TERCEIRIZAÇÃO IRÁ AMPLIAR MERCADO PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

Presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, comemorou votação da Câmara

 
Guilherme Afif Domingos, presidente do Sebrae (Foto: Divulgação)
O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, comemorou a regulamentação da terceirização, aprovada na noite dessa quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados. Afif é defensor do modelo e acredita que a contratação de empresas terceirizadas é uma das saídas para a crise. “A terceirização é um fator de geração de emprego. É uma oportunidade para o surgimento de muitas atividades para novos empreendedores que hoje são trabalhadores. O operário vira empresário”.De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, 41% dos donos de pequenos negócios acreditam que poderão aumentar o faturamento com o fornecimento de serviços terceirizados. “A terceirização irá permitir que as empresas participem de cadeias produtivas como prestadoras de serviços especializados ou tenham contratos de trabalho que sejam adequados às modernas relações que a CLT não contempla e traz insegurança jurídica”, pontua Afif.
A pesquisa do Sebrae também apontou que apesar da terceirização ser uma possibilidade para aumentar o faturamento das empresas, menos da metade dos empreendedores pensam em terceirizar a sua própria mão de obra. O levantamento constatou que duas em cada três micro e pequenas empresas com empregados não têm interesse em terceirizar parte das suas atividades-fim. “Esse resultado reforça mais ainda a minha tese: a regulamentação da terceirização não deve ser confundida com a precarização da força de trabalho. Precarização é a falta de trabalho”, conclui o presidente do Sebrae.
Entre os pequenos negócios que veem oportunidades em oferecer serviços para as médias e grandes empresas estão os de reparação de veículos e de equipamentos, de promoção de eventos, os de serviços de transporte e hospedagem e os ligados à construção civil. As atividades ligadas à educação também são vistas como promissoras para oferecer serviços terceirizados.Fonte: PEGN

Google Maps lembrará do estacionamento do carro por você

 

Google Maps no Android

O novo recurso permite que o usuário marque no aplicativo a localização exata onde deixou seu carro. Para fazer isso, será preciso apenas tocar na tela depois de estacionar, fixando um marcador no mapa. Agora será possível marcar local e acompanhar o tempo de estacionamento do veículo via Google Maps (Foto: divulgação/Google)Além de marcar o ponto exato onde ficou o carro, o novo recurso também pode ajudar o motorista em marcar o tempo de estacionamento, algo que pode ser bem útil em locais com parquímetro ou tempo limitado para deixar o veículo. Inclusive, ele pode dar notificações de quando o tempo permitido estiver acabando.O novo recurso do Maps não chega a ser algo assim tão inovador para quem é mais familiar com o Google Now, que já possuía serviços de inteligência para estacionamento, mas para a grande base de usuários do Google Maps, ela pode vir bem a calhar.Para quem já quiser sair usando este feature, o Google afirmou que ela estará disponível na próxima atualização do Google Maps. Para os usuários do app na iOS, ainda não há previsão de quando a novidade chegará.Esta não foi a única novidade anunciada pelo Google para o Maps. A empresa também incluirá no aplicativo a possibilidade de compartilhamento de locais em tempo real.Fonte: Ubergizmo
 

EMPREENDEDORA FATURA R$ 650 MIL COM VIAGENS PARA FAMÍLIAS

Na semana em que a ONU comemora o Dia Global do Empreendedorismo Feminino, conheça a história de uma mãe que transformou as viagens da família em negócio

Miriam Vargas prefere viajar com a família para lugares inusitados e abriu uma agência para os pais que precisam de ajuda organizando esses roteiros (Foto: Divulgação)
Muitos casais abandonam o hábito de viajar depois que os filhos nascem. Com bebês e crianças, é normal que o planejamento, o destino e o trajeto da viagem fiquem mais restritos e alterem o rumo das férias do casal. Esse não foi o caso da publicitária Miriam Vargas, 38 anos, e do seu marido, Luciano Santos, 45. Apaixonados por viagens, eles não deixaram o hábito de lado depois do nascimento dos dois filhos. Pelo contrário, eles tornaram a paixão em negócio e abriram a agência Clube de Viagens Moms, em 2015.A ideia surgiu em 2012 com o grupo do Facebook Clube de Viagens Moms, com Miriam ajudando outras famílias a se aventurarem com os filhos pequenos. “Eu e o Luciano criamos o gosto por viagens. Quando tivemos a Gabi, que hoje tem oito anos, não quisemos mudar nosso hábito. Adaptamos nosso ritmo, mas não deixamos de ir aos destinos que queríamos conhecer. Achei que seria interessante ajudar mães que tivessem essa barreira entre viagens e filhos”, afirma a empreendedora.
Apesar de muitos pais escolherem destinos recreativos para viajar com os pequenos, como a Disney ou resorts com monitores, Miriam sempre optou por lugares inusitados para levar os pequenos. “Quando a Gabi tinha apenas seis meses levamos ela conosco para o Havaí. O que eu fazia era pesquisar bastante como fazer a viagem da forma mais segura possível. Desde então, nunca viajamos sem nossos filhos”, diz Miriam.A pesquisa de Miriam era intensa. Geralmente, era difícil encontrar informações úteis, como serviço de babás no destino, segurança das áreas comuns e elevadores e opção de menu infantil. “Apesar da ótima experiência que é viajar com os filhos, nós sabemos como essas inseguranças nos bloqueiam na hora de decidir aonde ir e onde se hospedar. Cada vez mais eu tinha dificuldade em encontrar essas questões detalhadas nos sites dos hotéis”, conta Miriam.Esse problema gerou uma oportunidade de negócio e a publicitária criou o grupo. A ideia era compartilhar informações e vivências entre as mães na hora de planejar uma viagem com os filhos. “Comecei a me interessar por isso e virei referência para outras famílias. Em pouco tempo, o grupo atingiu um grande número de mães no Rio de Janeiro e até chegou a outros estados”, diz.Miriam passou a organizar viagens pelo Brasil com os membros do grupo. “Eu negociava valores em hotéis e nós fazíamos viagens com as participantes do grupo e suas famílias. Como a entrada dos membros era feita por indicação de outros membros, era possível confiar em quem viajava conosco. O mais interessante era que ninguém se conhecia pessoalmente, mas sempre ficávamos próximos”, afirma Miriam.Em quatro anos, o grupo atingiu 30 mil membros. Nesse período, as participantes começaram a demandar outros serviços e Miriam teve que ampliar o negócio. “Até o ano passado, eu tinha outro trabalho em paralelo. Resolvi vender a minha parte da empresa que eu estava e me dedicar exclusivamente ao Clube de Viagens Moms. Decidi transformar a marca em um negócio: uma mistura de agência de viagem, consultoria e clube de vantagens. Eu ajudo as famílias com roteiros e busco benefícios exclusivos para as mães, como um esquema de associados”, afirma.Em 2015, em sociedade com o marido e investimento de R$ 150 mil no escritório, Miriam abriu a agência. Em pouco tempo a empresa conquistou parceiros. Hoje, a empreendedora realiza pacotes de viagem para clientes de todo o Brasil, presta consultoria e consegue preços especiais. “Continuo com o grupo do Facebook e procuro dar o máximo de minha atenção a ele. Também auxiliamos grupos de escolas que querem realizar viagens acadêmicas com as crianças”, diz Miriam.A agência também dá suporte durante a viagem para as famílias. “Eu sei como é difícil passar por situações complicadas com os filhos em viagens e não saber como proceder. Por isso, qualquer cliente pode entrar em contato com a gente para arrumar um médico de última hora, por exemplo, caso o filho fique doente”, diz a empreendedora.A receita vem de comissões estabelecidas em acordos entre os hotéis e a agência. O faturamento bruto mensal é de R$ 650 mil e o foco para 2017 é realizar serviços como emissão de passagens e hospedagem, além de continuar com os eventos com o grupo do Facebook.Fonte: PEGN

Google Maps permitirá compartilhar localização em tempo real

A função poderá ser útil, por exemplo, para um usuário que quiser permitir que outros sigam o trajeto usado por ele até o destino comum

Redação Central – Os usuários do Google Maps poderão compartilhar suas localizações em tempo real com qualquer pessoa que estiver acessando o serviço por dispositivos Android, em iPhones ou na web.A novidade estará disponível no aplicativo nos próximos dias, informou o Google em seu blog oficial. Para compartilhar a informação, o usuário terá que abrir o menu do Google Maps, dar um ligeiro toque no ponto azul que mostra sua localização e depois clicar na opção para compartilhar o dado com as demais pessoas.A localização também poderá ser enviada pelos aplicativos de mensagem instantânea com todos os contatos do Google. Para isso, o indivíduo só terá que compartilhar um link para a localização.“Quando você compartilhar sua localização, as pessoas para as quais você escolheu enviar essa informação o verão em seus mapas. Você verá um ícone sobre a bússola de seu próprio mapa para lembrar que você está compartilhando a localização”, explicou o Google.Além disso, também é possível mudar de opinião e esconder as informações de localização em qualquer momento.A nova funcionalidade é útil quando o usuário está a caminho de algum lugar, para quando sair de viagem, e quiser mostrar a hora aproximada de chegada para outras pessoas ou para que outros sigam o trajeto usado por ele até o destino comum.Apesar de o Google não ter informado quando o serviço estará disponível, a empresa disse que o lançamento será realizado em breve.Fonte: Exame

Sistema gratuito analisa resultado da concorrência para o varejo

Tecnologia da SumOne aponta os pontos fortes e fracos das lojas e compara os estabelecimentos concorrentes no raio de 14km

Imagine, então, uma ferramenta que apresente os pontos fracos e fortes de sua empresa e de seus concorrentes a partir de avaliações dos clientes? Essa é a proposta da ferramenta online e gratuita desenvolvida pela SumOne, primeira empresa brasileira a desenvolver uma plataforma de Local Store Marketing, ou Marketing de Resultado Local, e os aplicativos de marketing Bonuz e Companion.Quando o assunto é análise de mercado e concorrência, muitos donos de estabelecimentos ainda desconhecem informações básicas para gestão de negócios, como os seus principais concorrentes locais. “Entender o mercado é um fator muito importante para alavancar as vendas no setor. Como saber o que a sua loja precisa melhorar se você não sabe com quem você está disputando o cliente?”, comenta Carlos Eduardo Souza, especialista em administração e Diretor de Marketing da SumOne. Por isso, a empresa criou um sistema de análise de concorrência para todos os nichos do varejo físico brasileiro.A ferramenta gratuita lista os estabelecimentos concorrentes em um raio de 14km de distância e compara os resultados e avaliação dos outros negócios locais. “Outro ponto fundamental é a avaliação das lojas por parte dos clientes. O sistema identifica o nível de interação com o público e elenca as melhores estratégias para atrair mais pessoas para o estabelecimento”, explica Souza. Acesse a ferramenta em: https://goo.gl/H5RuFp.GeolocalizaçãoO varejo brasileiro teve o pior resultado de lojas fechadas desde 2005. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou que o setor perdeu 108,7 mil estabelecimentos com vínculo empregatício em todo o país. Segundo Lucas Prim, CEO da SumOne, é preciso focar ainda mais em ações geolocalizadas. “Mais de 70% do que se gasta com bens de consumo fica em um raio de até 14 km da casa do cliente. Como grande parte da renda é consumida na vizinhança, ações de marketing local são fundamentais para a retomada de crescimento no varejo”, completa.Fonte: Empreendedor

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O GUIA DE FRANQUIAS 2017

Os franqueadores devem enviar as informações sobre a rede até o dia 26 de março

franquias-inscrição-laptop (Foto: Pexels)
As inscrições para o Guia de Franquias 2017/2018 estão abertas. O anuário, que será publicado em junho deste ano, irá revelar os vencedores do prêmio As Melhores Franquias do Brasil. A edição especial vai trazer a avaliação de cada marca inscrita e dar destaque àquelas que obtiverem a cotação de cinco estrelas. Serão premiadas também a Franquia do Ano e a Melhor Microfranquia.Os franqueadores devem enviar as informações sobre as suas marcas até o dia 26 de março. Os dados serão compilados pela Serasa Experian. As marcas serão avaliadas em três quesitos: desempenho da rede (crescimento, taxas de retorno, número de lojas), qualidade da rede (suporte oferecido, força da marca) e satisfação do franqueado (treinamentos, consultoria, manuais).Com base nessas avaliações e em dados sobre investimento inicial, capital de giro e prazo de retorno, os leitores de Pequenas Empresas & Grandes Negócios poderão fundamentar sua decisão sobre a compra de uma franquia.A pesquisa do Guia de Franquias, uma referência no setor há 14 anos, ocorre em duas etapas. Na primeira, os franqueadores precisam inscrever as suas marcas de franquias. As informações devem ser enviadas até o dia 26 de março de 2017, por meio do site www.serasaexperian.com.br/franqueador/2017. Em seguida, os franqueados farão a sua avaliação. Podem participar todas as redes que operam de acordo com a Lei da Franquia no Brasil (número 8.955). Caso a franquia não seja filiada à Associação Brasileira de Franchising, será imprescindível enviar uma cópia da Circular de Oferta de Franquia (COF).Fonte: PEGN

O que é a 4ª revolução industrial - e como os ROBÔS tomarão nossos empregos

 https://youtu.be/-CtPnQUYYyY 

CHINESES QUEREM INVESTIR US$ 20 BI NO BRASIL

País se transformou no segundo destino dos asiáticos nas áreas de energia, transporte e agronegócios no mundo, atrás apenas dos EUA

China (Foto: Birger Hoppe)
O Brasil em crise virou a grande oportunidade para os chineses ampliarem seus negócios no País. Sem medo de gastar e com forte apetite para o risco, eles planejam desembolsar neste ano mais US$ 20 bilhões na compra de ativos brasileiros - volume 68% superior ao de 2016, segundo a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC).O movimento tem sido tão forte que o País se transformou no segundo destino de investimentos chinês na área de infraestrutura no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Na lista de companhias que planejam desembarcar no País, de olho especialmente nos setores de energia, transportes e agronegócio, há nomes ainda desconhecidos dos brasileiros, como China Southern Power Grid, Huaneng, Huadian, Shanghai Eletric, SPIC e Guodian."Há dezenas de empresas chinesas que passaram a olhar o País como oportunidade de investimentos e estão há meses prospectando o mercado brasileiro", diz Charles Tang, presidente da CCIBC.Enquanto essas companhias não chegam, outras chinesas estão mais avançadas na estratégia de expandir os negócios. A State Grid, por exemplo, liderou os investimentos no ano passado, com a compra da CPFL; a China Three Gorges arrematou hidrelétricas que pertenciam à estatal Cesp e comprou ativos da Duke Energy; a China Communications Construction Company (CCCC) adquiriu a construtora Concremat; e a Pengxin comprou participação na empresa agrícola Fiagril e na Belagrícola.Segundo levantamento das consultorias AT Kearney e Dealogic, de 2015 para cá, os chineses compraram 21 empresas brasileiras, que somaram US$ 21 bilhões. "Hoje, o Brasil é um país que está barato, por conta do cenário político e econômico.E isso é visto como uma grande oportunidade pelo investidor chinês", afirma o diretor para a área de infraestrutura da A.T. Kearney, Cláudio Gonçalves. O atual movimento dos asiáticos no Brasil tem sido considerado como a terceira onda de investimentos chineses.Na primeira, vieram grandes multinacionais, como a Baosteel, de olho no setor de mineração e aço. A empresa chegou a fazer parceria com a Vale para construir duas siderúrgicas no País, mas o projeto não prosperou.Em 2011, comprou uma pequena participação na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que aposta na exploração de nióbio. Na segunda onda de investimento chinês, apareceram companhias que tinham pouca ou quase nenhuma experiência no mercado externo, afirma o advogado do escritório Demarest, Mário Nogueira.Ele explica que, nesse segundo movimento, muitas empresas - incluindo o setor automobilístico - não se deram bem no Brasil, por não terem recebido orientação adequada de como funcionava o mercado nacional. "Dessa leva, algumas quebraram e outras tentam até hoje se desfazer de ativos."A onda atual também inclui empresas inexperientes no mercado internacional, mas gigantes na China, com muito dinheiro para gastar. E, desta vez, as companhias têm se cercado de assessores financeiros e jurídicos."Tem cliente que montou escritório de representação e está há três anos estudando o mercado brasileiro. De tanto rodarem em busca de negócios, já conhecem mais o País do que eu", afirma Nogueira.Por ora, os escândalos revelados pela Operação Lava Jato envolvendo as maiores empreiteiras do Brasil estão longe de serem vistos como fator de preocupação econômica ou de instabilidade política pelos investidores chineses.Pelo contrário, têm ajudado, já que os preços dos ativos caíram.Nos próximos meses, vários negócios em andamento poderão ser concluídos. É o caso da Shanghai Electric, que estuda assumir projetos de transmissão da Eletrosul, cujos investimentos somam R$ 3,3 bilhões; a SPIC está na disputa pela compra da Hidrelétrica Santo Antônio; e a CCCC tem vários ativos na mira, de construtoras a ferrovias.Outra que fez aquisições em 2016 e não deve parar por aí é a Pengxin. A empresa negocia a compra de parte do banco Indusval, apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Fontes afirmam que há ainda planos da Pengxin levantar um fundo de US$ 1 bilhão para investir em agricultura. Procurados, o banco não comentou o assunto e a Pengxin não retornou os pedidos de entrevista.Fonte: PEGN

COM A CRISE, FIADO VOLTA A GANHAR FORÇA

Em 2016, até mil famílias começaram a adotar o pagamento "alternativo" para abastecer a despensa com alimentos e produtos de higiene e limpeza

fiado, caderno (Foto: Pexels)
A velha e tradicional compra na caderneta para pagar só no final do mês voltou a ganhar força no último ano por causa da recessão.Em 2016, até meio milhão de famílias começaram a adotar o pagamento fiado para abastecer a despensa com itens básicos, como alimentos e produtos de higiene e limpeza, e driblar o aperto no orçamento doméstico.No ano passado, 14,1 milhões de famílias usaram ao menos uma vez a caderneta para ir às compras nos mercadinhos de bairro, padarias e açougues, segundo pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel, que visita mensalmente 11,3 mil domicílios.A amostra retrata os hábitos de consumo das 52 milhões de famílias do País. No ano anterior, 13,5 milhões de famílias tinham usado ao menos uma vez a caderneta como forma de pagamento."A tendência era de o fiado ir desaparecendo, mas voltou a crescer no último ano", afirma a diretora Comercial e de Marketing da consultoria, Christine Pereira.Ela lembra que, apesar de porcentualmente o aumento ser pequeno, de 26% para 27% das famílias pesquisadas, nove anos atrás esse número era bem maior: 45% das famílias faziam as compras de itens básicos anotando na caderneta e quitavam a conta no fim do mês.O avanço do fiado também é apontado pela consultoria Nielsen, que visita duas vezes ao mês 8,2 mil domicílios. Com metodologia diferente, os números das duas pesquisas ficam distantes, mas a tendência de crescimento é a mesma."Identificamos que 1,178 milhão de donas de casa compraram fiado ao menos uma vez ao longo de 2016 em todo Brasil", diz Raquel Ferreira, especialista em Conhecimento do Consumidor da consultoria.Ela observa que, deste total, 226,5 mil novos consumidores também passaram a adotar essa forma de pagamento no último ano.A especialista lembra que até 2015 essa modalidade de pagamento caía, em média, 6% ao ano.Ela atribui a virada ao aumento do desemprego. Christine concorda com Raquel e ressalta que a volta do fiado é uma alternativa do consumidor ao bolso apertado por causa da crise. Segundo ela, quando o tripé renda, emprego e inflação estavam bem, o consumo ia de vento em popa. Mas nos dois últimos anos os três pilares fracassaram e as compras recuaram.A saída foi buscar alternativas como a compra por caderneta. Esse movimento, segundo ela, explica o avanço do fiado por conta da crise.De toda forma, Christine considera muito grande ainda o uso da caderneta no País.Pesquisa da Kantar Worldpanel aponta que a caderneta é o quarto meio de pagamento escolhido pelo brasileiro nas compras de produtos básicos, perdendo para o dinheiro, o cartão de crédito e o cartão de débito, mas ainda à frente do cheque e do tíquete alimentação.As duas pesquisas mostram que o uso da caderneta no último ano foi mais intenso nas camadas com menor renda, que são as mais afetadas pelo desemprego e pela recessão. De acordo com os dados, 38% das classes D/E e 28% da classe C informaram que fizeram uso do fiado no ano passado, ante 27%, que foi a média nacional.Geograficamente, a maior utilização do fiado em 2016 e ocorreu nas regiões mais pobres, Norte e Nordeste, com 39% de participação, e nas cidades do interior do País (32%). Já na Grande São Paulo, no Sul e no Centro-Oeste, onde a renda média é maior, o uso do fiado foi menor do que a média.(Márcia De Chiara).Fonte: PEGN

Microfranquia de viagem é eleita uma das melhores de investir

Microfranquia está no ranking da PEGN entre as 10 melhores franquias no segmento Viagem e Turismo

 Com a chegada da crise eminente no Brasil, muitas pessoas perderam seus empregos, até mesmo funcionários que tinham muitos anos dentro da empresa não escaparam dos cortes, e com a taxa de desemprego em alta, muitas pessoas optaram por abrir seu próprio negócio, se tornar o próprio chefe. Surge à opção de ser um franqueado e ter um nome já estabelecido no mercado, o que chama a atenção de vários empreendedores, principalmente na área de viagens e turismo que não foi afetada diretamente pela baixa da economia, apesar da crise o sonho de viajar continua forte e a Flyworld tem a facilidade de personalizar e tornar esse momento ainda mais inesquecível.
Foto: DINO

Na hora de escolher uma microfranquia é necessário avaliar o que é oferecido pela empresa e a Flyworld oferece condições especiais de produtos e serviços para que o franqueado possa obter sucesso empresarial, crescer no ramo e ter retorno financeiro. A franquia é uma alternativa para novos empreendedores que possuem visão sobre as oportunidades de crescimento do segmento de turismo no Brasil. A probabilidade de ter sucesso nos negócios é alta já que o investimento inicial em uma microfranquia da rede é baixo, a partir de R$ 14.800,00 o que facilita o processo de adesão dos novos empreendedores.

A microfranquia recentemente ficou entre as 10 melhores franquias para se investir no setor de turismo e mostra que o modelo de negócio continua sendo rentável e altamente lucrativo. Além disso a rede proporciona aos novos franqueados a possibilidade de começar seu negócio em sistema home based, contribuindo desta forma, para a diminuição das despesas oriundas da necessidade de um ponto físico.

Segundo Paulo Atencia, a Flyworld tem um potencial muito elevado para ser um negócio muito rentável a marca tem crescido consideravelmente além de ficar entre as 10 melhores franquias recentemente fomos finalistas do Prêmio Alshop que é uma votação pública que mostra o quanto somos reconhecidos no mercado.

"Oferecemos todo o suporte para o empreendedor crescer e driblar a crise econômica que não pode assustar os investidores afinal, já passamos por outras crises e sobrevivemos, portanto, essa é apenas mais uma que logo será superada", afirma Atencia.

Sobre A Flyworld nasceu em 1997 evirou franquia em 2012 sua sede está localizada em Campinas-SP, foi fundada por Paulo Atencia que possui mais de 30 anos de experiência na área de turismo. A marca foi fundada com o objetivo de criar oportunidades de negócios em microfranquias baratas a partir de um modelo empresarial desafiador e de alta lucratividade. Atualmente a rede possui mais de 40 unidades em todo o Brasil.

Conheça mais em: www.flyworld.com.br.

Fonte: Terra


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