Brasileiro agora pode consultar pela internet se está inadimplente

Cidadãos e empresas dos 27 estados do Brasil podem checar em alguns cliques se estão em situação regular nos Cartórios de Protestos de Títulos.

Para fazer a consulta, basta digitar o número do CPF ou CNPJ e selecionar o estado de origem. Um aplicativo de celular também está disponível para download, por enquanto só para os da marca Android.

Muita gente nem sabe que está protestada, por isso o objetivo é informar o cidadão se existe algum protesto em seu nome em algum tabelionato do estado.

Se tiver, aparece na hora o endereço e o telefone do cartório em que consta a ocorrência para que ele entre em contato — explica Valmir Silva, presidente do Instituto de Protestos de Títulos do Brasil (IEPTB).

O site e o aplicativo foram desenvolvidos pelo Instituto, que não tem fins lucrativos e reúne cartórios dos 27 estados brasileiro. De acordo com dados do IEPTB, cerca de 120 mil pessoas são protestadas por ano só no estado do Rio. Levantamento deste ano, feito até abril, mostra que 91 mil pessoas já foram convocadas para regularizar a situação no estado.

Os Cartórios de Protestos de Títulos são órgãos vinculados aos Tribunais de Justiça (TJs), para onde são enviadas denúncias de credores a respeito de pessoas físicas ou empresas que deixaram de pagar um cheque, uma quantia em dinheiro ou qualquer tipo de título de comércio. Em seguida, o tabelionato analisa a denúncia e intima o devedor, que, caso não compareça, pode ficar com o nome sujo na praça:

Em três dias, a pessoa é protestada, e seu nome já é levado para o rol dos devedores, para o SPC, Serasa, Boa Vista e outros órgãos de proteção ao crédito — conta o presidente do IEPTB.

Os estados que já integram o grupo são os que têm dados organizados e digitalizados. Esse processo é demorado, e há cerca de cinco anos o IEPTB vem colhendo dados para disponibilizar as informações de cada tabelionato no site. Até agora, o Rio de Janeiro é o estado com mais cadastros de cartórios, com 90% de participação entre os cerca de cem tabelionatos existentes. Em seguida, vem São Paulo, com 50% de cadastros, seguido por Minas Gerais, com 20% dos cartórios já registrados.

O gasto total até agora, com a manutenção do site e a divulgação do serviço foi de R$ 60 mil. Na cidade do Rio, equipes distribuíram folhetos informativos nas primeiras semanas, em locais como a Praça XV e a Central do Brasil, no Centro da cidade, e o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca.

Queremos fazer uma divulgação em todo Brasil e a ideia é ampliar o acesso para todos os estados. É bom que fique claro que não queremos expor o devedor, a gente só mostra os dados dele, nem o nome aparece — explica Silva.

Consulte agora!


Hisnëk desenvolveu um benefício corporativo de saúde e bem-estar

Criada pela economista Carolina Dassie, a healthtech quer garantir às empresas times mais saudáveis e produtivos

Manter hábitos saudáveis e uma rotina equilibrada não são tarefas fáceis quando se trabalha. A realidade brasileira preocupa em ambientes corporativos: nove em cada dez profissionais no mercado de trabalho nacional sofrem de ansiedade, segundo dados da última pesquisa realizada pela Isma-BR, enquanto 47% apresentam algum grau de depressão. É neste cenário que atua a Hisnëk, a primeira startup a desenvolver um benefício corporativo que contempla diversos serviços de saúde e bem-estar.

O modelo de negócio, fundado em 2014 pela economista Carolina Dassie, funciona em cinco grandes pilares, todos com o intuito de melhorar a qualidade de vida. A empresa realiza a curadoria de lanches saudáveis, com 22 opções enviadas mensalmente aos colaboradores, garante orientação nutricional online, além de oferecer conteúdo de saúde mental para os funcionários e a triagem de educadores físicos que podem auxiliá-los na escolha da atividade física mais adequada para seus objetivos.

Os serviços fazem parte de um conjunto de iniciativas que integram ações preventivas e curativas para indivíduos ou comunidades. De acordo com o Ministério da Saúde, a atenção primária nas empresas, responsável por incorporar essas atividades, pode resolver aproximadamente 80% dos problemas de saúde da população.

Na mesma linha, Carolina explica que, a médio e longo prazo, uma alimentação mais saudável e a prática regular de atividades físicas podem reduzir significativamente os gastos com seguro saúde e as taxas de absenteísmo que, para 75% dos profissionais de RH, têm um alto impacto na produtividade e na receita, de acordo com um estudo realizado pela Kronos.

Já uma pesquisa feita pela Towers Watson com 900 empregadores de diferentes continentes revela que há uma forte relação entre programas de bem-estar e produtividade. O estudo comprova que organizações de alta eficácia e com iniciativas de bem-estar sofreram 17,5% menos ausências não previstas.

Todos os serviços estão disponíveis no site da empresa e os beneficiários podem escolher cinco estilos de boxes de lanches saudáveis: Kids, ideal para montar a lancheira das crianças; Free, para intolerantes à lactose e celíacos; Classic, que agrada todos os gostos; sua versão Mini, em quantidade reduzida, além da HisnëkZero, totalmente sugar free.

As caixas são compostas por opções para todos os dias úteis do mês, totalizando 22 itens, selecionados cuidadosamente pelos especialistas da Hisnëk. Para integrar os boxes, os alimentos escolhidos devem seguir os critérios da equipe, como não conter gorduras trans ou hidrogenada e aditivos químicos e ter a porcentagem de açúcar, sódio e gordura controlada.

Todos os meses a Hisnëk faz diferentes combinações dos produtos que compõem as caixas, garantindo lanches sempre novos, de marcas conhecidas no mercado e referência em alimentação saudável.

A Hisnëk está presente em todo o Brasil e cobre 70 mil vidas de funcionários de gigantes como DASA, Alelo e Nokia. A healthtech já recebeu duas rodadas de investimento, totalizando o valor de R$ 360 mil.

Sobre a Hisnëk

A Hisnëk é a primeira startup a desenvolver um benefício corporativo que contempla diversos serviços de saúde e bem-estar para colaboradores. Fundada em 2014 pela economista Carolina Dassie, realiza a curadoria de lanches saudáveis, garante orientação nutricional online pelo time de nutricionistas, além de oferecer conteúdo de saúde mental para os colaboradores e a triagem de educadores físicos que podem auxiliar os funcionários na escolha da atividade física mais adequada para seus objetivos.

A Hisnëk seleciona, cuidadosamente, cada produto que compõe as caixas enviadas mensalmente aos colaboradores, sendo livres de gorduras trans ou hidrogenada e de aditivos químicos, e com porcentagem de açúcar, sódio e gordura controlada. A equipe ainda trabalha na rotatividade dos itens que compõem cada box para sempre haver boas novidades no lanche da tarde.


Luciano Hang - Até aonde vai esse maluco?

Luciano Hang constrói o maior império de lojas de departamentos do país, em 14 estados, com mais de 100 mil itens, cresce 35% ao ano e fatura R$ 5 bilhões.

“Você é um maluco”. Luciano Hang, o ex-operário de fábrica e que começou a empreender numa loja de 45 metros quadrados, sempre ouviu essa expressão ao longo da sua vida desde que abriu a primeira megaloja Havan, em Brusque, e ergueu no lado a estátua da liberdade, símbolo maior dos americanos. As palavras que poderiam ter o aniquilado logo no início, sempre foi um estímulo para ir sempre em frente. Hoje já soma 112 megalojas. Quer chegar em 2022 a 200 lojas, empregar mais de 20 mil pessoas e um faturamento que poderá bater na casa de R$ 10 bilhões. Na metade do ano, um ritual que já se tornou rotina na Havan, a festejada loja de departamentos catarinense, repetiu-se mais uma vez. A empresa abriu as portas da sua última filial, na cidade catarinense de Videira, e como costuma acontecer nos locais onde a Havan lança âncora, a cidade parou para conferir de perto as novidades de cama, mesa e banho, utilidades domésticas, eletroeletrônicos, entre inúmeros outros produtos nacionais e importados, que formam um mix de 100 mil itens.Como das outras vezes, o sucesso que acompanha a rede catarinense se repetiu. Nada menos que 40 mil consumidores passaram pela loja só no primeiro final de semana, conferindo de perto o empreendimento comandado pelo empresário Luciano Hang. Desta vez, Hang investiu R$ 30 milhões na abertura da filial, erguida em 6 mil metros quadrados, com estacionamento rotativo e área de alimentação. A euforia que a presença da Havan provoca nas cidades onde aporta – entre consumidores e lideranças políticas – é inegável. Na inauguração da filial de Sinop (MT), foram 150 mil pessoas que prestigiaram a inauguração durante o final de semana. Aproximadamente, o mesmo número de consumidores compareceu a inauguração da 100ª filial, em Rio Branco, no Acre.No Rio Grande do Sul, onde a rede catarinense anunciou investimentos de até R$ 2 bilhões no início do ano, houve uma verdadeira disputa entre municípios que se candidataram a sediar a empresa. Ao final, Caxias do Sul e Passo Fundo foram os escolhidos para receber investimentos iniciais que devem chegar aos R$ 50 milhões e gerar mais de 125 empregos por loja. Na reunião que teve com o governador gaúcho, Hang explicou seu ousado plano de erguer nos próximos anos pelo menos 50 novas megalojas e gerar até 10 mil empregos diretos no estado. Em Videira, 150 pessoas passaram a trabalhar na rede varejista. Com a recente expansão, a rede catarinense chega ao segundo semestre do ano presente em 15 estados e contabilizando 112 megalojas distribuídas em 1 milhão de metros quadrados construídos.A incrível expansão da Havan talvez só possa ser comparada aos feitos do seu proprietário. Catarinense de Brusque, Luciano Hang, 55 anos, iniciou sua exitosa trajetória no cenário varejista nacional em 1986, com a abertura de uma pequena loja de 45 metros quadrados, que ostentava apenas um balcão e um funcionário, sediada na Av. Primeiro de Maio, em Brusque. O nome inusitado surgiu da união de Hang com Vanderlei, o antigo sócio que participou da história da empresa nos primeiros seis anos de vida. Na década de 1990, o primeiro impulso de crescimento veio com a abertura do mercado nacional aos produtos importados, quando os tecidos e artigos de baixo valor agregado passaram a fazer parte do varejo brasileiro.O final da década trouxe a desvalorização cambial e a Havan passou a atuar diretamente como uma loja de departamentos. Em 1995, junto com a inauguração da primeira filial, em Curitiba, a loja passa a adotar uma arquitetura que reproduz a Casa Branca e a réplica da Estátua da Liberdade – símbolos do estado norte-americano – como uma marca. Os próximos dez anos seriam de uma expansão planejada no Paraná e em cidades catarinenses, incluindo a abertura de uma majestosa filial em Florianópolis. Em 2008, em outra jogada de mestre, Hang assume a restauração do antigo Castelinho de Moellmann, um dos principais cartões-postais do estado, localizado no centro histórico de Blumenau, transformado em loja temática. Um novo marco na história da rede seria a abertura da Parada Havan, em Barra Velha (SC), onde foi instalado o Centro de Distribuição Havan. De acordo com o empresário, um dos trunfos da empresa foi entender as sucessivas ondas da economia nacional nos último 30 anos, passando de grande vendedora de tecidos a estrela das lojas de 1,99 até se consolidar como loja de departamentos.Atrás da meta estabelecida de inaugurar mais 20 lojas no Paraná e Santa Catarina nos próximos dois anos e atingir a cifra de 200 lojas até 2022, Luciano Hang busca a liberação de alvarás para construir em mais de 20 terrenos já adquiridos pela empresa. Se tudo correr como planeja, 2018 deve superar as 13 unidades. Em 2017, a empresa cresceu 35% e atingiu um incrível faturamento que gira em torno dos R$ 5 bilhões. A presença de símbolos norte-americanos que a Havan adotou como identidade visual acabou consolidando uma imagem liberal que o empresário Luciano Hang faz questão de brandir como uma verdadeira bandeira ideológica. A ideia de colocar uma estátua da liberdade em frente de cada loja surgiu de uma criança, que sugeriu a Hang a proeza. Hoje a estátua faz parte da identidade da rede, e provavelmente o Brasil seja o país que possui mais réplicas da estátua em todo o planeta. Notabilizado pelas críticas aos recentes governos é um defensor ferrenho de uma economia livre de amarras estatais. Dessa maneira, o filho de operários que ficou milionário – ele mesmo tendo vivido por sete anos como operário de uma indústria têxtil – apostou na polarização como uma forma de se fazer ouvir.Detentor de inúmeros prêmios de empreendedorismo por todo o país, Hang também enfrentou problemas com a justiça, através de acusações que envolviam importações fraudulentas através do Porto de Itajaí. Chegou a ser autuado pela Receita Federal, mas pagou a dívida através do Refis (regularização de débitos) e teve outras acusações consideradas nulas pela justiça. Sempre com um pé na possibilidade de candidatura política, o empresário catarinense ainda mantém em suspense seus próximos passos no campo eleitoral. O que não descarta uma verdadeira peregrinação a favor do livre mercado e a desburocratização do estado brasileiro. “Adoro os Estados Unidos, mas as pessoas têm que saber que é possível fazer no Brasil uma empresa de sucesso tendo a melhor equipe. Portanto o sucesso não é meu, mas dos 10 mil colaboradores que a Havan tem”, costuma afirmar.  Para o empresário, a receita do sucesso da rede está na dedicação e no comprometimento da equipe, na superação diária e no encantamento do cliente.Independente das polêmicas políticas, é impossível para os empreendedores nacionais não identificarem em Hang um gestor que inventou uma nova forma de vender, com lojas descentralizadas em cidades de menor porte e que fez vigorar com sucesso o modelo de loja de departamentos, que para muitos analistas do varejo, já estaria esgotado. “Não adianta vender produtos com pouca qualidade e querer enganar o cliente com outros artifícios. Ao contrário, temos que conquistar o coração do cliente”, afirma. Além de propagar que o foco das ações da Havan tem como norte a paixão pelos clientes e funcionários, Hang dá como fórmula para o sucesso a constante busca pela inovação.“Fazer sempre melhor e de maneira diferente é fundamental. Quando você acha que está tudo perfeito, aí é o começo da descida do teu desempenho.  É preciso se reinventar a cada loja inaugurada”, ensina. Mas nem só o crescimento através de megalojas destinadas a encantar o consumidor médio – algumas até com salas de cinema – fazem parte dos planos de Luciano Hang. O empresário também vem diversificando seus investimentos e pretende apostar alto no setor elétrico, com um aporte de R$ 400 milhões através da aquisição de PCHs – Pequenas Centrais Hidrelétricas, com capacidade de 63 megawatts, a exemplo das três unidades que já possui no interior de Santa Catarina.

Serasa - Micro e pequenas empresas com dívidas atrasadas crescem 9,5% em junho

Serasa - Micro e pequenas empresas com dívidas atrasadas crescem 9,5% em junho

Segundo a Serasa Experian, junho de 2018 registrou 5,174 milhões de micro e pequenas empresas inadimplentes no Brasil. É mais um recorde histórico desde março de 2016, quando teve início a série. Na comparação com o mesmo mês de 2017 (4,727 milhões), o crescimento foi de 9,5%. Na relação com maio deste ano (5,122 milhões), a alta foi de 1,0%.De acordo com os economistas da Serasa Experian, diante da lenta retomada do crescimento da economia brasileira, a dificuldade na geração de caixa das pequenas empresas e o aumento do custo de matérias-primas refletiram na evolução da inadimplência entre as MPEs.
MêsMPEs Inadimplentes
abr/185.079.723
mai/185.121.966
jun/185.174.137
Apesar dos consecutivos avanços no indicador, as reduções nas taxas de juros, promovidas ao longo do primeiro semestre de 2018, podem contribuir para a sua estabilização. A avaliação é de que oportunidades para renegociações de contas em atraso – entre elas está o serviço Recupera PJ (www.serasarecupera.com.br) – sejam incentivadas, e venham trazer uma consequente recuperação da capacidade de empresas destes portes de usar novamente o crédito para financiarem seu crescimento.Entre os setores de mercado, os índices voltaram a apresentar os referenciais de participação de suas atividades entre os 5,174 milhões micros e pequenas empresas brasileiras com CNPJs negativados no sexto mês de 2018Serviços respondeu por 46,5% do total, seguido pelo Comércio (44,5%) e pela Indústria (8,6%).Os indicadores por regiões do país também sinalizaram similaridade com patamares observados nos meses anteriores. A maioria absoluta das MPEs que estão vermelho continua concentrada no Sudeste (54,3%). Nordeste (16,1%), Sul (15,8%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,2%) repetiram em junho/2018 a sequência já apurada pelo levantamento.
Região% de MPEs Negativadas em Junho/2018
Sudeste54,3%
Nordeste16,1%
Sul15,8%
Centro-Oeste8,7%
Norte5,2%
No topo do ranking estadual de MPEs negativadas, São Paulo figura absoluto e totalizou, em junho deste ano, 1,707 milhão de micros e pequenas empresas inadimplentes, 1,3% superior ao consolidado de maio/2018 (1,686 milhão). A participação paulista permanece equivalente a um terço (33%) de todas as companhias destes portes endividadas no Brasil. As posições seguintes continuam ocupadas por Minas Gerais (11,0%) e Rio de Janeiro (8,3%) – o estado fluminense registrou ainda a maior alta (13,6%) na inadimplência do segmento, na comparação com junho/2017.Conheça os indicadores de participação de todos os estados:
Estado% de MPEs negativadas
AC0,23%
AL0,82%
AM1,25%
AP0,22%
BA4,83%
CE2,49%
DF1,88%
ES2,00%
GO3,68%
MA1,57%
MG10,95%
MS1,13%
MT2,01%
PA1,90%
PB1,00%
PE2,96%
PI0,69%
PR5,81%
RJ8,30%
RN1,12%
RO0,75%
RR0,17%
RS5,93%
SC4,01%
SE0,62%
SP33,00%
TO0,66%
Veja as grandes dicas que o Samy Dana falou na matéria que saiu na Globo:
  • Capital de giro: muitos empresários erram no capital de giro. Ele é o quanto você precisa para fazer o descasamento entre pagamentos e recebimentos. O mal dimensionamento desse capital pode ser um problema! Exemplo: recebe em 60 dias mas paga fornecedor em 30.
  • Maturidade do negócio: nem sempre um negócio se pagará do dia para a noite, dependendo do ramo pode demorar 1 ano ou mais.
  • Sazonalidade: dentro do ano, existem meses mais tranquilos ou melhores que outros. Atenção aos períodos de vacas magras!
  • Paixão não é suficiente: ser apaixonado pelo que faz é importante, mas não é o suficiente para ter sucesso. Exemplo: se você é apaixonado por culinária, não garante que terá sucesso abrindo um restaurante
Confira o vídeo na íntegra em:  GloboPlay 

Fábrica da General Motors mostra o carro elétrico Bolt

Fábrica da GM em Gravataí recebe certificação ambiental e mostra carro elétrico Bolt

Veículo norte-americano chegará importado ao mercado brasileiro em 2019

Design limpo privilegia a aerodinâmica
Uma das plantas mais modernas da General Motors  no mundo, a fábrica de Gravataí (RS) recebeu nova Certificação Internacional Energy Star. Concedida pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos,  o título global é destinado às empresas que são referência na utilização de recursos naturais. No evento, a GM mostrou o seu carro elétrico, o Chevrolet Bolt produzido nos Estados Unidos.
Diretor da GM Mercosul, Nelson Silveira (E)
A certificação é concedida às empresas que reduzem o consumo energético em 10% num período de cinco anos. Em 2014, planta gaúcha foi destaque pelo período 2009/2013. Agora, repete pelo ciclo 2013/2017, com  redução de 10,2%, economia igual ao consumo de energia de cerca de 9.550 residências durante um ano.
Gilberto Leal
Economia igual consumo de 9.950 casas por ano
Desligamentos programados de energia elétrica, substituição dos queimadores da pintura de veículos, melhorias na iluminação interna e externa e de processos associados à implantação de projetos, entre outras ações, garantiram  atingir a meta.
General Motors / Divulgação
Complexo se prepara para produzir novos carros
No evento, que contou com o diretor de comunicação da GM Mercosul, Nelson Silveira, foi mostrado o Chevrolet Bolt EV. O diretor de Engenharia Elétrica da GM América do Sul, Plínio Cabral Junior, explicou os principais objetivos da corporação - zero acidentes, zero emissões e zero congestionamentos - e o carro elétrico que é referência da corporação.
Priscila Nunes / Especial
Avançadas tecnologia e conectividade
Lançado em outubro de 2016 nos Estados Unidos, o Chevrolet Bolt EV está entre os carros elétricos mais vendidos do mundo. Autonomia de 380 quilômetros, a bateria de íons lítio aproveita a  própria energia dissipada em frenagens e em desacelerações para recarrega. Basta tirar o pé do acelerador para ativar esta função.
Priscila Nunes / Especial
Motor elétrico leva Bolt aos 148 km/h
Com o motor elétrico que gera 203 cv de potência e força (torque) de 36,8 kgfm, o Bolt acelera de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e chega a velocidade máxima de  148 km/h. O carro pesa 1.600 quilos, dos quais, 429 quilos das duas baterias de íon de lito pesam 429 quilos que ficam sob o assoalho plano
Priscila Nunes / Especial
Baterias podem ser recarregadas em casa
As baterias do Bolt podem ser recarregada na garagem de casa. Plugado o cabo de energia na tomada de 240 V, a carga rápida de uma hora dará autonomia para cerca de 40 quilômetros ou nove horas para a recarga toral. Nas estações públicas de alta voltagem, trinta minutos permitirão rodar cerca de 150 quilômetros, e três hora para carga total
Quadro digital de instrumentos
Capô curto, os faróis e as luzes diurnas em LED são separados pela grade ativa. Na traseira lanternas também em LED.  Com 4,16 metros de comprimento e entre-eixos de 2,60 m, o interior do Bolt tem revestimento em couro de duas cores,  o  quadro de instrumentos  tem tela digital de oito polegadas  e mostra diversas informações.
Volante multifuncional, o sistema multimídia MyLink com tela de 10,2 polegadas e sistema de navegação integrado é interativo com Android Auto e Apple CarPlay. Exibe também as operações do carro como carga e recuperação de energia e as imagens das câmeras que geram visão de 360°.
Comandos e instrumentos intuitivos
O  Chevrolet conta com recursos de auxilio a condução e segurança: controle eletrônico de velocidade adaptativo, alertas de  tráfego cruzado e de manutenção de faixa, freios ativos na detecção de pedestres,  dez airbags, câmera 360º, sistema OnStar, freios a disco nas quatro rodas e uma ótima posição de dirigir tornam a vida a bordo confortável.
Imagens no retrovisor da movimentação atrás do carro
No rápido test-drive em no Complexo de Gravataí,foi possível destacar alguns detalhes do carro.  Basta ligar o carro, engatar a marcha para a frente – a outra é a marcha ré – para o carro sair em silêncio. O Bolt arranca fácil, a velocidade acompanha a pressão no acelerador e comportamento é igual ao do carro convencional.
Posição elevada de dirigir e condução fácil
Adaptação rápida, a jornalista Priscila Nunes percorreu cerca de  seis quilômetros em menos de dez minutos.  Chamou a atenção a posição elevada de dirigir como num crossover, a condução foi tranquila, facilitada pelos comandos e instrumentos intuitivos.
Carga da bateria e recuperação de energia
Priscila  destacou  a possibilidade de frear através de uma haste à esquerda do volante para aumentar recuperação de energia para a bateria. Ou câmbio na posição Low, quando basta tirar o é do acelerador para o carro frear rápido.
Revestimento interno em couro de dois rons
O Chevrolet Bolt EV custa 37.500 dólares nos Estados Unidos, mas o comprador tem incentivos que baixam quase dez mil dólares.  O preço no mercado brasileiro só será divulgado na chegada do carro, prevista para 2019.

Logistique 2018 - Tecnologia para logística e transportes

Em Santa Catarina, o setor de tecnologia já representa 5,6% do PIB do estado e coloca os municípios de Florianópolis (4º), Blumenau (5º) e Joinville (7º) entre os primeiros colocados no ranking de faturamento nacional.O setor de logística também não fica de fora deste cenário e cada vez mais, utiliza destes recursos para aumentar a eficiência e reduzir a complexidade dos processos.Estas soluções ganham um espaço especial na edição 2018 da Feira Logistique, a segunda maior do segmento no país.Ela ocorre entre os dias 23 e 25 de outubro, na Expoville, em Joinville.Leonardo Rinaldi, diretor da Logistique, destaca que abrirá espaço para o segmento que a cada momento desponta com atualizações:“Não existe mais sobrevivência sem o uso de tecnologias. O desafio é torná-las aplicáveis em sua totalidade, gerenciáveis e muitas vezes conseguir viabilizá-las. E foi pensando nisto que a Logistique abrirá espaço para o segmento que a cada momento desponta com atualizações, mais facilitadas, simplificadas e que podem beneficiar, e muito, o mercado da logística”.Marcas como M&O SistemasGKO InformáticaGestran Software de TransportesCapo Tecnologia e Serviços de EngenhariaOpentechDotse Desenvolvimento e Comércio de Software e Logcomex são alguns dos nomes que já confirmaram participação no evento.Elas irão apresentar soluções como serviços em nuvem que apoiem a relação embarcador-transportador-destinatário, gerenciamento de frotas, carga e descarga automatizada de caminhões, entre outras soluções.VITRINEEventos como a Logistique são uma vitrine e, usualmente, colocam frente a frente empresas e profissionais que ofertam e procuram por bens e serviços.Pensando na importância de estimular a promoção e difusão da tecnologia, o espaço TI Display será uma área para exposição com investimento reduzido e com estrutura completa para empresas e startups.Rinaldo destaca que para participar deste espaço as empresas/soluções devem atuar exclusivamente nas áreas de logística, intralogística, transporte multimodal de cargas e comércio exterior:“As startups têm apresentado cada vez mais soluções inovadoras para este segmento. Assim, conseguiremos reunir uma maior oferta de soluções aos visitantes, para as mais variadas necessidades tecnológicas em logística”, Confira como a tecnologia auxilia na logística:
  1. Eficiência e processos menos complexos
  2. Segurança e confiabilidade de informações
  3. Redução de custos
  4. Visão sistêmica e integrada dos processos
 Mais informações sobre a Logistique clicando aqui

Tributação na Importação: Maior Redução em Santa Catarina

Quem trabalha com Comércio Exterior deve ficar de olho no Paraná e em Santa Catarina. São estados que têm os menores custos de tributação sobre os serviços de importação do país. A vantagem fiscal é considerável e reflete na redução de custos, fluxo de caixa e na competitividade das vendas.
Para efeitos de comparação, em São Paulo, o ICMS sobre o desembaraço aduaneiro, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços (ICMS), gira em torno de 20%. O cenário é totalmente diferente em Santa Catarina. O estado definiu regimes especiais que possibilitam a redução da base de cálculos dos impostos referentes à importação, há também o crédito presumindo que faz com que Santa Catarina tenha a menor taxa tributária do país seguido do Paraná, que também oferece vantagens competitivas para importar através de seus portos.Incentivo fiscal na importação no Paraná e Santa CatarinaO principal segredo para tributar menos em terras catarinenses é o benefício fiscal adotado pelo estado chamado Tratamento Tributário Diferenciado (TTD) que, durante a transação e solicitação do pedido de concessão ao fisco pode trazer vantagens como redução do ICMS.  Especificamente o TTD 409 possibilita ao importador reivindicar pela não cobrança da tarifa cheia de ICMS e que seja recolhido apenas um percentual obrigatório de garantia ao fisco catarinense, que pode variar de 0,6% a 2,6%, dependendo dos produtos importados.Já no Paraná, os empresários devem ficar atentos às importações acontecerem via os portos de Paranaguá e Antonina. Nesses casos o benefício fiscal é incorporado ao TTD, só que o imposto recolhido é de 6% de ICMS nas importações.Simulação de economia no processo de importação Para ilustrar melhor esses benefícios, criamos uma situação hipotética de uma importação com valor VMLD de R$ 100.000,00. Observe a tabela comparativa abaixo:O valor do ICMS hipotético foi calculado pela maior taxa de ICMS de cada estado (8,6% para o Paraná e 2,6% para Santa Catarina), enquanto o valor do IPI hipotético foi calculado com uma taxa de 10% para todos os estados. O valor de Outras Despesas consiste no somatório de PIS, Cofins e a Taxa do Siscomex. Os valores de PIS e COFINS hipotéticos foram calculados pelas alíquotas de empresas no regime de lucro real ( PIS = 1,65% e COFINS = 7,6%) e a taxa do Siscomex com o valor de 1 adição (R$ 214,50).Nesta simulação fica evidente a vantagem de realizar-se uma importação via SC frente a SP, onde o valor final da NF-e é 12,48% menor, enquanto o valor do ICMS é 87% menor. A vantagem competitiva é extremamente significativa!Se você é importador e quer se beneficiar do regime diferenciado em Santa Catarina, fale conosco agora mesmo! Fone 47 3028-8808. 

Rede social? Google lança feed personalizado

    Ferramenta realiza curadoria de temas considerados relevantes aos usuários

Usuários do app móvel do Google começaram a receber nesta quarta-feira um novo feed de notícias e conteúdo de acordo com seus perfis e interesses – o chamado Google Feed.Com a novidade, o Google passa a competir de maneira mais direta com redes sociais, como o Facebook e o Twitter - principalmente no caso de usuários que preferem usá-las para se atualizarem das notícias. Por enquanto, os Estados Unidos começaram a receber a novidade.Para outros países, elas chegam nas próximas semanas, de acordo com a companhia.A grande diferença do Google Feed para o que existe em redes sociais é a pessoalidade. Segundo conta o Google, a intenção é oferecer uma curadoria dos interesses dos usuários “e não dos interesses de seus amigos”.Será possível encontrar dicas para viagens marcadas para o futuro, links para páginas que dizem respeito a hobbies específicos, entre outros. Também de acordo com a empresa, cujo VP Bem Gomes deu uma coletiva de imprensa nesta quarta, não há intenção de vender anúncios para esta plataforma no momento.Por enquanto, o foco será usar históricos de buscas e dados de outros serviços do Google, como Gmail e YouTube, para fornecer o conteúdo mais relevante possível.No aplicativo móvel, a nova funcionalidade aparecerá onde hoje fica o Now. Para o futuro, a companhia estuda aplicar o Feed também ao Google no desktop.

10 Livros gratuitos sobre empreendedorismo para download

E-books são indicados para quem está começando um negócio e precisa de crowdfunding para empreender

Para empreender, é preciso aprender conceitos teóricos, entender a prática e se inspirar em histórias de sucesso – e os livros são ótimos aliados na trajetória de quem busca o sucesso profissional.O preço dos livros no Brasil é um tanto salgado. Quando os produtos vêm do exterior, pior ainda. Mas felizmente, alguns autores não escrevem por dinheiro, mas para transmitir uma mensagem, e oferecem seus trabalhos para os leitores sem cobrar um centavo. Pequenas Empresas & Grandes Negócios fez uma seleção de livros, que orientam quem está começando um negócio, precisa de crowdfunding, planeja usar as redes sociais para crescer ou quer apenas se inspirar com histórias de sucesso. Tudo grátis.Alguns dos livros estão disponíveis em formato PDF e podem ser visualizados e salvos em qualquer computador ou tablet. Outros, são disponibilizados pela Amazon para o Kindle, e-reader da empresa, mas podem ser vistos em um leitor para PCs, Macs, Android e iOS, e que pode ser encontrado aqui.Confira os livros:Resultado de imagem para livro a menina do vale1- Amenina do vale: Nascida em São Paulo, Bel Pesce estudou no Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e hoje mora na região norte-americana do Vale do Silício. Lá, ela coordena a equipe do Lemon, aplicativo que funciona como uma "carteira eletrônica". No livro, Bel conta o que tem aprendido em sua jornada e como o empreendedorismo pode mudar vidas. O livro pode ser visto e baixado neste link.2- Manual para jovens sonhadores: Nathalie Trutmann, a autora do livro, nasceu na Guatemala, mas hoje trabalha como diretora na faculdade Fiap e na Zyngamedia. Em seu livro, ela quer incentivar jovens a desenvolver práticas empreendedoras. O livro pode ser acessado aqui.3- O gerente de projeto preguiçoso: No livro, Peter Taylor explora o conceito da “preguiça criativa”, ilustrando como podemos crescer, mas sem gastar tempo e energia demais. O livro pode ser baixado no site da Amazon.4- Viagem ao mundo do empreendedorismo: Organizada pelo Instituto de Estudos Avançados (IEA), em parceria com o Instituto Friedrich Naumann, a publicação mostra como começar e manter um negócio como se a trajetória fosse uma viagem. O livro pode ser visto e baixado aqui.5- Ferramentas visuais para estrategistas: O trabalho é de autoria do BMGen, núcleo de negócios inovadores da ESPM. O livro mostra o poder dos recursos visuais para planejar, decidir e cocriar. A visualização e o download podem ser feitos nesta página.6- The crowdfunding bible Os autores Scott Steinberg e Rusel DeMaria reúnem dicas sobre como conseguir financiamentos para bancar projetos. O trabalho, escrito em inglês, é gratuito no site da Amazon e está no site da empresa.7- How to work for yourself: Este livro, de autoria de Bryan Cohen, também em inglês, lista 100 formas de conseguir tempo e energia para começar o próprio negócio e como escolher prioridades para conseguir o sucesso. O trabalho de Cohen também está na Amazon.
8- The myth of the garage: Empresas como a Microsoft surgiram dentro de uma garagem. Para os irmãos Chip e Dan Heath, os autores deste livro, a chance de que negócios cresçam da mesma forma, nos tempos de hoje, é improvável. Esse e outros mitos são abordados no trabalho, escrito em inglês e disponível aqui.9- From dust to diamonds: Nesta biografia, o norte-americano David Oreck, dono de uma fabricante de aspiradores que leva o seu sobrenome, mostra que é possível transformar poeira em diamante e prosperar em qualquer lugar. O link para a leitura do livro é este.10- Social media marketing unleashed: O autor do livro, John Elder, é um dos pioneiros no estudo de redes sociais nos EUA. Neste trabalho, também disponível pela Amazon, John Elder mostra aos leitores como fazer para alavancar seus negócios com a força das redes sociais. O livro pode ser visto neste link.Fonte: PEGN

Brasileiros têm 20 mil pequenos empreendimentos no exterior

Feijão, pão de queijo, café e tapioca são alguns produtos dos quais muitos brasileiros sentem falta quando se mudam para outro país. Diante dessa demanda saudosa, alguns conterrâneos transformam a oportunidade em negócio.

De acordo com levantamento do Ministério das Relações Exteriores divulgado nesta sexta-feira (7), há cerca de 20 mil micro e pequenos empreendimentos formais de brasileiros no mundo. Os Estados Unidos concentram a maior parte deles, com 9 mil. Em seguida estã o Japão, com 1,5 mil, e a França, com 1.320.O chamado mercado da saudade é o segmento mais tradicional, especializado em comercializar produtos nacionais para as comunidades brasileiras no exterior. Além de alimentos, vestuário e outros bens de consumo, os empreendimentos englobam também serviços como salões de beleza, academias de musculação, de dança e de capoeira.“Esses segmentos estão indo muito bem e têm conquistado também a clientela estrangeira. Temos japoneses em aula de samba, temos americanos em aula de zumba, capoeiristas estrangeiros”, disse a diretora do Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior, ministra Luiza Lopes. “Começamos com mercados seguros dos produtos brasileiros e começamos a expandir bastante.”O Ministério das Relações Exteriores lança os primeiros guias de série Como empreender no exterior, junto com o livro Brasileiros nos Estados Unidos – Meio Século Refazendo a América (1960-2010)O levantamento do Itamaraty levou em conta os micro e pequenos empreendedores formais, mas há muitos outros que não entraram na estimativa. Apenas nos Estados Unidos, a estimativa é que 48,3 mil brasileiros desenvolvam atividades autônomas informais. “Há campos ainda para serem conquistados pelos brasileiros, vemos pelo perfil deles, que há potencial muito grande”, acrescentou a diplomata.Por causa da expansão desse mercado, o Itamaraty terá ações para fomentar e apoiar os micro e pequenos empreendedores no exterior. Hoje, como parte dessas medidas, foram lançados 16 guias, de 13 países, com orientações específicas de como empreender em cada localidade.“Ao fazer o mapeamento, nós nos demos conta que grande parte dos empreendedores brasileiros têm muita dificuldade em conseguir as informações sobre a legislação pertinente”, disse Luiza Lopes. Os guias trazem informações sobre questões como impostos que devem ser pagos, quais são as regras trabalhistas, quais são os benefícios aos quais os empreendedores têm direito em cada localidade, entre outras.“Dá muito trabalho ir atrás dessa informação, ela está disponível em idioma local, dependendo do país, em idioma que os brasileiros ainda não dominam. É difícil buscar essa informação. Temos ainda poucas associações, de modo que cada um, quando decide abrir um empreendimento, tem que trilhar esse caminho inteiro", acrescentou a diretora. Segundo ela, além dos guias, os consulados, que antes não prestavam esse tipo de atendimento, agora poderão dar orientações sobre esses temas.Ao todo, o Brasil tem cerca de 3,1 milhões de cidadãos vivendo em outros lugares do mundo. Os guias têm como foco as localidades onde há mais empreendedores com esse perfil: América, Europa Ocidental e Ásia. Ao todo, devem ser produzidos cerca de 30 guias, não apenas de países, mas de estados e regiões com legislações específicas.As publicações lançadas nesta sexta abrangem informações sobre Alemanha, Bélgica, Chile, Holanda, Luxemburgo, Irlanda, Itália, Japão, Reino Unido, Suíça e Suriname, além de guias específicos para as regiões da Nova Inglaterra e da Flórida, nos Estados Unidos; e do Québec, no Canadá.Fonte: Jornal do Brasil

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