Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio

Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócioCom um bom marketing, sua empresa alcança mais pessoas (Foto: Reprodução)
Você conhece o seu público-alvo? Sabe onde ele está, o que quer e o quanto está disposto a pagar por um serviço ou produto?  As respostas a essas perguntas devem guiar os passos de qualquer empreendedor que esteja disposto a desenvolver uma eficiente gestão de marketing. Transformar as necessidades dos clientes em desejos, de maneira mais eficaz que a concorrência, e, ainda, render lucro, é resultado direto desse planejamento. E, para desenvolvê-lo, é necessário discutir, implantar e acompanhar estratégias adequadas ao negócio.
De acordo com a analisa da Unidade de Atendimento do Sebrae Minas, Luciana Lessa, a construção da imagem de uma empresa passa por diferentes aspectos, que incluem excelência no atendimento, organização, layout adequado e serviços e/ou produtos de qualidade. A esse mix de particularidades damos o nome de P’s do marketing. São eles: Preço, Praça (ou localização), Produto, Pessoas (concorrentes, clientes e fornecedores) e Promoção. A boa reputação e a divulgação da imagem da empresa dependem da coerência entre os P’s. Por isso, eles devem ser trabalhados simultaneamente, já que nada vale ter preço baixo e qualidade de primeira, se a sua localização não atende o público-alvo.
Não existe melhor maneira de impulsionar um negócio que não seja fazendo-se notar pelo cliente e reafirmando a ele que a sua qualidade é melhor que a do concorrente. O marketing direciona o desenvolvimento do empreendedor no mercado, possibilitando aumento de vendas, captação de clientes, desenvolvimento estratégico de comunicação, entre outros posicionamentos favoráveis. Assim como a gestão administrativa, a gestão do marketing deve ser praticada regularmente e atualizada sempre, pois auxilia o empreendedor a se adaptar às constantes mudanças de cenário, identificar tendências e, com isso, criar vantagens competitivas.As etapas do plano de marketingComece pelo planejamento: ele é a definição do negócio. Somente após realizar uma análise de ambiente, na qual todas as informações a respeito da empresa são revisadas, incluindo público-alvo, posicionamento de mercado, objetivos e metas, é que as estratégias devem ser postas em prática.Na segunda etapa, de implementação, executam-se as ações de marketing, que devem assegurar a realização dos objetivos e das metas. O plano de ação é desenvolvido com a especificação das atividades a serem desempenhadas, com o seu período de execução, com a forma de como serão feitas, além das indicações de quem as fará e qual será o custo total.Durante todo o processo, é preciso monitorar a abordagem. Pergunte ao cliente como foi que ele chegou até você, qual foi a fonte de informação sobre a promoção e qual a imagem ele tem do seu serviço. Por fim, avalie. Verifique se as ações executadas estavam de acordo com o que foi planejado e se os resultados foram satisfatórios. Somente assim, é possível definir a melhor linha de divulgação para uma de gestão marketing eficiente.Três passos para o sucesso:O plano de marketing é composto por três etapas que, se bem aplicadas, possibilitam a tomada de decisões seguras.1. Planejamento Onde sua empresa está e onde ela quer chegar? Analise o seu mercado de atuação, defina o seu público-alvo, as suas metas e trace as ações para o alcance dos objetivos.2. Plano de ação O que? Quando? Quem? Quanto? Identifique as atividades, determine o prazo para serem executadas, atribua responsabilidade de execução e o custo estimado, uma vez que a verba de marketing varia de acordo com a realidade de cada negócio.3. Avaliação e controle A avaliação e o controle permitem reduzir a diferença entre o desempenho esperado e o desempenho real, garantindo a eficácia do marketing. Por isso, devem ser realizados antes, durante e após a implementação do plano.
Fonte: Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio - PEGN

Coworking em SP aposta em nicho de Mercado

Espaço de trabalho compartilhado concentra ambientes e equipamentos para atender às necessidades de quem deseja empreender no mundo fashion
Os ambientes de trabalho compartilhados ganham adeptos em todo o mundo. Em sintonia com essa tendência, uma dupla de empresários paulistanos decidiu apostar em uma proposta diferenciada para atender a um ramo de atividade que conta com características bastante específicas, o da moda.
Localizado na região central de São Paulo, o Lab Fashion tem seus espaços desenvolvidos especialmente para suprir as necessidades dos profissionais que desejam empreender neste segmento. Os usuários têm à disposição: sala de reuniões e atendimento; sala para workshops e cursos; sala de costura, com máquinas industriais; mesa de corte; banco de tecido; e um estúdio fotográfico.Os sócios, Fábio Uehara e Diogo Hayashi, se conheceram quando cursaram juntos a faculdade de Administração na ESPM, em São Paulo. De uma família que sempre trabalhou no segmento de moda, primeiro com confecção e mais tarde no varejo, Fábio conhece bem as dificuldades enfrentadas por quem inicia uma trajetória no mundo fashion e tinha vontade de contribuir com sua experiência e visão de mercado. Diogo também trouxe para o negócio sua experiência familiar, mas na área administrativa e de empreendedorismo.Lab_Fashion_1Após sete anos de pesquisas ao redor do mundo, em contato com empresários, fornecedores, estilistas e visitando outras iniciativas similares, a dupla investiu R$ 140 mil para lançar um coworking especialmente voltado para moda. A cidade escolhida foi São Paulo, e o escritório, com capacidade para 15 coworkers, está localizado na região central da cidade.Segundo Fábio Uehara, sócio-fundador do Lab Fashion, a ideia ao criar um coworking específico para moda era ir além do espaço de trabalho compartilhado, e aproveitar o convívio entre os profissionais da mesma área para fortalecer a network e a relação com fornecedores. “Nossa intenção era criar um ambiente onde o profissional possa exercitar sua criatividade, criando e já prototipando. O investimento para iniciar uma oficina seria de no mínimo R$16.315,00, mais R$38.640,00 anuais para manter espaço de 40m2 na região da Consolação, enquanto usando uma estrutura como a nossa seria de R$ 7.248,00, o equivalente a uma anuidade”, explica Uehara.Além de oferecer o espaço para coworking, o Lab Fashion funciona como uma rede de pessoas, que podem trocar informações e iniciar relacionamento com a cadeia produtiva. “A existência de um modelo de negócios como o nosso propicia que o profissional que pretende empreender minimize seus riscos, exercite a criatividade e ainda seja inserido em um hub”, afirma Diogo Hayashi, sócio-fundador do Lab Fashion.Entre os preceitos defendidos pela equipe do Lab Fashion estão: a economia colaborativa e o fair trade. Segundo os sócios, faltam iniciativas no Brasil que valorizem o pequeno empreendedor e a cadeia produtiva, em toda a sua extensão, para que eles possam disputar espaço com os gigantes do varejo e da indústria.
Fonte: Empresários apostam em nicho para expandir coworking em SP - Empreendedor

Entram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios

Exclusividade das micro e pequenas empresas nas compras públicas até R$ 80 mil já está valendo
Agência Sebrae 15/01/2016

A partir deste ano as licitações públicas para compras de até R$ 80 mil deverão ser exclusivamente disputadas pelas micro e pequenas empresas. É o que determina o Decreto 8.538/2015 (que regulamenta a lei 147/14), que também prevê a possibilidade de criação de um lote restrito para os pequenos dentro de uma licitação que tenha um valor maior.

Além da exclusividade nas licitações federais, o decreto estabelece ainda novas regras para a participação dos pequenos negócios nas compras públicas municipais, determinando o uso da regra federal quando não houver legislação local sobre o tema. De acordo com o texto, as micro e pequenas empresas locais terão prioridade quando o preço de contratação for até 10% superior ao dos propostos por empreendimentos de outras cidades.

“Precisamos ampliar o acesso do segmento às compras governamentais. Os pequenos negócios são os principais geradores de emprego no Brasil. Eles são responsáveis pela economia real das cidades brasileiras”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

De acordo com dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a participação dos pequenos negócios nas compras públicas ficou em R$ 7 bilhões, entre janeiro e novembro de 2015. Esse valor representa 16,9% do total de R$ 41,6 bilhões gastos pelo governo federal em 2015. No ano, o segmento participou de 52.418 processos licitatórios do governo federal. A maior parte das aquisições foram de Bens, com 60,1%, e Serviços, com 39,8%.

Fonte: Entram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios - Empreendedor

Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio

Com as dicas, empreendedor consegue dar mais visibilidade ao seu produto ou serviço
marketing, redes sociais (Foto: Reprodução)
O termo marketing digital ainda assusta e causa dúvidas entre empreendedores de todos os portes. Não é para menos. De acordo com o publicitário, mestre em cinema e professor da Universidade Fumec, Danilo Aroeira, esse desdobramento do marketing tradicional começou há pouco mais de 20 anos, junto com a internet e com os primeiros negócios que emergiram nesse contexto.O que todos sabem é que com pouco ou quase nenhum dinheiro é possível utilizar plataformas gratuitas para dar maior visibilidade ao seu negócio. Seja para aumentar as vendas, melhorar o relacionamento com os clientes ou divulgar um novo produto, a internet oferece soluções que atendem as mais variadas necessidades.Planejamento No meio digital ou tradicional, um bom plano de marketing segue um roteiro básico que envolve entender os desejos das pessoas e a transformação desses desejos em um produto ou em uma estratégia de vendas. Isso é importante para gerar valor para o público-alvo e tornar o relacionamento entre ele e a sua empresa sério e duradouro.
Aqui, o importante é entender qual é a situação real do negócio e projetar, de forma realista, para onde quer levá-lo. Dedique tempo para identificar quem é o seu público-alvo, como ele se comporta e quais são suas preferências. Munido dessas informações fica mais fácil elaborar um plano de ações e entender, por exemplo, em quais redes sociais as pessoas de seu interesse mais acessam e potencializar a presença digital de sua empresa.
Plataformas digitais Existem diversas redes sociais e serviços online gratuitos que as micro e pequenas empresas podem usar para ampliar a sua área de atuação e diálogo com os clientes. Muitos deles têm páginas dedicadas a esclarecer dúvidas e a ajudar os usuários iniciantes. A recomendação é dedicar tempo para ler e aprender a usá-los. Conheça alguns exemplos e como eles podem ser úteis na prática:- SiteSabe a frase “a primeira impressão é a que fica”? Na internet, a primeira impressão pode fazer a diferença entre o seu produto e o produto do concorrente. Por isso, invista em um site apresentável, bonito, informativo e organizado. Disponibilize informações sobre a empresa, os produtos e os serviços ofertados e todas as formas de contato possíveis, inclusive, as redes sociais, se houver. Construir e hospedar um site demanda tempo e conhecimentos técnicos de design gráfico, programação e hospedagem online. Por essas razões, é recomendável a contratação de uma agência ou profissional capacitado.- BlogPode funcionar como um segmento do site ou de forma independente. Use para escrever sobre assuntos que interessem a público e não sobre os assuntos de interesse da empresa. O blog de um restaurante, por exemplo, pode dar dicas do que comer em uma viagem a outro país, contar a história de um ingrediente usado no cardápio ou descrever como é a rotina profissional de um chef. Dedique tempo para pesquisar assuntos e escrever textos atraentes. Essa é uma ótima maneira de aproximar a marca dos consumidores. A plataforma Wordpress (https://br.wordpress.com/) é gratuita, fácil de ser utilizada e oferece uma série de ferramentas para monitoramento e personalização de blogs.- Facebook / InstagramÓtimos canais para divulgar produtos e serviços, receber feedback dos clientes e entender melhor como o público se comporta. Da mesma forma que no site, procure manter uma identidade visual que seja coerente com o seu negócio, mantenha as páginas organizadas e inclua o máximo de informações. Críticas e reclamações são comuns nesses espaços, portanto, esteja preparado para solucionar eventuais problemas de maneira cordial e eficiente. No caso do Facebook, faça a opção por criar uma “página” e não um “perfil”. Os perfis são voltados para pessoas e, por isso, possui limitações como o número de amigos e a ausência de funcionalidades importantes, como a possibilidade de investir em publicidade paga. É essencial também ler os termos de uso desses serviços para não transgredir nenhuma regra.- WhatsappAlém de funcionar como um contato alternativo entre clientes e empresa, o serviço de mensagens e comunicação instantânea pode agir como uma central de atendimento ao consumidor e de divulgação do negócio. Para usar o serviço da melhor maneira é preciso construir e manter uma lista de contatos atualizada. Responder dúvidas e reclamações de forma rápida e cordial também é importante. Na hora de divulgar um produto ou serviço tome cuidado para não ser invasivo e/ou oportunista - observe o horário e o dia em que a mensagem será enviada e não seja repetitivo.Fonte: Como usar a internet a favor de sua empresa ou negócio - PEGN

Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular

São mais de 3 mil pontos de venda que oferecem ao consumidor acessórios para Smartphones e iPhones em displays no sistema pegue e pague
Marcelo Castro e Daniel Doho são amigos de infância e perceberam que o consumidor carecia de acessórios para celulares quando mais precisavam. Eles acabavam recorrendo a produtos paralelos, vendidos em semáforos ou camelôs, ou então tinham que ir até lojas autorizadas e não resolviam o problema emergencial da falta de um carregador ou cabo específico.Em 2012, resolveram criar a i2GO – uma marca de Acessórios para Smartphones com certificados de qualidade que são vendidos no momento em que o consumidor mais precisa. Os produtos ficam expostos em displays premium de acrílico e são vendidos em lojas de conveniência de postos de gasolina, padarias, mercearias, supermercados e outros pontos de grande movimento. O cliente escolhe o que precisa, retira dos displays e paga no caixa.O sucesso foi tão grande, que hoje são mais de 3 mil pontos de venda com os produtos i2GO no Brasil e um faturamento que vai saltar de R$ 5 milhões em 2014 para R$ 12 milhões este ano. E não é para menos. Hoje, no Brasil, são 154 milhões de usuários de Smartphone e não há quem não necessite de acessórios, seja num momento de emergência, ou para substituir um antigo.“Os produtos da i2GO são voltados ao público jovem, com cores e design moderno, e têm preços acessíveis para gerar uma compra de impulso”, explica Marcelo Castro, um dos sócios da empresa.Para ter volume suficiente para obter os certificados de qualidade internacionais, Marcelo e Daniel viajaram para Miami e firmaram uma sociedade com Takeo Ishii, que já tinha uma operação na China e distribuição em outros países da América Latina. Com isso, os produtos da i2GO contam com os certificados de qualidade mais importantes, como CE, FCC, ROHS, e MFI (Made For iPhone – certificação da própria Apple).Com preços competitivos que variam entre R$ 19,90 a R$ 69,90, as vendas da i2GO não param de crescer. Para 2016, a meta é chegar a 5 mil pontos de venda e um faturamento 60% maior.Vending Machines Para ampliar os negócios e poder entrar em pontos de venda maiores, com grande circulação de pessoas como os aeroportos, em junho de 2015, os produtos i2GO foram lançados em vending machines importadas da Itália. Já são 12 máquinas com os produtos i2GO nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Campinas, Salvador e Fortaleza. Cada uma das máquinas fatura, em média, R$ 3 mil ao mês.
Fonte: Empreendedores faturam R$ 12 milhões com acessórios para celular - Empreendedor

Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável

Com duração de dois anos, programa tem como foco negócios que oferecem soluções em eficiência energética
Agência Sebrae 12/01/2016

Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.

O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.

De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.

O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.

Fonte: Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável - Empreendedor

Como agir para ser um empreendedor em 2016?

A maioria dos empreendedores são mulheres, jovens e da classe C
Ano novo, mudanças, novos objetivos, novos sonhos e novos desejos. Não há hora melhor do que essa para investir nos planos que estão no papel há tempos, mas que insistem em não sair de lá. Essa é a hora do décimo terceiro salário, das férias e, a princípio do descanso. Porém, muitas pessoas aproveitam o tempo livre e o dinheiro a mais para investirem em seus novos negócios e mudarem de vez a sua carreira.Ainda existe um certo tabu na hora de deixar um emprego certo para apostar em uma nova carreira, e muito disso acontece porque as pessoas, mesmo sem querer, acabam por criar um vínculo com a profissão que exercem, com o cargo ocupado e com o salário que recebem. Além disso, também há a pressão externa da família e amigos, que condenam o fato de deixar de lado uma carreira já consolidada para apostar em algo novo, ainda mais quando se trata de pessoas mais experientes. Mas apesar de todos esses obstáculos, é cada vez mais comum observar pessoas que deixam de lado a vida “certa” para seguirem o caminho que desejam, mesmo que isso exija maior esforço e traga menos retorno financeiro, pelo menos no início.No país, já são mais de 10 milhões de empresas, sendo 95% delas micro e pequenas. Segundo dados do Sebrae, 51% dos empreendedores são mulheres, 53% têm até 34 anos e 55% são da classe C. De acordo com Madalena Feliciano, diretora de projetos da empresa Outliers Careers, deixar um trabalho certo e estável para abrir seu próprio negócio pode parecer assustador, e, para dar esse grande salto é preciso estar preparado, ter um bom planejamento e saber com quem contar. “Não existe receitapara que o resultado seja 100% positivo, mas existem sim algumas posturas do empreendedor que podem ser tomadas parafazer com que o período de transição traga consigo aprendizado e sucesso – mesmo que seja em um prazo maior”, explica.Antes de qualquer atitude, o profissional precisa saber se tem uma boa ideia para colocar em prática, e, para isso, é preciso estudar a área de atuação, estudar os concorrentes, ter bons conselheiros, um capital inicial disponível para investir na empresa, ter a certeza de que esse novo emprego lhe trará mais satisfação que o antigo, acreditar que o negócio não quebrará em, no mínimo, três anos, uma boa rede de contatos e autoconhecimento, para saber se ele é disciplinado o suficiente para manter um negócio próprio.“Além disso tudo, o profissional que deseja empreender precisa estar ciente de que muitas vezes o novo trabalho ocupa mais tempo do que o antigo, principalmente no início, e, por isso, deve ser algo prazeroso. Prepare-se para virar noites trabalhando e pensando sobre como resolver possíveis problemas”, exalta Madalena.A profissional diz que o novo empreendedor deve ser capaz de descrever em poucas palavras o que seu serviço/produto é capaz de trazer como benefício para os clientes. “É a partir desse momento que se torna concreto o que você está fazendo, deixando claro que você sabe o que tem a oferecer ao mercado e como fará isso”, explica.A especialista também comenta que esse não é um objetivo fácil de ser atingido, mas que não existe idade máxima para ser realizado (diferentemente do que muitos pensam) e que, quando bem pensado, estudado e desenvolvido com atenção vale a pena o esforço. “Fazendo essa transição com dedicação e vontade, tudo acontece de forma mais natural, mesmo quando se trata da primeira experiência como empreendedor. É preciso passar por vários obstáculos que surgem no caminho, mas, no final não há nada como ter um negócio para chamar de seu – e ter orgulho disso”, conclui.
Fonte: Como agir para ser um empreendedor em 2016? - Empreendedor

7 dicas para abrir um negócio em 2016

Conheça as orientações que contribuem na tomada de decisão na hora de começar uma empresa
Agência Sebrae 07/01/2016
O número de empresas que abriram as portas em Minas Gerais, de janeiro a outubro do ano passado, caiu 7,1% em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço da Junta Comercial do Estado (Jucemg), 39 mil novos empreendimentos foram registrados no estado em 2015, contra aproximadamente 42 mil, em 2014. Para quem pretende abrir uma empresa em 2016, o Sebrae em Minas Gerais dá sete dicas para ter sucesso nos negócios.Todo empreendedor ao abrir uma empresa deseja obter retorno do investimento a curto prazo, mas é necessário trabalho árduo e paciência para tornar o empreendimento viável e bem-sucedido. Uma das dicas é ter planejamento. Muitas vezes é necessário deixar a emoção de lado e investir em um processo realista e racional de avaliação, na busca de informações estruturadas para realizar o investimento.Em um período de instabilidade econômica, alguns empreendedores não sabem em qual atividade investir. Nesse caso, o aconselhável é elaborar um modelo de negócio, que não inclui ainda aspectos técnicos como legislação, custos e despesas, mas pode auxiliar na estruturação de um novo negócio e testar a ideia. Isso pode ser feito por meio do Canvas, uma ferramenta desenvolvida pelo Sebrae que permite que qualquer empreendedor desenvolva suas ideias de negócio ou até mesmo repense um modelo de negócio já existente.Após esse teste, o empreendedor pode utilizar um instrumento simplificado, de planejamento detalhado, chamado Plano de Negócios, que auxilia passo a passo na construção do empreendimento, considerando os pontos essenciais que devem ser observados e registrados em finanças, marketing, pessoas, mercado, entre outros.Procurar o melhor local para instalar o negócio é uma das atividades mais importantes antes de abrir a empresa. É necessário analisar o processo de logística e venda da mercadoria, facilidade de acesso dos clientes ao local, estacionamento, distância entre rodovias, sistema bancário, bem como todos os custos fixos envolvidos no imóvel para a instalação do empreendimento.O empreendedor deve ter conhecimento sobre os impostos para a abertura do negócio, a legislação trabalhista e tributária e os procedimentos específicos para a liberação do alvará de licença. Isso porque, alguns empreendimentos precisam de autorização como a do Corpo de Bombeiros e a Vigilância Sanitária. Fazer uma pesquisa de mercado é essencial para uma empresa. Saber quem são seus concorrentes e fornecedores, as tendências e novos nichos de clientes são fatores muito importantes antes de colocar um novo produto ou serviços no mercado e investir recursos.Plano de investimentosO empreendedor deve fazer um plano de investimentos que inclui a previsão de faturamento, cálculo dos custos fixos e variáveis e a previsão de resultados (lucros e prejuízos) para garantir reservas financeiras, evitar grandes dívidas e conseguir equilíbrio nos dois primeiros anos de mercado, período em que a mortalidade das micro e pequenas empresas são maiores. Saiba que o empresário não recebe salário mensal como os empregados e que as retiradas mensais das empresas precisam ser controladas, de acordo com faturamento e a necessidade de recursos para novos investimentos.Pesquisas demonstram que quanto maior o conhecimento do empreendedor e as experiências por ele vividas, na área ou em atividades similares em que pretende atuar, maiores serão as chances de sucesso. A experiência e o estudo são fatores que auxiliam na definição do foco do negócio e na sua expansão ou crescimento. Por isso, é necessário refletir sobre o perfil do empreendedor.Dicas para abrir uma empresa em 2016:1 .Busque o equilíbrio entre emoção X razão2. Tenha conhecimento no ramo de atividade3. Pesquise o local de instalação4. Conheça a legislação5. Conheça o mercado6. Cuide das finanças7. Identifique se possui o perfil de empreendedor
Fonte: 7 dicas para abrir um negócio em 2016 - Empreendedor

Pequenos negócios da moda exploram pouco a internet

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Agência Sebrae 05/01/2016

Os donos de pequenos negócios que comercializam roupas e acessórios ainda esbarram em dificuldades para vender seus produtos pela internet e fazer parte de um dos segmentos que menos sentiu os efeitos da crise econômica, o e-commerce. Pesquisa inédita do Sebrae, feita com mais de 5,7 mil donos de lojas de artigos de vestuário e acessórios de pequeno porte, mostra que eles estão presentes no ambiente virtual, mas fazem basicamente a divulgação do negócio e não realizam venda on-line.

Segundo os dados, menos de 15% dos donos dos pequenos negócios de moda e acessórios realizam vendas pela internet e pelas redes sociais na maioria das vezes – dois em cada três entrevistados afirmam vender dessa forma. Apenas 28% dos que fazem vendas on-line têm site próprio e 6% estão em marketplaces, o que caracteriza o ecommerce propriamente dito. Dos pequenos varejistas de moda pesquisados, 84% têm uma loja física em comércio de rua, 6% estão em shopping e 1% opera somente on-line. E daqueles que possuem uma loja física e também on-line, 92% afirmaram que a loja física representa o maior volume de vendas.

“O anúncio nas redes sociais é a principal ação de marketing dessas empresas – 6% dos empresários participantes da pesquisa utilizam as redes sociais como estratégia de marketing. Mas, eles ainda exploram pouco a internet e não aproveitam as potencialidades da rede”, assinala a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. “A rede social é uma boa alternativa para o início de atuação on-line, pois requer pouco investimento em tecnologia. Porém, a empresa deve se preparar para a comercialização na internet com a loja virtual ou o marketplace, pois isso contribui para a credibilidade da loja e para a segurança no pagamento. A rede social deve ser trabalhada como um canal de relacionamento e de apoio à venda”, completa.

Para Heloisa Menezes, comercializar via internet é uma atividade relativamente nova no Brasil e, por isso, ainda é pouco usual entre os pequenos negócios. “Há um enorme potencial a ser explorado pelos empreendedores brasileiros: moda é a categoria mais vendida no e-commerce; as pessoas estão cada vez mais digitais e utilizando dispositivos móveis. A internet está cada vez mais acessível e com maior qualidade nas regiões do Brasil. A atuação das empresas precisa responder a esse comportamento do consumidor”, afirma.

Apesar de ser uma oportunidade, a diretora-técnica do Sebrae entende que operar um e-commerce não é tarefa fácil e o empresário precisa se capacitar para ser bem-sucedido. “Logística, tributação e marketing são dificuldades que os empresários vão se deparar no dia a dia. O Sebrae tem uma série de soluções para ajudar esses empreendedores. Oferecemos cursos, palestras, oficinas, cartilhas e damos qualquer tipo de orientação para quem quer montar um e-commerce, a maioria delas de graça”, afirma.

A pesquisa revelou ainda que a internet é uma alternativa para enfrentar a crise econômica. Enquanto o faturamento caiu no primeiro semestre do ano para 65% dos empresários do segmento pesquisados, o resultado foi negativo apenas para 55% daqueles que usam a rede para fazer vendas. Empreendedores que concentram suas vendas no meio virtual detectaram ainda menor diminuição no faturamento (48%) e 22% deles registraram inclusive aumento nas vendas.

Cartilha

Em geral, os procedimentos no e-commerce são os mesmos, independentemente do tipo de produto comercializado. No entanto, existem características específicas que o empreendedor do ramo da moda precisa estar atento na hora de investir no comércio eletrônico. Como atrair o consumidor? Como amenizar trocas e devoluções? Como amenizar o problema da falta de padronização no tamanho das roupas?

Para apresentar de forma objetiva e direta os principais pontos que devem ser observados por quem já possui ou pretende abrir um e-commerce de moda e acessórios, o Sebrae montou uma cartilha que procura responder essas e outras perguntas, disponível gratuitamente no Portal Sebrae. O documento fala do cenário do e-commerce de Moda e Acessórios, os principais desafios, as boas práticas, segurança para o consumidor, grade e sazonalidade, atendimento personalizado, concorrência, como amenizar trocas e devoluções, padronização de tamanhos, redes sociais, legislação e tributação.

Fonte: Pequenos negócios da moda exploram pouco a internet - Empreendedor

WhatsApp - ferramenta de comunicação entre empresas e clientes

Whatsapp-como-ferramenta-de-comunicacao-entre-empresas-e-clientes-televendas-cobranca
O anúncio do lançamento do WhatsApp na versão desktop movimentou a internet. O app agora pode ser acessado via Chrome pelos usuários de Android, Window Phone e Blackberry, quebrando a exclusividade dos dispositivos móveis.Entre as discussões, uma parece bem interessante para as empresas: como utilizar o aplicativo de mensagens instantâneas que já abarca mais de 600 milhões de usuários no mundo para facilitar a comunicação com os públicos de interesse? A versão desktop poderia aproximar ainda mais uma marca do seu público-alvo? Uma notificação instantânea na tela do seu aparelho pessoal parece uma grande oportunidade…O que já tem sido feitoCresce o número de empresas que já viram no WhatsApp uma excelente ferramenta para estreitar a comunicação com seus clientes. É o caso da Mitsubishi Motors, que lançou em São Paulo e no Rio um grupo no aplicativo para falar especialmente sobre o sedan Lancer. Em entrevista à INFO Exame, o diretor de Marketing da montadora, Fernando Julianell conta que com apenas três pessoas para o atendimento, já conseguiram “mensurar diversas interações, que viraram test-drive e, consequentemente, vendas”.A Liquigás apostou no marketing de conteúdo, criando um grupo no qual presenteia o público com ‘receitas da sorte’, uma ação que faz parte da promoção ‘Meu Botijão da Sorte’ e distribui prêmios aos participantes. A empresa foi além e contratou também uma ferramenta que, integrada ao Whats, permite o envio automático dos conteúdos aos usuários que entram no grupo – sem necessidade de um atendente.Em setembro de 2014 a Whirlpool, multinacional brasileira detentora das das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, anunciou estar testando o WhatsApp como meio de comunicação para agendamento de visitas técnicas. De acordo com o portal Baguete, a empresa dará esta opção de atendimento a cerca de 60 mil clientes.Com um bom planejamento, também pequenos negócios podem utilizar o WhatsApp para atender clientes. É o caso dos serviços delivery. Imagine uma pizzaria que disponibilize um atendente para operar o aplicativo e divulgue entre seus clientes. Além de oferecer rapidez no atendimento, também oferece aos clientes a opção de não gastar com ligações telefônicas.SAC 3.0A utilização de redes sociais, SMS e aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, aliando a gestão do posicionamento da marca com o atendimento ao cliente, é conhecida como SAC 3.0.No caso do WhatsApp, apesar de já haver alguns cases, ainda é um mundo novo a se experimentar.Fonte: WhatsApp como ferramenta de comunicação entre empresas e clientes - Blog Televendas & Cobrança

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