Veja o momento exato da prisão de Eduardo Cunha Ao Vivo 19.10.2016

https://youtu.be/jPS2XtTRZKkFonte: Globo News

Cresce número de empresas vítimas de vírus que sequestra dados digitais

Especialista em segurança da informação explica como evitar a ação criminosa do ransoware, em que só há liberação das informações após pagamento de resgate

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Só no primeiro trimestre deste ano, o número de casos subiu 30% em relação ao mesmo período de 2015. Basta um descuido para que toda a operação e dados das empresas sejam comprometidos. Um novo vírus conhecido como ransoware não só rouba como também bloqueia o acesso dos gestores às próprias informações. O material hackeado, segundo o especialista da Tracker Segurança em Informação, Paulo Silva, é liberado somente se houver o pagamento do resgate solicitado pelos bandidos.
“É uma nova modalidade de vírus, que tem crescido em grande escala. Se a empresa não tiver uma política de segurança. a invasão compromete todo o trabalho e pode causar graves danos ao negócio”, diz.  Segundo a companhia Kaspersky só primeiro trimestre de 2016 houve um crescimento de 30% nos casos de ataque de ransoware, em relação ao mesmo período de 2015.Dados criptografados e acesso bloqueadoPaulo diz que diferente dos demais vírus, o ransoware não só acessa, como também sequestra as informações. “Pode ser o seu mailing de clientes, dados de pagamentos, informações estratégicas do negócio.  Ele entra no sistema como a maioria, através de anexos em  e-mail, por exemplo. A partir daí, criptografam todos os dados e o usuário não consegue mais abrir. Em seguida, o hacker entra em contato, via e-mail ou mensagem nos próprios arquivos, relatando o valor do resgate e forma de pagamento”, explica.O consultor ressalta que não há outro meio de recuperar os dados que não seja o pagamento. “É um golpe muito bem orquestrado”, ressalta.Como se protegerO primeiro cuidado indicado por Paulo é o backup regular dos dados. “Não importa o tamanho da empresa, esse é um procedimento que deve acontecer com frequência”, avalia. Em seguida, ele sugere a criação de uma política de segurança da informação, com ações que devem ser seguidas e executadas por todos os profissionais.“Devem ser produzidas algumas regras de acesso, passo a passo para criação e troca regular das senhas, normas para uso de smartphones na rede da empresa e acesso a e-mail particulares. Por fim, é preciso definir uma equipe multisetorial para acompanhar o cumprimento dessas regras. A segurança dos dados da empresa não depende apenas do setor de TI da companhia, mas de todos os usuários”, conclui.Fonte: Empreendedor

Plano de recuperação judicial da Oi prevê venda da área de telefonia móvel

Documento prevê carência de até 10 anos para início do pagamento a credores

Plano de recuperação judicial da Oi prevê venda da área de telefonia móvel Diego Vara/Agencia RBS
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
A companhia Oi prevê a venda das operações de telefonia móvel da companhia em seu plano de restruturação entregue à Justiça. O objetivo da empresa é a partir de agora se concentrar na divisão fixa, em especial na banda larga fixa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.O documento com a proposta de recuperação judicial foi entregue nesta segunda-feira, à Justiça e traz um leque de opções para os credores sem garantia real, a maior parte do total. O documento prevê carência entre cinco e 10 anos para início do pagamento a esse grupo, sendo a dívida quitada em até 19 anos após a homologação do plano. Com dívidas de cerca de R$ 65 bilhões, a empresa criada para ser a 'supertele nacional' - e concorrer com gigantes como a espanhola Telefônica/Vivo, a italiana Tim e a mexicana América Móvil (Claro e da Embratel) - virou a protagonista do maior processo de recuperação judicial já feito no Brasil.
Para créditos trabalhistas, o pagamento ocorrerá em cinco parcelas mensais iguais, com seis meses de carência após a homologação do plano.A situação da empresa se agravou depois que sua sócia Portugal Telecom levou um calote de 897 milhões de euros em 2014 da holding Rioforte, braço não financeiro do Banco Espírito Santo (BES), que acabou dissolvido. Depois disso, a Oi viu seus resultados piorarem e passou por trocas de executivos.Fonte: Zero Hora

Pequenos e médios empresários estão mais conscientes em relação a riscos

Pesquisa mostra que metade do número de gestores considera suas empresas imunes a riscos
O Brasil está no caminho certo na cultura de gerenciamento de riscos. É o queaponta a Pesquisa Global da Zurich, feita com 200 executivos de PMEs instaladasno país. Em relação ao ano anterior, reduziu-se pela metade o número degestores que não acreditam que sua empresa corra algum risco – 11% contra 22%em 2014.“O empresariado está se tornando mais consciente de que danos involuntários podemacontecer a qualquer momento, e a tendência é que se tornem mais precavidos”,analisa Paulo Alves, Diretor de Linhas Comerciais da Zurich Brasil. “A PesquisaGlobal Zurich 2015 identifica ainda outra boa notícia: estamos em linha com amédia global, que registra 10,4% de consciência neste sentido”, complementaPaulo Alves. A pesquisa foi realizada com três mil PMEs, 200 de cada um dos 15países participantes, dentre eles o Brasil.Tendocomo missão ajudar o cliente a compreender e se precaver de riscos, a Zurich setorna reconhecida também pela transmissão de informações ao mercado. Acompanhia entende que o compartilhamento de informações resulta no melhorentendimento sobre os serviços que o mercado segurador disponibiliza. “Informaçõesconstroem a cultura, e a cultura do seguro tem ainda área para crescer”,destaca Emanuel Baltis, CEO de Global Corporate para o Brasil.“As 11% de PMEs nacionais que não aceitam a ideia de que são suscetíveis a risco,snão enxergam as consequências de um dano, a exemplo da perda de clientes oupagamento de multas por descumprimento de contrato (falha na entrega). Caso nãohaja um estudo de viabilidade, os riscos diretos podem afetar a reputação damarca, devido à responsabilidade quando ocorre a troca de um fornecedor econsequentemente uma possível perda da qualidade do produto”, diz o Diretor.Países com índice de consciência menor que a do BrasilO Brasil tem mais consciência perante riscos que outros seis países pesquisados,entre eles os Estados Unidos, onde 15% das PMEs acreditam estar imunes. NaItália e na Turquia são 12% e em Portugal, 13%. Na Irlanda o índice chega a15,5% e na Malásia atinge 19%.
Fonte: Pequenos e médios empresários estão mais conscientes em relação a riscos - Empreendedor

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