Grupo Ultra quer a Liquigás e uma fatia da BR Distribuidora

Quarto maior grupo privado do Brasil em faturamento, o grupo Ultra quer ficar ainda maior. Com negócios que vão de postos de combustíveis a farmácias, o conglomerado não esconde o interesse em dois importantes ativos da Petrobrás: Liquigás, vice-líder em gás de cozinha, e BR Distribuidora, a maior distribuidora de combustíveis do País. A estatal, alvo da Operação Lava Jato, pretende levantar cerca de US$ 14 bilhões até 2016 com a venda de parte de seus negócios para fazer caixa.Em entrevista ao Estado, Paulo Guilherme Aguiar Cunha, presidente do conselho de administração do conglomerado - dono dos postos Ipiranga e das empresas Ultragaz (gás de cozinha), Extrafarma (varejo farmacêutico), Oxiteno (química) e Ultracargo (logística) -, disse que a companhia tem muita capacidade para investir, mas afirmou que ainda não fez oferta pelos ativos.O empresário reconhece que uma oferta firme pela Liquigás deverá enfrentar problemas no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), uma vez que a Ultragaz é líder e vai elevar sua concentração no mercado. Dados de 2014 apontam que a participação do grupo Ultra é de 23%, enquanto a da Liquigás é de 22,5%. As outras concorrentes são a Supergasbras, com 21,1%, e Copagaz, com quase 8%.Petrobrás: BR Distribuidora: Petrobrás deve lançar ações da BR Distribuidora na Bolsa, mas condiciona negócio à situação do mercado© Fornecido por Estadão Petrobrás deve lançar ações da BR Distribuidora na Bolsa, mas condiciona negócio à situação do mercadoSegundo Cunha, não há interesse da companhia em comprar a distribuidora de gás por meio de um pool de empresas do setor e depois fatiá-la. "Em nosso negócio, buscamos liderança sempre. Então, é difícil comprar um negócio desse e dividir com outros, que não têm a mesma visão que nós. Comprar sozinho também vai ser difícil. Provavelmente o Cade vai reclamar. Aí há soluções, mas não passaria por fazer algo junto."No caso da BR Distribuidora, a própria Petrobrás sinalizou que deverá abrir o capital da companhia. "A BR é uma joia muito querida pelo 'establishment' da Petrobrás, e vai continuar a ser. Mas (fazer uma oferta) por um pedaço da BR, por que não?", disse. "Iríamos querer o pedaço da BR que eles compraram de nós (à época da negociação da Ipiranga em 2007). Eles ficaram, na ocasião, com Nordeste, Centro-Oeste e Norte. Esse pedaço nós teríamos interesse de comprar de volta. Não sei se eles teriam interesse de vender. Podemos pagar muito mais do que eles vão conseguir no IPO."Procurada, a Petrobrás informou que não fala "sobre hipotéticas negociações ou acordos envolvendo ativos. Qualquer informação concreta sobre alterações significativas em negócios, no Brasil ou no exterior, será divulgada em momento oportuno e por meio de fato relevante". Em relação à BR Distribuidora, a estatal comunicou que "fatos julgados relevantes sobre este tema serão tempestivamente comunicados ao mercado".Conglomerado. Com receita de R$ 67,7 bilhões no ano passado, o Ultra ficou atrás somente da Odebrecht, JBS e Vale. Sua estratégia de expansão nos últimos anos mesclou crescimento orgânico e aquisições, dentro e fora do País. O último grande negócio anunciado pelo grupo foi a compra da Extrafarma, em outubro de 2013, por meio de troca de ações. A rede de farmácias, com atuação no Norte do País, vai ser expandida para o resto do Brasil tendo a rede Ipiranga como canal de crescimento.Já a Oxiteno, que concentra seus negócios em especialidades químicas voltadas para as indústrias de agroquímica e cosmético, tem promovido sua expansão com aquisições fora do País, uma vez que os custos são mais competitivos.Neste primeiro semestre, o conglomerado registrou vendas de R$ 35,9 bilhões, alta de 10% em relação ao mesmo período de 2014. O endividamento líquido da Ultrapar no fim do segundo trimestre é de R$ 5 bilhões - relação de 1,4 vez a dívida líquida/Ebtida (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização).No mercado, o grupo Ultra é visto como uma companhia que adota estratégia conservadora e só dá passos "largos" quando o negócio é importante, segundo um analista ouvido pelo Estado. Se levar os ativos da Petrobrás, deverá confirmar a tese. / M.S.
Fonte: Grupo Ultra quer a Liquigás e uma fatia da BR Distribuidora - MSN

Teles temem avanço do WhatsApp

Setor de telecomunicações se preocupa com o impacto de novas tecnologias; aplicativo de texto e voz para aparelhos celulares é visto como ameaça aos negócios por companhias
A chegada de novas tecnologias pode ser um problema para empresas mais tradicionais do setor de telecomunicações. Para a telefonia móvel, uma das maiores ameaças é personificada no aplicativo de texto e voz Whatsapp, que utiliza internet e aparelhos celulares para comunicação entre as pessoas.O presidente da Telefônica Brasil, Amos Genish, alertou que o aplicativo não tem regras fiscais, jurídicas e regulatórias, reduzindo a possibilidade de monitoramento das mensagens, o que abriria espaço para o uso em atividades ilegais, segundo ele afirmou."O fato de existir uma operadora trabalhando no Brasil sem licença é um problema", disse o executivo, ao apontar que isso pode abrir precedentes para a chegada de outras empresas semelhantes. O impacto na receita ou no tráfego na rede da Telefônica Brasil, entretanto, não pode ser medido até o momento."Não vai acontecer nunca uma parceria com o Whatsapp e gostaria que outras operadoras acordassem rápido para não cooperar com uma empresa que vai contra as leis brasileiras", afirmou Amos Genish. A Telefônica Brasil, dona da marca Vivo, tem evitado negociar ofertas ligadas ao Whatsapp por conta de uma questão de princípios, acrescentou. "O fato de trabalharem contra as leis brasileiras é pirataria pura e uma parceria com eles não combina com a nossa lógica", afirmou.Na mesma linha, o presidente da América Móvil Brasil, José Felix, disse que há um enfrentamento entre Whatsapp e as operadoras tradicionais, por conta da falta de "isonomia regulatória". "Não sou contra, nem a favor, mas me preocupa a falta de equilíbrio", ressaltou."É inegável do ponto de vista da receita de SMS e de voz que há um impacto, mas não tenho números para quantificar esse efeito", afirmou o executivo. O presidente da empresa que controla a Claro lembrou ainda que a receita de voz tem se enfraquecido nos últimos tempos, embora não seja possível ver qual parcela disso vem do uso do Whatsapp.
Fonte: Teles temem avanço do WhatsApp- MSN

8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos

Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em crianças
Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado na prática. Separamos alguns focados especialmente em criançasNunca é cedo demais para ensinar as crianças a programarem. Atualmente, elas já crescem cercadas de tecnologia e aprendem rapidamente o uso de tablets, smartphones e computadores. Essa criação tecnológica não tem precedente nem mesmo na Geração Y.Nós evoluímos culturalmente e a programação é fundamental a virtualmente todas as empresas. Existem muitos recursos disponíveis para o aprendizado da prática, mas separamos os focados especialmente em crianças. Confira.MinecraftÉ provável que seu filho já brinque com esse jogo pixelado que mantém as crianças entretidas enquanto aprendem os fundamentos da programação. O Minecraft é mais que um sucesso: com 53 milhões de cópias vendidas até 2015, a Microsoft comprou o programa por US$ 2,5 bilhões. O jogo disponível para smartphone, computador e tablet é tão popular que seus vídeos lideram a categoria de games do YouTube.ScratchDesenvolvido no MIT, ele é focado em levar crianças de 8 a 16 anos a se interessarem por programação. O Scratch permite que elas programem jogos, animações e histórias interativas a serem compartilhados em sua comunidade virtual. Embora direcionado, o site pode ser utilizado por qualquer um interessado no aprendizado da prática.Disponível em mais de 150 países, ele recebeu aportes de diversas empresas, incluindo a National Science Foundation, Google, Dell e a LEGO Foundation. O Scratch possui uma seção dedicada a educadores, a ScratchEd, que fornece recursos para a introdução da programação em salas de aula.Lissa Explains it AllO primeiro site dedicado à tarefa existe há 10 anos, mas ainda é uma grande fonte para crianças que desejam aprender HTML. O Lissa Explains it All ensina a criação de um site com informações sobre HTML, CSS e JavaScript.A fundadora do site, Alyssa “Lissa” Daniels criou a página em 1997 aos 11 anos para registrar tudo o que aprendia sobre código HTML. Ela começou a catalogar o conteúdo, que eventualmente foi encontrado e se tornou um recurso público.HopscotchSe você possui um iPad, pode baixar o app Hopscotch para ensinar as crianças a criarem jogos básicos e arte pixelada. Elas aprenderão a programar enquanto brincam com os games e assistem vídeos informativos.As crianças poderão participar de desafios para desenvolverem suas habilidades e integrar uma comunidade onde pedem ajuda em caso de dificuldades. O app é gratuito e foi projetado para crianças de 9 a 11 anos, mas isso não impede os adultos de se aproveitarem do formato interativo.TynkerFocado em ajudar crianças a criarem apps, jogos personalizados e até hardware, o Tynker é um recurso interativo para o ensino da programação. Ele oferece tutoriais, exercícios e desafios divertidos para estimular o interesse infantil nos fundamentos da prática.As crianças podem começar a programar com ícones antes de migrarem para o modelo tradicional. Tudo no Tynker foi projetado para que a criança domine a programação.Hackety HackDe código aberto, o Hackety Hack procura ajudar as crianças a aprenderem como se cria software. Ele ensina Ruby de forma divertida e acessível usando o conjunto de ferramentas theShoes. O site é recomendado a pessoas sem qualquer conhecimento prévio em programação e é ideal para crianças.Kids RubyOutro recurso para o aprendizado da Ruby, ele ensina a escrever e testar códigos no computador. O site funciona em diversas plataformas e com o slogan atraente “hackeie sua lição de casa“ dá ênfase à criação de programas que facilitem a tarefa. Você pode presentear seu filho com uma bola Sphero para que ele programe ações usando Ruby.Cargo-BotOutro jogo gratuito para iPad, o Cargo-Bot leva as crianças a entenderem os básicos da programação ao fazê-las ensinar um robô a movimentar caixas e resolver desafios. Ele é projetado com Codea, app para iPad feito para criar jogos e simulações com o tablet usando a linguagem de programação Lua. O Cargo-Bot estimula o pensamento lógico que as crianças precisarão para se tornarem programadoras bem sucedidas.
Fonte: 8 ferramentas divertidas para ensinar programação a seus filhos - IDG Now!

Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência

Empresa espera triplicar faturamento até o final do ano
Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Luiz Pertile: trabalho diário das 7h30 às 17h30Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Claudine Nunes

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Enquanto aguarda o julgamento sobre seu futuro no Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), a metalúrgica Duque, de Joinville, tenta impulsionar a produção e mostrar tanto para o mercado quanto para o poder judiciário que o negócio ainda é viável.O TJSC vai julgar pela falência ou aprovação do plano de recuperação judicial, atendendo a recurso da empresa - em primeira instância a Justiça deu sentença pela falência.Nesta sexta-feira pela manhã, a metalúrgica abriu as portas da fábrica para imprensa. À primeira vista, a imagem é de um galpão antigo e grande demais para abrigar o volume de trabalho que ocorre ali dentro.Antes da crise financeira, que obrigou a interrupção das atividades em novembro de 2013, a indústria empregava mais de mil funcionários e produzia 1,2 mil toneladas de produtos. Hoje, funciona em ritmo lento, com produção estimada em 72 toneladas para agosto.No entanto, os cerca de 80 funcionários que restaram na produção trabalham com afinco, mesmo aguardando mais de um salário em atraso.— Tenho vindo normalmente das 7h30 às 17h30, não falta serviço para mim — diz o operador de máquina Luiz Pertile, de 50 anos, metade dos quais dedicados à metalúrgica.O coração da Duque ainda bate e a principal evidência é a carteira de clientes, que tem nomes de peso apesar de toda a insegurança jurídica que cerca uma indústria que corre o risco de ter a falência decretada pela Justiça a qualquer momento.De acordo com o consultor e representante da direção da empresa, Magnus Carvalho de Couto,  são clientes os fabricantes de eletrodomésticos e de produtos de refrigeração doméstica e comercial Whirlpool, Electrolux, Atlas e Metalfrio. Somente a Whirlpool, tem pedidos até o final do ano, diz Couto.A soma dos pedidos faturados e os previstos entre todos os clientes deixam a empresa confiante de que chegará a dezembro com faturamento mensal de R$ 3 milhões, o mínimo necessário para cobrir todos os custos. Em agosto, a receita prevista é de R$ 1 milhão.As dívidas da Duque são de aproximadamente R$ 200 milhões, metade só com o Fisco.
Fonte: Duque aposta em novos pedidos de clientes para escapar da falência - A Notícia

Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos

Na contramão do mercado, companhias de tecnologia expandem negócios apostando em oportunidades no exterior e aumento da produtividade

Para muitos empresários, a crise econômica é motivo de preocupação e contenção de gastos. Alguns empreendedores, no entanto, enxergam o momento difícil do mercado interno como uma oportunidade e aumentam seus investimentos para tornar seus negócios mais competitivos e se preparar para atuar no exterior ou sair na frente no momento da retomada.

É o caso da Just Digital, especializada no desenvolvimento e implementação de ferramentas de busca customizadas e gerenciamento de conteúdo para sites e intranets. Segundo o CEO Rafael Cichini, o negócio sofreu o impacto de muitos projetos que estavam planejados para este ano, mas acabaram adiados ou cancelados em virtude do momento ruim. Em resposta a isso, a empresa resolveu apostar suas fichas no mercado externo.

Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Rafael Cichini, CEO da Just Digital, diz que a empresa está aproveitando a alta do dólar para buscar novos clientes no mercado externo
Foto: Divulgação

“O mercado brasileiro ainda tem muito espaço para crescer, mas a crise está impedindo que isso se concretize. Estávamos focados em fortalecer a marca no Brasil primeiro, mas a crise e a alta do dólar geraram uma oportunidade de ser competitivo lá fora”, argumenta.

Para tanto, a empresa optou não apenas por manter sua equipe, mas também contratou novos funcionários. Além disso, ela se mudou para um espaço maior e passou a patrocinar eventos internacionais, para se tornar conhecida em outros mercados. Para Rafael, esta é uma aposta no futuro da empresa, pois a opção por reduzir a equipe gera perda de funcionários treinados e com experiência no ramo.

“Isso vai ter que ser reposto quando as coisas melhorarem. Além disso, entendemos que uma das formas de sair na frente é manter o time que temos para entregar com mais qualidade. Também é oportunidade para garimpar no mercado. Estamos encontrando muitos profissionais bons e experientes”, comemora.

Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Já a Betalabs, de Luan Gabellini, optou por formar uma rede com 80 parceiros para expandir os negócios
Foto: Divulgação

Antecipando os planos Outra empresa que seguiu caminho parecido é a Betalabs, que comercializa soluções de gestão em nuvem e plataformas de e-commerce. No início do ano, a empresa esperava dobrar seu faturamento, que havia sido de R$ 4 milhões no final de 2014. No entanto, os problemas enfrentados pelo país trouxeram grandes dific

uldades para a captação de novos clientes, e a inadimplência entre os antigos também cresceu.

Para enfrentar esta situação, a empresa resolveu antecipar uma medida que estava prevista para os próximos anos, e criou uma rede de 80 parceiros comerciais, que inclui desde agências de marketing digital até consultores em e-commerce. “Nós entramos em contato e propusemos que eles oferecessem nossa plataforma de gestão ou a incorporassem em seus serviços, agregando valor e oferecendo um pacote mais completo”, diz Luan Gabellini, sócio da Betalabs.

No entanto, ele explica que tal estratégia demanda um investimento alto de divulgação, treinamento e capacitação. Além disso, envolve mais investimentos, pois torna o processo comercial mais complexo, passando a incluir intermediários remunerados.

“Tentamos fazer isso da maneira que demandasse o menor investimento possível. Contratamos apenas mais um profissional e envolvemos outras pessoas que já estavam conosco para dar apoio. As capacitações também foram feitas com nossa equipe interna, mas tivemos de gastar com divulgação, por exemplo”, enumera.

Apesar dos maiores gastos, Luan acredita que as ações devem aumentar o faturamento da empresa em cerca de 70%. “A crise está fazendo com que mais empresas tenham necessidade dos nossos serviços. Quanto mais dificuldade um negócio passa, mais precisa de controle. Hoje, muitos compram não apenas para ter maior eficiência, mas por uma questão de sobrevivência”, conclui.

Fonte: Empresas enfrentam crise com contratações e investimentos - Terra

Aceleradora dará apoio a startups que usam plataforma mobile

Estão abertas as inscrições para a 13ª edição do Startup Farm, programa de aceleração voltado para startups que atuam nas áreas de telecomunicação, tecnologia e internet, e que usam plataformas mobile.

O projeto é gratuito e tem duração de cinco semanas. As inscrições vão até 9 de agosto e para concorrer a uma das 15 vagas oferecidas pela aceleradora basta se candidatar por meio do site https://www.startupfarm.com.br/.

Programa oferece 15 vagas para startups das áreas de telecomunicação, tecnologia e internet
Programa oferece 15 vagas para startups das áreas de telecomunicação, tecnologia e internet
Foto: Rawpixel / Shutterstock
Fonte: Aceleradora dará apoio a startups que usam plataforma mobile  Terra

Seminário online e gratuito reúne Guga e Jorge Paulo Lemann

No próximo dia 13 de agosto, o Instituto Endeavor promove a 8ª edição do Day1, seminário online no qual empreendedores contam suas trajetórias

No próximo dia 13 de agosto, o Instituto Endeavor promove a 8ª edição do Day1, seminário online no qual empreendedores contam suas trajetórias profissionais. Neste ano a iniciativa vai reunir 37 histórias de sucesso.

O evento, que será transmitido ao vivo pela internet, contará com as participações do empresário Jorge Paulo Lemann, sócio do fundo 3G Capital e do ex-tenista Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e sócio fundador do Instituto GGK.

Considerado o homem mais rico do Brasil pela revista Forbes, Jorge Paulo Lemann vai falar sobre os pontos que ajudaram a construir sua trajetória de sucesso
Considerado o homem mais rico do Brasil pela revista Forbes, Jorge Paulo Lemann vai falar sobre os pontos que ajudaram a construir sua trajetória de sucesso
Foto: Scott Olson / Getty Images

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 13 no site https://endeavor.org.br/eventos/day1online.

Fonte: Seminário online e gratuito reúne Guga e Jorge Paulo Lemann - Terra

Vale prevê reduzir em 42% investimento no 2º semestre para US$ 4 bi

Mineradora vai investir US$ 4 bilhões no restante do ano, recuo de 42% na comparação com mesmo período de 2015.
© Eny Miranda / ValeA mineradora Vale informou nesta quarta-feira que planeja investir 4 bilhões de dólares na segunda metade de 2015, um recuo de 42 por cento ante o segundo semestre do ano passado.A queda projetada nos aportes, segundo a Vale, ocorre graças à redução estrutural no investimento corrente, mudanças no escopo de alguns projetos e reduções derivadas da depreciação do real ante o dólar.Com os investimentos previstos para o segundo semestre, a empresa projeta fechar 2015 com investimentos entre 8 bilhões e 8,5 bilhões de dólares, segundo apresentação divulgada nesta quarta-feira, ante estimativa anunciada em junho de até 9 bilhões de dólares neste ano.Caso os investimentos da maior produtora global de minério de ferro somem 8,5 bilhões de dólares neste ano, serão 29 por cento inferiores aos realizados no ano anterior, de 11,979 bilhões de dólares.A redução gradual dos aportes está nos planos de longo prazo da companhia brasileira, à medida que for concluindo projetos, reduzindo custos e melhorando a qualidade do minério de ferro.A empresa reduz investimentos enquanto sofre com os baixos preços do minério de ferro, que atingiram mínimas de dez anos recentemente. Nesta quarta-feira, o produto valia 56,40 dólares por tonelada, segundo dados do The Steel Index.A mineradora reiterou ainda nesta quarta-feira sua projeção de redução de investimentos ao longo dos próximos anos, atingindo em 2018 apenas 4 bilhões de dólares, enquanto a produção de minério de ferro, cobre e níquel vão aumentar.PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERROEm meio aos baixos preços do minério, a Vale reafirmou nesta quarta-feira que a meta de produção da commodity em 2015 está mantida em 340 milhões de toneladas.Entretanto, o percentual de crescimento da extração no ano seguinte ainda será definido, em função do plano de otimizações de margens.A estimativa no início do ano era produzir no máximo da capacidade instalada que estará disponível em 2016, de 376 milhões de toneladas, mas recentemente o diretor de ferrosos da Vale, Peter Poppinga, disse que é provável que os volume extraídos fiquem abaixo desse volume.
Fonte: Vale prevê reduzir em 42% investimento no 2º semestre para US$ 4 bi - MSN

Campanha mostra o impacto social de comprar de MPEs

Sebrae quer conscientizar consumidores da importância de privilegiar pequenos negócios para gerar empregos e estimular mercados locais

Visando estimular a sociedade a aumentar o consumo de produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas, o Sebrae lançou, nesta quarta (5), o Movimento Compre do Pequeno Negócio. A iniciativa quer tanto conscientizar o consumidor do impacto social de comprar de MPEs (micro e pequenas empresas) quanto preparar os empresários para atender esta nova demanda de clientes.

A campanha será feita, principalmente, por meio de ações em redes sociais, explica o presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto. E ele enumera os argumentos que serão usados para convencer o público da importância que os pequenos negócios têm para o país: “Muita gente não sabe, mas as MPEs geram 17 milhões de empregos com carteira, o que representa mais da metade do total do país. Além disso, enquanto as grandes demitiram 450 mil no primeiro semestre, as pequenas geraram 116 mil novos postos”.

Presidente do Sebrae ressaltou que pequenas empresas geraram 116 mil novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2015, enquanto as grandes demitiram 450 mil pessoas
Presidente do Sebrae ressaltou que pequenas empresas geraram 116 mil novos postos de trabalho no primeiro semestre de 2015, enquanto as grandes demitiram 450 mil pessoas
Foto: Alexandre Carvalho/A2IMG / Divulgação

Além da importância econômica, Barretto destaca que, com o crescimento das grandes cidades e o aumento das dificuldades de locomoção no trânsito, a tendência é que as pessoas se voltem cada vez mais para os seus próprios bairros. “Na Europa isso já acontece bastante, e estamos vendo este fenômeno agora no Brasil. Outros pontos positivos são que o dinheiro fica no seu bairro e o pequeno negócio oferece um atendimento muito mais próximo, pois o dono conhece cada cliente”, diz.

Consumo consciente A campanha se apoia em dados animadores para os pequenos empresários. Uma pesquisa realizada pelo Sebrae-SP aponta que 37% dos consumidores paulistas dizem escolher produtos ou serviços de pequenos negócios de forma consciente. “Quando falamos dos benefícios que esta atitude gera para o país, o número de pessoas dispostas a comprar de MPEs salta para 75%. E muitas delas afirmam que aceitariam pagar até 10% mais caro”, afirma o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.

Além de ações nas redes sociais, o Movimento Compre do Pequeno Negócio também conta com um hotsite, www.compredopequeno.com.br, que traz informações sobre a iniciativa e permite que empreendedores cadastrem seus negócios. Assim, o consumidor pode consultar quais as pequenas empresas que estão perto do seu endereço. Para completar, o Sebrae estabeleceu o dia 5 de outubro como data oficial do Movimento Compre do Pequeno Negócio, por se tratar do dia em que foi instituído o Estatuto da Micro e Pequena Empresa.

“Além da conscientização dos consumidores, vamos realizar em todo o país, entre 21 e 26 de setembro, uma semana repleta de palestras, consultorias e orientações sobre temas como controle de custos e atendimento ao cliente. A ideia é preparar os empresários para o dia 5 de outubro e também para receber adequadamente os consumidores que aderirem à ideia”, finaliza Barretto.

Fonte: Campanha mostra o impacto social de comprar de MPEs - Terra

Estatística e tecnologia ajudam a organizar equipe de vendas

Especialista explica como dados e mapas de calor podem ser usados para organizar escalas de atendentes em lojas de varejo

Uma das grandes dificuldades de qualquer lojista é organizar a escala de horários de seus vendedores, tanto para evitar que funcionários fiquem de braços cruzados em períodos de baixo movimento quanto para garantir que nenhum cliente deixe de ser devidamente atendido quando a loja está lotada. A maioria dos comerciantes faz isso na base da tentativa e erro, mas este é o pior caminho, afirma Caio Camargo, diretor de relações institucionais da Virtual Gate, empresa que fornece soluções tecnológicas para aumentar o faturamento de varejistas. Segundo ele, existem métodos muito mais precisos para montar a equipe de vendas ideal.

“É comum irmos a um shopping às 11h e encontrarmos lojas com quatro vendedores de braços cruzados. Ela está perdendo dinheiro. Hoje, a palavra número um para o varejo é produtividade, especialmente em relação à taxa de conversão, que leva em conta quantas pessoas efetivamente compram dentre as que entraram na loja”, alerta Caio, que acrescenta que a mensuração adequada da equipe de vendas é um tema ainda mais relevante em um cenário de crise, como vivemos atualmente.

 Foto: Tyler Olson / Shutterstock
Acertar no tamanho da equipe de vendas contribui para reduzir custos operacionais e aumentar a taxa de conversão da loja
Foto: Tyler Olson / Shutterstock

Para maximizar a taxa de conversão, é fundamental que a loja conte com uma quantidade de vendedores adequada à demanda de clientes em cada dia da semana e em cada período do dia. “Existem vários métodos diferentes para se chegar à equipe ideal, mas certamente o pior deles é o empírico, que ainda é bastante usado. Muitas lojas ainda trabalham com tentativa e erro, sem levar em conta informações que poderiam orientar esta decisão de maneira muito mais eficaz”, explica.

Dados de vendas Uma metodologia mais eficaz é escolher o tamanho da equipe com base na emissão de cupons, fazendo uma análise estatística dos dias e horários em que um número maior de negócios foi fechado e concentrando mais vendedores nesses períodos. “O problema é que em alguns casos as vendas levam horas para serem concretizadas, como acontece com concessionárias e lojas de pisos e revestimentos, por exemplo. Nestes casos, a emissão de cupons não reflete necessariamente os picos de demanda”, afirma.

Por isso, ele recomenda que o próprio comércio avalie qual o tempo médio que os atendentes demoram para fechar uma venda. Caso isso ocorra rapidamente, em torno de uma hora, o método da emissão de cupons pode ser muito útil. Porém, ele faz uma ressalva. “Mesmo que as vendas sejam rápidas, se a circulação de clientes na loja é muito grande, você não vai ter uma noção muito clara de quantos negócios deixaram de ser fechados e, consequentemente, da sua taxa de conversão.”

Mapas de clientes Para estas lojas, ele afirma que o ideal é apostar no fluxo de clientes. Isto pode ser feito manualmente, pelos próprios vendedores quando eles atuam em rodízio, fazendo com que um contabilize o cliente enquanto o outro atende. Porém, em uma tarde de sábado, por exemplo, quando o movimento é grande, esta anotação pode apresentar falhas, pois os vendedores não terão tempo hábil para realizar a contagem.

“O ideal é investir em alguma tecnologia que realize a contagem de clientes. Isso pode ser feito por meio de câmeras e sensores. Com base nisso, você pode montar mapas de calor que indiquem os momentos de maior demanda, e montar sua escala de funcionários de acordo com os picos”, encerra.

Fonte: Estatística e tecnologia ajudam a organizar equipe de vendas - Terra

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