Rede de franquias fatura R$ 55 mi com aposta no interior

Cadeia de lojas de produtos de segurança foca em municípios na faixa de 100 mil habitantes e garante escala para pequenos comerciantes

Muitas pessoas pensam que, para crescer no mundo dos negócios, é fundamental atuar nas grandes metrópoles. No entanto, algumas empresas mostram que isto nem sempre é verdade. É o caso da rede de franquias Castseg, que focou em cidades com cerca de 100 mil habitantes para crescer, e graças a isso faturou mais de R$ 55 milhões no último ano.

A iniciativa nasceu em 2001, na cidade de São José do Rio Preto (SP), quando Márcio Castilho resolveu reunir algumas empresas paulistas do ramo de segurança em um único grupo, visando ganhar força e competitividade no mercado. Paralelamente a isso, o empresário criou a CAM Distribuidora, para fornecer equipamentos eletrônicos de segurança, como cercas elétricas, sistemas de alarme e circuitos fechados de televisão, para os negócios associados.

 Foto: Don Pablo / Shutterstock
Castseg comercializa equipamentos eletrônicos de segurança, como cercas elétricas, sistemas de alarme e circuitos fechados de televisão

A distribuidora cresceu e se tornou um negócio independente, sob o nome de Castseg. Em 2006, Márcio percebeu uma demanda crescente no segmento de segurança e resolveu adotar o modelo de franquias para capilarizar o negócio, privilegiando cidades de menor porte. “Até então, o negócio de segurança estava muito concentrado nos grandes centros. Mas como o público consumidor aumentou, apostamos que alguém de Bragança iria preferir uma loja na própria cidade a ter de se deslocar até Campinas”, afirma Castilho.

A aposta se mostrou acertada, e o número de unidades da rede cresceu. Uma das estratégias adotadas pela rede para ampliar seu alcance foi investir em lojas já existentes que tivessem interesse em trocar de bandeira. Um dos principais benefícios da mudança, segundo Castilho, foi a compra de produtos em grande escala, permitindo que os franqueados conseguissem preços mais vantajosos.

“A compra de um volume maior de itens faz com que o comerciante consiga margens melhores de lucro. Outra vantagem é que nós oferecemos um treinamento administrativo para todos os franqueados, que aprendem até a dar suporte técnico aos varejistas para a instalação dos produtos”, argumenta o fundador da Castseg.

Atualmente, a empresa conta com 30 unidades em dez estados: São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Com um portfólio de 800 itens – que inclui equipamentos de fabricação própria, como fontes, hastes, plugues e baterias para alarmes – as unidades vendem, em conjunto, cerca de cinco mil produtos todos os meses, o que vem contribuindo para o crescimento da rede.

“Cada unidade tem um faturamento mensal que fica entre R$ 100 mil e R$ 200 mil, dependendo do porte da cidade em que está instalada. Com isso, esperamos atingir um total de vendas de R$ 70 milhões neste ano”, projeta Castilho.

Fonte: Rede de franquias fatura R$ 55 mi com aposta no interior - Terra

O mercado de trabalho está difícil? Setor de freelancer tende a crescer

InfoMoney conversou com diretor do Freelancer.com sobre como se dar bem fora de uma empresa
InfoMoney (Getty Images) O mercado de trabalho mudou e não tem como negar. Há uns 20 anos, os profissionais ainda construíam carreiras em uma única empresa. No entanto, de uns tempos para cá, o ambiente de trabalho passou por mudanças, influenciadas, principalmente, por conta do avanço tecnológico.Segundo o diretor internacional do Freelancer.com, Sebastián Siseles, para as gerações Y e Z, nascidos após 1980 e 1990, respectivamente, a expectativa de conseguir dinheiro é diferente da geração anterior. “Crescemos vendo o fracasso das empresas onde os nossos pais e avós trabalhavam. Eles ficavam 40 anos na mesma companhia e saíam sem nada”.Hoje, os novos profissionais entram no mercado de trabalho mais tarde e também apresentam uma mudança de comportamento: querem aproveitar mais a vida e ter um trabalho que faça sentido para eles. “Hoje os jovens querem criar o seu próprio negócio”, explica.Por conta disso, o mercado de freelancer, ou de profissionais autônomos, está crescendo exponencialmente. Desde que entrou no mercado brasileiro, em novembro de 2012, o número de usuários cadastrados no Freelancer.com cresceu mais de 13 vezes, passando de 17 mil para 235 mil. Globalmente são 15 milhões de usuários e 7,5 bilhões de projetos e oportunidades.Mas não é apenas a mudança de comportamento dos profissionais que leva ao aumento dos trabalhos remotos. A crise econômica pela qual o Brasil está passando já fechou mais de 110 mil vagas de emprego só no mês de maio, totalizando a demissão de 243.948 trabalhadores no ano.Logo, as pessoas precisam criar novas formas de ganhar dinheiro e micro e pequenas empresas começam a surgir. “Nunca foi tão fácil criar o próprio negócio. Há 20 anos, você precisava de uns US$ 500 mil para abrir um escritório ou uma loja; hoje o escritório pode ser no celular, não precisa de infraestrutura, pode contratar pessoas pelo mundo inteiro e ter um preço mais competitivo”, afirma Siseles.As áreas que mais se destacam em ofertas de trabalho para freelancers são a da TI, com programação e criação de sites, e Comunicação, com a produção de artigos, traduções e marketing digital.
Fonte: O mercado de trabalho está difícil? Setor de freelancer tende a crescer - MSN

Agências bancárias devem se tornar locais lúdicos

O painel sobre “Inovação em agências” realizado no Ciab trouxe a discussão sobre o futuro dos pontos de atendimento físico dos bancos num futuro cada vez mais digital.
Agencias-bancarias-devem-se-tornar-locais-ludicos-com-presenca-de-atracoes-como-starbucks-televendas-cobrancaAo falar sobre o que vem ocorrendo no mundo, o Executivo de TI da HP, Courtnay Guimarães Jr, disse que a tendência é de que haja uma inversão total na dinâmica atual. “Elas vão se tornar locais lentos e lúdicos onde as pessoas queiram ir para ter experiências agradáveis. Por isso algumas já têm, por exemplo, unidades da Starbucks para que os clientes possam sentar para tomar café, ficar à vontade e falar de negócios”, disse.Enquanto isso não acontece, os bancos brasileiros buscam reproduzir nas agências o mesmo nível de velocidade e conveniência que os clientes já encontram em sua relação com os bancos por meio digital. O Diretor de Tecnologia do Itaú-Unibanco, Lineu Andrade, relacionou algumas iniciativas neste sentido como horário estendido, biometria, aceitação de pagamentos com cartões de outros bancos. “A ideia é economizar o tempo do cliente. As pessoas mostram grandes níveis de satisfação quando tem suas necessidades atendidas de forma rápida e eficiente nas agências”, declarou.O Diretor dos Canais Digitais do Bradesco, Luca Cavalcanti, reforçou a tendência de reproduzir práticas do mundo digital nas agências. “As agências físicas têm um importante papel de ensinar os clientes a usar as ferramentas digitais que o banco disponibiliza. Neste sentido o Bradesco apresentou no Ciab o espaço conceito Next, que possibilita, entre outras coisas, simulações de crédito, investimentos e outros produtos de forma lúdica e com gráficos semelhantes aos fornecidos no mundo digital. Em breve o Next estará espalhado por diversos pontos para levar estas informações mais próximas do nosso cliente”, disse.
Fonte: Agências bancárias devem se tornar locais lúdicos com presença de atrações como Starbucks - Blog Televendas & Cobrança

Economia informal deve voltar a crescer no País

Segundo o pesquisador do Ibre/FGV, nota-se que a participação do trabalhador sem carteira de trabalho assinada parou de cair e já está subindo "um pouquinho"
<p>Segundo o pesquisador do Ibre/FGV, nota-se que a participação do trabalhador sem carteira de trabalho assinada parou de cair e já está subindo "um pouquinho".</p> Depois de dez anos de quedas consecutivas, a participação da economia informal na soma de todas as riquezas produzidas no País, o Produto Interno Bruto (PIB), deve voltar a crescer nos próximos dois anos por causa do forte ajuste na atividade econômica, que já tem reflexos no aumento do desemprego.No ano passado, a economia informal movimentou R$ 826 bilhões, ou 16,1% do Produto Interno Bruto (PIB), uma fatia 0,2 ponto porcentual menor do que em 2013. Desde 2003 a informalidade da economia está em queda livre, segundo o Indicador de Economia Subterrânea (IES) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) a pedido do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO)."Pelo ajuste que está sendo feito, muito provavelmente o que deve ocorrer nos dois próximos anos é um aumento da informalidade. Trata-se de um ajuste muito profundo que está ocorrendo na economia", afirma Samuel Pessôa, pesquisador do Ibre/FGV e responsável pelo indicador.No último ano, a IES, que é termômetro da atividade econômica fora dos registros formais e que pretende captar, além da informalidade, a pirataria, a sonegação de impostos, entre outros expedientes, teve um recuo muito pequeno comparado a períodos anteriores.Em 2003, quando o indicador começou a ser calculado, a informalidade respondia por 21% do PIB, cinco pontos porcentuais acima da participação registrada no ano passado. De lá para cá, houve quedas expressivas em praticamente em todos os anos, exceto em 2009. Naquele ano, por causa da crise financeira internacional, o indicador recuou 0,2 ponto porcentual. Foi a mesma retração registrada no ano passado. Essa quase estagnação na fatia da informalidade no PIB é um indício de que o processo de redução ocorrido nos últimos dez anos deve começar a ter uma reversão."A redução da economia subterrânea está se dando mais vagarosamente", observa o presidente executivo do ETCO, Evandro Guimarães. Ele pondera que nenhum país deixa de ter uma parte da economia na informalidade. Mas ressalta que 16% é participação muito alta da economia informal no PIB e que há um grande espaço para a formalização. "Equivale ao PIB da Argentina", compara.ForçasPessôa pondera que há hoje na economia duas forças atuando. Uma delas é um processo mais estrutural de formalização da economia, impulsionado pela melhoria institucional do País e por avanços na qualificação da mão de obra. A outra força, que age no sentido contrário, é o peso da conjuntura, marcada pelo forte ajuste na economia. "O que nós vamos observar é a resultante dessas duas forças. A minha impressão é a de que nos próximos anos o que vai prevalecer é a conjuntura."Segundo o pesquisador do Ibre/FGV, pelos dados mais recentes da Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE, nota-se que a participação do trabalhador sem carteira de trabalho assinada parou de cair e já está subindo "um pouquinho".O ex-motorista particular Adilson Dantas, de 41 anos, é um dos trabalhadores que migraram para a economia informal. Desde que deixou o emprego com carteira assinada, em meados de 2014, ele não conseguiu se recolocar formalmente na economia. "A situação está difícil. Emprego aparece, mas para trabalhar seis dias por semana e ganhar R$ 900." Como motorista, ele tirava R$ 1.400. Cansado de enviar currículos, Dantas decidiu vender roupas. Comprou R$ 2 mil em malhas em Minas Gerais e tenta revender as peças na rua e pela internet. "Mas, por enquanto, o movimento está fraco", conta. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Economia informal deve voltar a crescer no País - MSN

Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS

Segundo a Procuradoria Geral do Estado, responsáveis por franquias da Pizza Hut somam R$ 9,8 milhões em dívidas de ICMS
Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS André Feltes/Agencia RBS
A juíza da 6ª Vara da Fazenda Pública, Maria Elisa Schilling Cunha, determinou a indisponibilidade dos bens de seis empresas que são responsáveis pelas franquias da Pizza Hut em Porto Alegre e Caxias do Sul. A decisão, em caráter liminar, atende a pedido da Procuradoria Geral do Estado, e dela cabe recurso. As informações são da Rádio Gaúcha.Conforme a PGE, as empresas somam R$ 9,8 milhões em dívidas de ICMS. Também afirma que foi criado "grupo econômico arquitetado para fraudar o Fisco".Também que "apesar da dívida milionária que o grupo possui junto ao Fisco, as empresas seguem em franca expansão, inclusive com abertura de novas lojas e com aumento no faturamento, nos últimos cinco anos, de cerca de 44%, o que denota o aumento do passivo tributário e a deliberada ausência de interesse em adimpli-lo".A juíza determinou ainda que seja oficiado o Conselho de Controle de Atividades Financeiras para que informe sobre eventual remessa de valores das empresas para o exterior, ou transferência de ativos financeiros expressivos para outras empresas ou pessoas físicas nos últimos cinco anos.Por fim, determinou a penhora de 20% das receitas obtidas pelas empresas junto a administradoras de cartão de crédito. Os valores terão de ser depositados mensalmente em contas judiciais até a quitação dos débitos tributários."Ademais, havendo fortes indícios da ocorrência de fraude e abuso de direito, mediante a utilização desvirtuada e abusiva da prática comercial com o intuito de sonegar impostos, reduzir tributos, restam evidenciados os requisitos do fumus boni iuris e o periculum in mora, que autorizam concessão da medida liminar cautelar fiscal pretendida", afirma a juíza.O empresário Henry Starosta Chmelnistky, responsável pelas franquias da Pizza Hut em Porto Alegre e Caxias, nega qualquer criação de empresas para sonegar ICMS. Afirma que os débitos junto ao Estado estão sendo negociados. Também que as franqueadas são fiscalizadas pela própria corporação e que não poderiam cometer as irregularidades citadas pela PGE, em razão do pagamento de royalties das vendas.
Fonte: Justiça bloqueia bens de franquias de pizzaria no RS - Zero Hora

E-commerce pelo celular exige plataformas leves e práticas

Para investir no comércio mobile não basta copiar a tecnologia desenvolvida para desktop; é preciso criar tecnologias específicas

Com um faturamento superior a R$ 35 bilhões e mais de 100 milhões de pedidos registrados, o e-commerce mostrou sua força no Brasil em 2014 e não se restringe mais a quem faz compras pelo computador. A proliferação de smartphones e tablets pelo país nos últimos anos abriu caminho para o crescimento de um novo tipo de negócio: o comércio mobile, ou m-commerce.

Apesar de ser parecido com e-commerce tradicional, o comércio mobile tem características próprias, e para investir na área não basta usar a mesma tecnologia desenvolvida para desktop em dispositivos móveis. “O maior erro é uma empresa querer transpor o desktop para o mobile sem entender que é um canal diferente. Deve-se criar algo leve, rápido e bem organizado, com três passos no máximo para que o cliente finalize a compra”, afirma César Bonadio, CEO da Viewit Mobile, empresa especializada no desenvolvimento de softwares para o mundo mobile.

 Foto: NicoElNino / Shutterstock
Empresas que apostam no m-commerce devem buscar informações sobre os clientes aos poucos

Quem recorre a essa modalidade de compra tem um perfil mais de vanguarda, bastante antenado em tecnologia, por isso é preciso saber dialogar com esse público. “São pessoas que já estão acostumadas a comprar pela internet, mas que buscam a praticidade de poder fechar negócio ou pesquisar pelo celular”, argumenta Bonadio.

Informação é dinheiro Uma plataforma de navegação simples e prática é um bom começo para atrair usuários, mas também é preciso investir em estratégias de fidelização do cliente, para que ele não desista de uma compra no meio do caminho, por exemplo. Uma forma de fazer isso é criar mecanismos para obter informações do comprador e assim enviar mensagens direcionadas.

A coleta de dados, no entanto, deve ser feita com cuidado, para não espantar o cliente. “Uma boa opção é fazer isso aos poucos, através de um pop-up perguntando se a pessoa é homem ou mulher na primeira vez que ela visitar o site. Na segunda, pode perguntar sua faixa etária, e depois sobre temas de seu interesse. Desse modo, a chance de ela responder é bem maior”, explica o CEO da Viewit Mobile.

Com estas informações em mãos, a empresa pode enviar mensagens muito mais direcionadas caso o cliente coloque algo no carrinho e desista de uma compra, evitando que a loja se torne inconveniente para o usuário. “Volume é a principal questão na hora de mandar mensagens. Outra é sempre deixar que o cliente decida se quer continuar recebendo. Uma vez que ele opta por isso, a comunicação fica muito mais fácil, pois não adianta forçar”, diz Bonadio.

Com a autorização do cliente, a empresa pode bolar mensagens para estimulá-lo a comprar mais. Algumas opções são oferecer percentuais crescentes de desconto se os itens no carrinho ultrapassarem uma determinada quantia ou frete grátis se a compra for finalizada em 24 horas.

Por fim, Bonadio recomenda que a loja disponibilize todas as informações de um produto sem que o cliente precise colocá-lo no carrinho. Com isso é possível separar os usuários que realmente pretendem comprar uma mercadoria daqueles que põem um item no carrinho apenas para obter uma informação. “Uma boa parte dos clientes só coloca o produto no carrinho para checar o valor do frete, por exemplo. A pessoa não tinha a real intenção de comprar, mas o comerciante nunca vai saber disso”, explica o CEO.

Dando todas as informações logo de cara, fica mais fácil ter uma ideia do real interesse por cada produto e identificar aqueles clientes que desistiram de uma compra no meio do caminho – e trabalhar para reverter essa situação.

Fonte: E-commerce pelo celular exige plataformas leves e práticas - Terra

Giraffas oferece venda de franquias da marca nos EUA

Grupo pretende atingir a marca de 150 unidades em solo americano até o final de 2020
O Grupo Giraffas vai oferecer para investidores e empreendedores individuais a venda de franquias nos Estados Unidos. O lançamento ocorreu na ABF Franchising Expo, em São Paulo.
 Foto: Divulgação
Rede de restaurantes fast food Giraffas abriu um escritório em Miami em 2009

A rede de restaurantes fast food abriu um escritório em Miami em 2009 e, atualmente, já tem 10 unidades na Flórida. O grupo prevê a abertura de mais 150 unidades em solo americano até o final de 2020. “É a primeira vez que venderemos, na ABF Franchising Expo, a nossa franquia para interessados em licenciá-la nos EUA. Temos um amplo espaço de penetração no país e as perspectivas são muitas positivas”, explica Eduardo Guerra, diretor de expansão do grupo.

Pesquisa realizada pela marca nos EUA mostrou que apenas 6% dos clientes nos EUA são brasileiros e que a rede Giraffas ainda não é conhecida de 75% do público da Flórida, fatores que influenciam na possibilidade de maior penetração no mercado norte-americano.

Veja um raio X da franquia Giraffas nos Estados Unidos: Segmento: Alimentação Site: www.giraffas.com Início no Franchising: 2014 Taxa de licenciamento: U$ 30,000 Custo de instalação: Entre U$250,000 (praça de alimentação) a U$ 500 mil (restaurante de rua), sem ponto comercial Área mínima: 70m² para Shopping e 160m² para restaurante de rua Prazo de retorno estimado: A partir de 48 meses Faturamento mensal bruto (média): U$ 90,000 Royalties: 5% sobre o faturamento bruto mensal Fundo de Marketing: 4% sobre o faturamento bruto mensal Capital de Giro: U$ 40,000

Fonte: Giraffas oferece venda de franquias da marca nos EUA - Terra

20 conselhos de Abilio Diniz para ter sucesso

À frente do conselho administrativo da BRF (conglomerado que atua no ramo alimentício e se originou da fusão de capitais entre a Sadia e a Perdigão), ex-presidente do conselho do Grupo Pão de Açúcar e com uma fortuna estimada em cerca de 3,9 bilhões de dólares, Abilio Diniz é uma das figuras mais bem-sucedidas e inspiradoras do empreendedorismo brasileiro.
Reunimos alguns dos ensinamentos mais importantes que ele dissemina em seu canal no YouTube nesses 20 mandamentos que você tem de começar a seguir já para ter sucesso nos negócios e na vida. Confira:
#1 Dedicação é a chave
Não existe segredo para o sucesso, a não ser ter empenho, trabalhar e ser disciplinado. “Para seguir uma carreira de sucesso é preciso se dedicar a ela, saber o que quer e focar no que você quer. Escolha um objetivo e lute por ele.”
#2 Diagnostique, planeje e aja
“Antes de tudo, faça um diagnóstico daquilo que você vai fazer. Em seguida, planeje suas atitudes e, só depois disso, passe para a ação.” Em outras palavras, pense e pesquise antes de se lançar em qualquer projeto – seja ele abrir uma empresa, mudar de trabalho, ou qualquer outro projeto pessoal ou profissional.
#3 Cuidado com o improviso
“Talvez o pior inimigo de um empreendedor seja o improviso. É bom que os empreendedores tenham certa flexibilidade para se adaptar a determinadas situações, mas, às vezes, o próprio improviso causa dificuldades.” Por isso, defina uma meta e mantenha-se no plano original até que seja realmente necessário improvisar.
#4 Foque em uma qualidade
“Não adianta querer ser bom em tudo. Escolha um ponto para focar seus esforços e ser melhor nele do que os outros, independentemente do tamanho da sua empresa.” Isso significa conhecer bem os concorrentes e buscar, nas deficiências deles, uma oportunidade para aprimorar sua operação e descobrir um diferencial que fará o cliente escolher você, em vez da loja ao lado.
#5 Prepare-se para as crises
“O que é preciso em um momento de crise econômica é que a empresa esteja bem. Se você pressente que virão dificuldades na economia, é necessário preparar a empresa para ultrapassar a crise.” Abilio explica que mesmo que durante um período de baixa a empresa não cresça, o importante é que ela não feche as portas.
#6 Operações e pessoas
De acordo com o empreendedor, olhar para esses dois fatores vai revelar o que não está dando certo no seu negócio: ou a equipe está errando ou os processos estão mal planejados. “Para mim, as empresas são todas iguais porque são baseadas em gente e em processos. Deu certo? Elogie as pessoas e os processos. Deu errado? Olhe para as mesmas coisas.”
#7 Saiba quem contratar
“Às vezes, você precisa de um profissional realmente capacitado, em algo cujo nível de especialização deve ser muito alto; outras vezes, o que é necessário é alguém que seja capaz de fazer muitas coisas e migrar de um campo para o outro. Na hora de contratar, lembre-se que cada caso é um caso. Avalie a necessidade no momento e escolha se é melhor ter um especialista ou um generalista para o cargo.”
#8 Modere a intuição
Não se baseie apenas em suas impressões ou sentimentos, mas em números, estatísticas e relatórios que lhe ofereçam uma visão da realidade da empresa. “Não dá para seguir apenas a intuição, isso deve ser algo a mais que você usa nos momentos de decisão. Baseie-se sempre em fatos concretos.”
#9 Exercite a humildade
Independentemente da sua posição na empresa, não se esqueça dos seus valores e das suas experiências. Para Abilio, um dos mais importantes é a humildade. Ele explica: “Humildade é acreditar que não se sabe tudo. É importante aprender a ouvir e prestar atenção em outras ideias, e não tentar impor somente a sua”.
#10 Cometa novos erros
Abilio explica que, uma vez cometido um erro, é preciso aprender com ele e não cometê-lo outra vez: “O importante é meditar sobre seus erros e, se tiver de cometê-los, que sejam novos erros”.
#11 Equilibre trabalho e vida pessoal
Tenha momentos de lazer e descanso, assim como tem os de trabalho. Dosar o tempo dedicado à vida profissional e particular é essencial. “É preciso ter equilíbrio entre trabalho e outras atividades. Ou você vai se atrapalhar.”
#12 Saiba a quem delegar
“Primeiro, saiba a quem delegar. É necessário acreditar que essa pessoa esteja à altura da delegação que você vai dar para não ser obrigado a ficar vigiando o tempo inteiro.”
#13 Seja flexível
Nem sempre as coisas saem conforme o planejado, e nesses momentos é preciso demonstrar capacidade de adaptação e versatilidade para continuar seguindo. “Uma das coisas mais importantes da vida é a flexibilidade, e essa é uma característica que se adquire.”
#14 Controle o medo
“Para ser empreendedor, é preciso ter criatividade, ambição, vontade e saber dosar o medo. Um pouco de medo é sempre bom para manter a cautela, mas muito medo vai impedi-lo de empreender.”
#15 Atenção à maneira de se comunicar
Para evitar erros e mal-entendidos, busque ser claro e direto na hora de delegar e confirme se foi entendido. “O líder precisa ter muito cuidado com a forma pela qual se comunica. O ideal é dizer tudo de forma muito clara e não deixar dúvidas sobre o que está pedindo.”
#16 O que define um líder?
Abilio afirma que a resposta está ligada à pessoa que você é, e não ao conhecimento teórico que obteve. “Defina-se mais pelo comportamento e pelos valores do que pelo conhecimento técnico.” E completa dizendo que é importante ter ciência de que suas atitudes são percebidas pela equipe e têm reflexo nela: “Nunca se esqueça que as pessoas se inspiram em você”. Pense sobre que tipo de inspiração você quer ser.
#17 Não pare de sonhar
“O bom empreendedor é aquele que não para de sonhar, de criar. Ele coloca o que quer fazer na cabeça e depois o faz com sucesso.” Então, mesmo depois de abrir sua empresa, não pare de prospectar e desejar alçar novos voos.
#18 Use o fracasso para crescer
Não basta apenas não repetir o erro, é preciso evoluir como pessoa e como líder depois de um fracasso. “A queda é sempre dolorosa, mas é possível tirar algo bom de uma situação ruim. Use a queda para se tornar uma pessoa melhor.”
#19 Esteja aberto a aprender
“Aprender é algo que depende do aluno, não do professor. Se você estiver disposto a aprender algo novo, mesmo com os erros, já vai passar na frente de muita gente. Aprenda, pergunte, investigue, conheça e acumule conhecimentos. Esse é um trampolim para saltar mais alto.”
#20 Seja feliz
“A felicidade é tudo na vida, e para ser feliz comece amando as coisas que você tem, e não só desejando as coisas que não tem.” E finaliza: “Se eu pudesse escolher só uma coisa na vida, escolheria ser feliz. O resto você ajusta em torno disso”.
Fonte: 20 conselhos de Abilio Diniz para ter sucesso (na vida e nos negócios) - Finanças e meios de pagamento - Impulso Digital

Ex-minerador fatura R$ 220 mil com arte em restos de madeira

Hobby que nasceu quando técnico fazia presente para o filho virou negócio que já vendeu até para a ONU

Especialista em detonação de minas subterrâneas para a extração de minerais, Guilherme Junior passou 13 anos desempenhando uma atividade que não era lá muito favorável ao ambiente. Mas sua trajetória mudou radicalmente quando resolveu fazer esculturas de madeira para matar o tempo. Começou como brincadeira, virou coisa séria: hoje o técnico em mineração que vive em Belém (PA) fatura cerca de R$ 220 mil ao ano com arte em madeira reciclada.

A reviravolta aconteceu em 1991, pouco antes de Junior ser pai – período em que ele passava alguns dias em casa aguardando ser chamado para o próximo serviço de detonação. “Meu cunhado tinha uma marcenaria, e peguei algumas sobrar para fazer objetos para meu filho que estava prestes a chegar. A dona de uma escola da vizinhança tomou conhecimento e encomendou outras peças. Percebi que levava jeito e pensei em investir nisso.”

 Foto: Divulgação
Formalizada em 2005, a Ayty Artesanato faz brindes institucionais e embalagens especiais

Suas primeiras produções eram de miniaturas de instrumentos musicais e de móveis. Com o tempo, diversificou. Hoje trabalha com duas linhas: brindes institucionais (para empresas que querem presentear funcionários, clientes ou fornecedores) e embalagens especiais (caixas de madeira reciclada).

Em 2005, Junior formalizou o negócio para conseguir mais acesso a crédito e financiar a expansão do empreendimento. Criou assim a Ayty Artesanato. Os pedidos aumentaram, mas ele faz questão de manter a produção artesanal. “Tentamos trabalhar com algumas grandes encomendas, mas nesta área não tem como manter a qualidade em grande escala. Depende muito da habilidade de cada funcionário. Por isso não temos nem site. Nossa propaganda é no boca a boca para evitar uma demanda muito grande.”

Seus principais clientes são organizações ou empresas com preocupações socioambientais – incluem desde multinacionais até eventos da ONU. “Quando eu trabalhava com minas, jamais imaginava que estaria aqui hoje. A maioria das empresas em que atuei explorava ouro, era devastador. Hoje sou realizado por esculpir em resto de madeira.”

Fonte: Ex-minerador fatura R$ 220 mil com arte em restos de madeira - Terra

“Renault Clio” vendido na Colômbia é reprovado em teste de segurança

ClioA Latin NCAP, organização não governamental que faz testes de segurança com carros de passeio vendidos na América Latina, retirou as três estrelas que o Renault Clio tinha no quesito proteção de adultos. O motivo da mudança na avaliação do modelo é que na linha de produção que a Renault mantém na Colômbia, o compacto é produzido sem airbag para passageiro e não tem o item nem como um equipamento opcional.Após o teste com a versão 2013, o modelo foi avaliado com zero estrela e a Renault se comprometeu a instalar o dispositivo. A Latin NCAP voltou a avaliar o modelo com a versão feita na Argentina, que traz airbag de série para motorista e passageiro e o resultado atingindo foi de três estrelas _ o ranking máximo é de cinco. É dessa linha de produção que vem o Clio que abastece o mercado brasileiro.Como a fabricante não cumpriu o prometido, o Clio agora foi rebaixado. Em nota, a Renault se comprometeu a começar oferecer o Clio feito na Colômbia com o dispositivo a partir de fevereiro de 2016, mas até lá o Latin NCAP diz que manterá o rebaixamento do modelo para proteção dos ocupantes adultos.No Brasil, a versão de entrada do Clio, a Expression, já traz airbag duplo e freios ABS por R$ 31 mil (preço divulgado no site da montadora nesta quarta-feira, dia 24). Contudo, há dois anos, quando alguns modelos eram vendidos por R$ 22.990, na mesma versão, airbags e freios ABS não estavam inclusos no pacote.
Fonte: “Renault Clio” vendido na Colômbia é reprovado em teste de segurança - Joinville Motor

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