Brasileiro está mais consciente na hora de consumir

Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e a agência global Havas, foi divulgado nesta quarta-feira (15), no Rio de Janeiro
<p>Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) e a agência global Havas, foi divulgado nesta quarta-feira (15), no Rio de Janeiro.</p>© Fornecido por Notícias ao…De acordo com a publicação Estilo de vida sustentável no contexto brasileiro, a percepção é que o Brasil está mais avançado em relação ao mundo, de acordo com a gerente de Projetos e Conteúdo do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Ana Carolina Szklo, entidade que realizou a pesquisa em conjunto com a agência global HavasEsses avanços não significam, porém, que o brasileiro dê mais valor à questão da sustentabilidade na hora de consumir. “Não, de forma alguma”, comenta Ana Carolina. Há algumas inconsistências nisso, diz ela.  Por exemplo, 45% da população dizem que é usual comprar itens e produtos de que não precisam e depois se arrependerem.O estudo aponta também alguns critérios colocados na tomada de decisão do consumidor. O primeiro ponto, que desperta mais preocupação no brasileiro, é a segurança, com 71%. Consumo excessivo surge no final da relação, com 43%. A questão da sustentabilidade, ligada à energia, concentra 44% da preocupação das pessoas. Já a questão da mudança climática e destruição ambiental obtém percentual maior, de 57%.Ana Carolina afirma que o consumo é atrelado ao maior poder econômico de compra. “Ainda se observa que o pessoal acredita que quanto maior o consumo, maior a taxa de sucesso: quase 70% acreditam que a compra de produtos chega a ser quase um ato patriótico e 57% analisam que se a população consumir menos, uma parcela importante dos empregos será perdida”. Ela acrescenta que, no campo individual, as pessoas tendem a respeitar mais aqueles que têm dinheiro suficiente para comprar o que quiserem. Ana Carolina diz que consumir faz parte da vida dos brasileiros: quase 70% dizem que fazer compras é uma das melhores formas de se passar o tempo com a família.Os brasileiros demonstram boas intenções, mas ainda compram de forma excessiva. Oitenta e seis por cento das pessoas acreditam que é sua responsabilidade fazer a diferença e que as empresas devem ter um papel mais ativo nesse processo. A publicação da pesquisa foi feita com base em dados deste ano.A gerente do Cebds acrescenta que, também 86% dos entrevistados acreditam que os negócios mais bem sucedidos no futuro serão os que incorporam as questões da sustentabilidade. “É interessante porque, de um lado, o consumidor enxerga a sua responsabilidade, mas, de outro lado, aposta muito fortemente nas empresas, e até mais que o governo, para mudar isso”.A gerente do Cebds avalia que o brasileiro ainda não atingiu o patamar dos europeus em relação ao consumo de produtos relacionados à conservação do meio ambiente: “Aqui ainda existe uma percepção de que produtos mais sustentáveis, mais ambientalmente corretos, são mais caros. Ao mesmo tempo, uma parcela significativa da população (80%) diz que estaria disposta a pagar um pouco mais por produtos mais sustentáveis”.O brasileiro está apostando na melhoria qualitativa dos produtos e no engajamento em causas sociais e ambientais. Mas existem questões culturais que estão sendo trabalhadas não só no Brasil, mas no mundo todo, advertiu Ana Carolina. Os consumidores resistem a adquirir produtos concentrados, que apresentam embalagens menores, causam menos emissões de gases de efeito estufa (GEE) e menos consumo de água, por exemplo, em detrimento de produtos de embalagem maior.Ana Carolina diz que isso abre espaço para se trabalhar com a sociedade, no sentido de levar mais conhecimento e colocar as questões de sustentabilidade na pauta do dia. “O consumidor brasileiro ainda não prioriza a questão sustentabilidade no ato da compra. Olha muito para a questão da qualidade”. No que respeita ao consumo de alimentos, que representam mais de 40% da cesta de compras de uma família, 34% optam pela praticidade e conveniência na hora de adquirir o alimento, 23% pela qualidade, 23% pelo prazer e apenas 21% pela saúde.Ainda assim, a contribuição para o engajamento com causas ambientais e sociais por meio da compra de bens e alimentos “já é uma realidade e está sendo levado em conta cada vez mais”. De acordo com o estudo, 86% dos consumidores estão prestando maior atenção ao impacto no meio ambiente ou na área social dos produtos que compram do que ocorria no passado e 80% estão dispostos a pagar um pouco mais para adquirir produtos ambiental ou socialmente responsáveis. A publicação foi feita com base em dados deste ano. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Brasileiro está mais consciente na hora de consumir - MSN

5 dicas do empreendedor milionário que começou com 12 reais

O então morador de rua usou os 12 reais que tinha no bolso, destinados a um remédio da esposa, que estava grávida, para comprar doces e revender
David Portes, cortador de cana de Campos de Goytacazes (RJ), decidiu se mudar para a cidade do Rio de Janeiro em busca de oportunidades. Ele conseguiu um emprego como motorista e uma casa na Rocinha. Mas, após ser demitido, perdeu a moradia e teve de tomar uma decisão que definiria sua trajetória como empreendedor.O então morador de rua pegou os 12 reais que tinha (na época, o valor era em cruzados) e, em vez de comprar o remédio para dor que sua esposa grávida esperava, adquiriu doces para revender. Com a operação, ele conseguiu cerca de 24 reais, o dobro do que tinha inicialmente. Após destinar uma parte do valor para comprar o remédio (e um lanche), Portes continuou com a tática.David Portes: sua banca de doces começou com uma decisão arriscada© Divulgação David Portes: sua banca de doces começou com uma decisão arriscadaAssim, vender se tornou o negócio do empreendedor, que montou sua própria banca de doces. Ele só passou a prestar mais atenção no marketing quando começou a perder a clientela. Uma estratégia foi abrir vários departamentos dentro do negócio, como "Térreo" e "Mezanino EngorDiet" .Diante de outras ideias do mesmo tipo, o empreendedor começou a ser procurado por diversas empresas e executivos para ministrar palestras. "Eu percebi que o empreendedorismo era chave para que eu pudesse mudar de vida. Hoje, eu sou uma espécie de investidor-anjo", conta.Portes é palestrante e comanda as empresas Talk About (de palestras corporativas), a Agência D!Marketing, a AD POP e a Investcomm (aceleradora de investimentos). Apenas palestrando, Portes fatura 70 mil reais mensais.Nesta quinta-feira (16), o empreendedor irá lançar seu novo livro, chamado "O Segredo do Sucesso: 60 dicas do homem que transformou 12 reais em milhões". Veja algumas delas:

1. Arrisque

A decisão de Portes em gastar suas últimas economias para revender doces mostra que arriscar faz parte da trajetória de um empreendedor. "Milhares de pessoas estão pensando na mesma ideia que você. Enquanto você fica com medo, elas podem criar o negócio. Quem corre na frente bebe água limpa, e quem não corre fica sem nada para beber", diz.

2. Monte o negócio perto do seu público-alvo

Antes de abrir uma empresa, é preciso conhecer muito bem as características do seu ponto comercial, incluindo o perfil dos moradores da região. "Não abra uma concessionária de luxo em Paraisópolis, mas sim na Barra da Tijuca", exemplifica Portes. Segundo o empreendedor, esse é um exercício de paciência e de planejamento.

3. Guarde uma parte do que você ganha

Portes conta que dividia o dinheiro que ganhava com sua banca em três partes: a primeira parte era destinada a comprar o produto; a segunda era para gastos pessoais; e a terceira era guardada."Não saia gastando o dinheiro que sobra. Guarde para saber que, no futuro, terá capital para introduzir outros produtos e, assim, ter um ganho maior", recomenda. "As pessoas acham que estão ganhando muito dinheiro no primeiro ano e gastam tudo. Depois, não têm capital de giro e a empresa quebra".

4. Surpreenda o cliente

Um bom atendimento é fundamental, já que um cliente encantado se torna um vendedor do seu negócio, conta Portes. "A única linguagem universal é o sorriso: abre todas as portas e, também, as carteiras", brinca o empreendedor. Tenha bom humor e dê brindes, mas como cortesia e não como bajulação.Falando no tema, Portes também recomenda dar apenas o que o cliente pediu, sem tentar empurrar outra venda ou, pior ainda, tentar vender sem cumprir a entrega que já havia sido prometida.

5. Seja honesto e transparente

Quem vende também precisa ser honesto e transparente com seu consumidor. "Deus perdoa, mas o cliente não. Se você fizer um marketing negativo, é como uma gota de veneno em um balde com água: acaba contaminando todas as partes do negócio", diz Portes.Uma atitude ruim é agravada com a internet. "As informações podem tanto empurrar o empreendedor para cima quanto para baixo. Se ele faz algo errado e não é transparente nem honesto quanto a isso, a velocidade da internet quebra seu negócio".
Fonte: 5 dicas do empreendedor milionário que começou com 12 reais - MSN

Trump ‘surfa’ em polêmicas e vive momento de glória nas pesquisas

Liderança entre republicanos por candidatura presidencial pode lhe render lugar em debate na TV. Equipe dele comete nova gafe
Donald Trump
© Foto: Ross D. Franklin Donald Trump
Donald Trump continua acumulando crédito político –ao menos em curto prazo— por seus ataques aos imigrantes e ao México. Uma pesquisa do jornal USA Today o coloca agora no topo da preferência dos eleitores na lista de 15 aspirantes à candidatura republicana para as eleições presidenciais de 2016.Mas, como todas as pesquisas, principalmente tanto tempo antes das eleições e mesmo das primárias partidárias que ao longo de 2016 vão depurar a lista de candidatos, os detalhes contam, e muito. E neles a vantagem de Trump se dilui claramente.O certo é que, segundo a pesquisa, neste momento Trump lidera o campo republicano com 17% de preferências. Seu rival mais próximo, Jeb Bush, vem atrás com 14 %. Nenhum outro aspirante republicano obtém apoio de dois dígitos.Mas –e esse mas é grande- o triunfo de Trump não é absoluto, como adverte o próprio jornal. Para começar, a diferença entre Trump e Bush fica dentro dos 3% de margem de erro da pesquisa realizada com 1.000 adultos entre a quinta-feira e o domingo passados.Além disso, quando se estreitam os números da corrida, sua vantagem continua diminuindo. Sobretudo quando ele é colocado frente à candidata democrata mais forte,Hillary Clinton, o empresário que se tornou político fica com a pior nota dos sete aspirantes republicanos com maior vantagem: enquanto, por exemplo, Bush está só quatro pontos atrás de Clinton (46%-42%) e Marco Rubio, seis, Trump estaria, no caso hipotético de enfrentar em novembro de 2016 a ex-secretária de Estado, 17 pontos abaixo (51% -34%).“Vimos que Donald Trump consegue chegar ao posto mais alto, mas a questão é se conseguirá continuar nesse lugar”, disse David Paleologos, diretor do Centro de Pesquisas Políticas da Universidade de Suffolk que realizou a sondagem junto com o USA Today. Ele lembrou que Trump não seria o primeiro pré-candidato a brilhar como a cigarra que canta no verão para logo depois desaparecer do mapa, quando a corrida se torna realmente séria. “Em 2012, Michele Bachmann e Herman Cain lideravam as primárias republicanas mas acabaram sumindo”, observou o especialista.Por ora, contudo, Trump continua tirando vantagem da onda criada por sua insistência em afirmar que os imigrantes que chegam aos EUA pela fronteira do México são em sua maioria estupradores e traficantes. Ao menos parece ter garantido temporariamente a atenção da mídia, algo nada desprezível com uma lista de pré-candidatos tão extensa como a republicana. Sobretudo quando não cabem todos sequer nos debates televisivos para discutir suas candidaturas.A luta para ter acesso a alguma das limitadas vagas nos debates é feroz. Entra aquele que está no alto das pesquisas no momento. Ou seja, Trump ganhou esse posto. Pelo menos para o primeiro debate de candidatos republicanos, que a rede Fox levará ao ar no dia 6 de agosto. Diante dos 15 republicanos que até agora deram o passo à frente para postular a candidatura pelo partido, só há dez postos nesse primeiro encontro. Trump, que conhece como poucos a máquina da mídia –teve um programa próprio, The Apprentice [O Aprendiz], até que a rede NBC se juntou à longa lista de empresas que se desvincularam do magnata do ramo imobiliário por suas palavras ofensivas contra os imigrantes— tem por enquanto um assento garantido.Enquanto isso, Trump segue notícia, mas não das maneiras mais abonadoras. Nesta semana, voltou a causar polêmica ao publicar em sua conta no Twitter um anúncio de campanha com a bandeira dos Estados Unidos e uma imagem de soldados nazistas. A mensagem foi apagada pouco depois de sua conta oficial @realDonaldTrump.
Fonte: Trump ‘surfa’ em polêmicas e vive momento de glória nas pesquisas - MSN

Cidadãos comuns são maioria em pedidos para ser esquecido pelo Google

Segundo dados vazados pelo The Guardian, 95% dos pedidos recebidos pela gigante de buscas eram relacionados a remoção de dados pessoais e particulares da web.

Números recém-vazados revelam que a grande maioria das pessoas que exerceram seu direito de serem “esquecidas” pelos serviços do Google na Europa são pessoas comuns, com apenas 5% dos pedidos vindo de criminosos, políticos e figuras públicas conhecidas.

O tribunal mais alto da Europa decidiu no ano passado que as pessoas tem o direito de pedirem ao Google para remover determinados resultados da sua ferramenta de buscas, com base no fato de que a informação pode estar desatualizada ou ter sido publicada de maneira injusta com um foco negativo.

O Google protestou da decisão, argumentando que remover links exige “julgamentos de valor difíceis” e que isso pode ir contra o interesse público. A gigante ainda apontou que apontou para “ex-políticos querendo a remoção de posts que criticavam suas políticas; criminosos violentos pedindo que fossem apagadas reportagens sobre seus crimes; reviews negativos para profissionais como arquitetos e professores; comentários que as pessoas escreveram por conta própria (e sobre os quais agora se arrependiam)”.

Os números sugerem que os pedidos das duas primeiras categorias, pelo menos – políticos e criminosos violentos – foram mínimos.

O jornal britânico The Guardian descobriu os números escondidos no código fonte de uma versão arquivada do relatório de transparência do Google. Desde então, as inforamções foram retiradas do ar.

O relatório original do Google fornecia os números de pedidos rebebidos e concedidos, mas sem descrever em detalhes a natureza desses pedidos.

De acordo com o The Guardian, dos quase 220 mil pedidos recebidos em março, mais de 95% vieram de cidadãos comuns da Europa querendo a remoção de links para informações pessoais e privadas.

Os pedidos incluíam uma mulher cujo nome aparecia em várias reportagens sobre a morte do marido, enquanto outra pedia a retirada do seu endereço da web, aponta o jornal. Outro pedido tinha sido feito por uma pessoa que tinha contraído HIV há uma década.

A recente decisão da justiça europeia afirmava que o Google e outras ferramentas de busca deveriam considerar com cuidado se as informações que as pessoas queriam removidas eram irrelevantes ou desatualizadas, e remover os links, a não ser que existissem razões para fazer isso, como quando a informação pode ser de interesse público.

Os números vazados sugerem que o Google está seguindo esses princípios. A empresa concedeu os pedidos dos cidadãos comuns a uma frequência maior do que os feitos por celebridades, políticos ou criminosos. O Google concedeu quase metade dos pedidos de remoção pessoais e particulares, enquanto que atendeu a menos de um quarto dos pedidos feitos por figuras públicas e políticas.

No total, o Google recebeu mais de 280 mil pedidos para remover links desde que a justiça da Europa exigiu que a empresa e outros fornecedores de buscas fizessem isso no último mês de maio.

Um porta-voz do Google disse, por meio de um comunicado que a empresa tenta ser o mais transparente possível sobre suas decisões quanto ao direito de ser esquecido.

“Os dados que o The Guardian descobriu no código fonte dos Relatórios de Transparência vem obviamente do Google, mas eram parte de um teste para descobrir como poderíamos categorizar melhor os pedidos”, afirmou.

De acordo com ele, o teste foi descontinuado em março porque os dados não eram confiáveis o bastante para publicação, mas a empresa já trabalha em maneiras para melhorar  seus relatórios de transparência.

Fonte: Cidadãos comuns são maioria em pedidos para ser esquecido pelo Google - IDG Now!

Gestor "detona" Netflix em carta a investidores e diz que House of Cards dá sono

O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas (Facebook/Reprodução)
© Facebook/Reprodução O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas
Companhia responsável por seriados como Orange is the New Black opera em múltiplos de mais de 100 vezes e já faz gestores como David Einhorn torcerem o nariz
O gestor da Greenlight Capital, David Einhorn, não está nada contente com o Netflix. Dona de uma ascensão meteórica na Nasdaq, a empresa que vende planos de assinatura para ver filmes e séries online entregou um lucro decepcionante no primeiro trimestre de 2015 (os números do segundo trimestre serão divulgados hoje depois do pregão) e, portanto, deveria ter caído, mas não o fez porque atualmente "as ações de melhor desempenho são aquelas com histórias excitantes nas quais a prestação de contas pertence a um futuro distante", afirmou Einhorn, em carta para investidores.O Netflix teve lucro ajustado por ação de 36 centavos, contra 63 centavos esperados pela mediana dos analistas. Mesmo assim, a ação subiu 12% no dia seguinte, com analistas cortando expectativas para os três próximos anos. Detalhe que o papel negocia atualmente em um múltiplo P/L (preço da ação dividido pelo lucro por ação) maior do que 100 vezes, o que, a rigor, significa que empresa precisa de mais de 100 anos para entregar a rentabilidade que seu valor de mercado sugere.“Se você tivesse nos dito antes que os números seriam estes, teríamos chutado que o dia seguinte ia ser ruim para os acionistas da Netflix, mas aparentemente, ‘Red Ink is the New Black’", disse em referência a um dos mais aclamados seriados originais da empresa, Orange is the New Black, e ao logotipo da empresa, que é vermelho.O descontentamento se estendeu mesmo às séries produzidas pela companhia. Segundo Einhorn, a terceira temporada de House of Cards "parece ter sido roteirizada para competir com o Ambien [um popular remédio para dormir dos EUA]", opinou. Ou seja, a série de sucesso daria "sono".Enquanto isso, logo após fazer um desdobramento de 7 para 1, saindo de um patamar próximo a US$ 700 por ação para US$ 100, os papéis caem 2,28% hoje, US$ 98,18. Isso causa estranhamento, porque se espera que, com esta operação, as ações ganhem mais liquidez - investidores passam a não ter que desembolsar quantias astronômicas para se tornarem acionistas da empresa. Além disso, o mercado segue na expectativa pela divulgação de resultados do segundo trimestre. A expectativa é de que haja um crescimento na base de assinantes; contudo, a margem das operações internacionais deve seguir negativa.
Fonte: Gestor "detona" Netflix em carta a investidores e diz que House of Cards dá sono - MSN

Apple Pay chega de forma oficial ao Reino Unido

A Apple anunciou que a partir desta terça-feira, 14 de julho, a Apple Pay passa a funcionar oficialmente no Reino Unido. O serviço foi lançado há nove meses, sendo esta a primeira operação a ser realizada fora dos Estados Unidos.O Apple Pay é um serviço de pagamento feito através de dispositivos móveis e chega à Grã-Bretanha apoiado por mais de 250 mil lojas e empresas espalhadas pelo país, entre elas, os supermercados Lidl e Waitrose, restaurantes Nando e Wagamama, redes ferroviárias e rodoviárias de Londres e de empresas de transporte em geral, além destas, oito bancos e incorporadoras do país também se juntaram ao serviço, bem como a Barclay, Nationwide, Natwest e Santander.Para o uso do Apple Pay, o usuário primeiramente terá que inserir as informações do cartão de crédito e débito em um aplicativo disponível nos smartphones ou nos relógios inteligentes da empresa da maçã. Já para efetuarem o pagamento através do mesmo, os usuários destes dispositivos móveis acima citados, terão de aproximar o aparelho a um terminal, com as impressões digitais do usuário sendo usadas para confirmar a identidade.Vale ressaltar que este serviço é uma das grandes apostas da Apple, sendo ela considerada uma nova maneira de vincular os clientes do novo serviço aos dispositivos móveis da marca, além de ainda poder contar com uma fatia de toda transação de varejo.Entretanto, nem todas as informações são relativamente boas para os ingleses, pois segundo relatos vindos diretamente do país, informam que os usuários do Apple Pay no Reino Unido não terão seus cartões ativados no aplicativo logo de início, clientes do HSBC e First Direct terão que aguardar por um tempo maior para que eles possam ser ativados. De acordo com as informações, as duas incorporações financeiras são parceiras no lançamento do serviço da Apple no país, o que levará a um atraso na chegada do serviço, previsto agora para o final do mês.O próximo país a receber a Apple Pay segundo alguns rumores, deverá ser o Canadá. Quanto sua aplicação em terras tupiniquins, não temos notícia alguma, mas se houver algum rumor a respeito, vamos atrás de novas informações.Fonte: Apple Pay chega de forma oficial ao Reino Unido - Oficina da Net

13 Ferramentas de finanças

Já sentiu falta de ferramentas de finanças para facilitar seu dia-a-dia empreendedor? Confira 13 ferramentas de finanças para você não perder as contas.
Quando se fala em gestão financeira de uma empresa, muita gente pensa que é preciso ter todo um departamento de profissionais especializados para fazer pagamentos, depósitos, emissão de boletos, controle de estoque, acompanhamento de saldos e dividendos, investimentos… Esses profissionais são necessários, obviamente. Mas no começo, quando há poucos colaboradores além dos sócios (e pouco dinheiro para investir na empresa como um todo), é sempre possível contar com a ajuda de ferramentas de finanças para essas atividades. Elas te ajudarão a dar aquele passo fundamental para o crescimento definitivo da organização. Por isso, listo aqui 13 ferramentas simples de usar e que não machucam o bolso.Gestão Financeira EmpresarialConta AzulFocado em pequenas e médias empresas, o Conta Azul oferece controle financeiro, controle de estoque integrado às vendas, integração bancária, emissão de notas fiscais, além de relatórios gerenciais.Zero PaperIndicado para profissionais autônomos e microempreendedores, tem as funções de contas a pagar e receber (fluxo de caixa), relatórios, alertas por e-mail e SMS sobre vencimentos, emissão de boletos, entre outros.Gestão Financeira PessoalGuia BolsoLivremente inspirado no Mint, consagrado no mercado norte americano, o Guia Bolso aparece como uma opção nacional de controle financeiro pessoal e gratuito. Você conecta com sua conta bancária e vê detalhes das transações bancárias, cria metas por categoria, identifica os gastos que comprometeram o planejamento, entre outros recursos. Tudo isso no seu celular.MagnetisVocê registra sonhos e metas financeiras no site, depois faz simulações com diferentes valores e prazos. O sistema irá te ajudar a montar um plano de investimento, a escolher as melhores alternativas e a ajustá-las ao seu perfil de risco. Há ainda ferramentas de comparação de fundos de investimento e muitas outras coisas bacanas. Vale checar o que está rapidamente se tornando a versão brasileira do Wealthfront, famoso no mercado norte americano.PagamentosTodos os serviços abaixo te ajudam quando você precisa integrar a possibilidade de receber pagamentos online – alguns, até offline. Inclusive via boleto ou de forma parcelada. Aqui vale um estudo detalhado de prós e contras de cada um para o seu caso específico. Há outros também, mas estes são os mais tradicionais.PayPal, gigante internacionalMoip, ótima opção brasileiraPagSeguro, provida pelo UOLMercado Pago, provida pelo Mercado LivreBcash, provida pelo BuscapéMundi Pagg, nossa opção aqui no Runrun.it.Pagar.me, com ótima interface de integração (API)Vindi, com ênfase em assinaturasASAAS, como ênfase em boletosE você, que ferramentas de finanças usa em sua empresa e vida pessoal? Compartilhe conosco!
Fonte: 13 Ferramentas de finanças - Endeavor Brasil

NPS: o que é e como implementar 

O NPS é uma metodologia da Bain & Company para medir satisfação. Veja como implementar o NPS e colher feedbacks de seus clientes para crescer.
NPS: saiba como as maiores empresas do mundo medem a satisfação de seus clientes
Conheça a metodologia do NPS® e saiba como aplicá-lo em sua empresaQuando a Zappos nasceu, já havia outras empresas que vendiam sapatos, com excelente execução e espaço no mercado. Abrindo a possibilidade de vendas de sapatos online, investindo na cultura de sempre ter a experiência do cliente em primeiro lugar e de “entregar a felicidade”, eles conquistaram uma boa fatia desse mercado e um NPS médio acima de 60%, mesmo com tantos consumidores. Espera… NPS?Sim, NPS! Não podemos mais ignorar o fator satisfação de clientes no mundo dos negócios e o NPS é uma das ferramentas mais eficazes para medir isso.
VOCÊ E SEU CONCORRENTE PODEM TER PRODUTOS COM QUALIDADES MUITO SIMILARES, MAS É O RELACIONAMENTO COM O CLIENTE QUE VAI SEPARAR A EMPRESA ÓTIMA DA MÉDIA. QUANTO MAIOR A SATISFAÇÃO, MELHOR O SEU RESULTADO.
E o que é o NPS?NPS é a sigla para Net Promoter Score: o NPS é uma metodologia criada em 2003 pela Bain & Company, para mensurar o quão bem as empresas estão lidando com seus clientes ou pessoas com as quais interage. O NPS pode inclusive ser um dos seus indicadores de desempenho (KPI) de médio-longo prazo, sendo utilizado para implementar e acompanhar melhorias. Não é algo que resolverá seus problemas do dia para a noite, mas que te dará um panorama geral dos pontos fortes e fracos do seu negócio.O NPS deve ser usado para medir a satisfação de um público específico – quem a empresa já se relaciona e com quem quer melhorar seu relacionamento. Dependendo do intuito, podem ser clientes ou até funcionários da empresa, por exemplo.De forma simplificada, a avaliação é baseada em duas perguntas:1) A parte quantitativa, sempre medida em uma escala de 0 a 10: “O quanto você nos recomendaria (ou recomendaria algum produto) para um amigo?”2) Parte qualitativa: “Por que você deu esta nota?”Como o NPS é calculado?Os respondentes são divididos em 3 categorias, com base nas notas que dão: Promotores, Neutros e Detratores. A Bain parte do princípio de que os respondentes que dão as notas 9 ou 10 podem ser chamados de Promotores. São pessoas que gostam da empresa, estão satisfeitos, querem continuar nesta relação e incentivam amigos para que se envolvam com esta empresa (marketing boca-a-boca). Os respondentes que dão notas 7 e 8 são os Neutros: não ajudam a espalhar a marca, mas também não atrapalham. E por fim, os que dão notas de 0 a 6 são os Detratores – pessoas insatisfeitas, que não tiveram uma boa relação e que chegam a prejudicar a imagem da empresa.
ENQUANTO UM PROMOTOR TRAZ NOVOS CLIENTES, UM DETRATOR OS ESPANTA.
No fim das contas, isso é contabilizado em um valor que corresponde ao seu NPS. Para gerar o indicador, a fórmula é simples: (Promotores – Detratores)/Número total de respondentes.Por exemplo, vamos supor que 100 pessoas responderam sua pesquisa. Se 40 deram notas 9 ou 10 (Promotores), 50 deram notas 7 ou 8 (Neutros) e 10 deram notas de 0 a 6 (Detratores), então o cálculo seria: NPS = (40-10)/100 = 30%Note que o número de Neutros é contabilizado apenas no número total de respondentes.“Lancei uma pesquisa online para 1000 clientes, mas apenas 100 responderam. O que faço com os outros 900?”As formas mais comuns de lidar com não-respondentes são: ignorar do total ou contabilizar como Neutro.Empresas B2C com grande base de clientes (companhias aéreas, por exemplo) normalmente anulam quem não respondeu. Ou seja, só contabilizam no número total quem enviou sua resposta, e não quem recebeu a pesquisa. Dependendo do caso, pode-se considerar os não-respondentes como Neutros, no caso de acharmos que o cliente não respondeu ao questionário por questão de indiferença.Geralmente, ignorar os não-respondentes é sempre o mais indicado, até porque seu público-alvo pode não ter recebido ou aberto o e-mail.Qual é o perfil de empresa recomendado para implementar o NPS?Todas! Não há restrições. A métrica é ampla e adaptável, sempre com o intuito de mensurar relacionamento e satisfação. O que varia são os percentuais de referência entre as diferentes indústrias. Por exemplo, uma empresa de telefonia pode ter um NPS negativo e estar dentro da média da indústria. Mas já um NPS baixo, da ordem de 10%, poderia ser catastrófico para um varejista online. Na medida do possível, é importante também mensurar o NPS de seus concorrentes.Com que frequência fazemos o disparo do NPS?Pode ser trimestral ou semestral. O mais importante é medir numa frequência que permita acompanhar as melhorias que vem sendo identificadas e aplicadas. É necessário que haja tempo para o cliente reconhecer uma mudança antes de responder novamente a pesquisa.Mas não adianta usar NPS se não há um acompanhamento planejado. A ideia do método é conflitar a visão interna (como achamos que somos) e a visão externa (como as pessoas nos percebem) da companhia, para então conhecer as reais fortalezas no negócio, que normalmente vêm no feedback dos promotores, e as reais fraquezas, que aparecem nos comentários dos detratores e, com isso, melhorar o que for necessário.Legal! Agora por onde eu começo?1. Defina seu público (clientes ativos, funcionários);2. Adapte as perguntas à sua realidade (“o quanto recomendaria” / “avalie sua experiência” / “o quão satisfeito”) e sempre peça o racional por trás da nota. A pergunta qualitativa é a pergunta que dará insumos para mapearmos os gargalos da empresa e transformá-los em um plano de ação;3. Envie sua pesquisa. Se a aderência for baixa, faça o follow-up com um novo e-mail. O ideal é ser rápido, então dê o máximo de duas semanas de coleta para o todo;4. Segmente as respostas à sua necessidade. Você deve ter o NPS global da sua empresa, mas você tem a opção também de segmentar os respondentes mediante necessidade – por exemplo, dividindo por regiões: se for o caso, seu plano de ação também pode reunir medidas diferentes para cada parte do território nacional;O NPS é aberto? Posso implementar totalmente sozinho?O NPS é uma marca registrada, porém a lógica do NPS é uma métrica que qualquer empresa pode implementar.Quer aprender ainda mais sobre NPS em escala global?Organizações no mundo todo usam a metodologia – de bancos a universidades, do eBay à Apple. Neste link, você confere uma lista das que já declararam isso publicamente (pois é, ainda tem mais).Para saber mais sobre o NPS em escala global, clique aqui.
Fonte: NPS: o que é e como implementar - Endeavor Brasil

Crise derruba mercado de viagens e pacotes turísticos

A Crise econômica está afetando negativamente as vendas de 82,1% das empresas que atuam no ramo de agenciamento turístico no Brasil. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo (Ipeturis) e mostram que o setor está amargando um 2015 difícil.

As vendas para pessoas físicas foram as que mais sofreram os efeitos da recessão, com variação negativa de 39,8%. Já as vendas para o público corporativo privado tiveram queda média de 25,7%.

 Foto: My Good Images / Shutterstock
Vendas para pessoas físicas foram as que mais sofreram os efeitos da recessão, com variação negativa de 39,8%
Foto: My Good Images / Shutterstock

Os dados foram coletados entre 17 e 22 de junho de 2015 junto a 375 empresas do setor de agenciamento turístico em todo o Brasil, abrangendo 74 cidades de 26 estados e Distrito Federal.

Fonte: Crise derruba mercado de viagens e pacotes turísticos - Terra

Com alta de quase 2%, Petrobras puxa Ibovespa e índice tem alta de 0,23%

Índice fechou em alta puxado por Petrobras; notícias sobre visita da Moody's ao Brasil agitaram cenário doméstico, assim como dados de vendas do varejo nos EUA e Brasil
O Ibovespa, que prometia uma sessão de queda, encerrou o pregão desta sexta-feira (14) com uma alta de 0,23%, a 53.239 pontos. O índice foi puxado pela Petrobras (PETR3, R$ 13,516, +1,81%; PETR4, R$ 12,008, +1,52%), que se recuperou após um dia de volatilidade para o preço do petróleo depois do acordo nuclear do Irã com seis potências mundiais. Após cair 2% mais cedo, o preço do brent fechou em alta de 0,928%, a US$ 58,38 o barril. Enquanto as ações da Petrobras se recuperaram, Vale e siderúrgicas tiveram um dia de fortes quedas.Já o dólar teve alta de 0,24% e fechou cotado a R$ 3,137 na compra e R$ 3,138 na venda, queda ainda menor que no último pregão quando caiu 0,95% e fechou cotado a R$ 3,158 na compra. As principais bolsas norte-americanas fecharam em alta.No cenário externo, destaque para a expectativa sobre a possibilidade de o Parlamento grego aceitar as condições de austeridade previstas no acordo assinado ontem com os credores. Na Europa, as principais bolsas fecharam com leves ganhos pelo quinto pregão consecutivo, com o mercado avaliando que o Parlamento grego deverá passar as medidas para assegurar o terceiro pacote de ajuda e a confiança dos investidores de que a Grécia aprovará as reformas para obter o novo resgate.No cenário doméstico, a expectativa fica com a chegada da agência de classificação de risco Moody's amanhã, enquanto o mercado repercute os dados de vendas no varejo no Brasil e nos EUA. Nos EUA, o dia é de leve alta para as bolsas após os dados do varejo piores do que o esperado, sugerindo que o Federal Reserve pode adiar a alta de juros.Ainda por aqui, a agência de classificação de risco Standard & Poor's, reiterou os ratings BBB- da Petrobras com perspectiva negativa. Os ratings continuam a refletir a visão da S&P de um risco “muito alto” do governo fornecer suporte em tempo hábil e suficiente para as obrigações financeiras da empresa, disse a S&P em relatório.Altas do diaAs ações da Eletrobras (ELET3; ELET6) fecharam entre as cinco maiores altas do índice hoje, com altas de 3,87% e 4,27%, cotadas a R$ 6,17 e R$ 9,04, respectivamente.No cenário da companhia, está a notícia sobre o suposto envolvimento de um diretor no esquema de propina investigado pela Operação Lava Jato, que foi negado pela estatal.O dono da UTC, Ricardo Pessoa, teria dito, em depoimento de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato, que o diretor de Geração da Eletrobras, Valter Luiz Cardeal, exigira doações ao partido durante negociações do contrato para construção da usina nuclear de Angra 3. "Já houve o afastamento do presidente de Angra 3 e a Eletrobras contratou um escritório para fazer uma auditoria pericial em todos os contratos do projeto, conforme já tinha sido anunciado anteriormente", disse o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.A companhia informou hoje que não foi intimada sobre qualquer processo de investigação no âmbito do escândalo. O comunicado foi publicado em resposta a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sobre reportagem da revista Veja citada pelo jornal Folha de S.Paulo segundo a qual o empresário Ricardo Pessoa da construtora UTC teria dito aos procuradores que um diretor da Eletrobras sugeriu que desse ao PT parte do que esperava ganhar num contrato da estatal com a construção da usina nuclear Angra 3.As baixas da BolsaAs ações da Vale (VALE3, R$ 17,82, -3,68%; VALE5, R$ 14,86, -3,26%), fecharam em queda após terem disparado na véspera. O diretor da Vale do negócio de metais ferrosos, Peter Poppinga, disse ontem que a companhia vai começar a retirar a partir deste mês 25 milhões de toneladas de sua oferta de minério de ferro, mas manteve inalterada sua oferta da commodity em 340 mil toneladas em 2015. Em relatório, o Morgan Stanley disse que essa decisão de substituir o minério de alto custo/menor qualidade por de menor custo/maior qualidade seja positiva e se reflita em maior Ebitda/tonelada, ele pode ter um efeito nulo ou até negativo sobre os preços globais do minério.As ações das siderúrgicas deixaram para trás os fortes ganhos da véspera e caíram hoje: Gerdau (GGBR4, R$ 6,52,-7,25%), Metalúrgica Gerdau (GOAU4, R$ 4,68, -10,52%), Usiminas (USIM5, R$ 4,27, -1,39%) e CSN (CSNA3, R$ 4,77, -1,85%). O Instituto Aço Brasil refez suas estimativas para o desempenho do setor neste ano. Segundo o estudo, a produção de aço bruto deverá mostrar uma queda de 3,4% sobre o ano passado, contra uma estimativa anterior de alta de 6,4%.Sobre a Gerdau, que figurou como a maior queda do índice, a companhia anunciou nesta terça-feira uma reestruturação dos negócios nas Américas, com redistribuição das operações em três divisões para América do Norte, América do Sul e Brasil. Para simplificar e unificar as participações societárias na companhia fechadas da Gerdau S.A. no Brasil, o conselho de administração da empresa aprovou a compra de fatias minoritárias na Gerdau Aços Longos, Gerdau Açominas, Gerdau Aços Especiais e Gerdau América Latina Participações, por um total de R$ 1,986 bilhão. As aquisições permitirão à Gerdau S.A. deter mais de 99% do capital total de cada uma das controladas.Moody's e meta fiscalNo Brasil, o cenário também foi bastante movimentado, em meio à expectativa pela visita da agência de classificação de risco Moody's ao Brasil amanhã, quarta-feira (15). Segundo o jornal Valor Econômico, a equipe econômica, convencida de que rebaixamento do rating pela Moody’s é inevitável, aposta nas medidas de ajuste fiscal para impedir que downgrade venha acompanhado de viés negativo. A tarefa de convencimento não será fácil, destaca o jornal citando fontes, que atribuem situação ao cenário político que dificulta aprovação das medidas do ajuste e o baixo crescimento econômico.Ainda no campo econômico, pelo menos por enquanto, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, conseguiu evitar a admissão oficial de que o superávit primário de 1,13% do PIB (cerca de R$ 66,3 bilhões) prometido para este ano não será alcançado, como é voz corrente tanto entre analistas privados quanto entre membros do próprio governo. Ele bloqueou a redução imediata da meta, como defendida, entre outros, pelos ministros Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil).Chamou atenção ainda a expectativa pela votação do projeto da diminuição das desonerações. "Se mudar o texto, a votação fica para agosto", afirmou o líder do governo no Senado, senador Delcídio Amaral (PT-MS). Entre os dados econômicos, chamaram a atenção as vendas no varejo em maio: as vendas caíram 0,9% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam desde uma queda de 1,00% até uma alta de 0,60%.Vendas no varejoJá as vendas no varejo dos Estados Unidos caíram inesperadamente em junho com famílias diminuindo compras de automóveis e uma série de outros produtos, o que pode levantar receios de que a economia está desacelerando novamente. O Departamento do Comércio informou nesta terça-feira que as vendas no varejo recuaram 0,3% no mês passado, a leitura mais fraca desde fevereiro. Os números do varejo em maio foram revisados para baixo para mostrar uma alta de 1%, em vez do salto informado anteriormente de 1,2%.Por aqui o recuo foi de 0,9% nas vendas do varejo restrito em maio ante abril é o mais intenso para o mês desde 2001, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2001, a queda também foi de 0,9%, segundo o instituto. Já a queda de 4,5% nas vendas em relação a maio de 2014 foi a maior, considerando todos os meses, desde agosto de 2003 (-5,7%). Levando em conta apenas os meses de maio, a retração foi a mais intensa desde 2003 (-6,2%).(Com Reuters)
Fonte: Com alta de quase 2%, Petrobras puxa Ibovespa e índice tem alta de 0,23% - MSN

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