10 Tendências para empreender em 2017
Termina hoje prazo para cadastro de aposentados no Senhor Orientador
Termina hoje prazo para cadastro de aposentados no Senhor Orientador
Ex-funcionários do sistema bancário que desejam concorrer a uma das 221 vagas do novo edital precisam se inscrever no portal do SebraeAcesso a crédito é fundamental para melhoria do ambiente de negócios
Diretora destaca Senhor Orientador, Crescer sem Medo e Fampe entre as estratégias do Sebrae para as empresas
“Esse momento de discussão com gerentes e superintendentes da Caixa é importante para que conheçam o outro lado da mesa, entendendo quais são os desafios e os gargalos dos pequenos negócios. Vale destacar a necessidade de ampliar a facilitação do acesso a crédito, com a solução de problemas crônicos, como taxas de juros elevadas e excesso de exigências e documentações”, ressaltou.
Durante os debates, Heloisa destacou as diversas ações em que o Sebrae tem atuado para melhorar o ambiente de negócios no país, como o projeto Crescer Sem Medo, que foi sancionado no ano passado. Ela ressaltou que o Sebrae também vem atuando na orientação ao crédito para pequenas empresas em programas como o Proger/Urbano/FAT e Progerer/BNDES, além do próprio Fundo de Aval do Sebrae (Fampe).
Heloisa lembrou que o projeto Crescer Sem Medo previa ainda a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), no qual pessoas físicas poderão ampliar seus recursos em pequenos negócios locais. Embora não tenha sido aprovado inicialmente, o tema da implementação da ESC deverá ser retomado este ano.
A diretora destacou o projeto Senhor Orientador, com a contratação de consultores com mais de 60 anos, que vão auxiliar os pequenos negócios na tomada de crédito. “São consultores com grande experiência no mercado financeiro e que certamente vão contribuir para que os clientes cheguem mais preparados para solicitarem crédito aos bancos”.
Ela lembrou que pesquisas realizadas pelo Sebrae apontam as crescentes dificuldades das pequenas e médias empresas terem acesso a financiamentos. “Muitas vezes, o empresário acaba tomando o empréstimo como pessoa física, o que não é o ideal”, afirmou.
Durante o painel, Heloisa Menezes também enfatizou a necessidade de melhoria da estrutura tributária para estimular o desenvolvimento dos pequenos negócios. O painel contou com a participação do secretário Especial da Micro e Pequena, José Ricardo Martins da Veiga, Michel Gutnik, CEO da Agroseed, e Otávio Araújo, CEO da Dotz.
Fonte: Empreendedor
Grandes vendedores do Mercado Livre e Elo7 contam seus segredos
Veja dicas de quem consegue faturar alto pela internet em grandes marketplaces, acessíveis para pequenos empreendedores
QualitySP.com, no Mercado Livre
Nome: Ednilson BrandãoFaturamento médio mensal: R$ 700 milHá 17 anos, quando o comércio eletrônico ainda dava seus primeiros passos no país, o técnico em marketing Ednilson Brandão, 49 anos, começou a vender produtos em marketplaces. O empreendedor tomou essa decisão pouco depois de fechar uma loja física de acessórios automotivos.Com sua experiência e contatos como representante comercial, Brandão começou vendendo os produtos com os quais já estava acostumado. Sozinho e gerenciando a loja virtual na sala de sua própria casa, ele foi pouco a pouco expandido a linha de produtos comercializados. No ano passado, faturou 12 milhões de reais, do qual 75% foi obtido por vendas em marketplaces.O segredo para ter enfrentado a concorrência que desembarcou nesses sites ao longo do tempo foi priorizar a qualidade de atendimento e pontualidade na entrega de produtos. “Busquei não apenas crescer, mas proporcionar uma boa experiência de compra aos clientes. Vi muitos concorrentes fecharem o negócio porque perderam a mão nesse quesito”, conta o empreendedor.Esse aprendizado foi obtido na prática. Em 2012, Brandão contratou um diretor para auxiliar nas vendas de sua loja virtual. O novo funcionário se empolgou demais com o potencial do negócio. “Quebramos recordes de vendas, mas não conseguimos dar um bom atendimento aos clientes. Como resultado, nosso faturamento caiu 50% no segundo semestre daquele ano por conta de clientes insatisfeitos, que prejudicaram a imagem da empresa”.A operação, conta, foi retomada aos poucos. “Passei a analisar cada avaliação postada no site por um cliente. Quem não ficar atento a isso pode até vender muito, mas não conseguirá manter o negócio por muito tempo”.Outro diferencial do negócio, conta o técnico em marketing, foi sempre selecionar bons produtos para comercializar na loja, com origem comprovada. “O segredo é evitar dor de cabeça. Se um produto começa a gerar reclamações, eu paro de vendê-lo e ainda questiono o fabricante sobre os problemas relatados”.Voolt, no Mercado Livre
Nome: Renan FariasFaturamento médio mensal: R$ 300 milO administrador Renan Farias, 30 anos, vende acessórios automotivos há cinco anos em marketplaces. O canal, que antes representava a totalidade das vendas feitas pelo empreendedor em um pequeno escritório, corresponde hoje a apenas 30% do seu faturamento.Isso porque o resultado do negócio é complementado agora por vendas feitas em uma loja física e também por uma empresa do grupo especializada em vender os produtos em atacados e concessionárias. Farias conta que começou sozinho e hoje divide o negócio com mais três sócios.O segredo para vender bem pelo canal foi criar produtos exclusivos, como centrais multimídias que poderiam ser instaladas em diversos modelos de carros. Para isso, Farias fez viagens à China, onde os produtos passaram a ser fabricados. “Optei por criar uma linha exclusiva de produtos para fugir da guerra de preços”, conta o administrador.Como os produtos eram importados e precisavam ser encomendados em lotes grandes para compensar o custo do frete, exigiram um investimento inicial de 100 mil reais.Outro diferencial para ser bem sucedido em venda por marketplaces, conta o empreendedor, foi sempre ter reinvestido o lucro da empresa na loja virtual, além de buscar oferecer um bom atendimento e ser ágil na entrega.Divina Caixa, no Elo7
Nome: Cintia Pacco D´ArienzoFaturamento médio mensal: R$ 25 milO negócio começou quando Fabiana, irmã da bióloga Cintia Pacco D’Arienzo, 41 anos, resolveu casar e pediu para a mãe Edivana produzir caixas para dar de presente aos seus padrinhos na cerimônia. Edivana nunca havia produzido artesanato, mas encarou a tarefa e buscou materiais na tradicional rua do comércio em São Paulo, a 25 de Março.O resultado agradou não apenas sua filha, mas também amigos, que passaram a encomendar os produtos. Foi aí que as três viram uma oportunidade de negócio e resolveram colocar os produtos para venda em marketplaces.O diferencial, conta Cintia, foi divulgar diariamente a loja virtual em redes sociais como Facebook e Instagram. “Enquanto o Facebook fideliza o cliente, que segue a página e continua lá por bastante tempo, anúncios no Instagram conseguem capturar vendas por impulso”.Para criar os anúncios patrocinados nas duas redes, Cintia analisou o perfil das suas clientes. “Optamos por horários nos quais conseguimos historicamente gerar mais comentários”. Inicialmente, os anúncios deram tanto retorno que a empreendedora teve de reduzir a quantidade de publicidade contratada. “Não estávamos dando conta de produzir os produtos a tempo”.Expor variedades de cores de um mesmo produto na loja virtual também fez diferença para o sucesso do negócio, conta. “Nosso público são noivas que gostam de visualizar as encomendas. Então caprichamos nas fotos e buscamos mandar imagens do item com diversos tipos de fitas e outros acessórios”.Design feito à mão, no Elo7
Nome: Durva SimãoFaturamento médio mensal: R$ 10 milO publicitário Durva Simão, 45 anos, fazia freelancers em agências de comunicação até que começou a produzir cadernos como hobby. “Os amigos começaram a se interessar e eu dava de presente”. Durva começou então a vislumbrar uma oportunidade de negócio e passou a vender cadernos em marketplaces, apesar de continuar a trabalhar como freelancer. Quatro anos depois, ao romper um contrato com um grande cliente, resolveu entrar de vez na venda pela internet.Após criar uma estratégia de marketing e novos produtos, conseguiu triplicar as vendas que vinha obtendo pelo canal. O segredo foi ter ousadia. “Comecei fazendo cadernos semelhantes aos que via nos cursos de encadernação artística. Mas fiz buscas pela internet e todo mundo fazia a mesma coisa. Resolvi então criar um design diferente, mais moderno. Deu certo”.Ter produtos exclusivos permitiu a Simão cobrar um valor maior pelos itens. “Além de ter um design próprio, meus cadernos são personalizados. Coloco número de páginas e faço as modificações que o cliente quiser. Isso também é um diferencial”.Outra estratégia de negócio do empreendedor sempre foi embalar cuidadosamente os cadernos e incluir pequenos brindes nas encomendas. “A avaliação dos clientes não é obrigatória no site. Então, busco incentivá-lo impressionando. Ter avaliações positivas faz diferença no site”.Simão continua tocando o negócio sozinho, mas terceiriza a produção de pedidos maiores. “Meu foco agora é buscar diminuir o tempo de produção sem perder o caráter artesanal dos produtos”.O empreendedor também busca responder perguntas enviadas por clientes rapidamente. “Fico sempre de olho no aplicativo do site, mesmo durante os finais de semana e à noite”.Lívia Fantasias, no Mercado Livre
Nome: Lívia MeloFaturamento médio mensal: R$ 8 milLívia Melo, 58 anos, tinha uma loja física de confecção de uniformes escolares e fantasias e costumava ficar com um estoque de produtos. A solução era doar as peças para a sua neta, até que sua filha sugeriu que vendesse os produtos encalhados em marketplaces. “Consegui vender todos pelo canal. Não esperava tanto retorno”, conta a empreendedora.Lívia começou a investir na sua loja online e colocou à venda no canal, no ano passado, uma fantasia da novela “Cúmplices de um resgate”, transmitida pelo SBT. As vendas explodiram. “Busquei fazer o produto com qualidade de uniforme. Gasto mais com mão de obra, mas prefiro ter uma margem maior na venda do produto do que escala”.Para atender a alta demanda do canal virtual, Lívia contratou uma pessoa para responder a perguntas de potenciais clientes, empacotar e enviar os produtos pelo correio. “Quando o cliente erra o tamanho, busco fazer a troca na hora”.A empreendedora também renova a linha de produtos vendidos quando verifica que as perguntas sobre determinado item vão diminuindo. “É um bom termômetro de que é hora de apostar em novos itens”.Fonte: Exame“PAIXÃO É O QUE DIFERENCIA O BRASILEIRO DE OUTROS EMPREENDEDORES DO MUNDO”
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Como um dentista (e lavador de pratos) fundou a rede China in Box
Robinson Shiba foi aos EUA para aprender inglês. Porém, um assalto o levou a um subemprego na cozinha - e a uma grande oportunidade de negócio
6 INSTITUIÇÕES COM CURSOS GRATUITOS PARA EMPREENDEDORES
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Ele criou sua empresa aos 16 anos – e já fatura milhões com ela
Alex Pinhol começou a empreender desde cedo, em casa. Uma ideia transformou o bico em um negócio que faturou R$ 3 milhões em 2016
História de negócio
Pinhol começou a trabalhar cedo, aos 13 anos de idade: ele perdeu o pai e era o mais de velho de quatro filhos. “Morávamos em uma casa que tinha apenas um cômodo. Eu trabalhei em vários lugares para ajudar a minha mãe”, conta.Um desses empregos, em uma agência de publicidade, abriu seus olhos para uma nova carreira: o empreendedorismo. “Quando eu trabalhava nessa empresa, comecei a perceber que havia muitas falhas ao atender o cliente, vender os projetos publicitários e fazer a entrega deles. Por exemplo, a agência e os funcionários não se atualizavam e usavam tecnologias obsoletas.”Então, menos de um ano depois, Pinhol teve a ideia de abrir seu próprio negócio. ”É claro que toda empresa tem problemas, mas eu vi que havia muitos clientes que foram perdidos por conta dessas falhas. Pensei que poderia adotar um processo diferente e trazer mais qualidade.”Porém, aos dezesseis anos de idade, o futuro empreendedor não poderia se formalizar como MEI: é preciso ter 18 anos ou, então, ser emancipado pelos pais. Então, Pinhol passou um tempo trabalhando de casa, fazendo sites para alguns clientes.Esse foi o começo da Webfoco, em 2008. “O negócio começou com zero investimento: eu mesmo atendia, vendia e produzia. Com o passar do tempo, mesmo sem CNPJ, consegui reinvestir o que havia ganhado e aluguei um escritório. Comecei a crescer mais, e pude contratar um funcionário para a produção, enquanto eu só ficava nas vendas.”Crescimento e metas
Para Pinhol, a Webfoco cresceu porque aproveitou uma época diferente de hoje, na qual muitas empresas não tinham nem um site, e assumiu a dianteira ao pivotar do desenvolvimento para a publicidade digital.“Tínhamos de convencê-lo de que o site era o futuro e de que, ao investir para atrair os clientes a esse site, ele teria mais vendas. Ou seja, mostrar a importância do marketing digital”, diz Pinhol. “Há clientes que estão comigo desde o início da empresa.”A empresa conseguiu convencer seus clientes não só a entrar na internet, mas passar a investir em um tipo de publicidade que se tornaria comum no futuro: anúncios no Google.Em 2010, a Webfoco se tornou uma “Google Partner” e recebe até hoje treinamentos sobre as ferramentas de anúncio da plataforma, como AdWords.Cinco anos depois, a empresa virou uma distribuidora oficial do Google. “É um grupo de apenas 18 negócios brasileiros, e isso dá direito a um atendimento diferenciado pelo time deles. A principal exigência é trabalhar suas contas com qualidade, além de um certo investimento em mídia do Google”, afirma. Segundo Pinhol, a Webfoco administra hoje cerca de 10 milhões de reais de seus clientes apenas em mídia do Google.Com o tempo, porém, mais negócios focados em marketing digital surgiram – e a Webfoco teve de investir mais para atrair e manter clientes. Por isso, em 2012, criou uma plataforma própria, que mostra aos clientes os resultados em tempo real de suas campanhas de marketing digital.“Ela mostra online quantas pessoas procuraram o produto vendido pelo cliente, viram o anúncio e clicaram, ligaram ou mandaram e-mail para a empresa. Consigo também saber palavras-chave, dia, horário e região de pesquisa. Um relatório muitas vezes é complexo, então fizemos um site fácil de acessar e de entender para nosso cliente”, explica o empreendedor.A plataforma gera indicadores de como é o comportamento do público-alvo de cada negócio atendido. Assim, a Webfoco investe o dinheiro do consumidor apenas no formato que dará mais resultado. “Era algo novo no Brasil, mas que já existia nos EUA. Tínhamos feito três viagens ao país e trouxemos muitas ideias de fora para nossa plataforma. Quando lançamos, o sucesso foi gigantesco.”Nove anos depois de sua fundação, a Webfoco possui mais de 30 funcionários e atende mais de 800 clientes – como, por exemplo, a Faber Castell. Em 2016, o negócio faturou três milhões de reais.“Como meta para 2017, queremos crescer em 40% nosso número de clientes. A ideia é faturar cinco milhões de reais no ano”, resume Pinhol.Fonte: ExameTERCEIRIZAÇÃO IRÁ AMPLIAR MERCADO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS
Presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, comemorou votação da Câmara
Conheça quais são as obrigações acessórias de quem é Simples Nacional
- a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;
- b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por Força da legislação estadual ou distrital vigente;
- c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização;
- d) por ocasião do desembaraço aduaneiro;
- e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento fiscal;
- f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal;
- g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, bem assim do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou distrital.
- a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte;
- b) na importação de serviços;