5 passos para planejar o início da sua empresa

Confira algumas dicas para não errar na hora de planejar a abertura do seu negócio

Com o crescimento no número de desempregados, muitas pessoas que se encontram nessa situação já projetam a realização do sonho de ter um negócio próprio, infelizmente, boa parcela dos que se arriscam nesse projeto encontram dificuldades, principalmente em relação aos gastos e falta de planejamento.
Isso pelo fato de que abrir um negócio é cercado de grandes dificuldades, basta, se pensar em toda estrutura física necessária, verá que os custos serão muito acima do que permite a realidade de alguém que está iniciando um projeto.Para que os sonhos desses profissionais não se tornem um pesadelo, o diretor executivo da Gowork (www.gowork.com.br ), especializada em Escritórios Compartilhados, Fernando Bottura, detalhou caminhos que observou acertado nas empresas que observou nascer e crescer:1- Planejar é a alma do negócio – Na hora de abrir uma empresa ser impulsivo só irá prejudicar, principalmente em São Paulo, onde qualquer erro pode acabar com um negócio, pois, fará com que tenha ações desordenadas que dificultarão o sucesso. Assim, a recomendação é ter plano de negócio estabelecido, público alvo e estrutura necessária, é necessário sentar e ver o que se pretende e como se objetiva atingir. Também é importante pesquisar como está o mercado em que pretende atuar, para ver em qual nicho de público se encaixará.2- Qual o aporte financeiro inicial – uma empresa tem custos para funcionar, que vão além do pagamento mensal do empreendedor. Dentre esses os principais são as taxas da junta comercial e da emissão do alvará, dentre outras que variam de acordo com a localidade e o ramo de atuação.3- Reduções inteligentes é o caminho – a busca de alternativas aos altos custos administrativos existentes em São Paulo devem ser uma prioridade,  sendo os alugueis um dos mais altos do país. Saiba que custos como aluguel, recepcionista, material de escritório, energia e telefone eliminará grande parte de seus lucros. Assim é primordial reduzir esses ao máximo. Uma boa dica para quem está iniciando em uma área são os espaços de coworking, ou escritórios compartilhados, que permitem unificar todos esses gastos em um, muito menor que a soma de todos anteriores.4- Regularize sua empresa – Hoje os empreendedores podem alinhar sua empresa dentro de diversos tipos de tributação como MEi, Eireli, Simples, Presumido ou Real. Sendo necessárias as análises com antecedência para que se tenha certeza da opção, diminuindo as chances de erros e pagando o menor valor possível de tributos5- Seja visto – Aparecer em São Paulo não é uma tarefa simples. Se já tiver uma ampla carteira de clientes, parabéns! Mas saiba que isso é uma exceção, assim, hora de buscar clientes, busque investir em ampliar redes de relacionamento, se estiver em um escritório virtual/coworking busque se relacionar com os parceiros, se não busque associações. Também é primordial investir em marketing, como um site ou ferramentas de captação de clientes de baixo custo e com retorno certos.Fonte: Empreendedor 

Anvisa simplifica licenciamento sanitário

Redesimples permitirá que empresas de baixo risco obtenham alvará automaticamente

Os pequenos negócios que forem classificados como de baixo risco sanitário terão o alvará de licenciamento sanitário emitido na mesma hora que fizerem a solicitação do documento via internet. A medida faz parte da Resolução 153/2017, da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), e já está em vigor. São cerca de 200 atividades de baixo risco que serão beneficiadas imediatamente. Entre elas estão hotéis, restaurantes, clubes, academias, salões de beleza, mercado e padarias.

A determinação servirá apenas para as cidades que já utilizam a Redesimples. “Esse é um grande avanço para simplificar o processo de abertura de empresas no Brasil. Sebrae e Anvisa já estavam trabalhando nessa resolução há algum tempo. Essa norma é mais um passo que damos para implementação nacional da Redesimples”, afirma o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos.

Na norma estão estabelecidos todos os requisitos necessários para a obtenção da licença sanitária, e uma lista com a classificação das atividades que necessitam de licenciamento sanitário, divididas por grau de risco: baixo, alto e que dependem de informações complementares. Os estabelecimentos de baixo risco ficam dispensados de inspeções prévias.

Redesimples

A Redesimples é um sistema integrado de abertura e registro de empresa que tem como objetivo facilitar e agilizar o processo de formalização de empresas. Ela integra Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria de Fazenda, Órgãos de Licenciamento, Prefeituras e demais entidades envolvidas na formalização de empresas. O objetivo é estabelecer uma entrada única de dados cadastrais e documentos, extinguir a duplicidade de exigências feitas aos empresários/cidadãos e classificar as atividades empresariais de baixo risco, que poderão ser legalizadas sem necessidade de vistoria prévia por parte dos órgãos de licenciamento.

A cidade de São Paulo já está adotando o sistema, e Alagoas já integrou todos os órgãos de licenciamento.  Em Minas Gerais, o processo de registro de empresas é feito de forma inteiramente digital, sem a necessidade de protocolar documentos impressos. No Rio Grande do Sul, a Redesimples já reduziu em 70% o tempo de registro de empresas e, desde dezembro de 2015, é  utilizada pelos donos de pequenos negócios do Distrito Federal, que abrem a empresa em até cinco dias.

Fonte: Empreendedor


Dudalina completa 60 anos de história

z-dudalina-gaaaaaDiscretamente a Dudalina completou nesta semana 60 anos de história. Foi no dia 3 de maio de 1957 que Dona Adelina Hess de Souza costurou as primeiras camisas com tecido que estava encalhado na loja da família em Luiz Alves. O produto teve boa aceitação e dali para frente ninguém segurou o crescimento da empresa que chegou a ser a maior produtora de camisas do Brasil e uma das maiores da América Latina.Para marcar a data, uma homenagem foi prestada ao espírito empreendedor de Adelina na prefeitura de Luiz Alves. No evento esteve a maior parte dos 16 filhos do casal, entre eles a última presidente que representou a família na empresa, Sônia Regina Hess de Souza.Assista ao vídeo produzido pela Pacto Comunicação em homenagem a Adelina Hess de Souza
https://youtu.be/PVYaeKrqcVMFonte: Blog do Pancho

7 dicas de como abrir um negócio com pouco dinheiro

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A decisão de iniciar um negócio próprio é uma das que mais geram dúvidas, especialmente quando se tem pouco capital para investir. Mas, mesmo nessas condições, abrir uma empresa e alcançar o sucesso é uma meta plenamente possível de tingir — basta que isso seja feito de maneira estratégica.Como nosso blog tem como principal proposta auxiliá-lo a se tornar um empreendedor de sucesso, separamos algumas dicas para que você abra a sua empresa, mesmo dispondo de pouco dinheiro. Quer aprender? Acompanhe!

Por que empreender?

O sonho de ser dono do próprio negócio permeia o imaginário de muitos brasileiros. Milhares de pessoas almejam-se tornarem donos do próprio tempo e destino, vivendo daquilo que gostam e, assim, conquistar a independência financeira.Os números comprovam tal afirmação, pois de 4 a cada 10 brasileiros são empreendedores. Ou seja, vemos cada vez mais pessoas saindo de sua zona de conforto e apostando em uma ideia como forma de gerar renda e melhorar sua qualidade de vida.Assim, empreender é uma decisão pautada em diversos motivos:
  • Descontentamento com o atual emprego (chefes autoritários e baixa remuneração);
  • Sonho de conquistar um patrimônio;
  • Busca por melhores condições de vida para a família;
  • Perspectiva de um futuro mais confortável e feliz;
  • Desejo de ver sua ideia se transformando em algo concreto e exitoso.

Que tipo de negócio posso abrir com pouco capital?

Agora que você já está decidido a abrir sua própria empresa, mesmo dispondo de pouco capital, é importante observar alguns modelos de negócio que são ideais para sua realidade. Afinal, como dissemos, você pode se tornar um empresário bem-sucedido investindo pouco.Desse modo, não deixe que o pouco dinheiro o desencoraje e o faça desistir do empreendedorismo. Alguns negócios são promissores e exigem um baixo investimento. Veja alguns exemplos:
  • Negócios online — dispensam uma loja física e podem ser divulgados por sites e redes sociais;
  • Serviços de entregas — necessitam de um veículo, divulgação e, claro, regularização;
  • Comidas prontas e artesanato — com talento e empenho pode ser iniciado até mesmo em casa;

Mas, como abrir um negócio com pouco dinheiro?

Apesar do sonho de empreender, muitas pessoas não dispõem de muito capital para investir e torná-lo realidade. Então, o que fazer?É certo que sem nenhum capital, dificilmente se tira uma ideia do papel. No entanto, se você dispõe de pouco dinheiro e está disposto a empregá-lo nisso, precisa se atentar a alguns detalhes e buscar aperfeiçoar conhecimentos para não correr o risco de perder o pouco que conquistou.Por isso, separamos 7 dicas valiosas que o ajudarão a alcançar seus objetivos de forma segura e planejada. Continue lendo com atenção!

1. Pense em um produto ou serviço inovador

O atual cenário no mercado mundial é de muita concorrência na luta por um consumidor cada dia mais exigente. Nos dias de hoje, ser inovador é mais que um diferencial, é uma clara exigência de sobrevivência.Se você pensa em abrir uma empresa, antes de mais nada, precisa pensar em disponibilizar um produto ou serviço inovador — algo que o mercado ainda não possui e que fará a diferença na vida de seus clientes.Desse modo, pense “fora da caixa” e fuja do comum! Observe ao seu redor o que falta no cotidiano das pessoas e que você poderia ofertar, tornando suas vidas mais simples e confortáveis.Quer um exemplo? Na correria do dia a dia, muitas mulheres e homens quase não têm tempo para se dedicarem aos afazeres domésticos, assim sendo, qualquer coisa que torne tais tarefas mais ágeis é um grande diferencial. Foi assim que alguns empresários começaram a investir em polpas de frutas naturais (saudáveis e prontas para o preparo) e na venda de alimentos já fatiados e descascados, como couve, abacaxi, abóbora (reduzindo o tempo gasto no preparo).

2. Foque em algo que você saiba fazer

Você tem pouco dinheiro, certo? Então, não pode correr riscos desnecessários e perder todas essas economias juntadas com muito trabalho e dedicação. Nesse sentido, a dica é investir em um ramo que seja sua especialidade.Todos nós temos algo que fazemos com mais facilidade, algo que nos estimula e recebe nossas atenções com mais dedicação. Assim, por exemplo, se você já possui alguma experiência no ramo alimentício, em vendas ou gosta e tem muito interesse por carros, moda e maquiagem, o interessante é apostar nisso.Isso não quer dizer que você não pode fugir desses campos de atuação, mas os riscos de algo dar errado se reduzem consideravelmente. Além disso, quando temos afinidade com uma área, nos sentimos mais confortáveis e empenhados em aprender mais e a nos dedicar para que tudo dê certo. Isso é importante, pois é uma das premissas para o sucesso de uma empresa.

3. Faça uma pesquisa de mercado

A pesquisa de mercado é uma das primeiras providências que um jovem empreendedor precisa tomar. Você precisa entender que os dados obtidos servirão de norte para que atue no mercado, sem sofrer com surpresas que poderiam ter sido previstas.Por isso, uma pesquisa de mercado é uma poderosa ferramenta para auxiliar o empresário a identificar diversas questões, como:
  • Conhecer o perfil dos clientes;
  • Identificar os concorrentes e observar suas ações;
  • Conhecer os fornecedores;
  • Ter uma visão mais aprofundada do mercado (potenciais, tendências, etc.);
  • Verificar a aceitação do seu produto/serviço.
Portanto, antes de abrir o seu negócio, procure pesquisas de entidades confiáveis como prefeituras, órgãos estaduais, Sebrae, IBGE, universidades e associações comerciais. Caso elas não sejam suficientes, avalie a possibilidade de realizar a sua própria pesquisa, colhendo os dados que julgar mais relevantes.

4. Escolha um nicho de atuação

Sabe um grande erro de empreendedores iniciantes? Querer atingir tudo e todos com o seu negócio! Fuja dessa armadilha e procure estabelecer um nicho de atuação.Para isso, é aconselhável que você analise os dados obtidos com a pesquisa de mercado e defina qual o seu público-alvo. A partir disso, procure direcionar seu marketing e ações para chamar a atenção e captar as pessoas que se inserem nesse grupo.Selecionar e conhecer o nicho no qual você atuará é de suma importância, pois é assim que você saberá a aceitação de sua empresa e poderá traçar estratégias mais focadas. Desse modo, caso o seu nicho seja o infantil, fica óbvio que deverá investir em uma identidade visual mais lúdica e atrativa, publicidade mais leve e linguagem adequada ao seu público.

5. Tenha cuidado ao escolher um sócio

Quando se tem pouco dinheiro, é comum começar a procurar um sócio para abrir o negócio. No entanto, encontrar a pessoa ideal para dividir um sonho, por ser uma tarefa muito importante, precisa ser executada com muita cautela.Evite escolher pessoas com as quais você não tenha nenhum contato — você não sabe qual o perfil dela e pode ter surpresas desagradáveis ao longo do tempo. Além disso, escolha um sócio tão responsável e empenhado quanto você e que esteja disposto a trabalhar pela empresa.Evite escolher parceiros que ajudarão apenas financeiramente. Acredite, isso não é vantajoso! Você ficará sobrecarregado e receberá cobranças de alguém que sequer sabe por tudo o que você tem passado para tornar o negócio produtivo e rentável.

6. Separe um dinheiro para suas despesas pessoais

Antes de abrir o negócio é importante que você separe uma quantia para suas despesas pessoais. Você não deve aplicar todo o dinheiro disponível na empresa, pois isso transformará suas finanças em um caos, afetando a sua qualidade de vida e fazendo-o desistir de seus sonhos.Portanto, separe um valor de suas economias para gastos individuais, principalmente se você for abandonar o seu emprego para trabalhar exclusivamente em seu empreendimento. Como os primeiros meses são os menos rentáveis, você não correrá o risco de não ter como arcar com suas dívidas pessoais, como aluguel, alimentação, transporte e saúde.

7. Esteja preparado para uma nova rotina

Se você era um empregado provavelmente tinha horários fixos para trabalhar, intervalos para lanche e almoço bem definidos, folgas semanais, férias padronizadas e uma rotina bem definida. Mas, como empreendedor sua rotina mudará totalmente.O dia a dia de um dono de empresa é bem mais intenso do que de um empregado. De modo geral, há sempre muitas responsabilidades, pessoas a atender, equipe para gerenciar, problemas para resolver e inúmeros imprevistos que tornam o seu dia estressante e muito intenso.Desse modo, é importante que você saiba tudo o que lhe espera. Lembre-se de que nem sempre você poderá almoçar em casa e com sua família, seus lanches não serão em horários determinados e seu dia de trabalho poderá se estender para muito além das 8h diárias.No entanto, isso não quer dizer que você será uma pessoa infeliz. É preciso manter o mínimo de controle da situação, saber identificar sinais de esgotamento e se esforçar para ter uma vida social ativa e longe de doenças relacionadas ao estresse. E, acredite, isso é possível! Basta que você aprenda a organizar seu tempo.E então, aprendeu como abrir um negócio com pouco dinheiro? Reunimos várias dicas e informações nesse post que, com certeza, o ajudará a realizar o sonho de se tornar um empresário de sucesso, mesmo iniciando com pouco capital. Por isso, comece a estudar as possibilidades e a colocar em prática tudo o que aprendeu!Fonte: Saiadolugar

O mercado de jogos no Brasil e no exterior

O mercado de jogos no Brasil e no exterior, um mercado de 100 bilhões de reais. Veja como está o andamento do processo de legalização dos jogos de azar no Brasil.https://youtu.be/p8MagiecA4wFonte: Mundo SA

Negócio que devolve dinheiro a cada compra chega a São Paulo

O serviço de “cashback” Méliuz foi criado em 2011. Hoje, a startup já devolveu cerca de 28 milhões de reais aos seus mais de dois milhões de usuários

Como você avaliaria os programas de fidelização que suas lojas preferidas praticam? Se você é como os empreendedores Israel Salmen e Ofli Guimarães, provavelmente está muito insatisfeito com os benefícios prometidos.“Nós juntávamos vários pontos. No fim, ou eles expiravam ou não conseguíamos trocar por nada de bom”, conta Salmen. Então, veio a ideia de criar um programa de fidelização melhor. Como? Devolvendo dinheiro para o próprio comprador. Saiba mais: conheça com a Mandaê um poderoso meio de aquisição de clientes Patrocinado Assim nasceu o Méliuz, em Belo Horizonte: um serviço que devolve uma parte do dinheiro gasto em compras. A startup de cashback foi criada em 2011 e passou por uma aceleração no conhecido Start-Up Chile. Também recebeu investimento de pessoas como Fabrice Grinda, fundador da OLX, e de fundos como Lumia Capital e Monashees.O negócio informa já ter devolvido mais de 28 milhões de reais para seus mais de dois milhões de usuários cadastrados. E, agora, acaba de chegar ao estado de São Paulo.

Como funciona?

No começo, a Méliuz estava focada apenas na devolução de dinheiro em compras online, por meio de parcerias com e-commerces.O usuário se cadastra, busca lojas virtuais de sua preferência e ofertas, ativa a opção de cashback e realiza a compra. Assim que o pedido for confirmado pelo e-commerce, o usuário pode acompanhar seu extrato de dinheiro a receber pelo aplicativo ou site do Méliuz. Quando juntar 20 reais ou mais, é possível pedir o depósito gratuito em uma conta bancária de escolha.O cashback oferecido pelo Méliuz não é desconto nem crédito, mas sim dinheiro devolvido diretamente ao consumidor, para gastar em qualquer finalidade. O benefício não possui prazo de expiração.Depois da experiência no mundo virtual, a startup rodou pilotos físicos em cidades pequenas do estado de Minas Gerais. “Com clientes satisfeitos, começamos a lançar em outras praças, como Belo Horizonte. Agora, chegamos a São Paulo. O plano é, no próximo mês, lançarmos em locais como Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Rio de Janeiro.”Nas lojas físicas, o procedimento é diferente: o usuário deve pedir a máquina de débito e crédito do Méliuz ao fazer o pagamento. O pagamento é feito normalmente e, ao final do procedimento, é preciso digitar o número de celular. Com isso, o saldo de dinheiro a ser devolvido vai direto para o extrato do usuário, no app e no site. Novamente, será possível pedir o depósito ao acumular no mínimo 20 reais em créditos.Para o usuário, todo o processo é gratuito – não são cobradas taxas de transferência do dinheiro, por exemplo. É preciso ter uma conta no banco para realizar o depósito.O valor que o usuário receberá de cashback depende da empresa da qual ele comprou os produtos. Hoje, há duas mil lojas parceiras no e-commerce, como Azul, GOL, Netshoes, Submarino e Walmart. No mundo físico, há outros dois mil estabelecimentos.“Temos várias categorias diferentes de parceiros, então não há uma porcentagem de devolução fixa. Na maioria das lojas online, ela é de 5%; nas físicas, de 10 a 15%. Temos grandes campanhas em que algumas lojas até dão 100% de cashback, como estratégia para o cliente conhecer o negócio”, diz Salmen. O usuário pode ver no aplicativo e no site a porcentagem de dinheiro devolvida em cada parceiro e as promoções de cashback em evidência.As lojas pagam para anunciarem na startup, por meio da cobrança de uma porcentagem sobre cada compra feita por meio do Méliuz (no site ou na maquininha). Metade do valor fica com a startup, enquanto a outra é repartida com os usuários que realizaram compras em cada estabelecimento, na porcentagem de cashback definida por cada anunciante.“O Méliuz tem uma escala nacional hoje, com grande volume de vendas. A loja virtual enxerga o Méliuz como um grande canal de vendas, até com mais usuários do que alguns marketplaces. É uma estratégia para tanto buscar clientes novos quanto para fidelizar clientes velhos”, diz Salmen. “No mundo físico, o estabelecimento tem como benefício encher a loja em dias menos movimentados, por meio do cashback.”
Ofli Guimarães e Israel Salmen, do Méliuz

Ofli Guimarães e Israel Salmen, do Méliuz: startup nasceu em 2011, em Belo Horizonte (MG) (Méliuz)

Planos

O Méliuz pretende fazer tanto sucesso no mundo físico quanto o obtido online. Para isso, irá investir mais de 80 milhões de reais na expansão do negócio em 2017.O plano é finalizar a implantação do sistema de cashback em mais de 10 mil parceiros até o fim do primeiro semestre do ano.Fonte: Exame

Aplicativo desenvolvido em Santa Catarina facilita vida de motoristas

Muitas vezes essa infração gravíssima (que gera sete pontos da carteira, multa de R$ 293,47 e apreensão do automóvel) ocorre por simples esquecimento. Mas uma nova tecnologia desenvolvida tanto para acesso em site quanto para dispositivos móveis foi criada no Estado e está operando efetivamente desde janeiro como ferramenta para contribuir com os motoristas.A plataformcriada em 2016 e chamada Emplacaí funciona nos sistemas Android e IOS e compila as informações referentes ao veículo, como data de vencimento do licenciamento, notificação de infração de trânsito e até o período de renovação da carteira de motorista.É uma ferramenta para facilitar a vida. De maneira gratuita o proprietário poderá ter acesso às informações on-line. Só pagará se utilizar o serviço de renovação do documento do carro/motocicleta via aplicativo para receber em casa.Ainda assim terá a possibilidade de parcelamento em até 12 vezes.“Intermediamos o processo para a renovação do licenciamento do veículo, oferecendo a opção de pagamento on-line para débitos como IPVA, licenciamento, renovação da guia CRLV, seguro DPVAT e infrações”, esclarece CEO da startup, Elizandro SchrammO Emplacaí está trabalhando com parceiros em diferentes cidades catarinenses para aumentar a cobertura de entrega de documentos do aplicativo para o Estado inteiro.“Nosso objetivo para este ano é ampliar os nossos parceiros alcançando todas as regiões de Santa Catarina, para que possamos juntos oferecer um serviço diferenciado com mais conforto, comodidade e qualidade aos catarinenses” explica Schramm.O app possibilita uma espécie de agenda e auxilia a lembrar de datas de pagamentos e outras informações importantes para manter a situação do motorista e do veículo regular. “De uma maneira geral, unifica as informações e simplifica a vida dos motoristas”, revela Schramm.Atenção às consequências do licenciamento vencido- Infração gravíssima que resulta em sete pontos na carteira e multa de R$ 293,47- Carro apreendido- Tem que pagar o guincho, as diárias do pátio e se ficar mais de 90 dias perde o veículoAs facilidades do aplicativo Emplacaí- Consulta dos débitos e avisos sobre o vencimento do licenciamento do veículo, bem como os impostos veiculares- Em caso de multa, o Emplacaí avisa quando estiver próximo do vencimento- Pelo aplicativo, o motorista informa a data de vencimento da CNH e o Emplacaí avisa quando ela estiver vencendo- Aproximação dos motoristas catarinenses com o departamento de trânsito sem sair de casa- Facilidade de pagamento dos débitos totalmente on-line e em várias condições- A plataforma informa os valores e taxas que devem ser pagos para manter o veículo em dia- Gera conteúdo sobre as novidades do trânsitoFonte: Noticenter

Padarias "descoladas" ganham espaço em São Paulo

Conheça opções de "padocas" em diversos bairros da capital paulistana

A Pão Padaria aposta em ingredientes orgânicos e "da roça" (Foto: Divulgação)
Não precisa abandonar — é quase impossível, na verdade — o pão francês na chapa e o café com leite da velha rotina dos paulistanos nas 3,2 mil padarias da cidade. Esse, fato, é um clássico dos clássicos. Mas o paulistano vem se deliciando cada vez mais com padarias ao estilo butique descolada, pequenas e com variedade de pães e outros produtos que têm feito do café da manhã uma experiência mais saudável.A Padaria Artesanal Orgânica (PÃO) é uma das opções e oferece 80% dos produtos, como se propõe, totalmente orgânicos.Com seis unidades — Vila Madalena, Jardins, Shopping Iguatemi, Vila Nova Conceição, Shopping JK e no prédio da Bienal —, a padaria é umas das boas pedidas de comida natural para começar o dia.Nosso interesse é oferecer um cardápio nada muito rebuscado, mas com itens que fazem a diferença — diz Bruno Rosa, responsável pela área comercial da PÃO.Funcionando de segunda a segunda, a padaria tem um buffet (R$ 47,80 por pessoa) com bolos, pães variados, frios, uma rabanada de comer ajoelhado, geleia, ovo mexido, queijos, saladas de fruta, nesse último caso, respeitando a sazonalidade. Na Vila Madalena, o endereço da PÃO é Rua Mourato Coelho 1.039.Há muitos restaurantes e lojas a explorar na Rua Joaquim Antunes, em Pinheiros, entre a Avenida Rebouças e a Gabriel Monteiro da Silva.Mas por ali você também encontra um pãozinho delicioso na Padoca do Maní, de Helena Rizzo, dona do estrelado restaurante ali do lado, com o mesmo nome, que investiu num ambiente informal na padaria, com mesas na varanda, para vender um café da manhã gourmet com pegada caseira.O pão é com os melhores grãos, mas vem acompanhado de requeijão e geleia. Tem expresso, mas tem também café coado. Empadas de palmito, muffin de banana e um bolo de chocolate com uma calda deliciosa.Os atendentes são tipicamente paulistanos de tão simpáticos e solícitos. O biscoito polvilho, marca registrada da chef no Maní, é vendido ali em saquinhos especiais — recomenda-se consumir no mesmo dia. A casa funciona no número 138 da Joaquim Antunes.E com uma vitrine onde é possível encontrar mais de 180 tipos de pães, a Julice Boulangère tem boas opções de sanduíches, como o croque monsieur, seguindo a receita tradicional francesa ou o chamado basílico, com tomate e manjericão. Quiches e crepes também ganham destaque. A Julice fica na Rua Deputado Lacerda Franco 536.Se rolar de madrugada o desejo pelo pãozinho na chapa, sem problema, uma padoca 24 horas te salvará.Fonte: PEGN

Cervejaria abre fábrica na "cidade mais alemã do Brasil" e fatura R$15 milões

A Schornstein foi fundada em 2006 por três descendentes de alemão na cidade de Pomerode, interior de Santa Catarina

Adilson Altrão, sócio da cervejaria Schornstein (Foto: Daniel Zimmermann)
A cidade de Pomerode, no interior de Santa Catarina, é conhecida como a cidade mais alemã do Brasil. Para fazer jus a esse título, Adalberto Roeder, Gilmar Sprung e Luís Fernando Selke decidiram criar uma cervejaria na cidade. Assim, em 2006, nasceu a Schornstein. O nome significa chaminé de pedra e faz alusão ao local onde a cervejaria foi fundada.“A coisa começou como um hobby. A ideia era pra ser um bar que servia apenas 5 mil litros no balcão”, disse Adilson Altrão, diretor-executivo e sócio da Schornstein. Altrão, de 50 anos, foi trazido como sócio para a operação pouco depois do nascimento da cervejaria. “Começamos então produzindo apenas chope. Depois começamos a mandar alguns barris para Florianópoli. E daí em diante não paramos de crescer”.O diretor aproveitou a oportunidade de adquirir uma fábrica em Holambra, interior de São Paulo, para expandir a área de atuação da empresa. “No começo de 2009 montamos a filial de produção em Holambra que nos ajudou no processo de expansão”, disse Altrão, paranaense de Terra Boa.
Cervejas da Schornstein (Foto: Divulgação)
O aumento da demanda exigiu que a Schornstein começasse a trabalhar com garrafas. “Em 2013, resolvemos levar a coisa mais a sério. Entramos no mercado de cerveja de garrafa. O chope possui uma certa limitação geográfica. Esse foi o nosso ‘boom!’ de crescimento” disse o diretor executivo.Até 2012, a Schornstein produzia em torno de 25 mil litros de cerveja por mês. Depois de um investimento de R$ 5 milhões em uma nova planta na própria cidade de Pomerode, a produção da empresa subiu para 150 mil litro por mês. “Vendemos a planta de Holambra em meados de 2016 e inauguramos nossa nova fábrica em Pomerode. Ela foi projetada para produzir até 300 mil litros de cerveja”, disse Altrão. A empresa espera ultrapassar o patamar de 200 mil litros em 2018 e depois alcançar a capacidade máxima de produção da fábrica.Atualmente, a Schornstein conta com nove cervejas artesanais em produção. A fábrica no interior de Santa Catarina possui uma equipe de 38 pessoas para dar conta do volume. A empresa fechou 2016 com um faturamento de R$ 15 milhões e espera aumentar esse número para R$ 21 milhões neste ano. A cervejaria está em 2,7 mil pontos de venda espalhados por 24 estados brasileiros.Para alcançar a meta, a empresa começou a investir em cervejas em lata. “As cervejas artesanais em lata são uma forte tendência no exterior e está chegando ao Brasil”, disse Altrão. Além disso, a Schornstein desenvolveu um modelo de bar que oferece as suas cervejas e uma variedade de produtos oficiais da marca. O “Armazém Schornstein” vai funcionar em um modelo de franquias.“O Armazém nos surpreendeu positivamente. Para complementar, também criamos um beer truck para os nossos produtos e também estamos criando um aplicativo para treinar garçons e vendedores sobre os detalhes das cervejas artesanais”, disse o diretor executivo.Fonte: PEGN

Número de novas empresas aumentou no 1º trimestre de 2017

As MEIs cresceram 12,3% no mesmo período

No 1º trimestre de 2017 o número de novas empresas cresceu 6,6% em relação ao mesmo período de 2016 (análise interanual), segundo levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito), com abrangência nacional. Em relação ao 4º trimestre de 2016 houve aumento de 29,2%.Forma jurídicaNa análise por classificação de forma jurídica, as MEIs (Microempreendedor Individual) continuam com papel de destaque, como mostra o gráfico 1. Na análise interanual do 1º trimestre de 2017, as MEIs aumentaram 12,3% em relação ao ano passado. Na mesma base de comparação, as MEs (Microempresas) subiram 2,9% enquanto as demais formas jurídicas recuaram 31,3%, respectivamente. Já em termos de representatividade, as MEIs aumentaram para 74% das novas empresas, enquanto as MEs aumentaram 1,1 p.p. (totalizando 17,6% enquanto as demais categorias perderam representatividade em igual magnitude (alcançando 8,5%).Quando analisada a composição das novas empresas por setores, o levantamento da Boa Vista SCPC observou que o setor de Serviços perdeu um pouco da representatividade, passando de 56,6% no acumulado do 1º trimestre de 2016 para atuais 55,2%. O Comércio, por sua vez, voltou a ganhar espaço, ao passar de 32,4% para 34,6% do total.MetodologiaO levantamento trimestral é realizado pela Boa Vista SCPC a partir das novas empresas registradas na Receita Federal, considerando todo o território nacional.Fonte: Empreendedor

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