O PDV, que proporciona de forma subliminar um conjunto de percepções sensoriais, visuais e olfativas ao consumidor, é quem irá auxiliar a empresa a relacionar compra e prazer no coração do cliente e pender a balança para a decisão de compra.Por fim, vale citar que o “point of sale” é tão importante que algumas redes varejistas dos EUA usam os rastros deixados pelo GPS dos smartphones dos clientes para monitorá-los no interior da loja, compreenderem seus movimentos, o que prende sua atenção, o que é desprezado, etc. É uma parceria entre Big Data e estratégias de PDV que já tem resultado em aumento de vendas e maior fidelização de clientes!Como melhorar o PDV para vender mais?Melhorar o “point of sale” passa diretamente por elaborar e executar uma estratégia eficiente de merchandising. Tomando emprestado os ensinamentos do professor Armando Sant´Anna, merchandising é o “planejamento promocional do produto antes de ser lançado no mercado. Está relacionado a todo o processo de preparação da mercadoria para torná-la adequada às necessidades do consumidor. O marketing define o que e onde vende, enquanto o merchandising, como e por que vender”.Algumas dicas de como dar uma turbinada em seu PDV por meio de um bom merchandising:
  1. Produtos impecáveis, sempre. Não aceite pó, riscos ou marcas de envelhecimento nos produtos que estarão reluzentes, a atraírem novos clientes para sua carteira;
  2. Por mais exagero que pareça, pesquisas mostram que um bom projeto de iluminação é capaz de, sozinho, aumentar as vendas em um PDV. A luz ideal conduz os olhos e a atenção do comprador para aquilo que a loja deseja destacar;
  3. Treinamento adequado aos vendedores para que eles entendam a importância de ser sempre solícito, sorridente e prestativo, mas sem ser “intrusivo” ou chato com o potencial consumidor;
  4. O projeto decorativo deve estar em linha com o que é oferecido. Lembra que dissemos no começo sobre um computador ultramoderno exposto em um antiquário? That’s it!
  5. Já se foi o tempo em que um produto precisava apenas se relacionar a uma utilidade ao consumidor. As empresas vencedoras fazem mais do que isso: ligam sua marca a um estilo de vida. E isso deve estar inserido em sua decoração;
  6. Hot points (os pontos mais “quentes” da loja), em geral, ficam próximo à entrada ou junto ao caixa. Não se esqueça desse detalhe!
Relação emocional entre marca e consumidor é fundamentalDesenvolver um layout que destaque a grandiosidade de seus produtos sem perder o foco do conforto e comodidade a ser oferecido ao cliente é o grande desafio de um bom PDV. Em um mercado em que produtos, serviços e locais têm se tornado tão parecidos, o “point of sale” deve saltar aos olhos do consumidor sugerindo ineditismo, a refletir toda a luminosidade que seus produtos prometem ter. Ou, citando Sócrates, “a maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer”. Esse é o segredo (socrático!) de um bom ponto de venda!
Fonte: PDV: 6 dicas para o ponto de venda - Endeavor Brasil

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