Saiba como o marketing pode impulsionar o seu negócio
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Entram em vigor novas regras de licitação para pequenos negócios
A partir deste ano as licitações públicas para compras de até R$ 80 mil deverão ser exclusivamente disputadas pelas micro e pequenas empresas. É o que determina o Decreto 8.538/2015 (que regulamenta a lei 147/14), que também prevê a possibilidade de criação de um lote restrito para os pequenos dentro de uma licitação que tenha um valor maior.
Além da exclusividade nas licitações federais, o decreto estabelece ainda novas regras para a participação dos pequenos negócios nas compras públicas municipais, determinando o uso da regra federal quando não houver legislação local sobre o tema. De acordo com o texto, as micro e pequenas empresas locais terão prioridade quando o preço de contratação for até 10% superior ao dos propostos por empreendimentos de outras cidades.
“Precisamos ampliar o acesso do segmento às compras governamentais. Os pequenos negócios são os principais geradores de emprego no Brasil. Eles são responsáveis pela economia real das cidades brasileiras”, destaca o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.
De acordo com dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a participação dos pequenos negócios nas compras públicas ficou em R$ 7 bilhões, entre janeiro e novembro de 2015. Esse valor representa 16,9% do total de R$ 41,6 bilhões gastos pelo governo federal em 2015. No ano, o segmento participou de 52.418 processos licitatórios do governo federal. A maior parte das aquisições foram de Bens, com 60,1%, e Serviços, com 39,8%.
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Iniciativa aumenta presença de PMEs na cadeia de energia renovável
Não tem volta. Eficiência energética e geração de energia a partir de fontes renováveis são duas das mais importantes preocupações das sociedades modernas. Para estar presente nesse mercado, não apenas como consumidores, mas como protagonistas nos negócios, as micro e pequenas indústrias ou prestadores de serviços da cadeia de energia passam a contar com uma ação específica desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Sul. O programa Energia Mais foi lançado nessa segunda-feira (11), na capital gaúcha.
O objetivo do programa é ampliar as oportunidades para os pequenos negócios da cadeia de energias renováveis e soluções em eficiência energética da Região Metropolitana de Porto Alegre. Pretende buscar a diversificação de mercado e aproximação com os investidores na cadeia de energia no Brasil. A ideia é qualificar 45 pequenas indústrias e prestadoras de serviços industriais do segmento. O gestor do projeto na Regional Metropolitana, Cleverton Paranhos da Rocha, antecipa que o Energia Mais se estenderá também para as regiões da Serra Gaúcha e Zona Sul. “O Rio Grande do Sul é um dos estados com grande potencial para crescer nos dois segmentos, o de geração de energia a partir de fontes renováveis (como eólica, fotovoltaica, biomassa ou PCHs) e de soluções em eficiência energética”, afirma.
De acordo com Paranhos da Rocha, a realidade tecnológica para geração de energia elétrica está bastante avançada e possui enorme aceitação para projetos de pequeno porte. “As empresas gaúchas possuem excelentes soluções para atender com qualidade as necessidades energéticas urbanas e rurais em todas as regiões do estado e do país. Existem muitos projetos nesse segmento e, portanto, todas as iniciativas possuem perspectivas de ótimos resultados”, argumenta.No evento de lançamento foi apresentada a metodologia de aplicação do programa, com duração de dois anos (2016 e 2017). “Após a seleção das empresas que vão compor o grupo, devemos realizar diagnósticos para identificar os principais gargalos e as carências de curto e médio prazo. Esses aspectos deverão ser trabalhados a fim de transformar as empresas e dar condições de torná-las mais competitivas”, esclarece o gestor do Sebrae no Rio Grande do Sul. Com o andar do programa, deverão ser realizadas ações de qualificação para atuação de mercado, que vão desde cursos presenciais e consultorias até ações específicas de prospecção de mercado, participação em feiras e missões, rodadas de negócios, entre outros.O biólogo Leonardo Matias, sócio fundador da Biometria Consultoria e Projetos, empresa especializada no licenciamento, implantação e desenvolvimento de projetos para geração de energia eólica, hídrica e fotovoltaica nas regiões Sul e Nordeste do Brasil, realizou palestra sobre Cenários e Oportunidades para Energias Alternativas no Brasil. Ele apresentou o setor com mais detalhes sobre as matrizes energéticas alternativas em desenvolvimento, os incentivos econômicos para o setor de energias alternativas, as perspectivas de negócios presentes e futuros, como acessar e fornecer neste mercado e principais investimentos no país.
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Pequenos negócios da moda exploram pouco a internet
Os donos de pequenos negócios que comercializam roupas e acessórios ainda esbarram em dificuldades para vender seus produtos pela internet e fazer parte de um dos segmentos que menos sentiu os efeitos da crise econômica, o e-commerce. Pesquisa inédita do Sebrae, feita com mais de 5,7 mil donos de lojas de artigos de vestuário e acessórios de pequeno porte, mostra que eles estão presentes no ambiente virtual, mas fazem basicamente a divulgação do negócio e não realizam venda on-line.
Segundo os dados, menos de 15% dos donos dos pequenos negócios de moda e acessórios realizam vendas pela internet e pelas redes sociais na maioria das vezes – dois em cada três entrevistados afirmam vender dessa forma. Apenas 28% dos que fazem vendas on-line têm site próprio e 6% estão em marketplaces, o que caracteriza o e–commerce propriamente dito. Dos pequenos varejistas de moda pesquisados, 84% têm uma loja física em comércio de rua, 6% estão em shopping e 1% opera somente on-line. E daqueles que possuem uma loja física e também on-line, 92% afirmaram que a loja física representa o maior volume de vendas.
“O anúncio nas redes sociais é a principal ação de marketing dessas empresas – 6% dos empresários participantes da pesquisa utilizam as redes sociais como estratégia de marketing. Mas, eles ainda exploram pouco a internet e não aproveitam as potencialidades da rede”, assinala a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. “A rede social é uma boa alternativa para o início de atuação on-line, pois requer pouco investimento em tecnologia. Porém, a empresa deve se preparar para a comercialização na internet com a loja virtual ou o marketplace, pois isso contribui para a credibilidade da loja e para a segurança no pagamento. A rede social deve ser trabalhada como um canal de relacionamento e de apoio à venda”, completa.
Para Heloisa Menezes, comercializar via internet é uma atividade relativamente nova no Brasil e, por isso, ainda é pouco usual entre os pequenos negócios. “Há um enorme potencial a ser explorado pelos empreendedores brasileiros: moda é a categoria mais vendida no e-commerce; as pessoas estão cada vez mais digitais e utilizando dispositivos móveis. A internet está cada vez mais acessível e com maior qualidade nas regiões do Brasil. A atuação das empresas precisa responder a esse comportamento do consumidor”, afirma.
Apesar de ser uma oportunidade, a diretora-técnica do Sebrae entende que operar um e-commerce não é tarefa fácil e o empresário precisa se capacitar para ser bem-sucedido. “Logística, tributação e marketing são dificuldades que os empresários vão se deparar no dia a dia. O Sebrae tem uma série de soluções para ajudar esses empreendedores. Oferecemos cursos, palestras, oficinas, cartilhas e damos qualquer tipo de orientação para quem quer montar um e-commerce, a maioria delas de graça”, afirma.
A pesquisa revelou ainda que a internet é uma alternativa para enfrentar a crise econômica. Enquanto o faturamento caiu no primeiro semestre do ano para 65% dos empresários do segmento pesquisados, o resultado foi negativo apenas para 55% daqueles que usam a rede para fazer vendas. Empreendedores que concentram suas vendas no meio virtual detectaram ainda menor diminuição no faturamento (48%) e 22% deles registraram inclusive aumento nas vendas.
Cartilha
Em geral, os procedimentos no e-commerce são os mesmos, independentemente do tipo de produto comercializado. No entanto, existem características específicas que o empreendedor do ramo da moda precisa estar atento na hora de investir no comércio eletrônico. Como atrair o consumidor? Como amenizar trocas e devoluções? Como amenizar o problema da falta de padronização no tamanho das roupas?
Para apresentar de forma objetiva e direta os principais pontos que devem ser observados por quem já possui ou pretende abrir um e-commerce de moda e acessórios, o Sebrae montou uma cartilha que procura responder essas e outras perguntas, disponível gratuitamente no Portal Sebrae. O documento fala do cenário do e-commerce de Moda e Acessórios, os principais desafios, as boas práticas, segurança para o consumidor, grade e sazonalidade, atendimento personalizado, concorrência, como amenizar trocas e devoluções, padronização de tamanhos, redes sociais, legislação e tributação.
WhatsApp - ferramenta de comunicação entre empresas e clientes
O anúncio do lançamento do WhatsApp na versão desktop movimentou a internet. O app agora pode ser acessado via Chrome pelos usuários de Android, Window Phone e Blackberry, quebrando a exclusividade dos dispositivos móveis.Entre as discussões, uma parece bem interessante para as empresas: como utilizar o aplicativo de mensagens instantâneas que já abarca mais de 600 milhões de usuários no mundo para facilitar a comunicação com os públicos de interesse? A versão desktop poderia aproximar ainda mais uma marca do seu público-alvo? Uma notificação instantânea na tela do seu aparelho pessoal parece uma grande oportunidade…O que já tem sido feitoCresce o número de empresas que já viram no WhatsApp uma excelente ferramenta para estreitar a comunicação com seus clientes. É o caso da Mitsubishi Motors, que lançou em São Paulo e no Rio um grupo no aplicativo para falar especialmente sobre o sedan Lancer. Em entrevista à INFO Exame, o diretor de Marketing da montadora, Fernando Julianell conta que com apenas três pessoas para o atendimento, já conseguiram “mensurar diversas interações, que viraram test-drive e, consequentemente, vendas”.A Liquigás apostou no marketing de conteúdo, criando um grupo no qual presenteia o público com ‘receitas da sorte’, uma ação que faz parte da promoção ‘Meu Botijão da Sorte’ e distribui prêmios aos participantes. A empresa foi além e contratou também uma ferramenta que, integrada ao Whats, permite o envio automático dos conteúdos aos usuários que entram no grupo – sem necessidade de um atendente.Em setembro de 2014 a Whirlpool, multinacional brasileira detentora das das marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, anunciou estar testando o WhatsApp como meio de comunicação para agendamento de visitas técnicas. De acordo com o portal Baguete, a empresa dará esta opção de atendimento a cerca de 60 mil clientes.Com um bom planejamento, também pequenos negócios podem utilizar o WhatsApp para atender clientes. É o caso dos serviços delivery. Imagine uma pizzaria que disponibilize um atendente para operar o aplicativo e divulgue entre seus clientes. Além de oferecer rapidez no atendimento, também oferece aos clientes a opção de não gastar com ligações telefônicas.SAC 3.0A utilização de redes sociais, SMS e aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp, aliando a gestão do posicionamento da marca com o atendimento ao cliente, é conhecida como SAC 3.0.No caso do WhatsApp, apesar de já haver alguns cases, ainda é um mundo novo a se experimentar.Fonte: WhatsApp como ferramenta de comunicação entre empresas e clientes - Blog Televendas & Cobrança