Guarde suas memórias do WhatsApp com o Google Drive

Seja recontando uma história, assistindo a um vídeo ou vendo aquelas fotos dos amigos e família, nossas memórias nos ajudam a nos reconectar com o que é realmente importante. E, todos os meses, quase um bilhão de pessoas usam o WhatsApp para fazer isso.
Mas é claro que você não que que suas memórias fiquem presas ao seu telefone. (E se acontecer alguma coisa?!) Sendo assim, a partir de hoje, o WhatsApp para Android te deixa criar um backup privado do seu histórico de conversas, mensagens de voz, fotos e vídeos no Google Drive. E fazendo isso, você vai poder restaurar tudo em um novo dispositivo com apenas alguns cliques.
A nova função de backup estará disponível para todos ao longo dos próximos meses, então fique de olho nas configurações do seu WhatsApp para ver se ela já está disponível para você. Enquanto isso, visite nossa Central de Ajuda se tiver alguma dúvida sobre a atualização de hoje e confira nosso developer site se quiser integrar o seu aplicativo com o Google Drive.
Postado por Scott Johnston, Diretor de Gerenciamento de Produto 
Fonte: O blog do Google Brasil: Guarde suas memórias do WhatsApp com segurança no Google Drive

Fabricante de extintor é condenada a pagar R$ 27 mil para motorista

Está publicado no site do Tribunal de Justiça de SC: “Empresa ressarcirá homem que teve o carro incendiado por defeito no extintor”. Segundo o portal, a 3ª Câmara de Direito Civil do TJ manteve a decisão que determinou o pagamento de danos materiais no valor de R$ 27 mil a um homem pelo incêndio de seu carro, em ação movida contra empresa de comércio de extintores.ExtintorDurante o sinistro, a vítima tentou acionar o equipamento para conter o início das chamas, quando descobriu que ele não tinha mais pressão. A perícia constatou que o extintor estava sem o anel de vedação na haste da válvula de descarga. Assim, o sistema perdeu pressão gradualmente e ficou vazio. A empresa alegou que o motorista não soube utilizar o equipamento de segurança e que a combustão foi causada unicamente por defeito mecânico do carro.Segundo o relator do recurso, desembargador substituto Saul Steil, “[...] o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos”. A decisão foi unânime.
Fonte: Fabricante de extintor é condenada a pagar R$ 27 mil para motorista - Joinville Motor

Postos de gasolina no Brasil estão vulneráveis a ataques hackers

Segundo Trend Micro, ataques aos tanques de gasolina podem afetar o controle de estoque, coleta de dados e, em casos graves, causar incêndios.

A Trend Micro testou a segurança de dispositivos conectados à Internet que monitoram o nível de gasolina em postos de abastecimento. “Nos últimos meses, vários sistemas de monitoramento de tanques de gasolina sofreram ataques eletrônicos, provavelmente, instigados por grupos hacktivistas”, constatou a provedora de segurança.

De acordo com a companhia, ataques bem-sucedidos podem afetar o controle de estoque, coleta de dados, disponibilidade de gasolina em estações locais e, em casos graves, causar incêndios.

A empresa criou um Honey Pot (nomeada GasPot) para propositalmente simular falhas de segurança tornando-se atraente para o invasor. O sistema foi implantado em várias regiões, inclusive no Brasil. Foram também postos nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Rússia, Emirados Árabes e Jordânia. No Brasil foi observada uma taxa de ataque de 11% à "isca", percentual atrás apenas dos Estados Unidos e Jordânia.

Uma das estratégias utilizadas pela equipe Trend Micro foi configurar os GasPots para aparecerem no Shodan – mecanismo conhecido pelos hackers e capaz de rastrear qualquer aparelho conectado à internet, fornecendo detalhes que podem permitir o acesso por milhões de cibercriminosos. Todas as implantações foram feitas em endereços IP físicos ao invés de nuvem para assegurar que os dispositivos pareçam tão reais quanto possível.

A provedora cita três motivações por trás dos ataques, com objetivos que variam significativamente:

1. Extorsão: em sistemas ATG é comum que o hacker redefina a senha do software e peça ''resgate'' para que o proprietário possa ter de volta seu acesso;

2. Ataques maliciosos: mudar o comportamento dos tanques, transformando - os em riscos de segurança pública;

3. Pequenas sabotagens: dadas certas condições, os atacantes podem definir um limite de transbordamento do tanque para um valor além de sua capacidade, desencadeando assim estouros de gás extremamente perigosos.

Com o experimento, a Trend Micro conclui que com o avanço da internet das coisas (IoT) e o crescimento do número de dispositivos conectados desde roteadores, monitores de bebês, sistemas de aquecimento até a câmeras de vigilância, o controle de supervisão e aquisição de dados (SCADA) não dever ser conectado à Internet a menos que seja absolutamente necessário.

Caso isso aconteça, o acesso a eles deve ser extremamente limitado e privado. No entanto não é o que acontece: geralmente esses sistemas são muito fracos em segurança e assim, qualquer pessoa com tempo e motivação suficientes pode alavancar o acesso a estes para brincadeiras, reconhecimento, extorsão ou mesmo sabotagem de pequena escala.

Em uma escala mais ampla, as implicações desta pesquisa destacam a falta de conscientização de segurança em dispositivos como esse e as deficiências do sistema SCADA que se tornam muito atraentes para os membros de fóruns clandestinos, cibercriminosos que se especializam cada vez mais em verificar qual o nível de acesso que podem obter.

Fonte: Postos de gasolina no Brasil estão vulneráveis a ataques hackers - IDG Now!

“Renault Clio” vendido na Colômbia é reprovado em teste de segurança

ClioA Latin NCAP, organização não governamental que faz testes de segurança com carros de passeio vendidos na América Latina, retirou as três estrelas que o Renault Clio tinha no quesito proteção de adultos. O motivo da mudança na avaliação do modelo é que na linha de produção que a Renault mantém na Colômbia, o compacto é produzido sem airbag para passageiro e não tem o item nem como um equipamento opcional.Após o teste com a versão 2013, o modelo foi avaliado com zero estrela e a Renault se comprometeu a instalar o dispositivo. A Latin NCAP voltou a avaliar o modelo com a versão feita na Argentina, que traz airbag de série para motorista e passageiro e o resultado atingindo foi de três estrelas _ o ranking máximo é de cinco. É dessa linha de produção que vem o Clio que abastece o mercado brasileiro.Como a fabricante não cumpriu o prometido, o Clio agora foi rebaixado. Em nota, a Renault se comprometeu a começar oferecer o Clio feito na Colômbia com o dispositivo a partir de fevereiro de 2016, mas até lá o Latin NCAP diz que manterá o rebaixamento do modelo para proteção dos ocupantes adultos.No Brasil, a versão de entrada do Clio, a Expression, já traz airbag duplo e freios ABS por R$ 31 mil (preço divulgado no site da montadora nesta quarta-feira, dia 24). Contudo, há dois anos, quando alguns modelos eram vendidos por R$ 22.990, na mesma versão, airbags e freios ABS não estavam inclusos no pacote.
Fonte: “Renault Clio” vendido na Colômbia é reprovado em teste de segurança - Joinville Motor

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