Governo anuncia R$ 8,2 bilhões de crédito para pequenas e microempresas

Crédito estará disponível a partir de março; programa também prevê R$ 200 milhões em investimentos para a desburocratização de sistemas informatizados.

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O governo federal anunciou nesta quarta-feira (18) a liberação de R$ 8,2 bilhões em financiamentos para pequenas e microempresas para os próximos dois anos a partir de março. O dinheiro estará disponível em empréstimos do Banco do Brasil e do BNDES.

O programa, chamado de "Empreender Mais Simples: Menos Burocracia, Mais Crédito", também prevê o investimento de R$ 200 milhões na melhoria de dez sistemas informatizados para auxiliar na desburocratização e gestão de empresas. Os primeiros módulos modernizados serão lançados em fevereiro, segundo o Sebrae, um dos responsáveis pelo programa.

As medidas são promovidas pelo Sebrae e Banco do Brasil, além do próprio governo federal. Elas visam reduzir a burocracia enfrentada por empreendedores e orientá-los na busca de verbas para expandir o negócio.

Dos R$ 8,2 bilhões disponibilizados, em torno de R$ 7 bilhões sairão do BNDES, numa modalidade em que as pequenas e microempresas poderão ter um prazo de pagamento de até 60 meses, carência de até 12 meses e encargos totais a partir de 1,63% ao mês.

O R$ 1,2 bilhão restante sairá de uma linha de empréstimo do Banco do Brasil, que conta com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Por meio dessa última modalidade de empréstimo, o interessado poderá realizar o financiamento com contratação simplificada, prazo de até 48 meses para o pagamento, isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxas de juros a partir de 1,56% ao mês. A carência será de até 12 meses para a quitação da primeira parcela do valor principal.

Em contrapartida, o empreendedor deve garantir os empregos gerados e a renda até um ano após depois da contratação do crédito. Se o negócio contar com mais de dez empregados, o dono terá de contratar um jovem aprendiz em até seis meses após o empréstimo.

Em fevereiro, nove cidades terão agentes especializados do Sebrae para prestar consultorias às empresas que buscarem os empréstimos: Campinas, Ribeirão Preto, Vitória, Manaus, Cuiabá, Sinop, Natal, Mossoró e Curitiba. Depois, a partir de março, a expectativa é que o convênio esteja operando plenamente, com 500 agentes em todo o país.

Modernização de sistemas

Um dos sistemas a serem modernizados, informou o presidente do Sebrae, Afif Domingis, é o e-Social. Os empreendedores poderão usar a ferramentar para atualizar de uma só vez as obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Com a mudança, 13 obrigações acessórias serão descartadas e o comerciante poderá incluir o recolhimento das contribuições ao INSS dos empregados e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na guia do Simples Nacional.

Confira todos os sistemas que serão modernizados, segundo o Sebrae:

- Implantação do sistema Redesimples - Documentos fiscais eletrônicos das micro e pequenas empresas - e-Social - Processo de restituição automatizada do Simples Nacional - Pedido eletrônico de isenção de IPI e IOF - Pedido simplificado de restituição e compensação - Repositório nacional de dados do Simples Nacional - Aprimoramento do Portal do Empreendedor e Conta Corrente (fiscal) do MEI - Sistema de pagamento do Simples Nacional por modalidades eletrônicas - Sistema de parcelamento do Simples Nacional

Micro e pequenas empresas no Brasil

De acordo com dados do Sebrae, as pequenas e microempresas somam 11,5 milhões de negócios no país, o que representa 98,5% de todas as empresas brasileiras. Ao todo, elas são responsáveis por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 41% da massa salarial. Ao todo, metade dos pequenos negócios estão na região Sudeste.

Segundo o Sebrae, apesar do crescimento de pequenas e microempresas no país, 83% dos donos desses empreendimentos não procuraram crédito no ano passado. Já 19% dos que procuraram um banco para um empréstimo em algum momento tiveram o pedido negado. Estudo da entidade também indica que a inadimplência aumentou de 3,4% em 2012 para 8% em 2016.

Fonte: G1


GOVERNO ANUNCIA INVESTIMENTO DE R$ 8,2 BI EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Parceria prevê financiamentos do BB, consultorias do Sebrae e participação da Receita

Dinheiro (Foto: Agência Brasil)
governo federal anunciou nesta quarta-feira que vai disponibilizar R$ 8,2 bilhões para micro e pequenas empresas. R$ 7 bilhões virão da linha BNDES capital de giro Progeren. O outro R$ 1,2 bilhão, da linha Proger Urbano Capital de Giro, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A parceria prevê financiamentos pelo Banco do Brasil e consultorias pelo Sebrae, além de participação da Receita Federal.Também está previsto investimento de R$ 200 milhões na criação de sistemas para melhorar o ambiente de negócios e destravar burocracias. O governo estima que 98,5% das empresas nacionais sejam micro e pequenas empresas, que concentram 52% das vagas de emprego no país.O investimento de R$ 8,2 bilhões vai começar a partir de março. Entre as medidas para desburocratizar, estão a criação de sistema de nota fiscal eletrônica para municípios; a unificação de obrigações fiscais acessórias previdenciárias; fiscais e trabalhista; e facilitação do acesso para aquisição de veículos por empresas do simples, visando à isenção de IPI e IOF.Fonte: Exame

Crédito para pequenas empresas

Rubens de Andrade Neto_diretor executivo da ABSCM_1
Com o objetivo de melhorar as condições de acesso ao crédito para as micro e pequenas empresas, o Poder Executivo incluiu a proposta de criação de uma nova instituição de crédito, a ESC – Empresa Simples de Crédito, no PLC 25/2007. Esse projeto de lei, após tramitação na Câmara e no Senado, se converteu na Lei Complementar nº 155/2016.
De acordo com o projeto de lei citado inicialmente, as ESCs estariam sujeitas ao regime tributário do Simples Nacional, e, além disso, atuariam em seu município-sede e em municípios limítrofes, realizariam operações de empréstimo, financiamento e desconto de títulos perante pessoas jurídicas, e obedeceriam à regulamentação simplificada e específica do Banco Central do Brasil, entre outros requisitos. Ademais, não pertencendo ao Sistema Financeiro Nacional, as relações trabalhistas com seus funcionários estariam claramente apartadas daquelas a que estão sujeitas a maior parte das instituições reguladas pelo BC.No entanto, a criação das ESCs foi vetada sob os argumentos de técnicos do Ministério da Fazenda e da Advocacia Geral da União, de que elas realizariam atividades similares às já desenvolvidas pelas SCMEPP – Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte, que a estrutura proposta não era adequada para ser normatizada e supervisionada pelas autoridades monetárias, e, por fim, não continham os elementos imprescindíveis para serem beneficiadas pelo Simples Nacional.Realmente, não há justificativa plausível para a criação de um novo modelo de instituição de crédito, quando já se conta com SCMEPPs, instituições especializadas em microcrédito e crédito à micro e pequena empresa, que apresentam desempenho satisfatório no sistema financeiro, sobretudo no fomento ao empreendedorismo no País.Em dezembro de 2015, 37 sociedades estavam ativas em 25 municípios de 13 estados, presentes em todas as regiões do País. Essas instituições atendiam mais de cem mil clientes e apresentavam uma carteira ativa de cerca de R$ 230 milhões. O impacto econômico e social das SCMEPPs é reconhecido nos territórios e setores em que mais atuam, e podem se multiplicar com a introdução de algumas alterações necessárias  no ambiente normativo.Microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas teriam acesso ao crédito em maior volume e em condições mais favoráveis, caso as SCMEPPs pudessem tomar funding com mais facilidade e tivessem a possibilidade de diluir seus custos fixos por meio da oferta de diversos produtos e serviços aos seus clientes. Também seria importante que pudessem se dedicar mais à atividade fim e menos à burocracia exigida pelo Banco Central, e que tivessem condições de mitigar os riscos trabalhistas.Com esses objetivos, requeremos que seja autorizada a captação de recursos de investidores qualificados, conforme a definição da CVM – Comissão de Valores Mobiliários. Pleiteamos, assim, a autorização para que as SCMEPPs comercializem seguros, consórcios, serviços de assessoria mercadológica, creditícia, gestão e planejamento, de cobrança simples, bem como atuem como emissoras, credenciadoras e instituidoras de arranjos de pagamento.O aumento das fontes de receitas alternativas permitiria que parte dos custos fixos fossem amortizados pelas receitas desses serviços, reduzindo o spread necessário para a sustentabilidade operacional das instituições financeiras de microcrédito. No projeto de criação das ESCs, pretendia-se que elas obedecessem à uma regulamentação simplificada e específica do Banco Central, tendo em vista que o custo de observância impacta as taxas de juros dos créditos. Portanto, seria bem-vinda uma reforma normativa visando a redução das obrigações acessórias também para as SCMEPPs.A principal força de trabalho das SCMEPPs é o agente de crédito, o qual desempenha um papel-chave nas relações com o empreendedor. Nessas relações, ele não só oferta crédito, mas também assessora o empreendedor em relação ao volume de crédito demandado, no cálculo de sua capacidade de pagamento e em outras questões econômico-financeiras. Esse nobre trabalho do agente de crédito permite a maximização dos benefícios obtidos com os recursos tomados emprestados e marca uma diferença gritante em relação às funções desempenhadas pelos funcionários das instituições do sistema financeiro tradicional.Sem dúvida, com uma normatização mais flexível e soluções inovadoras para o setor, as SCMEPPs ocuparão definitivamente o espaço para o qual elas foram criadas, tornando-se a mais importante fonte de crédito para os micro e pequenos negócios.Rubens de Andrade Neto é diretor executivo da ABSCM – Associação Brasileira das Sociedades de Microcrédito.Fonte: Empreendedor

Sebrae e BC unem forças para aprovar Empresa Simples de Crédito

Grupo de trabalho com membros das duas instituições vai elaborar projeto de lei específico pela implementação da ESC

 
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O acesso a crédito simplificado pode estar mais perto da realidade das micro e pequenas empresas. Em seis meses, um grupo de trabalho com membros do Sebrae e do Banco Central apresentará ao Congresso Nacional o projeto das Empresas Simples de Crédito (ESC), excluído do texto final do Projeto de Lei Complementar (PLC) 25/2007 – Crescer sem Medo, sancionado em outubro. A ideia é que o novo texto contenha uma pré-regulamentação em sua estrutura para que normas e funcionamento fiquem claros, sem margem a distorções. O grupo de trabalho foi anunciado pelo presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, no encerramento do II Fórum de Cidadania Financeira, na sede do BC, em Brasília.
“A ESC precisa de bom controle, clareza, que não seja burocratizada e sem entraves à sua regulamentação e expansão. Faremos algo muito simplificado, adaptado à era digital”, explicou Afif, que se reuniu nessa terça-feira (22) com presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Para o presidente do Sebrae, a ESC foi vetada no Crescer sem Medo devido à preocupação do Banco Central com a forma como o artigo estava estruturado, deixando a regulamentação a cargo do BC. “Isso levou ao pedido do veto. Mas não foi uma censura, a ideia é bem-aceita”, assegurou.A cidadania financeira da população e dos pequenos negócios esteve em pauta por dois dias, em debates, oficinas e palestras nas sedes do Sebrae e do Banco Central. A cerimônia de encerramento do fórum teve ainda discursos de Goldfajn, que fechou o evento, do secretário especial da Micro e Pequena Empresa, José Ricardo Veiga, e do embaixador do Reino Unido no Brasil, Alexander Ellis.O segundo dia do fórum começou com a mesa Inclusão Financeira dos Pequenos Negócios, mediada pelo gerente de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae, Alexandre Comin. Investimento-anjo, cooperativismo e soluções do Sebrae para pequenos negócios driblarem a crise foram alguns temas em pauta. Também teve destaque o lançamento do portal Virando o Jogo (www.sebrae.com.br/virandoojogo), com soluções e consultorias on line gratuitas para pequenos negócios. Foram citadas ainda as parcerias para a realização do Mutirão de Renegociação, que vai estimular a negociação de débitos dos pequenos negócios nas áreas tributária, bancária, locatícia e com fornecedores.Fonte: Empreendedor

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional

Quem estiver sem pendências estará automaticamente nesse sistema de tributação a partir de janeiro

 
Desde 1º de novembro, as micro e pequenas empresas podem pedir o agendamento de adesão ao Simples Nacional para 2017. Elas têm até o dia 29 de dezembro para entrar no site do Simples Nacional e agendar a solicitação. Quem estiver com todos os impostos e documentações em dia receberá, automaticamente, o registro no Simples Nacional no dia 1º de janeiro.
O processo de agendamento tem como objetivo facilitar o ingresso no sistema de tributação diferenciado, pois permite a verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que talvez possam interferir na concessão do imposto. Para fazer o agendamento, basta que o empresário acesse o link Agendamento da Opção Pelo Simples Nacional no site do Simples Nacional.Os donos dos pequenos negócios que ainda não fazem parte do sistema simplificado, e que por ventura perderem o prazo de agendamento, poderão pedir a adesão ao Supersimples a partir de janeiro. Os prazos de agendamento e de pedido de adesão não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa.O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.Fonte: Empreendedor

Crescer sem Medo é aprovado na Câmara por unanimidade

Projeto amplia prazo para refinanciamento de dívidas, eleva teto de faturamento e cria progressão de alíquotas

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Com 380 votos, todo o quórum presente, a Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta terça-feira (4),  o Projeto de Lei Complementar (PLP) 25/2007 – Crescer sem Medo. Um de seus principais pontos é a ampliação do prazo de parcelamento de dívidas tributárias de micro e pequenas empresas de 60 para 120 meses. As regras de parcelamento entram em vigor logo após a regulamentação pela Receita Federal.
Além do aumento do prazo de parcelamento dos débitos tributários, o Crescer sem Medo eleva, a partir de 2018, o teto anual de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI) de R$ 60 mil para R$ 81 mil e cria uma faixa de transição de até R$ 4,8 milhões de faturamento anual para as empresas que ultrapassarem o teto de R$ 3,6 milhões. A redução de seis para cinco tabelas e de 20 para seis faixas, com a progressão de alíquota já praticada no Imposto de Renda de Pessoa Física, é outra alteração prevista para 2018. Assim, quando uma empresa exceder o limite de faturamento da sua faixa, a nova alíquota será aplicada somente no montante ultrapassado.Para o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, um dos mais importantes pontos aprovados com a lei é justamente um dos menos comentados: a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), que poderá conceder empréstimos a negócios locais, ampliando as ofertas de financiamento para os empreendimentos de micro e pequeno porte. “O crédito é um dos grandes dramas do empreendedor, e agora o cidadão poderá montar uma empresinha no seu município e emprestar dinheiro para a produção local”, comemora Afif.Tira-dúvidas   Como fica o parcelamento de dívidas das MPEs com a aprovação do Crescer Sem Medo?A aprovação do projeto e sanção pela presidência da república abre a possibilidade de as empresas renegociarem suas dívidas tributárias do Simples Nacional com a Receita Federal para pagamento em até 120 meses, com parcela mínima de R$ 300,00. O prazo hoje é de no máximo 60 meses. O prazo para aderir ao parcelamento especial começa a contar a partir de sua regulamentação pelo Conselho Gestor do Simples Nacional e é de 90 dias. Essa medida é importante porque pode impedir a exclusão de milhares de empresas optantes do regime.O que mais muda com a aprovação do projeto?A partir de 2018: – Criação de faixa de transição – entre R$ 3,6 milhões e R$ 4,8 milhões de teto para faturamento anual para as empresas saírem do regime do Simples Nacional. – Aumento do limite de faturamento anual para o MEI, passando de R$ 60 mil para R$ 81 mil. – Eliminação do sobressalto na mudança de faixas dentro do Simples, pela redução do número de tabelas e de faixas do Simples Nacional e adoção da tributação progressiva. – Criação da Empresa Simples de Crédito, que poderão ser operadas por qualquer cidadão que terá um CNPJ para emprestar seus recursos a pequenos negócios de seu município. A partir de 2017: – Regulamenta a figura do investidor-anjo, pessoas que financiam com recursos próprios empreendimentos em estágio inicial próprios. Também poderão ser constituídos fundos de investimentos com essa finalidade.O que essas mudanças provocam?– Estimulam que as empresas possam crescer sem medo de terem aumentos abruptos de carga tributária, estimulam investimentos e a formalização integral das atividades das empresas. Com isto, contribuirão para a intensificação da atividade dos pequenos negócios, que aos milhões, impulsionarão a retomada do emprego, estimularão a confiança, promoverão o consumo das famílias, a dinamização da economia e a arrecadação de tributos.Isso prejudica arrecadação de estados e municípios?   – Não, porque as alíquotas negociadas com os fiscos foram calibradas para não trazer perdas neste momento de crise fiscal, o ICMS e ISS integrarão o regime do Simples só até R$ 3,6 milhões e, principalmente, o projeto contribuirá para a retomada da economia, o que realmente fará a diferença.E para o governo federal, reduz arrecadação?Na prática, não, pois tem impacto da ordem de R$ 800 milhões, numa avaliação estática, mas o histórico de quase 10 anos do Simples mostra que haverá ganhos com o incremento das atividades e a formalização das receitas, que levam à ampliação da base.Mas como garantir aprovação de uma medida que prevê redução de arrecadação no momento em que o governo tem um rombo de R$ 170 bilhões?Quando estimulamos o crescimento das pequenas empresas, a resposta é rápida. Ao adquirir mais equipamentos, insumos e mercadorias, contratar mais empregados, elas aumentam a produção e ajudam a movimentar a economia. E a arrecadação de impostos acaba aumentando também. No mês de agosto, aumentaram a confiança no futuro e voltaram a gerar saldo positivo de contratações, ainda muito tímidas, de 623 carteiras assinadas segundo o CAGED / IBGE. O momento é de investir nos pequenos negócios para que permitam a retomada do crescimento.Fonte: Empreendedor

Empresas de Santa Catarina são destaque no ranking das PMEs que mais crescem no Brasil

No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas

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Doze companhias do Estado de Santa Catarina figuram entre as 100 empresas listadas no ranking da pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, realizada pela Deloitte, em parceria com a revista Exame, da Editora Abril. Entre elas, três estão listadas entre as “TOP 10”.
A primeira colocada entre as catarinenses aparece já na segunda posição do ranking nacional: a Nanovetores, empresa do ramo de perfumaria e cosméticos que cresceu 658% entre 2013 e 2015. No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas.A pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, produzida há mais de uma década, apresenta exemplos de empreendedores que conseguiram encontrar caminhos para avançar em meio à atual turbulência da economia brasileira, mantendo resultados positivos e consistentes ano a ano.Confira:unnamed

WhatsApp pode ser importante aliado no relacionamento com clientes

Ao alcance das mãos: entenda como a disposição dos produtos pode…

Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.© Fornecido por Sponsored Content Facilidade e rapidez são pontos à favor do aplicativo.Empresas de todos os tamanhos têm investido em estratégias para fortificar sua presença online e se aproximar de seu público alvo. Alternativas ao marketing convencional, como perfis em redes sociais, geram conteúdo relevante e tornam possível o contato em tempo real com a clientela. Nesse cenário, ser eficiente no atendimento se torna indispensável. Por isso, o WhatsApp tem sido muito utilizado, afinal, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo usa o aplicativo.Dados de pesquisa divulgada recentemente pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), indicam que para mais da metade dos jovens empreendedores brasileiros (51,9%) o aplicativo de mensagens instantâneas é o principal canal de comunicação com os clientes. Em seguida, aparecem os perfis em redes sociais como Facebook e Instagram (41,2%) e os anúncios pagos no Facebook (26,9%), deixando para trás ferramentas tradicionais como campanhas publicitárias (4,6%) e e-mail marketing (8,5%).A forma de utilizar o WhatsApp pode variar de acordo com a marca e seu público, sendo mais séria ou engraçada, por exemplo, mas é importante manter a educação e o bom senso. “Mostrar que há uma pessoa por trás da empresa é muito positivo. Porém, é preciso que o gestor ou responsável por este atendimento cuide o linguajar que irá utilizar e as opiniões que irá emitir, sempre separando o pessoal do profissional, para não trazer prejuízos à marca”, explica Thiago Martins, professor da Universidade Paranaense (Unipar). Uma dica extremamente importante para quem pretende iniciar o atendimento pelo aplicativo é não ser invasivo: é necessário pedir autorização dos clientes antes de enviar mensagens ou colocá-los em grupos.De acordo com a pesquisa do SPC Brasil e CNDL, a presença na internet tem como principal benefício a intensificação na comunicação com o público-alvo (61,7%), seguido pela expansão da base de atuação e prospecção de novos clientes (43,2%). Essas vantagens também se aplicam ao app, que pode ser usado conectado ao computador, para facilitar a digitação. Outro ponto positivo é a economia: “muitas vezes as médias e pequenas empresas não têm estrutura para manter um canal para o cliente entrar em contato, como um telefone 0800, por exemplo”, explica Martins. Além disso, o aplicativo oferece a possibilidade de atender simultaneamente vários consumidores, é prático e viabiliza o envio de diferentes tipos de arquivos e links.O WhatsApp pode ser utilizado em todas as etapas de um atendimento, inclusive para a prospecção de clientes. “Em muitos casos, além de tirar dúvidas e oferecer serviços, é possível realizar praticamente todo o processo de compra e venda pelo aplicativo. A ferramenta também facilita o contato após fechar o negócio”, finaliza Martins.Fonte: MSN

RESTAURANTE DE CURITIBA FAZ SUCESSO VENDENDO PÃO COM LINGUIÇA

Ideia para a criação do The Meatpack House surgiu em um churrasco. Empresa fatura, em média, R$ 120 mil por mês

Sanduíche do The Meatpack House. Ticket médio do restaurante é de R$ 20 (Foto: Divulgação)
O pão com linguiça é um prato consumido, na maioria das vezes, em churrascos. No entanto, um restaurante de Curitiba está fazendo sucesso vendendo a iguaria: o The Meatpack House. Criada há três anos, a empresa está faturando, em média, R$ 120 mil.O The Meatpack House é comandado por três empreendedores: o chef paranaense Rodrigo Martins, 40, e as irmãs paulistas Elis e Marina Ribas, 26 e 33, respectivamente. Martins atuou por 20 anos em uma consultoria que levava seu nome, ajudando em estudos de viabilidade de novos negócios de alimentação. Também atuou como chef da rede de restaurantes Vino. Elis atuou no mercado financeiro e, um pouco cansada do setor, resolveu empreender. Marina, por sua vez, concilia o restaurante com um consultório de psicologia. Os três se conhecem há mais ou menos cinco anos.A ideia para a criação do Meatpack surgiu exatamente em um churrasco em que os três estavam. “Nós já pensávamos em abrir o próprio negócio. Na época, no mercado de alimentação, só se falava em vender hambúrguer. Decidimos fazer algo diferente e, vendo os pães com linguiça, percebemos que havia uma oportunidade de negócio ali”, afirma Martins.Antes de procurar um ponto comercial, o trio decidiu, em agosto de 2013, validar o conceito em feiras livres. “Vimos que o negócio realmente tinha potencial. Após 18 meses nas feiras, buscamos um ponto comercial e demos um passo adiante”, diz o chef. Em agosto de 2015, a primeira unidade do The Meatpack House foi inaugurada no centro de Curitiba.As linguiças usadas no restaurante têm 30 centímetros e são produzidas artesanalmente. As mais vendidas são as de cordeiro, vitela bovina, leitão e a ibérica, que leva carne de porco e de boi. Os sanduíches também levam molhos – há opções a base de grão de bico, iogurte, mostarda e molho de tomate.
Marina Ribas, Rodrigo Martins e Elis Ribas, do The Meatpack House (Foto: Divulgação)
O Meatpack também vende cervejas fabricadas por 10 pequenos produtores de Curitiba. O cardápio tem, ainda, um lanche vegetariano de queijo coalho e um pão com bolinho de carne, um alimento bastante consumido na capital paranaense. Segundo Martins, o ticket médio do restaurante é de R$ 20.O chef diz que o restaurante faturou, R$ 48 mil em seu primeiro mês de faturamento na sua sede fixa. Hoje, as receitas mensais chegam a R$ 120 mil. De acordo com o empreendedor, sua meta é fechar 2016 faturando R$ 150 mil a cada 30 dias. “Queremos terminar o ano que vem com um faturamento médio de R$ 200 mil”, diz Martins.De acordo com o chefe, o The Meatpack House está formatado para uma expansão. Mas prefere manter os pés no chão. “Caso a situação econômica do país melhore, pensamos em abrir mais duas unidades, uma em Curitiba e outra em uma grande cidade brasileira. Mas vamos ver o que acontece. Não daremos passos maiores que a perna.”Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

Aplicativo gratuito ajuda quem quer contratar serviços de confiança

 
Com base na agenda e contatos de amigos, a novidade forma uma rede social para anúncio e busca de profissionais de qualquer área
capital-financeiro
Encanador, babá, eletricista, faxineira. Bastou a necessidade de se contratar qualquer tipo de serviço que surge também uma dificuldade: como encontrar um profissional de confiança e bem recomendado? É justamente para atender a essa demanda que surgiu o Hire, app gratuito lançado nesta semana.Compatível com Android e iOS, a plataforma cria uma rede social que indica profissionais, de acordo com recomendações da agenda de contatos do usuário e de seus amigos. O Hire também pode ser utilizado pelos profissionais que desejam anunciar seus trabalhos. Eles podem ser recomendados por clientes que já contrataram seus serviços.Além da busca e contratação, o aplicativo também permite a realização do pagamento e recebimento do serviço, por meio de cartão de débito e crédito. Para isso, o usuário irá utilizar a plataforma de pagamento online PagueVeloz.No mercado desde 2013 e com presença em todo o país, a PagueVeloz é uma fintech que oferece uma solução para gestão financeira de pessoas e empresas. A parceria com o Hire, segundo o CEO da startup, José Henrique Kracik da Silva, é um importante passo para o crescimento das duas aplicações. “Acredito que o Hire em pouco tempo será uma referência para a contratação de serviços. A facilidade de pagamento está no nosso DNA e tem tudo a ver com o aplicativo, que busca facilitar o dia a dia de pessoas e profissionais”, diz.O Hire está disponível para download no site hireapp.com.br. Ao instalar o aplicativo, automaticamente o usuário já dispõe da opção de pagamento e recebimento por meio da PagueVeloz.Negócios catarinenses inovadores Tanto o Hire quanto a PagueVeloz são startups com sede em Blumenau (SC), que focam em inovação. A parceria entre ambas, segundo o fundador do Hire, Bruno Henrique Grahl é uma estratégia cada vez mais presente na área de tecnologia. “Os negócios colaborativos estão crescendo cada vez mais. Nosso foco é oferecer serviços de qualidade, que agreguem valor e tragam facilidade para o dia a dia dos usuários. Nada melhor do que unir a plataforma com a PagueVeloz, que tem facilitado a gestão financeira de pessoas e empresas de todo o país”, avalia.Fonte: Empreendedor
 

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