O Mercado Da Acessibilidade Assistiva

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Mercado De Clubes De Assinaturas

Assista o vídeo e saiba como funciona a entrega dos produtos de higiene para homens.https://youtu.be/2-jRRqZYagUResultado de imagem para MERCADO CLUBE ASSINATURASFonte: Mundo SA

Testemunho muito forte - ator Jim Caviezel

Vale a pena assistir o testemunho muito forte do que Deus fez na vida do ator Jim Caviezel, protagonista do filme Paixão de Cristo, dirigido por Mel Gibson.https://youtu.be/IRsrBrjoxUI 

Empreendimento de economia compartilhada

economia compartilhada

A Gafisa inaugurou no Brasil o conceito Home&Share em seu novo empreendimento Gafisa Smart Santa Cecília, na região central de São Paulo. Muito difundido em países da Europa e nos Estados Unidos, mas ainda pouco conhecido no Brasil, o incentivo ao compartilhamento em condomínios é uma tendência moderna e irreversível.Com o lema “compartilhar e economizar”, a construtora propõe a troca de experiências, objetos e até serviços entre os vizinhos. O empreendimento vai disponibilizar para uso conjunto carros, bicicletas e até uma unidade de apartamento inteiramente mobiliada e equipada para quem desejar acomodar suas visitas.O carro disponibilizado pelo condomínio trata-se de uma parceria com a startup JoyCar, uma locadora descomplicada que oferece diversos planos de locação de veículos. Em entrevista ao Startupi, Rafael Taube, sócio-fundador da startup conta que a Gafisa foi a primeira construtora com quem concluíram uma negociação. “A ideia funcionou tão bem que acabamos levando a Joycar para outro condomínio deles: o Vision, no bairro de Pinheiros”.Um aplicativo para dispositivos móveis também foi criado especialmente para o projeto de forma a permitir o contato entre os moradores. O  “Smart Gafisa” vai funcionar como uma rede social fechada entre os moradores, que poderão trocar experiências, além de efetuar reserva de todos os itens compartilhados pelo condomínio. “A plataforma móvel é uma versão modernizada do interfone. Será possível, por exemplo, avisar o porteiro sobre a chegada de uma visita, alugar um carro ou até mesmo verificar se algum dos vizinhos tem interesse em dividir os serviços de um professor particular de inglês”, afirma Octávio Noronha, gerente de Negócios da Gafisa.Segundo Noronha, a cultura de sharing economy é uma nova realidade em todo o mundo e cada vez ganha mais força no Brasil. “Este é apenas nosso primeiro empreendimento Home&Share. A previsão é que outros lançamentos sigam essa tendência nos próximos meses”, destaca.Além do caráter inovador do projeto, o Smart oferece uma solução completa de mobilidade. Está localizado a poucos passos da estação de metrô Santa Cecília, próximo a um terminal de ônibus e de importantes vias de São Paulo, além de ser cercado por ciclovias. “Mesmo com acesso fácil ao transporte público, o morador poderá usufruir da locação de carro ou bicicleta dentro do próprio prédio sempre que precisar. Ele não precisará ter seu veículo particular, nem arcar com gastos de manutenção e impostos, o que é uma das grandes vantagens da economia de compartilhamento”, diz Noronha.Áreas comunsO Smart Santa Cecília terá três opções de plantas: studio, um ou dois dormitórios. As áreas comuns vão contar com bicicletário (com uma vaga de bike para cada apartamento), espaço de coworking, lounge – bar e piscina na cobertura (no 14º pavimento), além de salão de festas, espaço gourmet e lavanderia.

Fonte: Starputi

Prévia do PIB sobe 1,31% em fevereiro ante janeiro

Esta foi a segunda elevação mensal consecutiva

PIB2Foto: Estadão IBC-BR caiu 0,73% em fevereiro ante mesmo mês de 2016Após subir 0,62% em janeiro (dado já revisado), a economia brasileira registrou novo avanço em fevereiro de 2017. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) teve alta de 1,31% ante janeiro, com ajuste sazonal, informou nesta segunda-feira, 17, a instituição. Foi a segunda elevação mensal consecutiva neste ano. Conhecido como 'prévia do BC para o PIB", o IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.
O índice de atividade calculado pelo BC passou de 133,67 pontos para 135,42 pontos na série dessazonalizada de janeiro para fevereiro. A alta do IBC-Br ficou dentro do intervalo obtido entre analistas do mercado financeiro consultados pelo Broadcast Projeções, que esperavam resultado entre -0,30% e +1,4% (mediana de +0,50%).No acumulado de 2017 até fevereiro, a retração é de 0,12% pela série sem ajustes sazonais. Também pela série observada, é possível identificar um recuo de 3,56% nos 12 meses encerrados em fevereiro.Na comparação entre os meses de fevereiro de 2017 e 2016, houve queda de 0,73% também na série sem ajustes sazonais. A série observada encerrou com o IBC-Br em 129,31 pontos em fevereiro, ante 128,64 pontos de janeiro e 130,26 pontos de fevereiro do ano passado. O indicador de fevereiro de 2017 ante o mesmo mês de 2016 mostrou desempenho melhor que o apontado pela mediana (-2,55%) das previsões de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Broadcast Projeções (-3,30% a -0,60% de intervalo).A previsão oficial do BC para a atividade doméstica em 2017 é de avanço de 0,5%, de acordo com o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) publicado no fim de março. No Relatório de Mercado Focus publicado nesta segunda, 17, a mediana das estimativas do mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano está em 0,40%.Em meio à fraqueza da atividade econômica, na semana passada o BC reduziu a Selic (a taxa básica de juros) em 1 ponto porcentual, para 11,25% ao ano.O IBC-br atingiu em fevereiro, na série com ajuste sazonal, 135,42 pontos, o que correspondente ao maior nível desde dezembro de 2015 (136,65 pontos). Os números foram atualizados na manhã desta segunda-feira, 17, pelo BC. Os dados mostram ainda que o IBC-Br sem ajuste sazonal atingiu 129,31 pontos em fevereiro, o menor patamar para o mês desde 2010 (127,61 pontos).Fonte: Estadão

Decathlon quer cem lojas no Brasil em dez anos

O ano passado foi o primeiro que a companhia não encerrou no vermelho em sua história no país

Unidade da Decathlon em Vila Velha (Foto: Divulgação)
Após 15 anos de operações no Brasil, a varejista francesa de artigos esportivos Decathlon finalmente teve lucro. O ano passado foi o primeiro que a companhia não encerrou no vermelho em sua história brasileira, e esse resultado positivo deu força ao projeto de expansão da rede, que pretende chegar a cem lojas em dez anos - hoje, são 21.No ano passado, a empresa registrou alta de 15% no faturamento no País, o terceiro melhor resultado no mundo, atrás de Rússia e China. O presidente da companhia no Brasil, Cedric Burel, credita o bom desempenho a duas estratégias: um programa de qualificação de funcionários e a manutenção de preços e margens mais baixos, o que atraiu os consumidores durante a crise.Para ganhar competitividade, a Decathlon tem um modelo de negócio de custos reduzidos, com lojas com acabamento simples e instaladas em locais menos valorizados, longe dos centros das cidades. Também para cortar custos, a companhia praticamente não investe em publicidade. "Crescemos mais devagar por não investirmos em comunicação, mas nossa estratégia é conseguir clientes fiéis que façam propaganda boca a boca", afirma Burel.
Sem pressa
O ritmo de expansão da rede nos seus 15 anos no Brasil foi lento, com uma média de uma unidade por ano até 2014. Foi apenas nos últimos dois anos que a empresa acelerou e inaugurou sete lojas. "Precisávamos de escala para sermos lucrativos. Uma operação com dez lojas não se viabiliza. Hoje, está rentável", acrescenta o executivo.Burel admite que a companhia ficou praticamente parada entre 2008 e 2013 no País, mas frisa que, agora, o modelo foi reformulado - além da expansão, o novo projeto prevê a inclusão no portfólio de unidades menores em regiões não tão distantes do centro. Atualmente, a menor lojas da rede, em Joinville (SC), tem 2 mil metros quadrados de área.Com lojas menores, a empresa pretende atrair consumidores que precisam fazer compras rápidas, como um óculos da natação. Em locais afastados do centro, os pontos de venda costumam ser chamarizes apenas para o cliente que está disposto a de deslocar quilômetros, pois pretende adquirir um grande volume de mercadorias ou algo bastante específico.
Competitividade
Outra reformulação do modelo de negócios da Decathlon foi a ampliação de investimentos nos produtos de marca própria, que também garantem maior competitividade. Hoje, a empresa tem 22 marcas, como a Tribord, de mergulho e surfe. A ideia é segmentá-las mais e ter, por exemplo, uma linha para mergulho e outra para surf. A meta é chegar a 150 marcas.A empresa ainda reforçou a fabricação de mercadorias no Brasil e já produz localmente bicicletas, biquínis e pranchas de stand up paddle, entre outros itens, diminuindo a exposição ao dólar. No início de 2016, a Decathlon precisou repassar a alta do dólar ao preço de venda dos importados, que representam 70% do total de produtos que comercializa.
Empecilhos
Para o especialista em varejo Alberto Serrentino, fundador da consultoria Varese Retail, a meta da Decathlon de alcançar cem unidades no Brasil não será fácil de ser atingida. Serrentino diz que o País não tem um mercado tão extenso como o europeu, já que a prática esportiva não é acessível a todos. "A Decathlon é como a Zara. É uma marca de massa na Europa, mas não terá o mesmo perfil no Brasil."O especialista destaca que a rede esportiva pode se beneficiar por trabalhar com marcas próprias, que resultam em preços inferiores, mas que o atual tamanho das lojas dificulta a operação. Caso consiga inserir em sua rede unidades menores, como pretende, a companhia poderá ter êxito, destaca Serrentino. "Mas tem d ter muita habilidade para selecionar os produtos que ficarão de fora dessas lojas pequenas. Esse é o mesmo caminho que a Tok Stok e que a Etna começaram a fazer."A Decathlon é um dos negócios da família francesa Mulliez, que detém também a Leroy-Merlin (de materiais de construção) e a rede de supermercados Auchan, a segunda maior da França e a 11.ª do mundo.Fonte: Época Negócios

Pão com Carne - lanche "sem frescura"

ARGENTINO FAZ SUCESSO EM SÃO PAULO COM HAMBURGUERIA QUE FUNCIONA "NUMA PORTINHA"

Hambúrguer da Pão com Carne (Foto: Reprodução/Facebook)
A hamburgueria Pão com Carne, localizado no bairro paulistano do Itaim Bibi, tem atraído grandes filas de pessoas em busca de pão, carne e alguns extras para quem gosta. O local foi inaugurado em 2015, fundado pelo arquiteto Pedro Valsassina, de 28 anos.Argentino de Buenos Aires e com uma família que comanda restaurantes há mais de 100 anos em quatro países, Valsassina até que tentou seguir um rumo diferente, mas acabou voltando para a gastronomia. “Passei minha vida inteira em restaurantes. Sempre quis trabalhar com gastronomia, mas meus familiares me diziam que era muito cansativo e difícil”, disse o fundador da Pão com Carne.
O nome nasceu surgiu da sugestão de um amigo de Pedro e procura expressar a simplicidade da hamburgueria. As opções são limitadas com foco no pão, no hambúrguer e em alguns acompanhamentos, como salada, queijo, bacon e batatas fritas.
Pedro Valsassina, fundador da hamburgueria Pão com Carne (Foto: Reprodução/Facebook)
Valsassina se formou em arquitetura e atuou na área por três anos antes de finalmente começar a sua hamburgueria. “O Pão Com Carne foi um projeto do que eu acho ser um restaurante ideal. Passei dois anos procurando o local perfeito. Saí do meu emprego e foquei nessa tarefa. Quando eu estava quase pedindo meu trabalho de volta, encontrei esse ponto no Itaim (Bibi), bem perto da onde eu moro”, disse o argentino.Resultado de imagem para O Pão Com Carne são pauloO arquiteto precisou investir R$ 130 mil para abrir as portas e, atualmente, conta com uma equipe de nove pessoas em seu quadro de funcionários. Mensalmente, o Pão com Carne tem atendido uma média de 8 mil pessoas com um preço médio de R$ 27. “Nós focamos em um preço justo e um produto de qualidade. A gente quer giro, queremos atender muitas pessoas. Prefiro que o cliente possa vir várias vezes na semana. Nosso foco é sempre no volume”, disse Valsassina.O local escolhido, próximo a esquina das ruas Bandeira Paulista e Joaquim Floriano, tem apenas 27 m². Mas era exatamente isso que o fundador queira: “Eu sempre quis um local pequeno. Conheço bem o funcionamento das pessoas do bairro. É uma área plana e as pessoas andam bastante. Isso viabiliza um local menor com um atendimento rápido”.Porém, o tamanho traz algumas limitações, mas o argentino já tem criado algumas soluções. “O problema de um local menor é que não temos estoque. Hoje, contamos com uma cozinha a 50 metros do restaurante e precisamos estar reabastecendo algumas vezes por dia. A carne e os legumes chegam frescos duas vezes por dia para garantir um produto final de qualidade”, disse Valsassina.Fonte: PEGN
 

Agora todo mundo pode vender livros novos ou usados na Amazon

Com novo marketplace na Amazon.com.br, sebos, editoras, livrarias e mesmo pessoas físicas podem vender livros novos ou usados pelo site da varejista

A Amazon está a caminho de se tornar a melhor amiga de sebos e de quem tem muitos livros encalhados em casa. Isso porque a empresa lança hoje seu marketplace para a venda de livros.Com o marketplace, pessoas físicas e jurídicas poderão vender livros novos e usados dentro do site da Amazon. “Nosso foco neste lançamento é aumentar o nosso catálogo”, falou a EXAME.com o diretor para livros impressos da Amazon.com.br Daniel Mazini.O resultado imediato deve ser bastante satisfatório para a empresa. Com alguns parceiros iniciais (que envolvem grandes sebos e até editoras), há um salto de 150 mil para 250 mil títulos em português sendo vendidos dentro do site—uma adição de 100 mil novos títulos portanto. Esse novos títulos são exemplares esgotados, raros, entre outros. A partir de hoje, o número de livros oferecidos deve aumentar com a abertura do cadastro de vendedores.Para o consumidor, pouco muda. Ao entrar na página de um produto, o comprador poderá ver se aquele título é vendido por terceiros dentro do site. A listagem completa oferece informações sobre preço, estado do exemplar (caso não seja novo) e taxa de entrega. A partir disso, o cliente pode escolher se quer comprar da própria Amazon ou de algum outro vendedor.

Para quem vende

A Amazon oferece dois tipos de perfil de vendedores, o profissional e o não profissional. No profissional, é preciso pagar uma mensalidade (que não será cobrada nos primeiros 3 meses) de 19 reais que traz alguns benefícios (sobre os quais comento dentro de algumas linhas).O não profissional não chega a ter limitações nas vendas, mas a depender do número de unidades de livros vendidos, acaba pagando mais do que a mensalidade dos profissionais. A cada livro vendido, uma taxa de dois reais deve ser paga para a Amazon. Além disso, a empresa fica com 10% do valor da transação–incluindo o preço do produto somado ao frete cobrado.Por conta disso, a empresa aconselha que o vendedor assine a conta profissional caso tenha previsão de vender mais do que 10 livros ao longo do mês (10 x R$ 2 = R$ 20, número maior do que os 19 reais da assinatura). Toda a estrutura de pagamentos é gerenciada pela Amazon. O comprador pode, inclusive, escolher por pagar em vezes sem qualquer efeito para quem vende.Outro benefício da novidade é a possibilidade de vender livros para o exterior—eles são Estados Unidos, Canadá e México (este último somente para os assinantes profissionais). “Finalmente poderemos concretizar um antigo sonho do nosso fundador, Sr. Messias A. Coelho: vender livros no exterior”, afirma em comunicado Cleber Aquino, gerente de e-commerce do Sebo do Messias, um dos parceiros iniciais da Amazon neste lançamento.A assinatura da conta profissional ainda traz benefícios como atualização por API, criação de políticas de fretes diferenciadas por região do país, cadastro de múltiplos livros por tabela, entre outros.

Garantia Amazon

Tradicionalmente, a empresa fundada por Jeff Bezos tem uma obsessão de aliar preços baixos a uma experiência de alta qualidade para o consumidor.Por conta disso, a Amazon ficará de olho em quem vende dentro de seu site. Reclamações constantes e problemas não resolvidos serão analisados e podem levar à remoção do vendedor do marketplace. Isso porque o comprador fica coberto pela Garantia de A a Z, da Amazon, ao efetuar uma compra no marketplace–seja a Amazon ou não o vendedor em questão. Saiba mais:veja com a Mandaê quando é uma boa ideia vender em marketplaces Patrocinado Isso garante que o produto será entregue no estado de conservação cadastrado no site. Caso o vendedor não deixe o consumidor satisfeito, a Amazon entra em campo. A empresa poderá devolver o dinheiro integral do consumidor que se sentir lesado.O marketplace para livros da Amazon entra no ar hoje. Você pode obter mais informações e se cadastrar como vendedor neste link.Fonte: Exame

6 segredos para empreender tendo um emprego ao mesmo tempo

Quer ser dono do próprio negócio, mas sem abrir mão da segurança de seu atual emprego? Veja o que fazer

Um dia inteiro afundado em reuniões e resolvendo problemas. À noite, em vez de descanso, um segundo turno de trabalho. Você teria fôlego para isso? Muitos empreendedores têm.São geralmente pessoas recém introduzidas no mundo do empreendedorismo e que não querem abrir mão da segurança de ter um emprego fixo enquanto se arriscam a abrir o próprio negócio. Mas tudo isso tem um preço.“É possível, mas não é nada fácil”, diz David Kallás, professor de estratégia do Insper. “É preciso fazer um excelente planejamento, especialmente se estiver começando um negócio do zero. Também é imprescindível ter consciência do tamanho do desafio.”Não existe uma receita para o sucesso, mas prestar atenção nas seis dicas abaixo pode fazer toda a diferença se você estiver pensando em entrar para o time dos empreendedores com emprego fixo.

1) Acerte na escolha do negócio

A escolha do negócio é extremamente importante, já que você não vai poder dedicar 100% do seu dia a ele.“Um posto de gasolina, por exemplo. Se você esquecer a loja de conveniência, terá poucos produtos à venda.  É possível  controlar o fluxo financeiro de um negócio como esse com pouco envolvimento. Não precisa estar lá para isso”, diz Kallás.“Quando você pensa em empresas de tecnologia, startups digitais, você também não precisa estar presencialmente em algum lugar para controlá-las. Eventualmente, você consegue fazer isso nos intervalos do seu dia”, completa o professor.Para Newton Campos, professor e coordenador do Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital (GVcepe) da FGV, escolher um negócio já pronto pode ajudar quem quer empreender sem largar o emprego.“É o chamado empreendedorismo por aquisição. Em vez de começar algo do zero, a pessoa compra o que já está funcionando. Isso facilita um pouco a gestão. Os desafios serão mais parecidos com o que ela já sabe fazer”, diz.“Por isso que as franquias costumam dar certo para quem não quer deixar o emprego. Elas já têm uma receita. É uma boa estratégia para quem está começando.”

2) Faça tudo às claras

Se você está pensando em abrir o próprio negócio, mas não pretende falar com seu chefe sobre isso, já começou mal. “A melhor opção é mesmo ser sempre verdadeiro. Sou da opinião de que se você está escondendo alguma coisa, é porque essa coisa não é boa, senão não esconderia”, diz Kallás, do Insper.Ao abrir o jogo com seu chefe, avisando que está montando um negócio próprio, mas que segue comprometido com a empresa e com suas metas, muito provavelmente ele vai interpretar a iniciativa como corajosa, uma demonstração de responsabilidade, maturidade e vontade de obter crescimento profissional.“Por outro lado, se ele descobre que você está fazendo isso sem avisá-lo, e ele vai descobrir porque uma hora este tipo de notícia sempre vem à tona, então a única interpretação que ele pode ter é de que você não está satisfeito na companhia e isso não é nada bom para você”, avalia o professor do Insper.

3) Cada um no seu quadrado

Tome muito cuidado para não misturar seu trabalho com o novo projeto. “O ideal é que uma pessoa contribua para o negócio com o que ela tem de melhor. Pode ser uma ampla rede de contatos, uma carteira consolidada de clientes etc. Mas isso não pode, de jeito algum, entrar em conflito com o trabalho formal”, explica Campos, da FGV.Por exemplo, se você for contratado por uma empresa que vende computadores e passar a ser sócio de um negócio que vende peças para computadores, muito provavelmente as carteiras de clientes de ambas as companhias entrarão em conflito.“Você não pode aproveitar os clientes do seu trabalho para oferecer produtos vendidos pelo seu negócio próprio. Isso é errado e o seu empregador pode até mesmo processá-lo caso descubra”, afirma Campos. “Uma solução adequada, nesse caso, seria propor algum tipo de parceria entre as empresas.”

4) Não se esqueça das finanças

A má administração do dinheiro é uma das principais causas de falência das novas empresas. De acordo com Kallás, do Insper, a primeira coisa que se deve fazer ao abrir um negócio é criar uma conta bancária da companhia. Isso vale principalmente quando você mantém o trabalho formal e, portanto, recebe rendimentos de dois canais distintos.“O dinheiro do negócio vai para a conta do negócio e o seu salário do emprego formal vai para a conta pessoal. Não dá para deixar tudo junto em uma conta só. Mesmo se você contar com parte do seu salário mensal para reforçar o caixa da nova empresa, deve retirar a parcela da conta pessoal e colocar na conta jurídica”, afirma. Dinheiro no bolso: Aprenda com a Magnetis os 6 passos para organizar suas finanças pessoais e fazer sobrar dinheiro Patrocinado A medida se torna ainda mais importante se você não for o único dono do seu negócio. “Quando há sociedade, ter uma conta jurídica que possa ser movimentada por todos os sócios é também uma forma organizada e mais clara de prestação de contas. Todo mundo pode acompanhar o que está sendo feito a todo momento”, diz Campos, da FGV.

5) Mantenha bons relacionamentos

Virei chefe, posso ser esnobe. Este é um pensamento que você deve abominar o quanto antes. Mesmo que o seu negócio esteja indo bem e quase andando com as próprias pernas, não faz o menor sentido você desprezar seu colegas de trabalho.“A probabilidade de um negócio recém formado não dar certo é alta, então você não pode pisar na bola com quem ainda aposta em você. Nunca se sabe quando você vai precisar das pessoas ou não. Contato é tudo. Não pode ‘se queimar’ na profissão, mesmo que o seu novo negócio seja em outra área. A gente nunca sabe o dia de amanhã”, afirma o professor da FGV.

6) Não menospreze o custo social

Com um segundo turno de trabalho, você já sabe: vai sobrar menos tempo para família e amigos. Esta é uma questão que deve ser considerada, uma vez que afeta diretamente sua vida social.O grande desafio é conseguir administrar tudo sem deixar nenhum prato cair. Algumas vezes será preciso trabalhar até de madrugada, durante um almoço de família ou até mesmo em um “dia de folga”, faz parte. A família tem que estar consciente disso, explica Campos.“Especialmente os negócios que partem do zero demandam muita energia e tempo. São muitos aborrecimentos, comemorações, mas também frustrações. Abrir um negócio é uma montanha-russa de emoções: num dia você está super feliz porque fechou um grande contrato, e no dia seguinte está triste porque seu principal funcionário te deixou.”Fonte: Exame

Blumenau recebe 20º edição do Meetup Startup SC

A cidade, que se destaca como um dos principais polos tecnológicos catarinenses, recebe o encontro que reúne empreendedores, empresários, investidores e entusiastas do setor para discutirem  sobre validação de produtos, vendas e outros temas pertinentes ao ecossistema de inovação.O evento será no Centro Empresarial de Blumenau, das 18h às 23h e as inscrições estão disponíveis AQUI.O encontro será aberto com o PVTalks, uma conversa promovida pela PagueVeloz que traz a equipe de um dos primeiros programas de aceleração de Santa Catarina, o Darwin Starter,  para  compartilhar seus conhecimentos com os participantes. Logo após, Rafael Farinazzo, gerente de produtos da Resultados Digitais, vai falar sobre como evoluir produtos com o job to be done. Diego Wagner, CEO da startup Meetime, acelerada pelo Darwin, entra depois para expor seus conhecimento sobre tração em vendas por meio do Inside Sales.Para fechar o ciclo de palestras, Thiago Paulino, Arquiteto de Cloud da Amazon Web Services, fala sobre tendências de Big Data e Machine Learning.Como acontece em todas as edições do Meetup Startup SC, o evento será encerrado com um Happy Hour para aproximar os participantes e promover a troca de ideias e networking.Cidade InovadoraBlumenau foi o quinto polo tecnológico que mais faturou no Brasil em 2015, de acordo com dados da pesquisa ACATE Tech Report, realizada pela ACATE em parceria com a Neoway.O setor tecnológico da cidade faturou, naquele ano, R$ 4,8 milhões, número maior do que de capitais como Curitiba e Porto Alegre, por exemplo. Alexandre Souza, gestor do programa Startup SC, do Sebrae/SC, destaca a importância de trazer eventos do setor tecnológico para a cidade.“Encontros como o Meetup, além de gerarem integração entre os agentes de inovação da região, permitem que empreendedores que estão começando e empresários já consolidados tenham acesso ao que está sendo feito, e dando certo, em outras regiões do Estado, fortalecendo assim o polo local”, destaca Souza.Fonte: Noticenter

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