Claudio Loetz: BMW pode fabricar 100 mil carros por ano em Araquari

Montadora já tem 300 hectares disponíveis para ampliar fábrica se o mercado for receptivo
Claudio Loetz: BMW pode fabricar 100 mil carros por ano em Araquari Leo Munhoz/Agencia RBS
O executivo Gerald Degen fez um balanço das operações no Brasil

Se as condições da economia melhorarem e o mercado nacional for receptivo, a BMW poderá produzir até 100 mil unidades por ano no futuro emAraquari. Para isso, a montadora já tem mais 300 hectares disponíveis para ampliações e expansão da fábrica, revelou ontem o principal executivo da unidade, Gerald Degen (foto), em reunião na Acij nesta segunda-feira.

Em setembro, a BMW completa seu fluxo de produção, incluindo o início da fabricação dos últimos dois modelos dos cinco previstos para o Brasil. A montadora já produziu 8,5 mil carros em Araquari. A previsão é chegar entre 13 mil e 15 mil neste ano.A estratégia global é ser a líder no fornecimento de produtos de qualidade premium e atuar também em serviços que melhorem a mobilidade individual nas cidades. Para isso, a empresa está desenvolvendo formas de propulsão inovadoras e diferenciadas, entre elas, veículos elétricos e com tecnologia a hidrogênio.A BMW tem 700 funcionários no Brasil, somando a fábrica de carros de Araquari, a unidade de motos em Manaus e um escritório em São Paulo. Em 2014, pela primeira vez em sua história, ultrapassou a marca de 2 milhões de automóveis fabricados. O momento, portanto, é de expansão no mundo.
Fonte: Claudio Loetz: BMW pode fabricar 100 mil carros por ano em Araquari - A Notícia

Nova lei permite que MEIs acionem outras empresas no Procon

Um acordo assinado no fim de junho pela Secretaria Nacional do Consumidor – órgão vinculado ao Ministério da Justiça – reconheceu os microempreendedores individuais (MEIs) como consumidores, abrindo a possibilidade para que eles recorram aos Procons para resolver conflitos relacionados à aquisição de produtos e serviços.

Com isso, o suporte legal do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, que era restrito às pessoas físicas, agora vai proteger os 5 milhões de MEIs existentes no Brasil.

 Foto: Sergey Mironov / Shutterstock
Acordo coloca os 5 milhões de MEIs do Brasil sob o suporte legal do Código de Proteção e Defesa do Consumidor

O acordo foi assinado em conjunto com o Sebrae e também tem como objetivo o  desenvolvimento de estratégias para a promoção da educação financeira das micro e pequenas empresas e dos MEIs. Além disso, os microempreendedores já podem contar com ferramentas de orientação para a superação de conflitos, como a plataforma www.consumidor.gov.br.

Fonte: Nova lei permite que MEIs acionem outras empresas no Procon - Terra

Joinvilenses vão consumir R$ 15,7 bilhões em 2015, mostra pesquisa

Manutenção do lar e alimentação, em casa ou fora, lideram a lista de gastos dos consumidores
Joinvilenses vão consumir R$ 15,7 bilhões em 2015, mostra pesquisa Salmo Duarte/Agencia RBS
Só com alimentação fora de casa, moradores da cidade devem gastar R$ 631 milhões neste ano

Os joinvilenses devem consumir R$ 15,7 bilhões neste ano, mostram dados do IPC Maps 2015, pesquisa realizada pelo PIC Marketing, de São Paulo. O montante representa 0,42016% do potencial de consumo total do Brasil, de acordo com o levantamento. E também é o segundo maior índice de Santa Catarina. Florianópolis lidera, com 0,46419%.

Joinville está na 28ª colocação entre todos os municípios do País. Subiu quatro desde o ano passado, quando estava no 32º posto. À época, representava 0,37898% do conjunto das compras potenciais  feitas em todo o Brasil.O levantamento feito pela empresa paulista é bem detalhado. Compreende 22 categorias de produtos e serviços relacionados ao dia a dia das pessoas e identifica seus hábitos de compras. A evolução de Joinville revela um fenômeno já notado: o aumento da classe média local. Com ela, cresce a oferta de serviços e produtos, o que realimenta a possibilidade de compras serem feitas na cidade. Muita gente que antes optava em ir a centros comerciais maiores já escolhe Joinville para gastar seus reais.O levantamento considera a população joinvilense em 562 mil habitantes e faz, também, a amostragem por classes socioeconômicas. Soma, ainda, o número de empresas em operação na cidade por setores: indústrias, serviços e comércio. No meio da pirâmide socialOs itens de manutenção do lar puxam a fila das despesas projetadas para este ano. São aquelas mercadorias e serviços que viabilizam a habitabilidade e sua melhoria para os moradores. Estes itens participam com 26% do potencial total de compras dos joinvilenses, com negócios envolvendo R$ 4,09 bilhões.Outras duas subcontas relevantes são as de alimentação no domicílio e de gastos com veículo próprio. Os valores gastos, respectivamente, são de R$ 1,46 bilhão e de R$ 1,039 bilhão. Significa dizer que estas três frentes de consumo representam R$ 6,5 bilhões em gastos previstos para este ano.Outra forma de entender o comportamento do consumidor joinvilense é perceber a diferenciação de potencial de compras por classes socioeconômicas. O estudo do IPC Marketing indica forte concentração de consumo na classe B: seis em cada dez pessoas pertencem a este núcleo.A classe C também alcança percentual significativo: representa mais de um um quarto do conjunto. Outro fato importante que o estudo mostra é a minúscula participação das classes D e E: elas compram apenas 2,4% do total. Isso nos ensina que temos poucos pobres, relativamente à totalidade da população.Na outra ponta, os endinheirados da classe A gastam quatro vezes e meia mais em relação aos membros das classes D e E. Mas muito menos do que os pertencentes às classes B/C. A conclusão se desdobra a partir dos dados disponíveis: Joinville é uma cidade centrada no meio da pirâmide social.Jaraguá e São Bento também se destacamOs joinvilenses consomem mais do que os moradores de Blumenau, São José, Criciúma e Chapecó, que aparecem do terceiro ao sexto lugares entre os municípios onde o comércio é mais expressivo.Curiosamente, raros são os municípios da região Norte catarinense que figuram entre os 20 com maior potencial de compras do Estado. Além de Joinville, Jaraguá do Sul surge em oitavo lugar no ranking estadual, e no 129º lugar no contexto nacional, com IPC de R$ 4,7 bilhões. São Bento do Sul, na 15ª posição, tem compras potenciais de R$ 1,90 bilhão.A constatação remete a um outro raciocínio: o de que a força econômica do Norte catarinense – um terço do PIB de Santa Catarina se concentra aí – depende da indústria e essencialmente de Joinville e Jaraguá do Sul.Fonte de análiseO trabalho do IPC Marketing traz informações preciosas que ajudam a entender como age o consumidor local e como ele move seu dinheiro. O estudo também serve como instrumento para investidores optarem, ou não, por aplicar e abrir negócios na cidade.O IPC Maps é fonte imprescindível para uma melhor análise da economia joinvilense. Este retrato do potencial de consumo tem características diferenciadas. A principal é a decomposição por categorias de consumo. Essa metodologia ajuda até a orientar empreendedores a decidir a respeito de alocação de recursos, por exemplo.
Fonte: Joinvilenses vão consumir R$ 15,7 bilhões em 2015, mostra pesquisa - A Notícia

Embraco estuda refrigerador sem compressor

Empresa também fez alguns movimentos específicos para ficar mais próxima do mercado, como o fim das atividades da Eecon
Claudio Loetz: Embraco estuda refrigerador sem compressor /Divulgação
Eduardo Andrade, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da Embraco
Líder mundial em compressores para refrigeração, a Embraco já antevê a possibilidade de surgirem tecnologias disruptivas, que deverão modificar o núcleo de seu modelo de negócio. A empresa está avaliando pesquisas com refrigerador que dispense o uso do compressor.– Se isso vier a acontecer, que sejamos nós, da Embraco, a “matar” o compressor – argumenta o vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento, Eduardo Andrade, há pouco tempo na nova função de comando.Diretorias transferidasAdaptando-se às conveniências mercadológicas e de custos das operações, a Embraco fez, recentemente, alguns movimentos específicos para ficar mais próxima do mercado. O mais significativo é o fim das atividades da Eecon (área de eletrônicos) em Joinville, integralmente transferida para a China. Os profissionais que ficaram assumiram outras funções corporativas. Outra decisão importante é a transferência da diretoria de compras também para a China. E o diretor de engenharia de produto também saiu de Joinville. Atua, agora, na unidade da Europa.Inovação com parceriasAndrade, de 37 anos, está há seis na companhia. Já passou pelas áreas de eletrônica (Eecon) e logística global. O foco do trabalho do executivo, na missão atual, é garantir a continuidade da liderança da Embraco nos mercados e, junto com equipe de instituições parceiras, criar produtos inovadores.Os principais parceiros são a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – já há 33 anos – e a Universidade de Beijng, exemplifica.Olhar para o futuroAgir em sintonia com as expectativas do mercado é foco essencial do líder de pesquisa e desenvolvimento. Por isso, o olhar é direcionado a novos produtos e para novos modelos de negócios, novas formas de vender e de chegar ao mercado. O cliente pede produtos com maior eficiência, menor ruído no refrigerador e custo menor, avalia o executivo.Transformações sociaisAo pensar em grandes inovações, a empresa observa o que fazem indústrias análogas. Igualmente, acompanha as transformações sociais.– Significa que enxergamos fenômenos urbanísticos e geoeconômicos que terão efeitos decisivos – diz Andrade.Dois exemplos críticos: a redução dos espaços e aumento da população.ConscientesO executivo explica as características e necessidades dos consumidores, apontadas em pesquisas. As mais relevantes são a conscientização ambiental crescente e o aumento das preocupações sociais. Isso significa maior preocupação com o consumo de energia – tanto por sua falta quanto pela educação.Com clientesNeste mês, Andrade vai visitar clientes na Europa para encaminhar possibilidades de trabalhos de cocriação. A perspectiva é, a partir das discussões com profissionais em laboratórios de clientes, conseguir mais rapidez ao ciclo dos negócios.
Fonte: Claudio Loetz - A Noticia

Webseminário gratuito traz dicas para administrar e-commerce

Se você quer conhecer mais sobre os ERPs – softwares que integram todos os dados e processos de uma empresa em um único programa – não perca o webseminário “A Importância de um ERP por trás das vendas on-line”.

O curso online é gratuito e vai passar dicas para emissão de nota fiscal, controle de estoque e logística voltados para a administração de uma loja virtual.

 Foto: Agenturfotografin / Shutterstock
Evento vai passar dicas para emissão de nota fiscal, controle de estoque e logística

O webseminário acontece no dia 7 de julho, e as inscrições podem ser feitas por meio do site https://migre.me/qylbc.

Fonte: Webseminário gratuito traz dicas para administrar e-commerce - Terra

Crise faz desaparecer empregos na construção

De maio de 2014 a maio de 2015, houve uma redução de 593.375 vagas com carteira assinada, considerando todos os setores
Uma tempestade perfeita, formada pelo ajuste fiscal, a alta dos juros, a Operação Lava Jato e a redefinição da modelagem das concessões no setor de infraestrutura lançaram o setor de construção civil numa crise sem precedentes. Levantamento realizado pelo Sindicato Nacional da Indústria da Construção (Sinicon), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que o setor respondeu por metade dos desligamentos registrados no País nos últimos 13 meses.De maio de 2014 a maio de 2015, houve uma redução de 593.375 empregos com carteira assinada, considerando todos os setores. Desses, 334.735, ou 56,4%, estão na construção. E, mais especificamente, 174.655 desligamentos, ou 29,4%, ocorreram na chamada construção pesada, onde estão as obras de infraestrutura, como usinas hidrelétricas, rodovias e ferrovias.Um executivo do setor explica que grandes volumes de demissões não são incomuns, pois elas seguem o ciclo de realização das obras. Uma vez concluídas, os trabalhadores são desligados, e essa é uma rotina comum ao setor. O usual, porém, é que eles se transfiram para outros empreendimentos que estão começando. É fácil encontrar, nas frentes de grandes construções, pessoas que estão há mais de uma década passando de uma obra para a outra.A diferença é que, agora, o setor vive uma paradeira e esse ciclo corre sério risco de ser interrompido. É o que mostrou, por exemplo, reportagem publicada pelo Estado no último domingo, ao revelar que os 40 mil funcionários que hoje estão ligados às obras da usina Belo Monte, no Pará, não têm outra grande hidrelétrica em construção para se reempregarem.Desaceleração. Pressionadas pelo esgotamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como principal fonte de financiamento, as grandes obras já vinham em processo de desaceleração antes mesmo do início da operação Lava Jato, da Polícia Federal, iniciada em março de 2014.As investigações, que atingiram as maiores construtoras do País, só fizeram agravar o problema econômico. Além de haver colocado contra a parede as empresas que até então eram as principais agentes na área de infraestrutura, elas fizeram com que os potenciais investidores estrangeiros colocassem seus planos em compasso de espera, para "ver o que acontece".Combinado com isso, o governo passou a redefinir o modelo e as condições de seu programa de concessões em infraestrutura. Em elaboração, ele só deverá ganhar velocidade em 2016. Tudo somado, o setor de infraestrutura passa por um momento de transição. E a retomada ainda levará algum tempo. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Crise faz desaparecer empregos na construção - MSN

Presidente da WEG fala dos motivos que levaram a empresa ser a melhor do ano em ranking da Exame

Harry Schmelzer Jr. também analisa o cenário econômico e diz como a companhia pretende crescer 17% ao ano até 2020
Presidente da WEG fala dos motivos que levaram a empresa ser a melhor do ano em ranking da Exame Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Executivo falou sobre o mercado de energia em palestra da Expogestão neste ano

A WEG chegou ao topo. Eleita pela primeira vez a melhor empresa do Brasil pelaExame – já se destaca na premiação da revista no setor de bens de consumo há 11 anos –, a companhia, com sede em Jaraguá do Sul, faturou US$ 2,7 bilhões no ano passado e planeja receitas totais de aproximadamente US$ 6,7 bilhões (R$ 20 bilhões pela cotação atual do dólar) em 2020.

O presidente Harry Schmelzer Jr. credita parte da conquista ao trabalho de seus funcionários e ao constante processo de busca por inovação. Nesta entrevista exclusiva, o executivo revela que o grupo fará investimentos em compras no exterior e no País. Também conta que Jaraguá do Sul e Itajaí receberão investimentos no negócio de energia solar.A Notícia – A WEG conquistou o maior reconhecimento nacional ao ser eleita a “Empresa do Ano” da revista Exame. Que fatores tornam a companhia a melhor do País? Harry Schmelzer Jr. – Não atribuo este reconhecimento nacional às realizações de 2014, mas a tudo o que temos construído ao longo de nossa história. A WEG sempre se pautou pelo contínuo desenvolvimento e domínio de tecnologias e pela valorização das pessoas.AN – Quanto a empresa investe em tecnologia? Schmelzer – A WEG aplica 2,5% da receita operacional líquida em pesquisa e desenvolovimento de produtos.  E estamos sempre dedicados, fortemente, a perseguir a inovação e a busca por novos negócios. Nos últimos cinco anos, metade da receita obtida veio de produtos e negócios novos. Em 2014, a WEG faturou US$ 2,7 bilhões. Para 2020, projeta alcançar US$ 6,8 bilhões, ou R$ 20 bilhões. Entendemos haver potencial para tanto.AN – A empresa fez revisão de seus planos? Schmelzer – Em 2010, fizemos a revisão de planejamento. Atuamos nos segmentos de motores elétricos, automação, tintas e energia.AN – O crescimento passa por aquisições? Schmelzer – Sim. O crescimento vai passar por aquisições, principalmente no exterior, mas também no Brasil. O exterior está mais interessante. Lá há mais oportunidades.  A WEG vai crescer, em média, 17% ao ano até 2020, apesar de nos dois últimos anos o cenário não ter sido favorável. A WEG não compra faturamento. Interessa-nos comprar tecnologias novas ou negócios novos para entrarmos em mercados onde ainda não estamos presentes.AN – Quais mercados? Schmelzer – Nós nos direcionamos a segmentos de máquinas elétricas, automação para indústria e geração de energia. Estamos antenados com o que nos dá sinergia.AN – Quais as tendências? Schmelzer – As grandes tendências do mundo se relacionam à redução de emissão de gases de efeito estufa. Então, focamos em motores de maior eficiência e em energias renováveis. Somos fornecedores de aerogeradores e estamos indo para o mercado de energia solar. Outro campo é o de fornecimento de motorização de barcos, navios e para ônibus elétricos e caminhões.AN – O Brasil é viável para os negócios? Schmelzer – O Brasil é viável, sem dúvida. Tem grande potencial. O que o Brasil está passando, hoje, é cíclico.  O ajuste fiscal está sendo feito em um ano difícil. Deveria ter sido feito antes. O Brasil precisa de mais segurança para investidores em infraestrutura e em negócios de comércio exterior.AN – O cenário inibe? Schmelzer – Isso não significa que não vamos fazer investimentos no País. Vamos investir em Jaraguá do Sul e em Itajaí. As duas cidades vão receber investimentos em energia solar. Atualmente, 51% da nossa receita vêm do exterior. A meta é elevar este percentual para 60% do total. Mas os outros 40% virão de operações feitas aqui.AN – Qual é o ambiente para os empregos? Schmelzer – A WEG não está contratando nas unidades brasileiras. Empregos novos estão surgindo nas unidades do México e da China.Fonte: Presidente da WEG - A Notícia

Confiança de micro e pequenos empresários cai no mês de junho

O Índice de Confiança MPE (ICMPE) registrou 36,38 pontos em junho, bem abaixo do nível neutro de 50 pontos
O Índice de Confiança MPE (ICMPE) registrou 36,38 pontos em junho, bem abaixo do nível neutro de 50 pontos.O Índice de Confiança MPE (ICMPE) registrou 36,38 pontos em junho, bem abaixo do nível neutro de 50 pontos.O resultado divulgado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) segue indicando pessimismo de micro e pequenos empresários com a economia no presente e nos próximos meses.O levantamento mostrou que o Indicador de Condições Gerais registrou 20,69 pontos, apontando que a avaliação dos últimos meses é ainda pior do que aquela verificada em maio, quando atingiu 23,39 pontos. Quando o indicador está abaixo de 50, mostra que há percepção de piora por parte dos empresários.Já as Condições Gerais do Negócio, também analisadas no indicador, atingiram 26,31 pontos, abaixo dos 30,18 registrados em maio. "A piora na situação dos negócios não foi tão sensível quanto a piora da economia, mas na opinião da maioria dos micro e pequenos empresários as condições gerais dos negócios pioraram nos últimos meses", explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, em nota.ExpectativasEm junho, o Indicador de Expectativas registrou 48,15 pontos, ante 46,69 em maio. O resultado segue refletindo uma desconfiança para os próximos seis meses com a economia, mas uma espera de melhora para os negócios.No item Expectativas para os Negócios, o indicador registrou 55 pontos, ligeiramente acima dos 54,91 pontos de maio. "Essa leve melhora de ânimo pode estar associada às perspectivas de vendas de final de ano, dado que o horizonte das expectativas contempla os próximos seis meses", analisa Kawauti. "Ainda que o dado tenha obtido uma melhora, é precipitado esperar a volta da confiança empresarial", complementa. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Confiança de micro e pequenos empresários cai no mês de junho - MSN

5 vantagens de um ERP para as PMEs 

Cultura de que investir em software de gestão é coisa para grandes ou gigantes empresas já está sendo modificada, avalia especialista
5 vantagens de um ERP para as PMEs /Divulgação
Cesar Griebeler Gerente de produto na SeniorA cultura de que investir em software integrado de gestão empresarial (ERP) é coisa para as grandes ou gigantes empresas já está sendo modificada. Protagonistas da economia nacional, as pequenas e médias empresas (PMEs) contam, cada vez mais, com a tecnologia e sistemas para gestão para impulsionar seus resultados. A seguir, confira uma lista com cinco vantagens que pequenas e médias empresas ganham quando passam a contar com um sistema de ERP:1) Melhorias gerenciais: eliminando as diversas planilhas e unificando dados e processos, os gestores têm mais controle sobre as informações, podem prever cenários e, assim, amplificam seu poder de decisão.2) Gestão tributária: motivo de dor de cabeça para empresas de todos os tamanhos, o sistema tributário brasileiro é realmente complexo. Conseguir segurança fiscal é um exercício diário para as organizações de todos os tamanhos. A automatização e a integração da controladoria reduzem retrabalho e falhas nas relações com o Fisco, evitando multas e gastos excessivos. Diminui também a dependência de terceiros, como contadores – vale pensar no custo-benefício.3) Segurança da informação: a unificação dos trabalhos num único sistema dificulta o extravio das informações e até possíveis fraudes. Melhor ainda se o ERP estiver na nuvem (cloud computing), pois como a infraestrutura e a manutenção da solução ficam por conta do fornecedor, a empresa ganha segurança e tranquilidade.4) Redução de custos: reduzir custos e otimizar a produtividade é a combinação dos sonhos. Ao reorganizar os processos de negócio, automatizar as operações diárias e melhorar a acuracidade no cálculo de impostos, a empresa ganha redução de custos operacionais.5) Competitividade: com melhorias gerenciais, processos padronizados, sincronizados e seguros, ganho de tempo, segurança da informação e redução dos custos, a empresa se torna mais confiante. Isso impacta na qualidade dos produtos e serviços e na gestão de pessoas, melhorando seu poder competitivo.
Fonte: 5 vantagens de um ERP para as PMEs - A Notícia

Banco que funcionará via app, sem agências, recebe licença para operar

Banco-que-funcionara-via-app-sem-agencias-recebe-licenca-para-operar-televendas-cobrancaA mobilidade está transformando radicalmente o setor bancário.Primeiro foram os bancos tradicionais migrando suas operações para dentro dos smartphones, através de apps de mobile banking. Agora começam a surgir bancos sem agências próprias e que operam unicamente através de aplicativos móveis. Estão sendo chamados de “smart banks” ou “mobile first banks”. Um deles é o inglês Atom Bank, que acaba de receber das autoridades competentes do Reino Unido, a licença para operar como um banco.A proposta do Atom Bank é não ter agências e não usar papel. Tudo será feito através do aplicativo móvel, desde a abertura da conta até o atendimento ao correntista. No que diz respeito à segurança, será usada biometria para o acesso às contas. O Atom Bank promete também ser um banco com tarifas baixas, ao contrário de seus concorrentes tradicionais, exatamente pelo fato de não ter um custo elevado com agências e funcionários. O lançamento do serviço acontecerá no fim do ano e quem quiser ser um dos primeiros correntistas pode se inscrever no site da empresa.O Atom Bank recebeu aportes de aproximadamente 25 milhões de libras esterlinas para ser desenvolvido e conta hoje com pouco mais de 100 funcionários em sua sede, na cidade de Durham, no norte da Inglaterra. Mais 60 pessoas serão contratadas até o lançamento.Embora seja o primeiro desse tipo a receber a licença na Inglaterra, o Atom Bank não está sozinho nessa aposta em ser um banco móvel sem agências. Pelo menos outros dois projetos estão em andamento, também na Inglaterra: Mondo e Starling. Ao que tudo indica, o mercado financeiro inglês será o primeiro a ser chacoalhado por esse novo conceito de banco. Vale lembrar que é também no Reino Unido que nasceu o Transferwise, outro seviço financeiro móvel que procura atacar frontalmente as receitas dos bancos tradicionais, neste caso, aquelas de transferências internacionais.Experiência africanaOs primórdios do mobile banking, por incrível que pareça, aconteceram na África, com projetos de carteira móvel, como o famoso M-Pesa, do Quênia. Esses serviços consistem, na prática, de cartões de débito pré-pago operados via telefone celular, usando canais como SMS e USSD.As start-ups inglesas dão um passo além, obtendo licenças para operarem efetivamente como bancos e trazendo uma série de outros serviços financeiros juntos, como fundos de investimento e empréstimos. Além disso, seu público alvo não são pessoas desbancarizadas, como na África, mas gente que está insatisfeita com o serviço do seu banco atual ou com as taxas por ele cobradas.
Fonte: Banco que funcionará via app - Blog Televendas

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