Hisnëk desenvolveu um benefício corporativo de saúde e bem-estar

Criada pela economista Carolina Dassie, a healthtech quer garantir às empresas times mais saudáveis e produtivos

Manter hábitos saudáveis e uma rotina equilibrada não são tarefas fáceis quando se trabalha. A realidade brasileira preocupa em ambientes corporativos: nove em cada dez profissionais no mercado de trabalho nacional sofrem de ansiedade, segundo dados da última pesquisa realizada pela Isma-BR, enquanto 47% apresentam algum grau de depressão. É neste cenário que atua a Hisnëk, a primeira startup a desenvolver um benefício corporativo que contempla diversos serviços de saúde e bem-estar.

O modelo de negócio, fundado em 2014 pela economista Carolina Dassie, funciona em cinco grandes pilares, todos com o intuito de melhorar a qualidade de vida. A empresa realiza a curadoria de lanches saudáveis, com 22 opções enviadas mensalmente aos colaboradores, garante orientação nutricional online, além de oferecer conteúdo de saúde mental para os funcionários e a triagem de educadores físicos que podem auxiliá-los na escolha da atividade física mais adequada para seus objetivos.

Os serviços fazem parte de um conjunto de iniciativas que integram ações preventivas e curativas para indivíduos ou comunidades. De acordo com o Ministério da Saúde, a atenção primária nas empresas, responsável por incorporar essas atividades, pode resolver aproximadamente 80% dos problemas de saúde da população.

Na mesma linha, Carolina explica que, a médio e longo prazo, uma alimentação mais saudável e a prática regular de atividades físicas podem reduzir significativamente os gastos com seguro saúde e as taxas de absenteísmo que, para 75% dos profissionais de RH, têm um alto impacto na produtividade e na receita, de acordo com um estudo realizado pela Kronos.

Já uma pesquisa feita pela Towers Watson com 900 empregadores de diferentes continentes revela que há uma forte relação entre programas de bem-estar e produtividade. O estudo comprova que organizações de alta eficácia e com iniciativas de bem-estar sofreram 17,5% menos ausências não previstas.

Todos os serviços estão disponíveis no site da empresa e os beneficiários podem escolher cinco estilos de boxes de lanches saudáveis: Kids, ideal para montar a lancheira das crianças; Free, para intolerantes à lactose e celíacos; Classic, que agrada todos os gostos; sua versão Mini, em quantidade reduzida, além da HisnëkZero, totalmente sugar free.

As caixas são compostas por opções para todos os dias úteis do mês, totalizando 22 itens, selecionados cuidadosamente pelos especialistas da Hisnëk. Para integrar os boxes, os alimentos escolhidos devem seguir os critérios da equipe, como não conter gorduras trans ou hidrogenada e aditivos químicos e ter a porcentagem de açúcar, sódio e gordura controlada.

Todos os meses a Hisnëk faz diferentes combinações dos produtos que compõem as caixas, garantindo lanches sempre novos, de marcas conhecidas no mercado e referência em alimentação saudável.

A Hisnëk está presente em todo o Brasil e cobre 70 mil vidas de funcionários de gigantes como DASA, Alelo e Nokia. A healthtech já recebeu duas rodadas de investimento, totalizando o valor de R$ 360 mil.

Sobre a Hisnëk

A Hisnëk é a primeira startup a desenvolver um benefício corporativo que contempla diversos serviços de saúde e bem-estar para colaboradores. Fundada em 2014 pela economista Carolina Dassie, realiza a curadoria de lanches saudáveis, garante orientação nutricional online pelo time de nutricionistas, além de oferecer conteúdo de saúde mental para os colaboradores e a triagem de educadores físicos que podem auxiliar os funcionários na escolha da atividade física mais adequada para seus objetivos.

A Hisnëk seleciona, cuidadosamente, cada produto que compõe as caixas enviadas mensalmente aos colaboradores, sendo livres de gorduras trans ou hidrogenada e de aditivos químicos, e com porcentagem de açúcar, sódio e gordura controlada. A equipe ainda trabalha na rotatividade dos itens que compõem cada box para sempre haver boas novidades no lanche da tarde.


É hora de dar um tempo nas redes sociais?

Jaron Lanier, um dos idealizadores da realidade virtual e que ajudou na expansão da internet, fala ao G1 sobre o livro 'Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais'

Durante a leitura de uma passagem de "Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais" me dominou um pensamento de milésimos de segundo que poderia ser traduzido assim: "Puxa, esse trecho vale um bom post no Twitter ou no Facebook!". Outros milésimos depois, claro, me dei conta da flagrante contradição entre esse impulso e o tema do livro. Algo como: "É, me pegaram".

O foco de "Dez argumentos" é justamente o bombardeio constante das redes sociais nas nossas vidas e como isso está mudando a nossa cabeça - para pior, na visão do autor Jaron Lanier.

O cientista da computação de 58 anos é um dos idealizadores da realidade virtual e trabalhou no aperfeiçoamento das redes da internet no final dos anos 1990, entre outras credenciais que o tornam uma lenda no Vale do Silício. O norte-americano é visto frequentemente com suas tranças rastafári na TV para falar sobre presente, futuro e tecnologia.

O livro saiu em maio nos EUA e ganhou recentemente uma edição brasileira. Essa espécie de manifesto apareceu em um momento delicado para o Facebook: 2018 foi o pior ano para a imagem da rede após uma série de escândalos de vazamento ou entrega deliberada de dados privados dos usuários, críticas a ações consideradas tímidas contra a disseminação das fake news e até a revelação de planos da empresa de investigar seus críticos.

Nas cerca de 150 páginas do livro, Lanier se interessa mais em explorar os efeitos sobre a saúde mental de quem olha as notificações várias vezes ao dia. Por exemplo, é saudável checar ansiosamente quantos corações você ganhou com aquela selfie ou se aquele textão seu teve um número decente de likes? Faz bem esse jogo de avaliar o seu sucesso pessoal pela métrica do seu perfil no Face, Twitter ou Insta?

É um vício?

A comparação das redes sociais com o potencial viciante do cigarro e o quanto pode fazer mal à saude tem ganhado espaço, e o escritor concorda com ela, até certo ponto. "Antes era permitido fumar em locais fechados e agora não é mais. De fato, muitas pessoas estão vivas por causa dessa diferença de percepção sobre os males do cigarro entre as épocas", afirmou, em entrevista por telefone ao G1.

"Mas, de um ponto de vista técnico, o uso constante de redes sociais tem mais a ver com o vício em jogos, apostas. Ambos são vícios comportamentais e é mais difícil de se livrar deles porque, para ocorrer alguma mudança, você claramente precisa confrontar o seu próprio comportamento."

Lanier também ressalta como um ajuste aqui e outro ali nos algoritmos podem alterar o humor de uma pessoa. "Pesquisas do próprio Facebook mostram que determinar quais posts aparecem na timeline tem o poder de jogar o ânimo dos usuários para baixo - e sem eles perceberem que isso está acontecendo. É consenso na ciência que você não consegue estar inteiramente a par do que essas ferramentas fazem para os seus processos mentais".

O problema é que é cumulativo, diz o autor.

"Se você ficasse triste uma vez ou outra não seria tão ruim. Mas isso acontece constantemente e, gradualmente, isso se torna o que dá cor ao seu mundo. Com o passar do tempo há um efeito que se nota. Mas muitas pessoas não estão percebendo agora o que está acontecendo com elas".

O processo

Lanier explica que a gangorra emocional (uma hora posts que te deixam feliz, outra hora, com raiva) é uma forma de aumentar o "engajamento" (ou vício) do usuário nas redes sociais.

Outro elemento no processo é a elevação dos níveis de dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, por causa de likes e interações.

E aí entra a aleatoriedade: dá para fazer uma ideia, mas não se sabe exatamente quando você vai receber os likes de recompensa (o famoso "biscoito", como a internet brasileira refraseou) e em que quantidade. Seu cerébro, no entanto, tenta encontrar um padrão de funcionamento desse processo. É aí que o escritor afirma que você está tentando se ajustar a uma ilusão.

E tudo isso, descreve o cientista da computação, está a serviço de tentar descobrir em qual estado emocional o usuário tende a clicar nos anúncios nas redes. E, quem sabe, comprar.

Jaron Lanier, autor de 'Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais' — Foto: Divulgação

Jaron Lanier, autor de 'Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais'

Lanier adota um tom bem informal durante o livro, de "conversa", em que lembra diversas vezes que não quer dar lições de moral e é somente o leitor quem pode mudar a própria vida.

"Eu aponto argumentos para deletar seus perfis nas redes sociais, mas eu na verdade não digo que você deve fazer isso. Só você pode saber o que é o melhor para sua vida. Eu não estou fingindo saber isso. Não sou pai nem juiz de ninguém", escreve.

"Mas eu acho que é preciso experimentar passar um tempo fora das redes sociais para descobrir se isso faz uma diferença na sua vida. Pesquisas dizem que pessoas que apagam seus perfis se tornam mais felizes, mais produtivas, saudáveis e menos solitárias."

Faça o que eu digo...

Atualmente Lanier trabalha numa área de pesquisa da Microsoft que passa por física, matemática, economia e, claro, realidade virtual. Mas, afinal, não é suspeito alguém da Microsoft disparando contra outros gigantes do Vale do Silício, que são de alguma forma rivais?

"Quando eu atuo como um escritor diante do público eu não estou representando a Microsoft. Aliás, eu tenho uma carta deles que me permite criticar a empresa se considero apropriado. E, na verdade, falo algumas coisas que horrorizam as pessoas de lá [risos]."

Lanier, obviamente, não tem perfil no Facebook, Twitter e Instagram ou outros. E como alguém que não está no dia a dia vivendo as redes sociais pode ter uma real dimensão de seus efeitos?

"Eu conheço a maioria das pessoas que estão nessas empresas, desde quando elas estavam começando. Sou parte desse mundo. Fiz parte de tudo isso no começo [se refere ao Vale do Silício], então falo por ter uma experiência direta. Imagine alguém que trabalhou com apostas ou num cassino. Ela conhece todos os truques para deixar as pessoas viciadas e, de repente, começa a achar tudo isso terrível e resolve escrever um livro. É o relato de alguém que conhece o funcionamento de dentro."


Saiba como conseguir a cidadania italiana no Brasil

O primeiro passo é entrar com um pedido de solicitação do reconhecimento em um Consulado Italiano que atende ao seu Estado

A Itália é um dos países que reconhecem a cidadania pelo conceito de jus sanguini, ou seja, o direito de sangue. Isso significa que brasileiros que tenham descendência italiana podem requerer pela dupla-cidadania independente se são filhos, netos, bisnetos ou mesmo tataranetos de italianos.Para conseguir a dupla-cidadania não há limite de gerações, no entanto, há algumas questões de gênero. Caso os ascendentes forem todos homens, não há problemas, mas, se for mulher, é preciso que seus filhos tenham nascido após 1948. Isso porque, segundo a legislação italiana, as mulheres não podiam transmitir sua nacionalidade para filhos ou maridos. Essa lei vigorou em países ocidentais até recentemente, mas caiu na França em 1973, na Alemanha em 1979, na Itália e Espanha em 1983.O primeiro passo para conseguir cidadania italiana é procurar pelo Consulado Italiano que atende ao seu Estado e entrar com um pedido de solicitação do reconhecimento. Confira todas as informações necessárias para conseguir a cidadania italiana aqui no Brasil:

Conheça o Programa que oferece visto permanente nos EUA

Empresários interessados em investir no Estados Unidos agora podem contar com o programaA alternativa é um modelo de visto americano baseado no potencial de geração de empregos que o investidor pode levar ao país norte-americano.O projeto será apresentado aos catarinenses pela primeira vez no dia 26 de novembro, em Florianópolis.Há uma série de requisitos que os interessados devem preencher; um deles é o aporte de U$ 500 mil em um novo empreendimento comercial, seja por investimento direto ou indireto.No encontro, o advogado George Cunha, do escritório Advocacia Internacional George Cunha, escolhido pela UGlobal e pela EB5 Investors Magazine nos Estados Unidos como um dos 100 melhores escritórios de imigração do mundo, irá explanar sobre o funcionamento e especificidades do programa.“A tendência é que cada vez mais investidores do Brasil migrem para o EUA. Em 2016, 152 brasileiros migraram por meio do Programa EB-5. Em 2017, o número aumentou para 282. Santa Catarina concentra um número significativo de empresários com esse perfil”, destaca o advogado,Interessados em participar do seminário podem se inscrever gratuitamente clicando aqui

Natura abre inscrições para programa de empreendedorismo ‘corageN’

Com inscrições abertas até 30/09/18, iniciativa feita em parceria com a ACE Aceleradora terá duração de 20 meses

Resultado de imagem para naturaA Natura anunciou nesta semana a abertura das inscrições para o seu programa de empreendedorismo, intitulado “corageN”, que é realizado em parceria com a ACE Aceleradora.

Com inscrições abertas até o próximo dia 30 de setembro (via coragenatura.com.br), a iniciativa tem o objetivo de “formar uma rede diversa de pessoas com vivências e olhares únicos sobre o mundo”, segundo a empresa.

No total, serão selecionados 20 participantes, que terão de atuar juntos, como uma startup, em projetos especiais dentro de um ambiente de aceleração na companhia.

Ao longo dos 20 meses do programa, os participantes terão um horário de trabalho flexível e os mesmos benefícios dos demais colaboradores da Natura, conforme a empresa.

Ao final deste período, tanto o empreendedor quanto a Natura estarão livres para avaliarem juntos como escolhem seguir conectados — em novo contrato de trabalho, como prestador de serviços ou outros formatos na rede.

Processo seletivo

“O fundamental aqui é a diversidade e o espírito empreendedor”, afirma a companhia.

A ideia desse processo seletivo mais simples, explica a empresa, é poder avaliar características como o perfil empreendedor do participante e a sua identificação com a cultura da companhia, tudo por meio de questionários on-line avaliados por meio de Inteligência Artificial (AI).

Vale notar que a etapa final da seleção terá uma fase presencial – em São Paulo (SP) ou Belém (PA).


Agemed - Planos de saúde na dose certa

Ao completar 20 anos, a Agemed pulou de 3 mil para 350 mil usuários com um faturamento que alcança hoje R$ 650 milhões
Crescer em tempos de crise não é nenhum mistério para o economista e empresário Pedro Assis, presidente da Agemed Planos de Saúde. A empresa, criada em 1998 em Joinville (SC), iniciou as atividades com uma carteira inicial de 3 mil beneficiários e encerrou 2017 com aproximadamente 350 mil usuários. O faturamento, que alcançou R$ 3 milhões em 1998, ultrapassou recentemente os R$ 650 milhões, com um crescimento médio de 50% ao ano. Os dez funcionários dos primeiros tempos são hoje 300, sem contar com outros 450 consultores comerciais. Mas o que torna ainda mais fascinante a trajetória da empresa catarinense foi que ela nasceu quase por acaso. Na época, Pedro Assis ainda era funcionário de carreira da Tigre S/A, uma das maiores empresas do país na área de tubos e conexões. Encarregado pelo então presidente da empresa, Cau Hansen, de melhorar a carteira de benefícios dos colaboradores da Tigre, Assis elaborou um plano focado em um conceito de autogestão empresarial de benefícios – que anos mais tarde se consolidaria na Agemed. Naquele momento, a Tigre entendeu a grandeza que o negócio poderia adquirir e preferiu ser cliente de Assis, incentivando o graduado funcionário a comandar seu próprio negócio. De acordo com Assis, foi a visão inovadora de Cau Hansen que implantou um modelo de gestão participativa, reduzindo hierarquias e privilegiando as equipes, que possibilitou o impulso inicial daquela que viria a se tornar uma das maiores operadoras de planos de saúde do país.Após assumir o comando da empresa Assis permaneceu prestando seus serviços para a Tigre, mas o crescimento rápido foi inevitável e o portfólio de produtos ganhou estrutura para alcançar o mercado nacional, o que ocorreu de forma efetiva a partir de 2001. Para o fundador da Agemed, o trabalho em equipe foi – e ainda é – o grande diferencial da empresa, que aumentou nada menos que 48 vezes de tamanho, de 2000 a 2014. “Graças à colaboração de muita gente, estamos vivendo um momento que é fruto do trabalho de uma equipe que virou uma grande família”, assegura. Segundo ele, o DNA que fez a Agemed crescer nessa direção foi a elaboração de planos baseados em um modelo que prevê consultas, exames, procedimentos laboratoriais e também internações. Para o comandante da Agemed, um dos segredos do sucesso também reside no fato de todos os novos produtos ofertados no mercado passarem antes pela aprovação de funcionários e de sua própria família. “Recentemente a linha Premium foi lançada, mas antes foi testada primeiro na minha família, depois entre nossos funcionários e finalmente levamos ao mercado. Graças a isso o resultado foi uma satisfação total”, ensina.Consolidada entre as 40 maiores operadoras de planos de saúde do país, especializada na prestação de serviços a empresa e seus colaboradores, a Agemed alcançou atender em duas décadas de mercado organizações dos mais variados portes e perfis. Presente nos estados de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, do Paraná e do Mato Grosso, a empresa figura entre as operadoras de saúde que mais crescem no Brasil e se destaca pela rede credenciada com clínicas, laboratórios e profissionais de saúde de todas as especialidades, além de hospitais que são referência. Um dos trunfos de Pedro Assis foi conceber planos de saúde que se adaptassem às necessidades dos clientes, graças a uma vivência real das necessidades mais usuais de uma clientela que nunca teve acesso a um plano. Isso possibilitou que muita gente que nunca tinha pensado em ter um plano de saúde passasse a desfrutar dessa possibilidade, de acordo com os limites de seu poder aquisitivo. O sucesso da estratégia foi responsável por mais de 100 mil novas adesões, só no ano passado. Por outro lado, o empreendedor tem bem claro o que o diferencia nesse mercado tão disputado. “Nossos serviços são terceirizados na sua totalidade, portanto não concorremos com os prestadores de serviços, ficamos com a gestão”, define. O fato de não possuir unidades próprias foi um elemento positivo para a expansão, já que muitos usuários atendidos em clínicas e hospitais conveniados passaram a aderir ao plano da empresa. Também impulsionou o crescimento da empresa a organização empresarial de base familiar, que teve importância essencial na expansão. Em 2006, em parceria com o Hospital Dr. Bermiro Saggioratto, de Lages (SC), a operadora abriu uma agência na cidade. No ano seguinte, os filhos de Assis – Francini, Pedro e Soraia – atuaram diretamente na expansão nas regiões de Florianópolis, Blumenau e Itajaí. Hoje a Agemed conta com agências comerciais em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Distrito Federal. A especialização em planos corporativos e a adequação às necessidades dos clientes proporcionou que muitos trabalhadores pudessem satisfazer aquele que é um dos benefícios mais importantes para as famílias, a saúde e o acesso a planos que garantam um bom tratamento. Outro diferencial que impulsionou o crescimento da empresa foi sua cultura organizacional, baseada em uma comunicação eficiente. Todas as semanas o Presidente participa de programas voltados à equipe interna e aos corretores e veiculados em canais próprios de comunicação.Além disso, os produtos e serviços diferenciados constituem uma marca do negócio. Desde 2015 a empresa comercializa a Linha Premium que disponibiliza ao beneficiário, além dos serviços convencionais – consultas, exames, procedimentos ambulatoriais e hospitalares – o exclusivo Médicos On Line, serviço que garante orientação por telefone a qualquer hora do dia e de qualquer local, e ainda o atendimento domiciliar para urgências e emergências.Com a experiência acumulada em 20 anos de mercado, a Agemed tem como alvo agora atingir a marca de 1 milhão de beneficiários até 2020. Para impulsionar a meta, a operadora vai construir hospital próprio em Joinville, o Monte Hermon, que vai receber investimentos de aproximadamente R$ 120 milhões e gerar mais de dois mil empregos diretos e indiretos. O empreendimento vai complementar a rede oferecida e atender beneficiários residentes em localidades onde não há oferta de procedimentos de altíssima complexidade.

NÚMEROS DA AGEMED

350 mil usuários15 mil novos cadastros por dia650 mi Faturamento em 2017

PLANOS DE SAÚDE

EmpresariaisPlanos flexíveis financeiramente, destinados a empresas de todos os portes – a partir de 1 funcionário – com benefícios adicionais como ótica, farmácia e odontologia. Exclusivos e na modalidade de franquias para consultas, exames e procedimentos.Linha PremiumAcesso a uma equipe de médicos 24 horas por dia, através do Médicos On Line, atendimento domiciliar, marcação de consultas com profissionais preferidos pelo cliente, identificação dos melhores especialistas de acordo com cada demanda.BenefíciosFlexibilidade na negociação de cada plano específico, benefícios ambulatoriais adicionais e maior apelo na atração e retenção de talentos, redução e custos através de planos diferenciados e ganhos no custo-benefício.

REDE CREDENCIADA

CONVÊNIOS

Além dos procedimentos clínicos, cirúrgicos, obstétricos e atendimentos de urgência e emergência, os convênios alcançam uma ampla rede credenciada de farmácias, atendimento de urgência nas principais cidades e capitais do país, através de mais de 567 operadoras, 5 mil dentistas filiados através da rede Uniodonto, compra de lentes e armações parceladas.Clube de VantagensA indicação ou adesão ao contrato gera pontos e benefícios que vão desde ganhos financeiros em saques e transferências, bônus em pagamentos e compras online, descontos de até 40% em escolas de idioma e informática, cursos gratuitos na FGV e uma linha direta para falar com o presidente.Frase:” O resultado alcançado pela Agemed é fruto do trabalho de uma equipe que virou uma família.”PEDRO ASSIS, FUNDADOR E ADMINISTRADOR DA AGEMED

LINHA DO TEMPO

1998

Pedro Assis concebe em Joinville o projeto inicial do que viria a ser a Agemed. No início, funcionava como um plano exclusivo e direcionado à Tigre, empresa onde trabalhava, na área de Recursos Humanos. 

2001

Ainda prestando serviços à Tigre, a Agemed organiza e amplia o portfólio de produtos, ganhando estrutura e entrando definitivamente no mercado nacional. 

2005

A empresa consolida-se entre as 40 maiores operadoras de planos de saúde do país, graças à concepção de planos empresariais flexíveis e da linha Premium. 

2007

Francini, Pedro e Soraia Assis, filhos do fundador, atuam diretamente na expansão da Agemed nas regiões de Florianópolis, Blumenau e Itajaí, em Santa Catarina. 

2014

A empresa comemora um crescimento de tamanho de 50 vezes em menos de 15 anos, com presença destacada nos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e no Distrito Federal. 

2016

100 mil novas adesões aos planos de saúde em um único ano colocam a empresa como uma das mais promissoras do país em seu ramo de atividade.

2017

A Vanquisher, empresa  do grupo atua na expansão comercial da Agemed. Parceiros recebem treinamento especial e a operadora aumenta a presença nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. 

2018

A empresa prepara-se para a construção do Hospital Monte Hermon, em Joinville, um empreendimento de R$ 120 milhões, que irá gerar 2 mil empregos e oferecer aos beneficiários procedimentos médicos de altíssima complexidade. 

Veja como tirar cidadania portuguesa

Como tirar cidadania portuguesa: o que mudou no processo em 2018?

Muitas pessoas interessadas em adquirir a cidadania portuguesa desanimam quando procuram saber sobre o processo. Apesar de parecer complicado, com a ajuda certa, tudo decorre muito bem, de maneira rápida e fácil. Por isso, se você está pensando em adquirir esse documento, entre em contato com a equipe do Cidadania Já e conte com a nossa ajuda durante todo esse processo!Ter a cidadania portuguesa traz muitas vantagens a quem a obtém. É possível morar, visitar, trabalhar e estudar não só em Portugal, como também nos outros 26 países-membros da União Europeia. Além disso, com esse documento em mãos, também é possível requerer o passaporte português, considerado um dos melhores do mundo por autorizar que seus titulares cruzem mais de 170 fronteiras sem a necessidade do visto.

Quem tem direito à cidadania portuguesa e como funciona o processo?

Também podem requerer a nacionalidade pessoas casadas ou em união estável com cidadão português, contanto que a relação tenha pelo menos três anos de duração e seja legalmente reconhecida por Portugal.Nesses dois casos, também é preciso que o cônjuge demonstre laços de efetiva ligação com a comunidade portuguesa.Filho ou menor incapaz de cidadão que adquiriu a nacionalidade portuguesa tem direito a requerer o documento para si também, contanto que demonstre laços de efetiva ligação com Portugal.O indivíduo que reside legalmente há mais de seis anos no país lusitano também pode se tornar um cidadão português, por meio do processo de naturalização.Abaixo, separamos por tópicos – em um panorama geral – a explicação de como funciona o processo de pedido da cidadania portuguesa. Para mais detalhes, dê uma olhada no nosso Guia Completo!
  • Primeiramente, é necessário juntar todos os documentos exigidos. Lembramos que, dependendo do caso, outros documentos podem ser pedidos, mas geralmente são eles: Passaporte ou RG, certidão de nascimento do requerente e do português ascendente, antecedentes criminais do requerente;
  • Caso haja a necessidade, será preciso fazer retificações, transcrições e homologações de documentos;
  • Em seguida, deve-se preencher o formulário correspondente ao caso do requerente;
  • É preciso se atentar ao reconhecimento de firma, autenticação e assinatura presencial de todos os documentos em que forem exigidos tais procedimentos.
  • Após reunir e checar todos os documentos e suas conformidades, é preciso efetuar o pagamento do processo via consulado ou via correios, com um órgão de Portugal;
  • Por fim, o requerente deve escolher qual a forma desejada de se dar entrada no processo. Se a nacionalidade for por atribuição, a melhor opção é entrar em contato com o Arquivo Central do Porto, pois lá o processo acontece mais rapidamente.

Quais foram as alterações no processo para o ano de 2018?

No ano de 2017, o Regulamento da Nacionalidade sofreu uma alteração, em que o procedimento de cidadania portuguesa para netos nascidos no estrangeiro deixou de ser por aquisição e passou a ser por atribuição.A polêmica é que no processo por atribuição, o neto de português precisa necessariamente comprovar os laços de efetiva ligação com Portugal. O fato é que, para o meio jurídico, ainda não está claro quais critérios são adotados na avaliação desses “laços”.Nese cenário, cinco projetos de lei avançam na Assembleia da República de Portugal e pretendem alterar significativamente, ainda em 2018, a situação de aquisição da cidadania portuguesa para filhos, netos, bisnetos e cônjuges de portugueses.Abaixo, vamos explicar mais detalhadamente o que poderá mudar no processo de cidadania portuguesa no ano de 2018.

Netos e bisnetos

O mote do projeto de lei que abarca esses dois casos é que ser neto de português já é por si só uma prova de ligação com Portugal e, portanto, ter que provar laços de efetiva ligação com a comunidade portuguesa é desnecessário.Se aprovado, o projeto de lei irá também beneficiar os bisnetos, veja bem: basta que o pai ou a mãe do bisneto – ou seja, o neto(a) do português originário – tire a cidadania. Quando o neto se tornar um cidadão português, o bisneto poderá também se tornar um português de origem e transmitir a nacionalidade aos seus filhos.Em outras palavras, o bisneto de português, por si só, não tem direito à cidadania. Apesar disso, sua mãe é neta de português, e ela sim tem direito à cidadania. A partir do momento que a mãe do bisneto adquirir a cidadania, o bisneto passará a ser filho de uma cidadã portuguesa e por essa razão ele passará a ter o direito de requerer nacionalidade portuguesa também, afinal, filhos de portugueses nascidos no estrangeiro são portugueses de origem, desde que inscrevam o seu nascimento no registo civil português.

Filhos adotados

Antigamente, em Portugal, havia dois tipos de adoção: restrita e plena. Atualmente, existe apenas a modalidade “adoção plena”, que extingue o vínculo da criança adotada com a família biológica.Por essa razão, o projeto de lei que concerne a esse caso pretende apenas atualizar o art. 5.º da Lei, que trata da aquisição da nacionalidade por adoção, intencionando que a redação seja: “O adotado por nacional português adquire a nacionalidade portuguesa”.

Cônjuges e companheiros

Para as pessoas casadas ou em união estável com cidadão português, há boas e más notícias. A intenção do projeto de lei referente a esses dois casos é também extinguir a exigência de demonstração de laços efetivos com Portugal.A má notícia é que para que essa demonstração de laços não seja exigida, a relação deve passar de três para seis anos de duração.O texto do projeto de lei defende que um vínculo estável e duradouro baseado no casamento ou na união estável entre estrangeiro e nacional português já é uma prova de ligação com a comunidade portuguesa, por isso não seria preciso comprovar vários “laços”. Apesar disso, o casamento ou a união estável deve ter seis anos de duração, no mínimo.

Luxemburgo - Saiba como obter a cidadania europeia

Luxemburgo oferece cidadania europeia aos brasileiros

  
Luxemburgo faz fronteira com Bélgica, França e Alemanha e, em 2016, tinha o maior PIB per capita do mundo
Você pode ter a oportunidade de possuir ainda esse ano a cidadania europeia que também oferece o direito de trabalhar e estudar em qualquer país da União Européia, tendo a chance de viver num país com belos castelos e igrejas da Idade Média! Luxemburgo faz fronteira com Bélgica, França e Alemanha e, em 2016, tinha o maior PIB per capita do mundo.
Luxemburgo é um dos países mais ricos da Europa com cerca de 600 mil habitantes. O país é membro fundador da União Europeia, NATO, OCDE, Nações Unidas (ONU), Benelux e da União da Europa Ocidental.

Recrutamento

O governo do país abriu processo até dezembro deste ano para que brasileiros com ascendência luxemburguesa possam requerer a cidadania do país europeu. Luxemburgo busca por famílias que possuem ascendência luxemburguesa, todas as pessoas do mundo que possuem origens no país tem o direito de requerer a tal e tão sonhada cidadania.O objetivo é “cadastrar luxemburgueses no mundo e com isto mapear os descendentes”  disse Jan Eichbaum,  cônsul-geral de Luxemburgo em São Paulo, para uma entrevista á ANSA.

Quais são os benefícios?

“Os benefícios são iguais aos dos cidadãos da União Europeia. Poder exercer funções remuneradas em qualquer país do bloco, pleitear bolsas de estudos e se adaptar às leis luxemburguesa e europeia”, afirmou Eichbaum.Para facilitar no processo de identificação, foi levantando alguns do sobrenomes mais comuns de famílias luxemburguesas presentes no Brasil: Entringer, Drechsler, May Schroeder, Webber e Brommerschenke.Eichbaum mencionou que, fora este processo, o único de jeito de conseguir a cidadania é “morando por mais de oito anos” no país, além de ter de realizar uma “prova oral e escrita em luxemburguês” e “não ter antecedentes criminais”.Para saber mais, acesse: Consulado de Luxemburgo

Cristiano Ronaldo CR7 - Abre o Restaurante Casa Aveiro by Dolores em Gramado

“Casa Aveiro by Dolores” abre em 09/07/18 e cardápio conta com receitas portuguesas da mãe do craque

O restaurante do craque Cristiano Ronaldo, eleito pela FIFA “Melhor jogador do mundo” por cinco vezes, inaugura na próxima segunda (9), em Gramado, na Serra Gaúcha.
restaurante cristiano ronaldo em gramado
Casa Aveiro by Dolores tem capacidade para 200 pessoas
A casa inclusive é o primeiro restaurante da culinária portuguesa da cidade. O nome escolhido é Casa Aveiro by Dolores, fruto da parceria da família de Cristiano Ronaldo com a Gramado Parks e a Chocolate Lugano. Com capacidade para 200 clientes, a casa aposta nas receitas de Dolores Aveiromãe de CR7. A matriarca dos Aveiro sustentou como cozinheira a família durante anos no Funchal, capital da Ilha da Madeira e origem do clã.
 Bacalhau de natas
Croquete de carne com chouriço
Croquete de carne com chouriço
bolinho de bacalhau restaurante cristiano ronaldo
Bolinho de bacalhau
Salada de bacalhau.
Salada de bacalhau
arroz de polvo restaurante cristiano ronaldo
Arroz de polvo
Todo esquema tático está sendo comandado pela irmã de Cristiano Ronaldo, a cantora Kátia Aveiro, que também tem habilidades na cozinha. Junto com a mãe escreveu um livro com as receitas da família – a maioria delas disponível no restaurante da cidade sede do Festival de Cinema, primeiro empreendimento da família fora de Portugal.
restaurante cristiano ronaldo gramado

Casa tem carta de vinho focada em rótulos de Portugal

Com a supervisão da mãe, para desenvolver o cardápio Kátia contou ainda com a consultoria do chef Eduardo Natalício, também responsável pelo menu do Rasen Platz – empreendimento que também conta com a chancela da Gramado Parks e da Chocolate Lugano, especializado na gastronomia germânica.No menu do Casa Aveiro by Dolores estão diversas opções de pescados e também carnes, além de uma carta de vinhos com diversos rótulos de Portugal, entre outros países. O bacalhau à Brás, prato favorito de Cristiano Ronaldo, desponta como uma das estrelas do cardápio, rebatizado como “Bacalhau CR7”.
restaurante cristiano ronaldo gramado

Decoração do restaurante de Cristiano Ronaldo

O cardápio é dividido entre pratos do mar e da terra. Entre os primeiros estão iguarias como o arroz de polvo bacalhau às natas e atum assado. Já entre os pratos à base de carne, destaque para  o “Pica-Pau”, prato típico da Ilha da Madeira centrado em um suculento filé mignon ao vinho Madeira com cogumelos e batatas rústicas, ossobuco estufado e bife com natas e cogumelos.Para abrir o apetite tem petiscos como camalhau – bolinho de camarão com bacalhau -, croquete de carne com chouriço, lula crocante e porção de frutos do mar à dorê – lula, camarão, mexilhão, peixes e polvo. Para finalizar, pastel de nata com sorvete, pudim de maracujá e arroz doce, entre outras sobremesas.A arquitetura do local une o rústico com o moderno. Em meio a pedras portuguesas, azulejos e fotografias, a ideia é criar uma atmosfera familiar, refinada, aconchegante e contemporânea. Uma das atrações da decoração do salão principal é um mural de azulejos portugueses retratando a imagem da família Aveiro, destaque, claro, a esse ícone do futebol mundial que agora também imprime sua ousadia fora de campo.

Mosaico de azulejo retrata a família Aveiro

Serviço Av. Borges de Medeiros, 2507 – Centro – Gramado, Serra Gaúcha, RS.Horário de funcionamento: todos os dias, das 11h30min à meia-noite.

Como empreender em Portugal e tirar o visto de residência D2

Como abrir uma empresa e tirar o visto D2 de empreendedor em Portugal

País oferece visto para empreendedores que abrirem empresa com capital mínimo de cinco mil euros. Outra opção é tirar um “visto para startups”

Após sofrer com a crise de 2008, economia portuguesa retomou o fôlego e apresenta bons resultados 
Com uma economia aquecida e um ecossistema de startups dinâmico, Portugal tem se mostrado uma opção atraente para quem quer empreender. O país está entre os mais fáceis do mundo para se abrir uma empresa, e é líder no quesito comércio exterior. Os portugueses concedem visto de residência para quem abrir uma empresa com capital mínimo de cinco mil euros. Os brasileiros são a principal comunidade estrangeira residente em Portugal. São mais de 80 mil pessoas, segundo o último censo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) português.
“A abertura de empresas em Portugal é bastante simples”, explica o advogado Marcelo Salomão. “O governo português estruturou ferramentas que permitem aos interessados realizarem a abertura da empresa sem burocracias, tanto pela internet quanto pessoalmente, nos pontos de atendimento do empreendedor chamados de Lojas do Cidadão”.Para o empreendedor estrangeiro, o primeiro passo para abrir uma empresa é solicitar um Número de Identificação Fiscal (NIF), que corresponde ao CPF brasileiro. Para obter o visto D2, é preciso comprar investimento mínimo de 5 mil euros, que pode ser feita mediante a apresentação de extratos bancários, por exemplo.O NIF pode ser requisitado nos balcões das Finanças ou nas Lojas do Cidadão, e é emitido na hora. Quem não tem domicílio fiscal em Portugal deve nomear um representante fiscal responsável.Em seguida, é preciso fazer uma consulta de viabilidade de nome, o que pode levar até 10 dias. A constituição da empresa pode ser feita pela internet, no Portal do Cidadão, para quem tem certificado digital; ou presencialmente, na Conservatória do Registo Comercial (espécie de cartório).

Cuidado redobrado ao empreender em outro país

O empreendedor que deseja abrir uma empresa em Portugal deve, antes de tudo, refletir se deseja embarcar na jornada empreendedora. Ter os mesmos cuidados que teria ao abrir uma empresa no Brasil (como estabelecer um plano de negócios, estudar o mercado); e ainda redobrá-los, já que o fará em um país estrangeiro.Baqueada com a crise financeira internacional, a economia portuguesa tem demonstrado sinais de recuperação que se consolidaram num crescimento de 2,7% no PIB, no ano passado (2017). O número surpreendeu até o Banco de Portugal (espécie de Banco Central), que previa quase um ponto porcentual a menos que isso.Na prática, significa que o país voltou ao patamar registrado em 2008, antes da crise. A expectativa do órgão é de que o crescimento se mantenha, ainda que mais lento, pelos próximos três anos, até 2020.A retomada de Portugal no pós-crise torna o país muito atraente para investidores brasileiros. Em acordo com fundos de investimento da União Europeia, o país vai receber 25 milhões de euros para fomentar a instalação de indústrias pelo programa Portugal 2020.

País oferece visto para empreendedor

Quem abrir uma empresa em Portugal fica elegível para o visto de residência D2, para imigrantes empreendedores. É possível dar entrada pessoalmente ou pelos Correios no Consulado Geral de Portugal, em São Paulo; ou nos vice-consulados no Paraná e no Rio Grande do Sul.Não é obrigatório constituir empresa em Portugal antes de requerer o visto, diz o advogado Marcelo Salomão. No entanto, a existência prévia da empresa é um fator que pesa à favor da concessão do visto.Para solicitar, o requerente também deve apresentar documentos pessoais de identificação e que comprovem capacidade financeira de se manter em solo português. Se a empresa já estiver constituída, os documentos dela também serão solicitados.Após reunir os documentos, é preciso preencher um formulário com pedido de visto. Após submeter, é necessário imprimir, assinar, colar uma fotografia e enviar pelos Correios, junto com a documentação. O pagamento pode ser feito via boleto ou pessoalmente, no consulado.>>>> Confira a documentação completa exigida pelo Consulado Geral para o visto D2Uma vez analisado, o processo entra no sistema. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras leva, em média, 90 dias para emitir um parecer. O consulado pode ou não solicitar que o requerente compareça pessoalmente para prestar esclarecimentos.O visto D2 permite acessar o país e permanecer lá por quatro meses, inicialmente. Neste período é preciso solicitar uma autorização de residência ao serviço de fronteiras português. Esta autorização têm validade limitada e deve ser renovada, de tempos em tempos.

Visto de startup

Uma outra modalidade de visto para empreendedores, disponível em Portugal desde 1.º de janeiro, é o “Startup Visa”. O programa busca fortalecer o ecossistema de inovação português, e as inscrições podem ser feitas pela internet.Os interessados devem comprovar que pretendem desenvolver atividades empresariais de produção de bens e serviços inovadores; vão abrir projetos centrados em tecnologia; têm potencial de criação de emprego qualificado; e que contam com potencial para atingir um valor de mercado de 325 mil euros, ao final de três anos.Os empreendedores devem estar ligados a alguma incubadora ou aceleradora da rede Startup Portugal.

Hub de inovação

O mercado de startups em Portugal vive uma fase de ebulição. O país recebe, há três anos, um dos principais eventos de inovação da Europa, o Web Summit. E a taxa de crescimento das “scale ups” (as startups mais robustas) portuguesas é o dobro da média europeia.
Lisboa concentra quase metade (45%) destas startups de maior peso. A maior parte do dinheiro investido nestas empresas (62%) vem de fora de Portugal, de fundos de investimento internacionais.“Portugal vive um momento único nos últimos 20 anos, na área de tecnologia. E o mercado está numa completa ebulição, em termos de inovação”, avalia o brasileiro Mauro Bastos. O executivo vive desde 2013 em Lisboa e, no início deste ano, abriu a sede europeia da Kyvo, consultoria de inovação brasileira que utiliza métodos centrados no design.A principal representante desta nova leva é a Farfetch, considerada o primeiro unicórnio português. Apesar de ter sua sede em Londres, a startup foi fundada pelo português José Neves, e conta com quatro sedes em Portugal. A possível estreia da empresa na bolsa de Nova York é um dos IPOs mais aguardados no meio da tecnologia, para 2018. Estima-se que ela pode ser avaliada em US$ 5 bilhões.

Realidade local

O baixo desemprego, os bons índices de segurança e a localização privilegiada em termos de logística para atuar no comércio exterior são algumas das vantagens listadas pelo advogado Marcelo Salomão, para investimento no país. Seu escritório, o Brasil Salomão e Matthes, tem assessorado empresas de segmentos como cosméticos, alimentos, embalagens e estruturas metálicas a expandir para Portugal.De zero a cem, Portugal tem nota 94,25 no quesito “facilidade de abrir uma empresa”, segundo o relatório Doing Business, do Banco Mundial. Para se ter ideia, a nota brasileira é de 65,05 (o país está entre os últimos colocados).No ano passado (2017), as trocas comerciais entre Brasil e Portugal chegaram à marca de R$ 2,2 bilhões, entre exportações e importações. Enquanto o Brasil enviou, principalmente, óleos de petróleo, minérios e grãos; Portugal mandou azeite, combustíveis, vinhos e peras para cá.As exportações, aliás, ajudaram a puxar o crescimento do PIB registrado em 2017. Tiveram alta de 7,9% em relação ao ano anterior, e a expectativa do Banco de Portugal é de que o nível se mantenha para este ano.A taxa de desemprego, que atualmente está em 7,3%, atingiu seu valor mais baixo desde 2004. A perspectiva é de que chegue a 5,6% até 2020, nível mais baixo desde 2002.

Documentação necessária para o visto D2

Confira toda a documentação necessária para solicitar o visto D2, informada pelo Consultado Geral de Portugal em São Paulo:Da empresa que foi constituída em Portugal:1. Plano de negócio2. Certidão permanente3. Declaração de registo de início de atividade4. Registo de constituição da sociedade5. Extrato bancário com o saldo em contaDo requerente de visto:6. Fotocópia dos comprovantes das habilitações acadêmicas e profissionais que possui, acompanhado de curriculum vitae;7. Declaração do próprio: Declaração assinada pelo requerente, explicando os motivos do pedido, indicando o local de alojamento (definitivo ou provisório) e o período que pretende permanecer em Portugal.8. Comprovativo dos meios de subsistência: Os meios de subsistência em Portugal, durante o período de permanência ou fotocópia da última declaração de imposto de renda.9. Alojamento: O alojamento pode ser comprovado através da apresentação de um dos seguintes itens:Comprovante de arrendamento de habitação feito pelo próprio requerente;Carta-convite feita por um cidadão que resida legalmente em Portugal, dizendo que irá hospedar o requerente durante o tempo que for necessário;Caso não possua um dos documentos acima poderá comprovar o alojamento provisório através da reserva em hotel, por um período mínimo de uma semana.10. Seguro médico internacional de viagem: Seguro médico internacional de viagem, válido pelo período que vai permanecer em Portugal. A apólice de seguro deve incluir a cobertura de repatriação por motivos médicos, necessidade urgente de atenção médica e tratamento hospitalar de emergência. O seguro de saúde privado pode ser substituído pelo PB4, caso o requerente seja beneficiário do INSS. (para isso, clique aqui).11. Atestado de antecedentes criminais: O atestado de antecedentes criminais brasileiro a ser apresentado é o emitido pelo site da Polícia Federal do Brasil (www.dpf.gov.br)12. Fotografias: Duas fotografias 3×4 coloridas e recentes.13. Passaporte:Cópia simples do passaporte (somente páginas de identificação e das folhas usadas);O passaporte deve ter validade superior a 3 (três) meses, finda a validade do visto.Não envie ainda o passaporte original. Entregue-o ao funcionário somente quando for convocado(a).14. Autorização SEF: Autorização destinada ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras para consulta ao registo criminal português do requerente, exceto para menores de 16 anos (clique aqui para obter o modelo);15. Declaração: Declaração de ciência do fato de não dever viajar a Portugal sem o devido visto (clique aqui para obter o modelo);16. Declaração: Declaração do requerente concordando em receber o passaporte pelo correio em sua residência (clique aqui para obtê-la) OU, se desejar retirar o visto nos Vice-Consulados de Curitiba ou Porto Alegre, deve preencher a respectiva solicitação (clique aqui para obtê-la);17. Cópia simples da carteira de identidade – RG para brasileiros e RNE para estrangeiro (neste caso a validade tem que ser superior ao término do pedido do visto em 90 dias);18. Envelope (preferencialmente de plástico) para devolução de documentos com o endereço requerente já preenchido no destinatário;19. Cópia do boleto bancário pago.Se casado(a), deve enviar cópia simples da certidão de casamento.Se tiver filhos, deve enviar cópias simples das certidões de nascimento.

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