Microsoft lançará Windows 10 este mês

A gigante da informática Microsoft anunciou nesta segunda-feira sua intenção de lançar neste mês seu sistema operacional Windows 10, que será executado em PCs e dispositivos móveis.
A Microsoft pretendelançar neste mês o sistema operacional Windows 10, que será executado em PCs e dispositivos móveis© Fornecido por AFP
O anúncio foi feito uma semana após a empresa informar que vai cortar 7.800 postos de trabalho, principalmente nas atividades de telefonia empreendidas após a compra no ano passado da Nokia.A Microsoft já havia cortado 18.000 postos de emprego no ano passado.A última versão do sistema operacional do Windows estará disponível a partir de 29 de julho para os usuários de computadores e tablets.Para o lançamento, está prevista a realização de vários eventos em 13 cidades do mundo, entre elas Pequim, Sidney, Tóquio, Londres, Nova Délhi, São Paulo e Nova York."Estas celebrações oferecerão oportunidades de testes, demonstrações experimentais, entretenimento e a possibilidade de se encontrar com a equipe do Windows", afirmou o vice-presidente da Microsoft, Yusuf Mehdi, em um post de blog.O novo software Windows 10 chegará como uma atualização gratuita para aqueles que já usam o Windows 7 ou Windows 8.1 e estará disponível em 190 países.
Fonte: Microsoft lançará Windows 10 este mês - MSN

Shopping Mueller Joinville terá centro de serviço da Apple e loja da Polishop

O Shopping Mueller de Joinville, vai receber novas operações neste segundo semestre. A Tech Masters, centro de serviço autorizado da Apple, prevê inauguração em setembro. Outra novidade, também no ramo da tecnologia, é a marca Samsung, que deve se instalar nas próximas semanas. A Polishop, rede de lojas que já tem mais de 200 pontos de venda no País e no exterior, vai abrir unidade. No segmento de vestuário, o empreendimento deve receber a Live Moda Fitness, marca de moda feminina fitness e contemporânea. O Mueller tem 160 operações em funcionamento.
Fonte: Claudio Loetz: Shopping Mueller terá centro de serviço da Apple e loja da Polishop - A Notícia

Marcas que investem - se recuperam mais rápido, avaliam especialistas

Octávio René Lebarbenchon Neto, da ADVB-SC, e Daniel Araújo, da Abap-SC, recomendam às empresas que não caiam no pessimismo
Marcas que investem mesmo em meio à crise se recuperam mais rápido, avaliam especialistas Fernando Villadino/ADVB/divulgação
Lebarbenchon Neto: segredo é pensar em inovação
Foto: Fernando Villadino / ADVB/divulgação
O efeito bola de neve já é conhecido. Preocupado com o futuro, o consumidor adia decisões de consumo, a economia gira mais lentamente e as empresas precisam fazer ajustes internos para compensar a queda nas vendas, que podem impactar o emprego, deixando o consumidor ainda mais inseguro e propenso a economizar.Para lidar com situações como esta, o presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-SC), Octávio René Lebarbenchon Neto, alerta: seja qual for o momento econômico, a empresa não pode parar de pensar em crescer.— O segredo é pensar em inovação — afirma.O controle é importante, mas não pode contaminar o espírito de querer vender e, dentro da empresa, todos são vendedores e devem saber vender a ideia dela, diz Lebarbenchon.Uma marca forte, nesta hora, faz a diferença. Para ele, quem investiu na concretização, formatação e percepção da marca está tendo mais vantagem competitiva, pois quando o consumidor começa a fazer escolhas, o preço não define a compra sozinho. A marca pode agregar valor ao produto e resultar em ganho de preço também.— Em épocas difíceis, quem tem marca consegue lutar contra a crise de forma positiva — diz o presidente da ADVB-SC.Araújo: é preciso cortar gastos desnecessários, mas continuar investindo (Foto: Divulgação)Coragem que recompensaPara o presidente de Associação Brasileira de Agências de Publicidade em Santa Catarina (Abap-SC) e presidente da D/Araújo Comunicação, Daniel Araújo, as políticas de incentivo ao consumo às classes mais baixas, iniciadas no governo Lula, ajudaram a atravessar a crise econômica mundial de 2008. Porém, avalia ele, essa política econômica esgotou-se no ano passado.— Para sair dessa situação, o governo brasileiro oferece o corte de gastos e o aumento da taxa de juros, enquanto os Estados Unidos baixaram a taxa real de juros para quase zero. O Banco Central Americano gastou cerca de US$ 2 trilhões em compra de ativos, notas do Tesouro e em empréstimos para bancos comerciais e empresas. Já a União Europeia, após anos de estagnação econômica, resolveu seguir a receita bem-sucedida dos Estados Unidos e injetar dinheiro na economia — analisa Araújo.Para o publicitário, o pacote de concessões do governo brasileiro chega em bom momento e representa um aviso para o setor privado: é hora de tomar as rédeas.— Não podemos cair no pessimismo desenfreado. É preciso cortar gastos desnecessários, mas também é essencial investir. Quem tem coragem e decide investir para construir uma marca forte é recompensado com o crescimento — complementa.
Fonte: Marcas que investem mesmo em meio à crise se recuperam mais rápido, avaliam especialistas - A Notícia

Rede milionária, Frango Assado começou com banca de frutas

Pioneira em restaurantes de estrada foi vendida, em 2008, por mais de R$ 150 mi para gigante do setor de alimentação
Em 1952, o casal José e Rosa Mamprin abriu uma pequena banca de frutas à beira da recém-inaugurada Rodovia Anhanguera, estrada que liga a capital paulista ao interior, e plantou a semente do que seria a rede de restaurantes Frango Assado. Em 2008, seus descendentes venderam o negócio para a gigante do setor de alimentação International Meal Company (IMC) por mais de R$ 150 milhões. Entre um momento e outro, há uma história de oportunidades aproveitadas, ideias inovadoras e alguma sorte.

“Meus avós aproveitaram a abertura da Anhanguera para montar uma banca de frutas e vender a produção que eles tinham num pequeno sítio”, lembra Valmik Mamprin, membro da terceira geração da família que se tornou diretor administrativo financeiro do grupo na década de 1970.

A banca de frutas se chamava Rancho São Cristovão – nome que homenageava o padroeiro dos motoristas –, ficava no quilômetro 73 da estrada, na altura da cidade de Louveira, e também oferecia alguns lanches para o número cada vez maior de pessoas que transitavam pela Anhanguera. Mas a comida que começou a chamar a atenção da clientela não estava à venda.

Cheiro de negócio “Aos domingos, a gente fazia um almoço de família no qual era servido frango assado. Os clientes sentiam o cheiro e começaram a perguntar se o prato estava à venda. Logo, começamos a aceitar encomendas”, diz Mamprin, que acrescenta: “A fama do produto ficou tão grande que os clientes só chamavam o lugar de frango assado”. Em 1955, os donos aproveitaram a ideia e rebatizaram o estabelecimento. Surgia, assim, o primeiro restaurante Frango Assado.

Em 1956, no entanto, o terreno onde funcionava o estabelecimento foi desapropriado e a família teve de desmontar o barracão. O que poderia ser o fim do empreendimento virou oportunidade: os Mamprin construíram um estabelecimento maior no km 72. “As refeições viraram o produto principal”, afirma Valmik.

Nos anos seguintes, o movimento cresceu tanto que uma parte significativa da economia de Louveira passou a girar em torno do restaurante. Os lucros do negócio, no entanto, foram investidos em outro empreendimento, o restaurante Fonte Santa Tereza, em Valinhos, e o Frango Assado ficou muitos anos sem receber investimentos. Foi então que a terceira geração da família, da qual Valmik faz parte, pediu para assumir o negócio. Rosa havia falecido em 1963, e o patriarca José e seus filhos aceitaram.

A chegada dos jovens não significou apenas uma mudança administrativa – o restaurante também passou por uma grande reforma. “Entre outras inovações, criamos uma cozinha que ficava no meio do restaurante, visível aos clientes, o que não era um costume da época.”

Uma novidade muito mais singela, no entanto, atraiu ainda mais clientes. “Os banheiros eram a pior parte de todos os restaurantes de estrada, por isso, reformamos o nosso, o que funcionou até como marketing para o restaurante”, diz Mamprin.

Na década de 1970, a abertura de uma nova rodovia para o interior, a Bandeirantes, preocupou os donos do Frango Assado pela iminente queda do movimento. “A estrada apressou a abertura de outros estabelecimentos e, em 1977, fomos para a Imigrantes e, depois, para a Dutra”, conta Mamprin. Surgia, assim, a Rede Frango Assado: “A dificuldade virou oportunidade. Se não fosse a Bandeirantes, talvez tivéssemos ficado só em Louveira”.

Uma nova medida aumentou ainda mais os rendimentos: a introdução da ficha individual para cada consumidor. “Numa viagem para a Itália, onde havia muitas redes de restaurantes de estrada, conheci o sistema, que eu trouxe para o Brasil, pois queria ter um controle maior dos pagamentos. O resultado foi que, além do controle, houve também um aumento significativo nos gastos por cliente”, afirma Mamprin.

A década de 1990 foi marcada pela abertura de mais restaurantes, e a expansão exigiu profissionalização. Em 1996, foi criada uma holding para administrar a rede. “Separamos a família do negócio, delegamos mais poderes para o corpo de gerentes e criamos, com uma consultoria, um livro de metas e objetivos para os funcionários”, diz Mamprin. O profissionalismo permitiu abrir ainda mais restaurantes.

O início do século 21 foi marcado pela consolidação do mercado de alimentação, e a Rede Frango Assado se preparou para o novo cenário. “Nós já estávamos preparados para receber alguma oferta, pois existem poucos grupos no mundo, e havíamos chegado num momento no qual precisaríamos de muito capital para continuar a expandir o negócio”, conta Mamprin. Foi nesse contexto que surgiu a oferta da IMC, que também comprou a rede de restaurantes Viena.

Assim, o negócio que começou como uma pequena banca de frutas hoje é parte de um gigante do setor de alimentação com atuação no Brasil, Panamá, República Dominicana, Colômbia, Porto Rico e México.


Redes sociais: veja dicas de uso para microempresários

Especialista mostra como as mídias digitais podem ajudar a bombar o seu negócio

AS redes sociais assumem um papel cada vez mais importante no mundo e na vida das pessoas. Hoje, mais de 87% dos internautas fazem parte de uma delas. Por isso, posicionar o seu negócio nesse mercado é de extrema importância. Veja algumas dicas do sócio-diretor da Strategus, agência especializada em marketing de mídias digitais, Felipe Capuano, para usar o universo de mídias sociais a seu favor.

 Foto: Shutterstock / Especial para Terra
Posicionar o seu negócio no mercado de mídias digitais é de extrema importância

O que funciona em cada rede social?

Facebook - De acordo com Capuano, essa rede social se destaca como plataforma de construção de marca. Com mais de 1 bilhão de usuários no mundo, ela permite criar anúncios e atingir pessoas segmentadas de acordo com filtros, como idade, estado civil, atividades favoritas etc.

Além disso, a rede traz ferramentas de gestão, e-commerce, publicidade e análise de resultados, que são ótimas para desenvolver estratégias de marketing de conteúdo precisas.

Twitter - Considerado um miniblog, é um canal de comunicação interativo e social em que as divulgações são propagadas e repercutidas rapidamente, principalmente com a utilização correta das hashtags (#).

Instagram - A ideia dessa rede social, diferente das demais, é divulgar momentos únicos para cativar o público e fazê-lo ficar mais “íntimo” da sua marca. Excelente para interagir com o público por meio de fotolegendas e hashtags.

Horário ideal para postagens

Capuano explica que existem horários, avaliados por softwares de monitoramento, em que os usuários passam mais tempo navegando nas redes. Publicar seu conteúdo nesse período pode fazer com que sua marca tenha mais alcance e visibilidade.

Facebook - Terça e quarta-feira, das 10h às 21h Instagram - Sexta a domingo, do 12h às 20h Twitter - Terça a quinta-feira, das 10h às 21h

A importância das hashtags #

O sócio-diretor da Strategus explica que as hashtags, principalmente no Twitter e Instagram, são importantes para categorizar determinado assunto. "As postar a imagem de uma linda praia, no final do post se você usar a hashtag #praia ou #beach, todas as pessoas que estiverem procurando imagens relacionadas a esse assunto podem encontrar a sua publicação. Entregando a informação para as pessoas que realmente estão procurando, a chance de o seu post ter um bom desempenho é muito alta", diz.

Como evitar a viralização negativa

Felipe Capuano alerta microempresários a respeito do outro lado da exposição digital. "As redes sociais são públicas. E com isso você pode receber mensagens positivas e negativas. Só tome cuidado para não levar para o lado pessoal, pois, às vezes, as mensagens ruins podem alertar sobre alguma deficiência na sua empresa. Já observamos casos em que, no final, a empresa está praticamente discutindo com o cliente e gerando uma margem muito negativa de posicionamento", diz.

"Uma dica? Sempre que houver algo negativo em sua página, encaminhe para o offlline. Faça um primeiro contato pedindo um telefone de contato ou e-mail do usuário para tratar isso fora da rede social, tentando evitar a famosa viralização negativa", aconselha o especialista.

Fonte: Redes sociais: veja dicas de uso para microempresários - Terra

Prêmio Top of Mind divulga os vencedores da edição 2015 na próxima semana

Neste ano, serão 57 homenageados no maior prêmio de reconhecimento de marcas de Santa Catarina
O sucesso de uma empresa pode depender de uma série de fatores, como pessoas, produtos, serviços ou processos. Mas há algo em comum entre as organizações que alcançam o topo: o valor que suas marcas têm na vida dos consumidores. A partir do momento em que conquistam a confiança do público, elas sobem de patamar e, mais do que líderes de seus segmentos, passam a ser referência para o mercado.Na próxima quinta-feira, as empresas e personalidades que mais se destacam junto à população catarinense estarão presentes na 21ª edição do Prêmio Top of Mind, principal evento de reconhecimento de marcas de Santa Catarina, que ocorre no auditório da Fiesc, em Florianópolis, às 19 horas.A iniciativa é do jornal “A Notícia” em parceria com o Instituto Mapa, responsável pelo levantamento que ouviu mil pessoas nos 26 municípios com maior potencial de consumo do Estado, além de 150 executivos de médias e grandes empresas da indústria, do comércio e do setor de serviços.Neste ano, 57 marcas serão premiadas. Elas estão divididas em 23 categorias estaduais e três regionais, que contemplam o Top of Mind População a partir das respostas dos consumidores; e outras 19 categorias que formam o Top Executivo, cujos vencedores foram definidos por empresários. Em alguns casos, há mais de um ganhador por categoria.De acordo com o presidente do Instituto Mapa, José Nazareno Vieira, o Top of Mind vem cumprindo, ao longo dessas duas décadas, a missão de certificar marcas, empresas e personalidades que conquistam o primeiro lugar na lembrança dos catarinenses.— Esta é uma importante contribuição do Instituto Mapa e do jornal “A Notícia” ao premiar e homenagear instituições e profissionais que promovem com muita competência o desenvolvimento econômico e social de Santa Catarina — avalia Zeno.Além de apontar aqueles que se diferenciam, o Top of Mind também já se firmou no calendário executivo do Estado. Todos os anos, o evento reúne os mais importantes nomes do empresariado catarinense, além de autoridades políticas, numa oportunidade única de relacionamento e troca de experiências.– Essa é uma prova do valor que a premiação atingiu entre os grandes empresários de Santa Catarina. O Top of Mind também reitera a importância de se investir na qualificação e no fortalecimento das marcas, o que é um grande diferencial competitivo, ainda mais em momentos difíceis – avalia Adriano Araldi, diretor regional do Grupo RBS em Joinville.A partir de segunda-feira, “AN” dá início a uma cobertura especial da premiação. Ao longo da semana, serão publicadas reportagens e entrevistas com especialistas e profissionais das áreas publicitária e de marketing que irão dar sequência ao conteúdo publicado neste espaço em Negócios & Cia. nas últimas três semanas.Os materiais vão destacar a importância de se investir na marca em tempos de crise, quais são os erros e acertos mais comuns na sua construção e como aproveitar as redes sociais para fortalecê-la. Na sexta-feira, dia 17, um caderno especial com 76 páginas, encartado na edição de “AN”, vai revelar os vencedores do Top of Mind 2015.
Fonte: Prêmio Top of Mind divulga os vencedores da edição 2015 na próxima semana - A Notícia

Como a BMW diminuiu os custos da fábrica de Araquari pela metade e reduziu o prazo da obra

Mesma filosofia de construção também foi adotada pela Whirlpool, que baixou em 77% o tempo gasto entre o pedido do cliente e a entrega do produto
Como a BMW diminuiu os custos da fábrica de Araquari pela metade e reduziu o prazo da obra Arte sobre fotos de Maiara Bersch e Rodrigo Philipps/Agência RBS
Obra deveria ficar pronta em um ano, mas foi concluída em dez meses

No fim de junho, profissionais de todo o Brasil se reuniram na sede da UniSociesc, em Joinville, para conhecer como algumas empresas conseguiram aumentar a produtividade, reduzir custos e elevar a qualidade do que fazem – um feito que todos querem aprender nestes tempos em que as organizações tentam se adaptar ao cenário econômico e manter o negócio rentável. Volvo, Weg, BRF, Whirlpool e BMW foram algumas das empresas presentes ao 12º Fórum Nacional de Lean.Pela riqueza de detalhes e informações estratégicas, algumas apresentações foram fechadas para a imprensa. Mas Negócios & Cia. conversou com os representantes da BMW e da Whirlpool para descobrir como a montadora alemã conseguiu acelerar as obras e erguer a fábrica de Araquari com a metade do valor previsto e como a fabricante de eletrodomésticos reduziu em 77% o tempo decorrido entre a solicitação do cliente e a entrega do produto.Fábrica com custos pela metadeO modelo de construção utilizado pela BMW na fábrica de Araquari servirá de padrão para todas as unidades da montadora alemã no mundo. Em Santa Catarina, a montadora aplicou, pela primeira vez, uma filosofia pouco conhecida na construção civil, embora bem familiar em grandes indústrias: o Lean Thinking.O gerente da BMW responsável pelo planejamento e construção da planta brasileira, o alemão Georg Zeller, conta que o Lean tornou possível construir a fábrica de maneira mais rápida do que o previsto, além de reduzir pela metade os custos, que totalizaram 200 milhões de euros (cerca de R$ 700 milhões na cotação atual).O projeto inicial da BMW previa um ano de obras, mas a fábrica ficou pronta em dez meses, explica a Perville, construtura escolhida para executar a obra. O segredo foi a decisão da montadora de implantar a filosofia Lean antes de qualquer ação. Para entrar no mercado brasileiro, Zeller diz que a BMW viu que teria o desafio de construir com a metade do custo de outras fábricas. Isto implicaria uma execução rápida, de alta qualidade e de baixo custo.Antes mesmo de assinar o contrato, a equipe da montadora participou de um treinamento sobre a aplicação do Lean na construção civil (Lean Construction) com a consultoria da Porsche na Alemanha. Em seguida, contratou a consultoria da Porsche do Brasil para realizar três dias de treinamento com todos os parceiros e fornecedores mais importantes envolvidos com a fábrica de Araquari. Os brasileiros representaram 90% da equipe da obra.— A principal mudança foi integrar a construtora  muito mais no processo de planejamento e no cronograma do que a gente faz normalmente — afirma Zeller.No canteiro de obras, o trabalho se caracterizou pela eliminação de atividades que não agregavam valor, industrialização do processo, redução do tempo do ciclo, simplificação e maior transparência nas ações. As empresas especializadas que participaram da construção foram submetidas a indicadores e auditorias, garantindo rígido controle.O uso de ferramentas para tornar mais visual a gestão da obra, como o andon, também fez parte do projeto. O sistema é bem conhecido daqueles que aplicam o Lean. De fácil visualização, emite sinal sonoro e visual para alertar operadores em caso de falhas.Para aumentar a produtividade, foram usados pallets, que facilitaram o transporte dentro da obra. O tapume foi substituído pela cerca para que fosse possível enxergar tudo o que acontecia através dela.A fase de planejamento teve papel crucial para se conseguir velocidade na execução. O prédio foi dividido em áreas semelhantes. Foram criadas rotinas, uma espécie de script para os serviços ligados a elas. Segundo Zeller, a cultura da confiança também foi uma importante aliada para sair do estágio de construção artesanal para o modelo de construção enxuta.Velocidade para inovarA Whirlpool implantou a filosofia japonesa em 2003. Desde então, explica o gerente corporativo de Lean e Manufatura Avançada, André Libio da Silva, a empresa reduziu em torno de 77% o tempo despendido entre a solicitação do cliente até a entrega do produto. O número de reclamações de consumidores no campo caiu mais de 44%. Houve melhorias também em produtividade, 5S e outros indicadores importantes para a companhia.— São ganhos significativos ao longo do tempo e que nos tornam mais competitivos — afirma Silva.A fabricante de eletrodomésticos viu-se diante da necessidade de inovar com rapidez para ter velocidade no tempo de resposta às mudanças do mercado, e percebeu que quanto maior o tempo de desenvolvimento, maior o custo. Dentro desse contexto, a companhia decidiu adotar o Lean Manufacturing. Não se trata de uma cópia, diz o gerente, mas uma adaptação para o negócio.Um dos principais objetivos é fazer certo da primeira vez. Por esta razão, os profissionais são treinados para agir na solução das falhas, com foco na causa-raiz.— Quanto mais distante da origem, mais custoso será tratar um problema — diz o gerente.Há dispositivos à prova de erro, que interrompem o funcionamento diante de uma falha. A empresa investiu no trabalho padronizado, no controle de processos para reduzir a variação, na capacitação de profissionais, nas auditorias mensais e na certificação dos processos.Para Silva, o desafio é a mudança de cultura para envolver as pessoas em todos os níveis da organização.— É preciso entender o problema, ir o tempo inteiro para o chão de fábrica, perguntar sempre o porquê para entender a causa-raiz e tentar resolver o mais rápido possível. E o ponto-chave é envolver as pessoas e treiná-las. Sem isso, o Lean não terá evolução adequada.O que é Lean ThinkingLean Thinking (ou mentalidade enxuta) é uma filosofia e estratégia de negócios para aumentar a satisfação dos clientes por meio da melhor utilização dos recursos.A gestão Lean procura fornecer, de forma consistente, valor aos clientes com os custos mais baixos (propósito), identificando e sustentando melhorias nos fluxos de valor primário e secundário (processos) por meio do envolvimento das pessoas qualificadas, motivadas e com iniciativa (pessoas).O foco da implementação deve estar nas reais necessidades dos negócios e não na simples aplicação das ferramentas Lean."Não existe nada hoje que passe na frente"Lean e Kaizen referem-se à filosofia e à aplicação do Sistema Toyota de Produção, desenvolvido no pós-guerra. Década após década, empresas de todo o mundo continuam adaptando a filosofia japonesa para aumentar a produtividade e a eficiência e reduzir desperdícios. Nesta entrevista, o diretor de operações do Instituto Kaizen no Brasil, Daniel Simões, revela de que forma ela pode ajudar as organizações no atual cenário econômico brasileiro.Negócios & Cia. – A sociedade mudou muito desde o fim da 2ª Guerra Mundial. Os princípios do Kaizen permanecem atuais? Daniel Simões – O Kaizen continua muito atual e junto dele há outras ferramentas, como o conceito de automação de baixo custo. Ele vai incorporando metodologias em conjunto. O apoio de sistemas digitais, por exemplo, vai bem quando feito com simplicidade. O Kaizen é a filosofia de mudar para melhor. Não existe nada hoje que passe na frente, é difícil haver algo muito novo para substituí-lo. A metodologia evoluiu muito nestes 50 anos. Começou na manufatura, em células de montagem e em processos específicos da indústria automobilística. A grande evolução ocorreu nas décadas de 1970 e 1980, quando chegou aos fornecedores da Toyota e começou a ser conhecida pelo mundo. Na década de 1990, alguns outros setores começaram a se aventurar fora da indústria automobilística, evoluindo para áreas de logística, vendas, compras e depois serviços, saúde e construção civil. Houve uma evolução global, saindo do Japão e dos Estados Unidos. Houve uma avanço de metodologia para muitos setores. Como ferramenta, ela melhorou pela prática.N&C – Que resultados o Kaizen tem apresentado em momentos de retração econômica? Simões – Passei pela crise de 2008 e 2009 na Europa e pela crise de 2011 na Península Ibérica. As empresas investiram na redução de custos e de nível de estoque, na melhoria da produtividade, qualidade e nível de serviço. Em um momento de crise, é preciso ficar muito claro que você não está gastando dinheiro à toa. Empresas da Espanha e Portugal, com nível de maturidade mais alto, decidiram investir no Kaizen e colheram benefícios muito grandes não só durante a crise, quando se adaptaram à estrutura econômica. Neste momento em que elas começam a sair da crise, estão melhores do que as outras, têm mais agilidade e flexibilidade porque investiram em desenvolvimento de produto, em deixar a fábrica mais flexível,  com custos muito mais baixos. Tornaram-se mais competitivas. O  momento é de retração de demanda e é também a hora de arrumar a casa, capacitar os funcionários e manter no quadro de funcionários as pessoas que realmente estão motivadas a continuar no negócio.N&C – Quando implantado pela primeira vez,  o Kaizen pode levar a que resultados? Simões – Para você entrar numa jornada de Kaizen,  não pode querer nada menos do que dois dígitos, que começam com melhoria de produtividade de 30% a 40%, redução de estoque de 50% e melhoria do nível de serviço de 30% a 40%. O Kaizen tem outro paradigma. Não estamos indo buscar 5% ou 7%. Grandes multinacionais conseguem esse resultado, e empresas que estão em outros estágios podem conseguir muito mais.As práticas envolvem a criação de fluxos contínuos e sistemas puxados – baseados na demanda real dos clientes –, a análise e melhoria do fluxo de valor das plantas e da cadeia completa – desde as matérias-primas até os produtos acabados – e o desenvolvimento de produtos que efetivamente sejam soluções do ponto de vista do cliente.
Fonte: Como a BMW diminuiu os custos da fábrica de Araquari pela metade e reduziu o prazo da obra - A Notícia

Sucesso da Xiaomi no Brasil superou expectativas

Em entrevista ao IDG Now!, brasileiro ainda garante que problemas enfrentados no 1º evento de vendas do Redmi2 já foram resolvidos e não voltarão a acontecer.

Após cerca de cinco anos no Google, o brasileiro Hugo Barra trocou a gigante de buscas pela então ainda desconhecida Xiaomi em 2013, o que causou muito falatório no mercado de TI. Dois anos depois, a fabricante chinesa é uma das gigantes da Ásia no mercado mundial de smartphones, com mais de 60 milhões de aparelhos vendidos em 2014, e acaba de chegar ao Brasil, seu primeiro mercado fora da Ásia.

Com apenas cinco anos de história, a Xiaomi aposta principalmente nos aparelhos com preços mais em conta – o primeiro smartphone da empresa no Brasil, o Redmi2, se destaca pelo preço de 500 reais, inclusive. Segundo o executivo, isso só é possível pelo modelo de negócios da empresa, que concentra sua venda apenas em sua loja online e quase nunca usa mídia paga para publicidade, preferindo apostar em um tom mais próximo e informal com os consumidores pelas redes sociais – vale notar que a Xiaomi vai montar o Redmi2 aqui mesmo no Brasil, mais especificamente nas unidades da Foxconn no interior de SP.

Os clientes, aliás, são outro diferencial da Xiaomi, já que são chamados de “fãs” e seguem a empresa de forma entusiasmada, lembrando o culto a uma certa empresa americana que criou o iPhone – não por acaso, a Xiaomi já foi muitas vezes chamada de “Apple chinesa”.

Na entrevista abaixo, exclusiva para o IDG Now!, Barra, que é VP para mercados internacionais na Xiaomi, fala sobre a chegada da empresa ao Brasil, suas estratégias de negócios, como é ser tratado como verdadeiro popstar pelos fãs e quais os próximos passos da fabricante no mercado internacional.

IDG Now!: Como aconteceu a escolha pelo Brasil como o primeiro território da Xiaomi fora da Ásia? 

Hugo Barra: Em primeiro lugar, é bom lembrar que o Brasil é o quarto mercado de smartphones do mundo, atrás apenas de EUA, China e Índia. Por isso, claro que é um mercado muito grande e importante para nós. E segundo lugar que é um mercado com uma presença muito forte na Internet, tanto em redes sociais quanto em comércio eletrônico, que são dois pontos importantes do nosso modelo de negócios. E claro que, em terceiro lugar, eu faço parte da equipe global da Xiaomi e por ser brasileiro isso ajuda talvez a entrar um pouco mais rápido no país.

A Xiaomi realizou um primeiro evento de vendas do Redmi2 na terça-feira, 7/7, e muita gente acabou não conseguindo comprar o smartphone por problemas no site. Esses problemas devem estar solucionados para o outro evento de vendas no dia 14/7? E todos esses aparelhos desses primeiros eventos são importados, certo?

Realmente tinha muita gente no site no evento de terça, dia 7, mas os problemas já estão solucionados e não os veremos mais no dia 14. O primeiro lote de aparelhos vendido é importado sim, como você disse. É um lote pequeno, mas os aparelhos são idênticos aos que estão sendo montados aqui no Brasil.

E quando teremos a venda aberta ao público brasileiro do Redmi2?

Ainda não sabemos porque o modelo que a gente usa é basicamente o seguinte: enquanto a demanda for muito grande que o nosso estoque não suporta, nós fazemos esses eventos de vendas. Só abrimos a venda geral quando tivermos um estoque suficiente para atender a todo mundo.

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Xiaomi apostou no aparelho de baixo custo Redmi2 (foto) em chegada ao Brasil

Além dessas questões na venda pelo site no dia 7/7, vocês tiveram alguns problemas no evento de lançamento no Brasil, no dia 30/6, que resultaram em um evento extra no mesmo dia. Em bom português, a Xiaomi “bombou” mais no Brasil do que vocês esperavam? Superou as expectativas da empresa?

Eu diria que sim. A gente tinha grandes expectativas para a nossa entrada no Brasil, mas o sucesso inicial que a gente teve com o lançamento e a primeira venda foi além das nossas expectativas. E isso aconteceu por causa da paixão dos nossos fãs. Tivemos gente do Brasil inteiro no evento de lançamento em São Paulo.

Qual o principal diferencial da Xiaomi contra as rivais nesse mercado tão disputado?

Bom, a Xiaomi é uma empresa bem diferente em muitos pontos. Em primeiro lugar, a filosofia de alta qualidade e preço baixo é muito importante. O fato de a gente criar produtos de alta tecnologia e vendê-los por preços super justos tem a ver com o nosso modelo de negócios, que inclui venda online direta e uso muito forte das mídias sociais. Mas o que diferencia mesmo a companhia é a nossa relação com os clientes, que chamamos de fãs e não de consumidores. A gente não tem só essa conversa mais informal com os fãs nas mídias sociais, mas também dependemos deles para o nosso desenvolvimento de produtos. Nós temos cerca de 45 milhões de usuários nos nossos fóruns pelo mundo, que contribuem ativamente pra o desenvolvimento de produtos, enviando sugestões e testando produtos, entre outras coisas. É uma relação muito próxima com um número muito grande  de fãs que participam. Ninguém nessa indústria de tecnologia faz isso.

Pelo que ficou meio claro no evento de chegada da empresa no dia 30/6, os jovens parecem ser o foco principal da Xiaomi no Brasil. É isso mesmo? Caso sim, por que?

O foco imediato são os jovens, as pessoas mais ligadas em tecnologia, e que também se interessam por tecnologia, mas não tem acesso ou poder aquisitivo para essa tecnologia. Mas o nosso mercado, se você olhar os nossos outros mercados pelo mundo, é bem amplo em outros países. É muito comum alguém com um aparelho Mi acabar comprando um outro para alguém da família e acabar virando embaixador da marca. Isso é muito comum, as pessoas de outras faixas etárias acabam descobrindo os aparelhos Mi por esses embaixadores iniciais, então é um mercado super amplo. E não tem regra para quem se interessa por aparelhos de alta tecnologia com preços justos.

E vocês tem algum plano especifico para o mercado corporativo no Brasil? Isso é algo que interessa à empresa ou foge um pouco do usuário padrão da Xiaomi?

É um segmento que interessa sim, mas não é o nosso foco inicial. Nossos smartphones são todos prontos para o mercado corporativo. Eles são baseados em Android e tem suporte para todas as soluções corporativas que estão no mercado. Em tese, qualquer smartphone da empresa está pronto para o mercado corporativo, mas o nosso foco inicial mesmo é o consumidor final.

Outra coisa sobre o evento do dia 30/6 que me chamou a atenção. Você é tratado como um tipo de popstar entre os fãs, pelo menos os brasileiros, já que uma legião de fãs ficou para tirar selfies com você após o evento, além de interagirem a todo momento. Como é isso? E isso também acontece em outros países?

A gente tem fãs no mundo inteiro e nossos fãs são apaixonados no mundo inteiro. Em alguns países eles são mais entusiasmados e os brasileiros são alguns dos mais apaixonados e entusiasmados com certeza. Na Índia também acontece isso, eles também adoram participar. Mas não que eu me acostume com isso, já que eu me surpreendo sempre que acontece.

Em 2013, quando trocou o Google pela Xiaomi, você disse que em alguns anos o mundo falaria da Xiaomi como falam do Google e Apple. Acha que esse momento já chegou?

EU acho que não, ainda somos uma empresa muito pequena. Somos praticamente uma startup, com apenas 5 anos de história. Mas em dois anos conquistamos um espaço internacional muito grande, entramos em oito novos mercados, nos tornamos muito conhecidos nas comunidades e na imprensa, mas ainda somos uma empresa muito pequena. Ainda não somos um player tão grande quanto essas empresas que você citou (Google e Apple), mas é exatamente essa a nossa ambição, de ter um impacto no mundo.

E vender smartphones nos EUA é algo essencial para chegar a esse objetivo?

Os EUA é um mercado muito importante para a gente no futuro. Claro que almejamos chegar lá, vai ser na hora certa. O nosso foco é bem grande nos países em que entramos, um de cada vez. Os EUA são um mercado enorme, mas muito mais desenvolvido, onde o nosso modelos de negócios não tem um poder tão grande quanto nos países em desenvolvimento. Claro que nossos aparelhos high end são de primeiríssima linha e compatíveis com o gosto americano. É uma questão de tempo, muita gente pergunta isso. E a gente quer muito entrar, mas na hora certa. Mas ainda não está na hora, por questão de foco. Inicialmente lugares como México e Rússia, e o restante da América Latina, tem muito mais a ver com o nosso modelo de negócios.

Aparentemente, a Xiaomi quer ser mais do que uma empresa de smartphones, mas uma empresa de e-commerce. É isso mesmo? Vocês já são um dos três maiores nesse segmento na China.

Nós já estamos hoje entre os 10 maiores players de e-commerce do mundo, o que é algo enorme e já estamos entre os 10 maiores. Realmente a empresa é uma empresa de e-commerce. Somos pioneiros na Ásia, e nosso negócio gira muito em torno da nossa estratégia de comércio eletrônico. E nossa estratégia de mídias sociais também tem tudo a ver, já que você conhece seus clientes pela web. Isso juntamente com as vendas online acaba criando um ciclo muito mais bem fechadinho do que varejo ou outros canais que não sejam online.

Algum plano de quanto tempo você vai passar no Brasil agora que a empresa chegou ao país?

Não tem um plano específico, a ideia é passar muito tempo no Brasil, vir sempre pra cá, principalmente no começo, nesse primeiro momento. Pretendo vir muito, mas não tem uma frequência específica, a ideia é voltar bastante. Quero dar muita atenção ao Brasil, que é um mercado muito estratégico para a gente. E eu gosto muito de ficar aqui.

Fonte: Sucesso da Xiaomi no Brasil superou expectativas, diz Hugo Barra - IDG Now!

McDonald’s e KFC usam celular para atrair clientes na China

As vendas food foram abaladas por concorrentes mais atrativos para jovens e por escândalos de carne estragada
 As vendas food foram abaladas por concorrentes mais atrativos para jovens e por escândalos de carne estragada
O McDonald’s e o KFC estão explorando opções digitais de pedidos e de pagamentos na tentativa de recuperar os clientes perdidos no último ano, por conta de escândalos sobre a qualidade da carne e consequentes quedas nas vendas.As redes de fast food tradicionais também estão perdendo espaço para locais mais descolados e mais atrativos aos jovens. Então, para chamar a atenção dos chineses, as duas empresas estão investindo em serviços digitais e pagamento pelo smartphone.

KFC

A Yum! Brands, dona do KFC, anunciou que firmou uma parceria com o Alibaba para lançar um serviço de pagamento pelo celular, através do Alipay.O sistema de pagamento do maior grupo de comércio eletrônico da China já está disponível em 700 das mais de 4.500 lojas do KFC no país asiático e deve se estender ao restante ainda esse ano.A companhia também disponibilizou wi-fi em 2.220 lojas e incluiu seu menu em um aplicativo.

McDonald’s

De acordo com o Wall Street Journal, o McDonald’s irá começar um projeto piloto este trimestre, para aceitar pedidos e pagamentos por plataformas mobile.Um porta-voz afirmou ao veículo americano que, “dado que os consumidores chineses são bastante digitais, agora estamos nos preparando” para atender às suas demandas.Além disso, a rede de fast food abriu dois quiosques digitais para que o cliente monte o seu próprio hambúrguer. A inovação atraiu, ao menos, a curiosidade dos consumidores. A demanda pelos sanduíches padronizados foi cinco vezes maior do que a companhia esperava, afirmou o Wall Street Journal.No ano passado, a rede americana sofreu um baque no continente asiático. Após 11 anos de resultados positivos, a rede registrou prejuízo no Japão.A fábrica Husi Food, da China, teria misturado carne de frango estragada à carne fresca vendida ao McDonald's do Japão. A crise veio à tona em julho, quando a filial japonesa da rede de fast food chegou a suspender a importação e a venda de frango e derivados de origem chinesa.A rede recebeu ainda outras denúncias, como de pedaços de plástico de até 3 centímetros achados em nuggets. Uma criança também se feriu com um pedaço de plástico dentro de um sorvete. Em agosto do ano passado, um cliente encontrou um dente em uma porção de batatas fritas. A carne era processada em uma fábrica na Tailândia.
Fonte: McDonald’s e KFC usam celular para atrair clientes na China - MSN

Samsung enfrenta período delicado no mercado de smartphones

A crise financeira mundial parece que não escolhe a quem atingir, na verdade, parece que ela está começando a atingir quase que todo mundo e principalmente grandes empresas, como a Samsung, que passa por uma situaçãdelicada nos meses.

As dúvidas a respeito da comercialização dos novos dispositivos móveis da linha "S", até este momento não cumpriram com as expectativas de seus investidores, que pensavam em uma rápida recuperação da Samsung, mas parece que a cada novo relatório, os números de vendas diminuem, o que vem deixando eles um tanto quanto preocupados, pois está vendo seus lucros caírem junto com essas vendas.Os aparelhos top de linha (Galaxy S6 e S6 Edge) eram vistos como um novo marco para a marca, pois os apresentavam grandes mudanças em seu design, deixando um pouco de lado as linhas retas e comportadas, além do design, os aparelhos também prometiam mais potência, sendo eles considerados os melhores smartphones do mercado até hoje. Como deu para perceber, a nova linha "S" tinha tudo para ajudar a Samsung a se reerguer e assim salvar a empresa das baixas vendas e da queda nos lucros, mas não foi bem isso que aconteceu.De acordo com os últimos dados divulgados pelo Samsung Tomorrow, as vendas e consequentemente os lucros, em 2015 ainda continuam baixos, bem abaixo do esperado, uma vez que o resultado desta última pesquisa apontou que os números equivalem a uma queda de 4% se comparado com o segundo trimestre do ano passado, ou seja, os números informam que a Samsung enfrenta o sétimo trimestre consecutivo de baixas.A comercialização dos Galaxy S6 e S6 Edge teve um pico de vendas muito bom no início de maio, dois meses após os seus lançamentos, que ocorreu durante a "Mobile World Congress", em Barcelona, na Espanha, mas depois deste período, o valor das ações da Samsung só tem caído, chegando a acumular uma desvalorização por volta de 6% até o momento. A empresa sul-coreana delega este fato, a falta de oferta de tela curvada, que é aplicada ao Galaxy S6 Edge, além desta, a Samsung também justifica essa queda nas vendas e consequentemente a queda nos lucros financeiros, vem da dificuldade macroeconômica em mercados como a China e Europa, que reduziram drasticamente as expectativas para novas vendas.Logicamente que todos nós sabemos que o mercado de smartphones está cada vez maior, com uma concorrência cada vez mais pesada, chegando a 336 milhões de aparelhos vendidos somente no primeiro trimestre deste ano. Mas de acordo com informações da empresa de pesquisa Gartner, a comercialização de dispositivos móveis da Samsung vem encolhendo, mesmo a marca estando ainda na liderança de mercado, com 24,2% do market-share global, mas se comparado ao mesmo período do último ano, a companhia tinha na época, uma fatia de 30,4%, neste setor.Segundo a Businnes Insider, as vendas da Samsung caíram pela metade em 2015, em quanto uma de suas maiores concorrente, a Apple, cresceu 62% e a Xiaomi, 42,3%. Atualmente, a Samsung está em 4º lugar no mercado se smartphones, ficando atrás da Apple, Xiaomi e Huawei, que teve um crescimento em volta de 40%.Vale ressaltar que esses são números do primeiro trimestre de 2015 da Samsung, os resultados do segundo trimestre deverão ser publicados no final deste mês. A perspectiva de lucro para esse segundo período, segundo alguns analistas, deverá girar em torno de US$ 6,3 bilhões, o que ultrapassaria os números até agora apresentados deste primeiro trimestre, que apontaram um lucro de US$ 5,2 bilhões no período. Aguardamos os próximos relatórios.Fonte Equipe Oficina da Net (@oficinadanet)

CANAIS DE VENDA ONLINE