Escola profissionalizante cria franquia para microempreendedores

On Byte Personal é modelo de empresa para quem precisa iniciar um novo negócio com baixo investimento
A On Byte Formação Profissional lança o modelo ideal para quem deseja começar um novo negócio. Com baixo investimento e a possibilidade de gerar emprego e renda para a família, a marca inova mais uma vez no mercado e traz a On Byte Personal.
Formatada para oferecer os cursos profissionalizantes, a rede possui perfil abrangente de franqueados e demanda investimento inicial de apenas R$ 5 mil, um dos mais baixos do franchising brasileiro. Além disso, o franqueado não terá despesas de operação, apenas royalties da metodologia de ensino On Byte – com apenas quatro alunos, o professor paga este custo.A novidade neste modelo de franchising é que o retorno do investimento é praticamente imediato, já que a franqueadora dará diversos incentivos para quem começar. O franqueado que conseguir 30 alunos, por exemplo, terá uma rentabilidade média de R$ 3,5 mil. Para incentivar ainda mais a estabilização do empreendedor, a On Byte vai isentar o primeiro mês da operação de taxas. No segundo mês, o franqueado pagará apenas metade do valor dos royalties. No terceiro, 80%. Somente após quatro meses de operação ele passará a pagar o valor integral de royalties – única despesa fixa do negócio.Uma das principais vantagens da metodologia é a flexibilidade. As aulas são interativas e a marca investe no desenvolvimento de cursos de acordo com a demanda da população. Exemplos de sucesso do método são os cursos na área de tecnologia, como Desenvolvedor de Jogos e Profissional Digital, áreas que precisam de atualização constante.O campo de atuação do professor com a metodologia On Byte é abrangente, já que as aulas são autoexplicativas e, caso precise de auxílio quando estiver trabalhando os conteúdos, uma equipe de professores online poderá ajudá-lo. “O franqueado não precisa se preocupar em relação aos cursos, porque daremos todo o treinamento e suporte para que ele possa ministrar os mais de 70 cursos da grade”, destaca o diretor-presidente da On Byte, Daniel Bichiatto.ModeloA ideia de desenvolver a On Byte Personal surgiu a partir da percepção de que é possível iniciar um negócio como microempreendedor individual, o que reduz o custo de operação e facilita a gestão do próprio negócio. Em um mercado ainda mais competitivo, um curso de qualificação pode ser o diferencial no currículo para mudar a trajetória profissional.“O franqueado não terá custo com locação, despesas com imóveis ou mobiliário, ele apenas vai adquirir nosso método de ensino. É um modelo que se adequa bem para famílias que precisam empreender”, aponta o diretor-presidente da On Byte. Marido e mulher, por exemplo, podem dar aulas particulares. Até mesmo um casal com um filho em idade produtiva pode adquirir uma On Byte Personal e ampliar a possibilidade de ganho.MercadoO modelo On Byte Personal se enquadra na lei do microempreendedor individual. Ou seja, dá para se formalizar, ter um CNPJ. Para conseguir entrar na regra, tem que faturar até 60 mil reais no ano, não ser sócio de outra empresa e ter, no máximo, um funcionário. Só em 2015, quase 500 mil pessoas viraram microemprededoras individuais e passaram a ter direito aos benefícios da previdência, como auxílios-maternidade, auxílio doença e aposentadoria.Entre as possibilidades do mercado para aulas particulares, Bichiatto aponta alguns nichos que possuem alta demanda. “As aulas de reforço escolar para crianças, por exemplo, é uma área com alta procura. Outro nicho a ser explorado é a melhor idade, que prefere uma aula particular do que ir até uma escola ou fazer um curso online”, avalia.Para o diretor-presidente da On Byte, o formato personal permite que o franqueado leve o método de ensino à casa do aluno. “O próprio franqueado vai delimitar sua rentabilidade, já que poderá dar aulas particulares a quantos alunos quiser”, afirma. “Além disso, o professor particular com uma metodologia tão inovadora tem um mercado repleto de oportunidades e onde a concorrência é baixa”, completa.IdiomasPesquisa da eCGlobal Solutions e da eCMetrics realizada em junho deste ano demonstrou que quase 8 em cada 10 entrevistados não estão fazendo um curso de idiomas atualmente – assim, observa-se boa oportunidade no mercado para os cursos de idiomas em geral. Entre aqueles que estão fazendo um curso de idiomas atualmente, as aulas presenciais têm a maior participação, no entanto, cursos online têm uma boa representatividade – 4 em cada 10 entrevistados que estudam idiomas estão fazendo este tipo de capacitação.On ByteA rede On Byte Formação Profissional entrou para o mundo do franchising em 2010, em Taquaritinga/SP, com a oferta de mais de 70 cursos profissionalizantes. No comando da rede estão os empresários Daniel Bichiatto e Henrique Barros, que possuem 20 anos de know-how no setor de educação. O modelo de negócio é acessível e prático.A credibilidade no mercado se consolida por ser uma das redes de educação mais premiadas do país, conquistando o Selo de Excelência em Franchising, da Associação Brasileira de Franchising (ABF), 2012, 2013 e 2014. Além de premiações, como A Melhor Franquia do Brasil, da Editora Globo, como melhor franquia emergente, em 2012, e melhor microfranquia, em 2014.A On Byte também é uma das 50 empresas brasileiras escolhidas para fazer parte do seleto grupo que integra o programa PlugMe.co: conectando empreendedores, promovido pela Endeavor – maior organização mundial de fomento ao empreendedorismo – e pela SAP Expoentes.Em 2015, a rede conquistou o prêmio Top 25 do Franchising Nacional, ranking elaborado pelo Grupo Bittencourt que elegeu as melhores franquias do país no quesito engajamento. Este é o segundo ano consecutivo que a marca conquista a premiação.
Fonte: Escola profissionalizante cria franquia para microempreendedores - Empreendedor

Plataforma pretende reduzir os custos das empresas em telecom

telecom
Especialista em mobilidade corporativa e tecnologias inovadoras, a Navita realizou o lançamento oficial e exclusivo de sua nova ferramenta, o Navita Connect, uma plataforma completa que permite o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa e Telecom em um único portal.
Com investimento de R$ 10 milhões, o Navita Connect é voltado para todos os tipos de empresa que buscam diminuir os gastos mantendo a qualidade dos seus serviços. Com a novidade que oferece múltiplas soluções em um único portal, a Navita passa a ser a primeira empresa do mercado de mobilidade e telecom a desenvolver esse tipo de solução na América Latina.Sua estratégia de reduzir custos tem chamado a atenção do mercado, principalmente no atual momento que o país está atravessando. A empresa tem entregue reduções de custos significativas para seus clientes, em alguns casos, superior a 20% do custo anual. Em 2014, por exemplo, a Navita conseguiu uma economia de mais de R$ 28 milhões para seus clientes, apresentando soluções inteligentes e que mudaram a rotina das empresas.“Reunimos todos os serviços em uma única plataforma conectada para aumentar a eficiência, a satisfação dos usuários, melhorar o atendimento e, claro, reduzir os custos para as empresas, principalmente neste momento de crise”,  anuncia  Fábio Nunes, Diretor de Inovação da  Navita  e responsável pelo lançamento do  Connect  no Brasil.A novidade é um conjunto de módulos de software que permitem o gerenciamento de todas as necessidades da mobilidade corporativa a partir de um portal. Entre os módulos, estão o  Connect TEM  (informações gerenciais para controle sobre gastos de Telecom),  Connect TEM Mobile  (aplicativo para acompanhamento online do consumo),  Connect MDM  (simplificação da gestão de mobilidade),  Connect Ticket e Connect Procurement Portal  (simplificação do processo de solicitações para operadoras). Tudo isso, em uma plataforma única.A intenção do novo produto é aumentar a produtividade, diminuir os custos e ter mais eficiência, otimização, segurança, resultados e conexões aos gestores de mobilidade e telecom.  “Estamos saindo mais uma vez à frente e lançando um produto inovador. Adotamos uma estratégia de potencializar as conexões para promover mais inteligência e estratégia para nossos clientes sempre levando resultados efetivos para eles”,  explica o executivo.Durante o evento, a Navita apresentou alguns números para demonstrar o motivo pelo qual o  Connect foi desenvolvido. Hoje, 95% das empresas têm problemas com funcionários que foram desligados, uma vez que as linhas continuam ativas pela falta de acompanhamento; 92% dos gestores não possuem acompanhamento de inventário e 30% dos 7.000 tickets abertos mensalmente no Service Desk da Navita são clientes solicitando mudança de status dos  aparelhos corporativos, seja por demissão, admissão ou troca de área/unidade de negócio, impactando diretamente no inventario e custos com telecom.Para 2015, a empresa espera crescer 20% e começou o ano anunciando uma parceria com a DLM Invista. Além da DLM, a Navita é parceira de outros dois fundos: da Invest Tech (assinado em 2009) e da Intel Capital (2014), que escolheram a Navita depois de identificarem potencial e capacidade de explorar as oportunidades do mercado brasileiro, incluindo a criação do Navita Connect.Junto com o lançamento da nova plataforma, a Navita vai ampliar seu programa de canais no Brasil e expandir sua área de atuação no exterior. “2015 tem sido um ano muito importante para nós. Estamos investindo e inovando em novas frentes sempre pensando em gerar resultado para nossos clientes. Aliás, são eles que nos inspiram, ajudam a pensar no futuro e norteiam as diretrizes dos nossos negócios”, finaliza Fabio Nunes.A Navita é uma empresa brasileira especialista em soluções para gerenciamento de dispositivos móveis (MDM), gerenciamento de aplicativos móveis (MAM) e gestão de custos de telecom (TEM). Com clientes em vários países, é parceira de fabricantes de smartphones e tablets, além das principais operadoras, no Brasil e América Latina. A Navita é considerada Cool Vendor pelo Gartner, Líder e mais inovadora em MDM pela Frost & Sullivan e membro da GEMA (Global Enterprise Mobility Alliance) – joint venture entre 13 empresas internacionais – que oferece cobertura global de serviços gerenciados de mobilidade e Telecom.
Fonte: Plataforma pretende reduzir os custos das empresas em telecom - Empreendedor

Empresas sobrevivem mais em áreas que exigem qualificação

Saúde humana e serviços sociais é o ramo que registra as maiores taxas de sobrevivência de empreendimentos no país

De cada mil empresas abertas no Brasil em 2009, apenas 475 continuavam funcionando em 2013. Esta baixa taxa de sobrevivência (47,5%), revelada pelo estudo Demografia das Empresas 2015, do IBGE, retrata as dificuldades que os empresários encontram para manter seus negócios de pé no país. Apesar disso, existem setores que conseguem contornar os obstáculos e apresentam um percentual maior de empreendimentos que continuavam ativos após este período de quatro anos. É o caso do ramo de saúde humana e serviços sociais, que registrou um índice de sobrevivência de 61,6%.

“A área de saúde tem uma demanda grande, e geralmente é tocada por pessoas com alta qualificação, o que ajuda na longevidade. Além disso, muitas ONGs que atuam nesta área social conseguem financiamento público, então elas não precisam necessariamente ter uma boa rentabilidade para sobreviver ”, diz José Ronaldo Souza Júnior, professor de economia do Instituto Brasileiro do Mercado de Capitais (Ibmec).

Por serem administradas por pessoas com maior qualificação, as empresas na área de saúde humana costumam durar mais
Por serem administradas por pessoas com maior qualificação, as empresas na área de saúde humana costumam durar mais
Foto: Davide Trolli / Shutterstock

A tese de que empresas em áreas que demandam maior qualificação costumam sobreviver mais é reforçada pelo desempenho acima da média de ramos como atividades técnicas e científicas (54,9% de sobrevivência) e educação (54%).

Outro segmento que teve destaque positivo na pesquisa do IBGE foi o de atividades imobiliárias (58.9% de sobrevivência). O especialista, no entanto, acredita que isto se deve ao boom que o setor viveu até 2013. “Se os dados fossem deste ano, acredito que a situação seria outra. A construção civil está sendo muito afetada pela crise e a tendência é este percentual cair”, afirma José Ronaldo.

O preço do amadorismo Já no extremo oposto, o ramo que teve menos empresas ativas após um período de quatro anos foi alojamento e alimentação (43,6%). Isso se deve, segundo José Ronaldo, ao fato de que muitos pequenos negócios nessa área são abertos de forma amadora, sem que o proprietário tenha conhecimento dos custos e da demanda potencial.

“É comum que o empreendedor não conheça de culinária para fazer produtos de qualidade. Já o setor de alojamento teve uma onda forte de hostels e pousadas na qual muita gente resolveu apostar, mas poucos realmente estavam qualificados para administrar algo no negócio hoteleiro”, explica o professor do Ibmec.

A falta de qualificação é justamente um dos motivos pelos quais as empresas apresentam uma taxa de sobrevivência tão baixa na comparação com outros países. “Parte disso vem dos empresários, que muitas vezes não se preparam para iniciar um negócio. Mas o Brasil também conta com um ambiente muito complexo e cheio de burocracia, que acaba dificultando a vida do empreendedor”, afirma.

Ele acrescenta que, para um negócio ter vida longa, os empreendedores devem, além de se capacitar e entender da área em que atuam, evitar contrair muitos empréstimos. “As taxas de juros são muito altas no país, e acabam ocasionando o fechamento de vários negócios que não conseguem atingir uma rentabilidade suficiente para honrar estes compromissos. Faça um investimento que seja viável”, recomenda o economista.

Fonte: Empresas sobrevivem mais em áreas que exigem qualificação - Terra

4 dicas sobre emissão e organização de notas fiscais

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O grande volume de tarefas que o empreendedor executa muitas vezes compromete atividades essenciais para o bom gerenciamento dos negócios. A má administração de notas fiscais, sobretudo nas pequenas e médias empresas, é um exemplo que pode acarretar problemas futuros.
A organização da emissão de notas pode ser feita com a adoção de hábitos que facilitem e tragam agilidade para o cotidiano das empresas.Organizar o armazenamento, criar rotinas e investir em softwares de gerenciamento são algumas dicas. “Lugar de nota fiscal, seja física ou eletrônica, não é esquecida em gavetas ou no limbo do computador. Ela é um documento importante e deve estar acessível e segura”, diz Juliana Ferline, Gerente de Marketing da Sage, multinacional inglesa líder no mercado global de softwares para gestão de PMEs. Confira abaixo as quatro melhores práticas que podem ajudar na administração das notas fiscais da sua empresa.
  1. Prepare o armazenamento das suas notas fiscais
O primeiro passo é dispor de um espaço para suas notas fiscais. É interessante pensar em uma maneira de dividi-las em categorias, por tipo e data, em uma caixa de entrada e outra de saída. Para os documentos eletrônicos, dedique uma pasta exclusiva em seu computador ou em alguma ferramenta de armazenamento em nuvem, como o Google Drive.
  1. Crie rotinas para a emissão e controle
Como o processo de preenchimento, emissão e armazenamento de notas fiscais é repetitivo, algumas rotinas podem ser elaboradas para que existam padrões e modelos que sejam facilmente seguidos pelos funcionários. Além disso, é viável agrupar tarefas similares, de modo que sejam feitas de uma só vez ou pelo mesmo grupo de pessoas, otimizando o tempo de sua equipe. Se as coisas forem feitas sempre da mesma maneira, os erros diminuirão e as dúvidas em relação aos processos serão cada vez memores.
  1. Tenha atenção total na hora do preenchimento
As informações contidas nas notas fiscais são elementos de grande importância, não apenas para a empresa, como também para os órgãos fiscais do Estado. É essencial que as pessoas que forem preencher esses documentos prestem atenção às datas de vencimento, aos valores, às datas de emissão das notas e aos dados das pessoas físicas ou jurídicas apontadas nos registros. A checagem dos dados poderá evitar fraudes, retrabalhos e excesso de correções, que acabam provocando ocasionais perdas de prazos ou outros problemas para seu negócio.
  1. Invista em um software para emitir e gerir suas notas fiscais
Com a implementação de um sistema para emitir notas fiscais todos os processos relacionados à documentação fiscal estarão organizados e acessíveis. Você terá à sua disposição, em um único local, todas as informações necessárias para coletar e registrar os dados dos seus clientes e fornecedores, seja para calcular automaticamente os tributos que incidem na compra, seja para gerar relatórios fiscais ou outros serviços que facilitarão o ótimo gerenciamento das notas.Ao optar por um programa que adapta uma solução conveniente para sua empresa, seu time poderá ter mais agilidade nas operações de emissão e gerenciamento das notas fiscais, utilizando o tempo que sobra para concretizar muitas outras tarefas relevantes dentro da empresa.
Fonte: 4 dicas sobre emissão e organização de notas fiscais - Empreendedores

Distante da crise, mercado de telefonia mantém crescimento

Mesmo em tempos de recessão, brasileiros continuam gastando com telefonia
Os brasileiros seguem gastando com telefonia mesmo durante a crise. De acordo com dados levantados pelo ComTech, estudo da Kantar Worldpanel, a população continuou investindo em celulares no primeiro semestre de 2015, seja comprando seu primeiro telefone ou adquirindo aparelhos adicionais. No primeiro semestre de 2014, 4,1% das pessoas optaram por comprar mais um telefone, enquanto neste ano o número chega a 7,2%. Já os que adquiriram seu primeiro celular saltaram de 14,2% para 18,4%.
Os que substituíram o telefone antigo por um mais novo eram 81,7% nos primeiros seis meses do ano passado. Em 2015, no mesmo período, eles atingiram a marca de 74,5%.Consequência da crise, o estudo revela ainda que 17% da população adquiriu aparelhos usados no primeiro semestre deste ano. A porcentagem de pessoas que recebeu um celular de segunda mão teve um salto de 4,6 para 7,6 de 2014 para 2015.O ComTech apontou também que 90% das pessoas pagam suas próprias faturas de telefonia, enquanto o share daqueles que têm suas contas pagas por terceiros passou de 7,2 para 7,5%. Entre os motivos que levam os consumidores a trocarem de operadora estão chamadas mais baratas, insatisfação e necessidade de estar na mesma operadora da família e amigos.Dados do levantamento indicam que a decisão de compra de 50% da população é baseada em faturas e tarifas mais baratas, enquanto 20% leva em conta os conselhos de outras pessoas. Já as operadoras são escolhidas principalmente por ofertas em aparelhos e cobertura oferecida.
Fonte: Distante da crise, mercado de telefonia mantém crescimento - Empreendedor

10 dicas para começar no home office

Você quer entrar para o mundo do home office mas não sabe muito bem por onde começar? Preparamos 10 dicas que podem ajudar!
No último mês o pessoal do Follow The Colours convidou o Adoro Home Office para escrever algumas dicas para que está afim de trabalhar em casa mas não sabe muito bem por onde começar. Além de curtir muito o convite, a gente se empolgou um pouco e chegamos a 10 passos que podem ajudar na transição para o sweet home office. Se você perdeu a publicação lá no FTC, agora pode conferir as dicas por aqui também!1. O jeito mais prático de começar a fazer home office é falar com o chefe. Avalie se sua função é compatível com o formato e se existe a possibilidade de testar o trabalho remoto, nem que seja uma vez por semana.2. Se a sugestão anterior não deu certo, é triste, mas é hora de mudar de emprego. A boa notícia é que várias empresas adotam o home office. IBM, GolTOTVS e Resource IT Solutions são algumas delas. Até tribunais de justiça e bancos já estão testando a prática.3. Pode ser também que você queira simplesmente ser dono do próprio nariz e virarfreelancer. Ótimo, mas calma aí. Antes de dar “um chute no patrão” é preciso planejar.4. Decisão tomada: você quer ser freela! E os clientes, como faz? O primeiro passo é falar para as pessoas que você está disponível. A maior parte das oportunidades chegam através de indicações. Para agilizar o processo, uma opção é se cadastrar em sites que têm boas oportunidades.5. Agora que o negócio começou a engrenar, é preciso ter uma estrutura. Crie um espaço de trabalho legal, confortável e inspirador. Verifique se a internet é rápida o suficiente e se todos os equipamentos estão ok. Fique ligado na parte burocrática. Você vai precisar, por exemplo, de nota fiscal. Nesse sentido, o Sebrae pode dar várias orientações.6. Trabalhar de dia e fazer freelas de noite é cansativo. Uma hora, provavelmente, será preciso escolher entre um ou outro. Vamos ser práticos, quanto você está ganhando com os extras? Já dá para pagar todas as contas? Perfeito. Além do mais, depois vai sobrar tempo para captar novos clientes.7. Não tema o fantasma da instabilidade. Em um emprego tradicional a demissão pode acontecer do dia para a noite. Como freela você tem vários clientes e, a menos que faça algo muito tosco, é pouco provável que todos eles sumam no mesmo mês.8. Home office não é moleza. Você está em casa para trabalhar e não para assistir séries o tempo inteiro. Disciplina é fundamental. Encontre seu melhor horário para produzir e seja responsável com prazos.9. Não exagere. Cuidado para não trabalhar demais e deixar de lado os benefícios do home office. Reserve um horário para atividades físicas e de lazer. É legal participar de cursos e eventos para não se sentir desatualizado e também para trocar uma ideia com os profissionais da sua área.10. E se no fim de tudo, restar a sensação de que o home office não é a sua praia, tudo bem! Sempre será possível voltar para o mercado de trabalho. O importante é experimentar novas possibilidades e descobrir o que melhor funciona para você. Boa sorte!
Fonte: 10 dicas para começar no home office - Adoro Home Office

Movimento Compre do Pequeno Negócio chega a 58 mil empresas

Site disponibiliza informações sobre as empresas que aderiram à iniciativa e que podem ser localizadas pelos consumidores
As empresas e os consumidores estão se mobilizando pela internet para participar do Movimento Compre do Pequeno Negócio, que terá o seu ponto alto no dia 5 de outubro. O site desenvolvido especialmente para a iniciativa (www.compredopequeno.com.br) traz todas as informações necessárias para participar do Movimento liderado pelo Sebrae. Em pouco mais de um mês, mais de 58 mil empresas estão cadastradas na página da internet.
A ação é liderada pelo Sebrae e pretende usar a força dos pequenos negócios – mais de 10 milhões de empresas no Brasil, que faturam no máximo R$ 3,6 milhões por ano – para fortalecer a economia.Os micro e pequenos negócios são mais de 95% do total de empresas brasileiras e respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e 52% do total de empregos com carteira assinada (mais de 17 milhões de vagas).O Movimento Compre do Pequeno Negócio tem o 5 de outubro como data oficial por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequenas Empresas. Entre os dias 21 e 26 de setembro, o Sebrae realiza uma semana nacional de capacitação com palestras, workshops, seminários e cursos em todos os estados. Já são 895 parceiros (entidades, associações, empresas) que fazem parte do movimento.A ideia é que os empresários se cadastrem no Movimento e estampem na porta de seus estabelecimentos a mensagem de que o empreendimento é um pequeno negócio. Assim, os consumidores podem escolher o local para fazer as compras. No endereço on line, estão disponíveis para baixar o material para que o dono do pequeno negócio possa caracterizar sua empresa como participante do Movimento.Também está disponível um gerador de campanha digital em que é possível criar uma peça publicitária com uma imagem da empresa que pode ser produzida pelo próprio empresário para distribuição nas redes sociais. Depois de cadastrado, o empreendedor também terá acesso aos cursos online do Sebrae e à agenda de ações da instituição e parceiros nos próximos meses.O site também funciona como uma vitrine onde o consumidor encontrará a lista com os dados e a localização dos empreendimentos cadastrados. Por meio de geolocalizador, ele pode encontrar os pontos comerciais mais próximos que participam do Movimento para que possa dar preferência às micro e pequenas empresas na hora de fazer compras, especialmente no dia 5 de outubro, marco do Movimento Compre do Pequeno Negócio.Na página, o Sebrae também listou os cinco principais motivos para comprar do pequeno negócio: está perto da sua casa; é responsável por 52% dos empregos formais; o dinheiro fica no seu bairro; o pequeno negócio desenvolve a sua comunidade; e comprar do pequeno negócio é um ato transformador.No site, o internauta também pode acessar e ver a atualização das redes sociais do Movimento (Facebook, Instagram, Twitter e YouTube).
Fonte: Movimento Compre do Pequeno Negócio chega a 58 mil empresas - Empreendedor

Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional

“Precisamos eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer”: veja entrevista exclusiva com o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
Guilherme Afif: “Precisamos eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer”
Oferecer melhores condições de desenvolvimento às empresas que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos é fundamental. Elas precisam crescer sem medo – e é nisso que acredita o Ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif. Não é por menos: no Brasil, menos de 1% das empresas conseguem crescer mais do que 20% ao ano, e são responsáveis por gerar mais de 60% dos novos postos de trabalho. Destas, 90% são pequenas e médias empresas.Mesmo para elas, no entanto, o desafio ainda é imenso, embora o governo tenha dado passos importantes na criação de política públicas que incentivem um ambiente de negócios mais favorável no país. O Simples Nacional, por exemplo, já mostra resultados expressivos. Mas quais devem ser os próximos passos? Perguntamos a opinião de Afif nesta conversa exclusiva com a Endeavor.Endeavor: Ministro, qual a sua visão sobre o empreendedorismo no Brasil? Quais são nossos maiores desafios para multiplicar o número e o impacto dos nossos empreendedores?Guilherme Afif: No Brasil, o empreendedorismo assumiu uma importância enorme para a sociedade. O número de pessoas que pretendem empreender é o dobro daquelas que preferem ser empregados.
TRÊS EM CADA DEZ BRASILEIROS ADULTOS POSSUEM UMA EMPRESA OU ESTÃO ABRINDO UMA.
Isso tudo levou o país ao topo do ranking do empreendedorismo e aumentou muito a responsabilidade de aprimorar as políticas públicas de apoio e incentivo.Esse panorama positivo possui relação direta com um ambiente de negócios mais adequado ao pequeno negócio, construído ao longo das últimas décadas, a partir da visão de que ele deve ter ônus burocrático e tributário menor: é o tratamento diferenciado e favorecido que está na Constituição e que foi concretizado por inúmeros instrumentos importantes no dia a dia da micro e pequena empresa, especialmente o Simples Nacional.Hoje, são mais de 10 milhões de empresas no Simples Nacional e os pequenos negócios são responsáveis pela criação da maioria dos empregos brasileiros nos últimos anos. Sem contar que já respondem por 27% do PIB.O desafio que se coloca é aprimorar ainda mais esse conjunto de políticas públicas que está na Lei Geral das MPEs, focando em instrumentos importantes que vêm sendo pouco explorados, como é o caso do acesso ao crédito, que precisa avançar.Em julho, você esteve na Câmara dos Deputados para debater o projeto Crescer sem Medo. Você pode falar um pouco mais sobre ele?O projeto busca eliminar o medo dos pequenos negócios de crescer. A proposta é criar rampas suaves para o aumento da tributação no Simples Nacional. Busca, ainda, a redução do número de tabelas e faixas, com a eliminação dos degraus nas mudanças de faixa, que caem das atuais 20 para 7. O projeto prevê também a criação de regime de transição para empresas com faturamento anual até R$ 7,2 milhões nos setores de comércio e serviços, e até R$ 14,4 milhões na indústria, visando a diminuir o abismo tributário para os pequenos negócios que deixam o Simples.De acordo com o IBPT, 63% das empresas deixam de pagar seus impostos após 1 ano de seu desenquadramento do Simples Nacional. Como podemos permitir um “pouso suave” dos empreendedores que saem do Simples?O estudo da Fundação Getúlio Vargas que fundamentou a elaboração do Projeto Crescer Sem Medo deixou clara essa realidade. As empresas do comércio que saem do Simples têm 54% de aumento na carga tributária. Na indústria esse aumento é de 40% e, no setor de serviços, de 35%. O efeito desse aumento cavalar nas cargas tributária e burocrática –  muito maior fora do Simples, que tenho chamado de “morte súbita” – é afastado pelo projeto, com a criação de faixas de saída com carga tributária de transição para o regime do Lucro Presumido. Substituímos degraus dentro do Simples e a muralha na saída dele por uma rampa suave de crescimento da tributação.Aumentar o teto do Simples não é apenas uma forma de adiar o problema que os empreendedores poderão viver? Não seria melhor propor uma reforma tributária completa?É um equívoco concluir que o projeto cuida de aumentar o teto do Simples. Ele fundamentalmente cria um regime de transição que aproxima a carga tributária da faixa final desse regime do patamar do regime do Lucro Presumido. Ou seja, não adia o problema e não mantém a morte súbita da empresa ao sair do Simples. Cria alternativa que assegura crescimento da carga compatível com o aumento da receita e incentiva a empresa a crescer, a não ter medo de quebrar. É a reforma tributária para os pequenos.Menos de 1% das empresas brasileiras consegue crescer acima de 20% ao ano por 3 anos seguidos, mas são responsáveis pela criação de mais de 60% dos novos empregos, de acordo com o IBGE. Mais da metade dessas “scale ups” são pequenas empresas, com até 50 funcionários. O que mais pode ser feito pelo governo para facilitar a vida dos empreendedores que estão entregando resultado e gerando valor para o país?O universo das MPEs é formado, predominantemente, pelos muito pequenos, muitíssimos pequenos. No Simples, por exemplo, 62% das empresas possuem receita de até R$ 180 mil anuais e 84,7% têm receita de até R$ 540 mil anuais. Para essa esmagadora maioria, o custo burocrático do sistema tributário é muitas vezes tão ou mais nefasto do que o próprio custo tributário, o que explica o sucesso do Simples Nacional e a necessidade de sua expansão.Apesar disso, as empresas de elevado impacto também merecem atenção do projeto Crescer Sem Medo pela sua importância. Há proposta para remover barreiras para investimentos, por meio da dispensa da necessidade de utilização de sociedade por ações e garantia de permanência no Simples Nacional. Esse debate está aberto no Congresso Nacional e é importante contar com a participação da sociedade para avançar no apoio a esses empreendimentos.No projeto também está prevista a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC). Um dos grandes fatores de concentração de renda no Brasil é o sistema de crédito, pois capta de todos para emprestar apenas para alguns. A ESC poderá realizar operações de empréstimo, financiamento e desconto de títulos de crédito somente para pessoas jurídicas no âmbito local e não poderá captar recursos. Esse mecanismo pretende multiplicar a oferta e facilitar o acesso ao crédito para os pequenos negócios, podendo significar apoio significativo para os empreendimentos inovadores.Num momento de aumento de impostos e aperto nas contas públicas, é possível acreditar que o Crescer Sem Medo é uma prioridade para o Governo como um todo? E para o Congresso?Tenho dito frequentemente que o óbvio cria facilmente o consenso. É claro que o ajuste também se faz pelo lado do desenvolvimento econômico. Dotar a esmagadora maioria das empresas – as que têm mantido o crescimento positivo do emprego nos últimos anos e, ao mesmo tempo, são a mais importante alternativa ao emprego – de melhores condições de desenvolvimento, de crescer sem medo, é fundamental. Isso foi plenamente incorporado pela Câmara dos Deputados, que aprovou por unanimidade o relatório da comissão especial sobre o projeto no último dia 1º de julho. Tenho certeza de que não será diferente no plenário da Câmara e no Senado. A Frente Parlamentar da MPE é uma das maiores e mais ativas do Congresso e tem o projeto como pauta prioritária. É necessário, todavia, manter forte a mobilização da sociedade perante os parlamentares para aprovação do projeto.Você já foi empreendedor e ainda convive com muitos empreendedores em seus círculos pessoais. Agora é o Ministro responsável por melhorar o dia-a-dia de mais de 90% dos donos de empresas do Brasil. Qual é o legado que você quer deixar?Há 31 anos foi aprovado o primeiro Estatuto da Microempresa e, há 19 anos, a primeira Lei do Simples. Para chegar ao estatuto, meu trabalho começou em 1979 e foi concluído após os dois primeiros congressos nacionais das MPEs – o último foi dentro do Congresso Nacional. A primeira Lei do Simples, que resultou da inclusão do art. 179, de minha autoria, na Constituição, assegurando tratamento diferenciado e favorecido às MPEs, foi objeto de intensa articulação junto aos Poderes da República e de grande campanha institucional do SEBRAE na mídia pela facilitação da vida do pequeno negócio. Deu tão certo que começou como projeto de lei apresentado no Senado e foi concluída após a apresentação de medida provisória transformada em lei pelo Congresso Nacional.Após tanto tempo de amadurecimento da política pública de tratamento favorecido e diferenciado para as MPEs, vimos avanços importantes: a inclusão do tema na Constituição (art. 179); a criação do Simples Federal, do Simples Nacional, do MEI e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República; e uma verdadeira e nova revolução em 2014, com a edição da Lei Complementar 147.Essa revolução engloba mais de 80 inovações, como a universalização do Simples Nacional, os instrumentos de garantia de tratamento favorecido e diferenciado, a facilitação para obtenção de licenciamento de atividade, a dispensa de certidão negativa de débitos em atos da vida empresarial, a ampliação da fiscalização orientadora, as inovações na recuperação judicial e na falência, entre outras.Acabar com a discriminação injusta de alguns setores para usufruir do Simples foi uma luta de 18 anos, pois ela já existia na primeira Lei do Simples. Com a universalização, mais de 500 mil empresas foram beneficiadas e mais de 140 atividades puderam, a partir de 2015, optar pelo regime simplificado.
A IMPORTÂNCIA DESSE PASSO É GIGANTESCA PARA AUMENTAR O POTENCIAL DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA NA SOCIEDADE E INCENTIVAR O EMPREENDEDORISMO E A FORMALIZAÇÃO DOS NEGÓCIOS.
O sucesso dessa experiência importante com o Simples permitiu a sua transposição para outros campos de ação, marcando o início do Programa Bem Mais Simples Brasil, que está sendo desenvolvido com projetos importantes para a sociedade.Há legados importantes que serão deixados. É o caso da implantação nacional do processo integrado de abertura, alteração e baixa de empresas, que reduzirá drasticamente as dificuldades para a formalização de negócios.Em que pesem essas e outras ações, eu gostaria de ser lembrado como o ministro que colocou os pequenos negócios na agenda nacional, vinculando efetivamente todos os poderes e governos, a fim de pensarem primeiro nas pequenas empresas ao criarem novas obrigações e ao atuarem para o desenvolvimento econômico local e nacional, respeitando a necessidade do devido tratamento diferenciado e favorecido. É um caminho que ainda está sendo trilhado, mas com passos evolutivos firmes e fortes de concretização.Por último, queríamos que você completasse a seguinte frase: “Empreender é…”Empreender é assumir riscos. Além do empreendedor econômico, há também os empreendedores sociais e cívicos. Todos têm um traço comum: a coragem de assumir riscos. Sem essa coragem não há empreendedor.*Foto: Renata Castello Branco
Fonte: Guilherme Afif: Depois do Simples Nacional - Endeavor Brasil

Incubadora da UFRJ inicia processo seletivo

A Incubadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) está com inscrições abertas para seu processo seletivo de novos empreendimentos. Serão oferecidas quatro vagas nas áreas de tecnologia e inovação, e os selecionados poderão utilizar as instalações e facilidades da instituição por um prazo de até três anos.

As propostas apresentadas devem atender a critérios como grau de inovação, potencial de interação com a UFRJ e viabilidade técnica e econômica. O período de inscrições vai até 21 de outubro.

Inscrições para concorrer a uma das quatro vagas para novos empreendimentos podem ser feitas até 21 de outubro
Inscrições para concorrer a uma das quatro vagas para novos empreendimentos podem ser feitas até 21 de outubro
Foto: Alexander Supertramp / Shutterstock

Maiores informações estão disponíveis no edital de seleção, que pode ser acessado no endereço eletrônico https://www.incubadora.coppe.ufrj.br/EDITAL2015.pdf.

Fonte: Incubadora da UFRJ inicia processo seletivo - Terra

Engenheiro transforma problema familiar em rede de franquias

Para ajudar o filho nos estudos, empreendedor cria método de ginástica cerebral que representa hoje uma oportunidade de negócios única, interessante e lucrativa
Antonio Carlos, um engenheiro formado pelo ITA, viu na dificuldade de aprendizado de seu filho, que ia mal nos estudos por falta de atenção e foco, a oportunidade de abrir uma rede de franquias dedicada ao desenvolvimento do cérebro.
De uma escola inicial orientada para o filho e seus amigos, em 1996, quando nem se falava em economia criativa, de forma inovadora, ousada e inédita, este engenheiro empreendedor construiu um sólido e promissor negócio que conta hoje com mais de 150 escolas, presente em todo território nacional e Portugal.A Rede Supera ocupa o 8º lugar da categoria de Treinamentos e Cursos, no ranking das melhores marcas para investir, do Guia de Franquias 2015/2016, divulgado este mês pela PEGN. A rede também conquistou 5 estrelas na avaliação dos franqueados e aparece no TOP 5 na categoria Desempenho de Rede, consolidando-se como uma das maiores franquias de sucesso do Brasil.Uma negócio diferente, lucrativo e único no mercado, com retorno sobre investimento acima da média do franchising.Em menos de 10 anos, já passaram pelas escolas da rede 50.000 alunos de 6 a 101 anos de idade. Estes alunos buscam melhoria na aprendizagem e nos estudos, passar em concursos públicos, melhorar a performance no mercado de trabalho, alcançar melhor qualidade de vida, envelhecer de forma saudável e, em muitos casos, reabilitação após traumas cerebrais como AVC’s, etc.A rede não para de crescer e atrai mensalmente muitos interessados em abrir um novo negócio, inovador e criativo alinhado ao bem-estar, Qualidade de vida, melhoria educacional, carreira e longevidade, com baixo investimento e baixo risco.Este modelo tem atraído empreendedores jovens, de 29 anos, a aposentados com experiência em multinacionais e outros negócios. Em São Paulo, o jovem Raphael Stroppa, procurou a escola para se matricular e acabou abrindo uma franquia.“Conheci o Supera quando fiz uma pesquisa na internet ferramentas para melhorar minha concentração. Fui até uma unidade e fiquei impressionado. Acabei me encantando com o método e decidi que queria mais do que fazer o curso, eu queria empreender com o Supera. O suporte inicial dado pelo franqueador me surpreendeu: a rapidez do contato, a forma profissional como fui tratado. Processos bem definidos como o do Supera geram uma segurança muito maior para realizar o investimento. Além disso, quando você tem um produto que pode fazer diferença na vida das pessoas, as expectativas só podem ser boas. Na minha unidade, não existe crise econômica, e sim uma oportunidade para crescer”, conta o jovem empreendedor da capital paulista.Os investimentos iniciais para quem quer comprar uma unidade estão em R$ 175 mil, incluindo taxa de franquia, capital de giro, compra do kit inicial de materiais e montagem da escola. A média de faturamento dos franqueados este ano está em quase R$ 20 mil, mas as TOP 10 da rede já registram o triplo deste valor.
Fonte: Engenheiro transforma problema familiar em rede de franquias - Empreendedor

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