Empreendedor aposta em receitas de vó para montar cafeteria

“Minha inspiração para fundar a empresa foram as receitas caseiras de doces e salgados que minha avó Geralda Junqueira Franco, a Vovó Lela, fazia para filhos e neto”, informa o diretor da marca Alexandre Cafange.Com apenas 12 anos, Alexandre começou a vender leite e queijo em sua cidade natal, Araçatuba, interior de São Paulo. “O comércio entrou na minha vida muito cedo e de forma natural, sempre gostei do dia a dia do vendedor”, ressalta ele. Com 17 anos, mudou-se para a capital paulista, para a casa dos tios Izolina e Adarmon, onde, além de estudar, trabalhou como garçom e vendedor em consignação de diversas marcas alimentícias.Em 2001, decidiu que era hora de ter a própria marca de produtos alimentícios, e fundou a Casa Junqueira Distribuidora, mais conhecida do grande público como Vovó Lela, marca especializada em produtos alimentícios caseiros.A marca conta hoje com mais de 40 pequenos fornecedores espalhados pelo Brasil e mais de 80 especialidades em seu catálogo de produtos, entre elas pé de moleque, fondant de leite, sequilhos, goiabinha, goiabada cascão, polvilho, torradinhas, croutons, paçoca e cocada. Os produtos estão à venda em diversos estabelecimentos comerciais do país.Mas Alexandre queria mais: Vila Clementino. Montou seu próprio showroom na Vila Clementino com cafés especiais e produtos caseiros. A Cafeteria Vovó Lela – Delícias do Brasil, está localizada à Rua Leandro Dupret.Fonte: Empreendedor

Nova sede da Apple na Califórnia será inaugurada em abril

Resultado de imagem para NOVA SEDE DA APPLE 2017

Nova sede da Apple em Cupertino, na Califórnia (EUA), visto ainda em construção em imagem aérea. 

 O novo campus da Apple, apelidado de "Apple Park", será inaugurado em abril, informou a fabricante do iPhone nesta quarta-feira (22).

Embora a primeira leva de funcionários começará a se mudar para a nova sede em Cupertino, Califórnia, na primavera do Hemisfério Norte, levará cerca de seis meses até que todos os 12 mil trabalhadores façam a transição, disse a Apple.

A Apple também disse que dará o nome do cofundador da empresa Steve Jobs ao teatro para mil lugares da nova sede futurista. Jobs ajudou a projetar o campus de 708 mil metros quadrados antes de sua morte em 2011.

"Steve investiu muito de sua energia criando e apoiando ambientes vitais e criativos", disse Jony Ive, diretor de design da Apple, em um comunicado. "Nós nos dedicamos ao projeto, à engenharia e à construção do nosso novo campus com o mesmo entusiasmo e princípios de design que caracterizam nossos produtos".

A Apple dedicou grande atenção a todos os aspectos do campus, incluindo o prédio principal de mais de 260 mil metros quadrados, examinando em detalhes até mesmo áreas escondidas como fiação elétrica e canos, informou a Reuters no início deste mês.

Os altos padrões da Apple contribuíram para atrasos no projeto, disseram ex-administradores da construção. Uma maçaneta de porta, por exemplo, levou pelo menos um ano e meio para ser projetada, de acordo com um ex-gerente de construção. A Apple revelou seus planos para a nova sede em 2011.

Fonte: G1


Governo anuncia R$ 8,2 bilhões de crédito para pequenas e microempresas

Crédito estará disponível a partir de março; programa também prevê R$ 200 milhões em investimentos para a desburocratização de sistemas informatizados.

Resultado de imagem para figura 8 bilhoes sebrae banco brasil

O governo federal anunciou nesta quarta-feira (18) a liberação de R$ 8,2 bilhões em financiamentos para pequenas e microempresas para os próximos dois anos a partir de março. O dinheiro estará disponível em empréstimos do Banco do Brasil e do BNDES.

O programa, chamado de "Empreender Mais Simples: Menos Burocracia, Mais Crédito", também prevê o investimento de R$ 200 milhões na melhoria de dez sistemas informatizados para auxiliar na desburocratização e gestão de empresas. Os primeiros módulos modernizados serão lançados em fevereiro, segundo o Sebrae, um dos responsáveis pelo programa.

As medidas são promovidas pelo Sebrae e Banco do Brasil, além do próprio governo federal. Elas visam reduzir a burocracia enfrentada por empreendedores e orientá-los na busca de verbas para expandir o negócio.

Dos R$ 8,2 bilhões disponibilizados, em torno de R$ 7 bilhões sairão do BNDES, numa modalidade em que as pequenas e microempresas poderão ter um prazo de pagamento de até 60 meses, carência de até 12 meses e encargos totais a partir de 1,63% ao mês.

O R$ 1,2 bilhão restante sairá de uma linha de empréstimo do Banco do Brasil, que conta com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Por meio dessa última modalidade de empréstimo, o interessado poderá realizar o financiamento com contratação simplificada, prazo de até 48 meses para o pagamento, isenção do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e taxas de juros a partir de 1,56% ao mês. A carência será de até 12 meses para a quitação da primeira parcela do valor principal.

Em contrapartida, o empreendedor deve garantir os empregos gerados e a renda até um ano após depois da contratação do crédito. Se o negócio contar com mais de dez empregados, o dono terá de contratar um jovem aprendiz em até seis meses após o empréstimo.

Em fevereiro, nove cidades terão agentes especializados do Sebrae para prestar consultorias às empresas que buscarem os empréstimos: Campinas, Ribeirão Preto, Vitória, Manaus, Cuiabá, Sinop, Natal, Mossoró e Curitiba. Depois, a partir de março, a expectativa é que o convênio esteja operando plenamente, com 500 agentes em todo o país.

Modernização de sistemas

Um dos sistemas a serem modernizados, informou o presidente do Sebrae, Afif Domingis, é o e-Social. Os empreendedores poderão usar a ferramentar para atualizar de uma só vez as obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Com a mudança, 13 obrigações acessórias serão descartadas e o comerciante poderá incluir o recolhimento das contribuições ao INSS dos empregados e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na guia do Simples Nacional.

Confira todos os sistemas que serão modernizados, segundo o Sebrae:

- Implantação do sistema Redesimples - Documentos fiscais eletrônicos das micro e pequenas empresas - e-Social - Processo de restituição automatizada do Simples Nacional - Pedido eletrônico de isenção de IPI e IOF - Pedido simplificado de restituição e compensação - Repositório nacional de dados do Simples Nacional - Aprimoramento do Portal do Empreendedor e Conta Corrente (fiscal) do MEI - Sistema de pagamento do Simples Nacional por modalidades eletrônicas - Sistema de parcelamento do Simples Nacional

Micro e pequenas empresas no Brasil

De acordo com dados do Sebrae, as pequenas e microempresas somam 11,5 milhões de negócios no país, o que representa 98,5% de todas as empresas brasileiras. Ao todo, elas são responsáveis por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e por 41% da massa salarial. Ao todo, metade dos pequenos negócios estão na região Sudeste.

Segundo o Sebrae, apesar do crescimento de pequenas e microempresas no país, 83% dos donos desses empreendimentos não procuraram crédito no ano passado. Já 19% dos que procuraram um banco para um empréstimo em algum momento tiveram o pedido negado. Estudo da entidade também indica que a inadimplência aumentou de 3,4% em 2012 para 8% em 2016.

Fonte: G1


Prefeitura de SP lança programa para reduzir tempo de abertura de empresas

A prefeitura de São Paulo lançou nesta semana o programa Empreenda Fácil, que pretende reduzir de 100 dias para até uma semana o prazo de abertura, licenciamento e também de fechamento de empresas. No novo modelo, os órgãos municipais, estaduais e federais, que são parceiros na iniciativa, passam a confiar nas declarações do empreendedor, fazendo com que as atividades tenham as autorizações necessárias em um curto prazo. O processo começa a valer em 24 de abril.O objetivo da ação é facilitar a criação de novos empreendimentos na cidade, diminuindo a burocracia. Segundo a prefeitura, o processo será realizado, em maior parte, pela internet, sem necessidade de deslocamento do empresário a diferentes órgãos públicos.“Estamos caminhando rapidamente para aquilo que é viável de imediato. A redução para um prazo inicial de cinco dias e depois de dois dias úteis para constituição de uma microempresa na cidade de São Paulo. É um padrão acima do internacional, mas um compromisso que estamos assumindo a partir de agora”, disse o prefeito João Doria durante cerimônia de assinatura do projeto, que tem a parceria dos governos estadual e federal.A capital paulista registra, por dia, a abertura de cerca de 250 empresas. De acordo com a SP Negócios, 80% das atividades econômicas da cidade são executadas por empresas de baixo risco, que serão as beneficiadas pelo novo sistema na primeira fase de implementação.De acordo com a prefeitura, são considerados empreendimentos de baixo riscos aqueles localizados em edificações com área construída inferior a 1.500 m² ou instalados em área de até 500 m², independentemente do porte da edificação, desde que não demandem licenciamentos específicos, como o ambiental.Em uma segunda fase, serão desenvolvidas soluções eletrônicas para reduzir os prazos para a abertura de empresas de alto risco, pedidos de licenciamento de empresas já existentes e o fechamento dos estabelecimentos.“Essa modernização confere à cidade visibilidade internacional, já que estima-se que a entrada de São Paulo permitirá ao Brasil melhorar sua classificação no ranking que avalia mercados favoráveis para negócios e investimentos, o Doing Business”, disse o prefeito. O Doing Business, uma das principais publicações do Banco Mundial, analisa a cada ano as leis e regulações que facilitam ou dificultam as atividades das empresas em cada economia. O documento categoriza o Brasil na 175ª posição, entre 190 países pesquisados.O vice-governador do estado de São Paulo, Márcio França, que esteve na cerimônia, falou da importância do projeto na cidade. “Quando você pensa em abrir uma empresa, as pessoas já torcem o nariz dizendo que você vai perder 100 dias só na abertura por conta das autorizações. A proposta é fazer em um prazo muito menor. Hoje mais de 150 cidades do estado já fazem a abertura de empresas em 48 horas e era inadmissível que a capital de São Paulo, que é uma referência mundial e uma cidade modelo, continuasse com esse modelo tão atrasado”.Na esfera federal participam do projeto instituições como a Receita Federal, a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), além do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).Receita FederalO secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, participou do evento e avaliou que a medida integrada entre prefeitura, estado e governo federal, “é importantíssima para o ambiente de negócios, é isso que vai reduzir custos, é isso que motiva as empresas virem investir aqui no Brasil”.Questionado sobre o eSocial e reclamações de trabalhadores que não estão conseguindo dar entrada no INSS por falta de comunicação entre os sistemas da Receita Federal e da Previdência, ele disse que a solução está próxima, apesar de ressaltar que essa é uma atribuição do INSS. “A matéria não é nossa, mas é do governo [federal], a gente tem que se preocupar, sem dúvida. Mas a presidência do INSS está a par e está atuando junto ao órgão de processamento de dados para isso”, disse. Rachi disse que não teria uma data para a solução do caso, já que a informação não é gerida pela Receita Federal, mas pelo próprio INSS.Ele acrescentou que a agenda do eSocial é importante, na medida em que elimina obrigações e burocracia, e disse que pretende ampliá-lo. “O sistema agora está bem amigável em relação ao empregador doméstico e nós vamos ampliá-lo para mais empresas. Uma vez ampliando para as demais empresas, você vai poder eliminar obrigações em relação à matéria trabalhista, matéria tributária e previdenciária”.Sobre a expectativa de arrecadação pelo governo federal, após um ano de crise, ele disse ser “positiva”. “Nós tivemos um bom resultado de arrecadação agora no primeiro mês do ano. A expectativa é positiva, a economia começa a reagir e o próprio ministro da Fazenda já sinalizou que uma evolução. Então nós estamos confiantes no resultado, na reativação, na retomada da economia em relação ao ambiente que nós estamos vivendo”, disse Rachid.Fonte: Empreendedor

NATURA PARTE PARA A BRIGA EM PERFUMES

Trata-se de uma estratégia da empresa para desafiar a rival O Boticário, líder do mercado brasileiro de perfumaria

Loja Natura (Foto: Divulgação)
Natura vai colocar no ar nesta terça-feira, 7, uma campanha dedicada à sua linha de perfumaria. A decisão, segundo a vice-presidente de marketing e inovação da companhia, Andréa Álvares, vem depois de a empresa detectar que os atributos de sustentabilidade e brasilidade da marca estão bem trabalhados em linhas como cremes e hidratantes, mas não estão solidificados nas fragrâncias. Apesar de fazer periodicamente propaganda para rótulos específicos, a companhia não vinha fazendo movimentos institucionais para o segmento.Trata-se de uma estratégia da empresa para desafiar a rival O Boticário, líder do mercado brasileiro de perfumaria. Em 2015, o setor movimentou R$ 21,7 bilhões, o suficiente para garantir a vice-liderança global, atrás dos Estados Unidos, de acordo com a consultoria Euromonitor. O investimento em marketing chega em boa hora: os dados mostram que O Boticário vem ampliando a dianteira frente aos números dois e três do mercado, Natura e Avon (veja quadro ao lado).Conforme a Euromonitor, das cinco marcas de perfumes mais vendidas no Brasil, a segunda e a quarta colocadas as linhas Ekos e Humor pertencem à Natura. As outras são fabricadas pelo Grupo Boticário: Malbec (1.º lugar), Quasar (3.º) e Capricho (5.º). A aposta que a Natura está fazendo no segmento de perfumes a nova campanha criada pela agência DPZ&T será exibida em intervalo exclusivo de 1 minuto durante a novela das 21h, A Lei do Amor justifica-se pelo preço do produto. No site da empresa, um hidratante da Ekos custa R$ 52,90, enquanto a colônia da marca sai por R$ 89,90. "É um posicionamento que faz sentido para a empresa e também para a consultora, pois o produto tem um valor agregado maior", explica a executiva.Diferenciais A empresa quer mostrar que os perfumes da Natura têm "DNA" nacional, com o uso de óleos essenciais extraídos de forma sustentável da flora brasileira o que, para Andréa, é um diferencial importante perante a concorrência. Por isso, a campanha terá a missão de apresentar a Natura como a "casa da perfumaria do Brasil".Fonte: PEGN

Setor de TI cresce na crise e gera mais empregos

O setor de Tecnologia da Informação (TI) vem crescendo e gerando mais empregos mesmo na crise

 Enquanto muitos setores cortaram vagas e reduziram operações, a área de Tecnologia da Informação conseguiu aumentar as contratações em 2016. O setor fechou o ano passado com saldo positivo de 1,2 mil empregos, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Um dos principais polos do setor no País, o Paraná conta com um parque de 7,8 mil empresas e seis Arranjos Produtivos Locais (APLS), localizados nas regiões de Curitiba, Londrina, Maringá, Campos Gerais, Sudoeste e Oeste. O setor emprega cerca de 18 mil pessoas.Um dos motivos para explicar o resultado está, justamente, na crise. “A recessão tem obrigado as empresas a buscar formas de reduzir custos, aumentar eficiência e racionalizar processos, o que impulsiona os negócios das empresas de TI”, diz o presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia de Informação (Assespro) no Paraná, Adriano Krzyuy.Do saldo de vagas gerado no ano passado, Curitiba respondeu por 735 novos empregos, seguida por Londrina, com 164, Maringá (112), Pato Branco (78) e Apucarana (44). Entre as atividades de destaque no ano passado estiveram as de consultoria em Tecnologia da Informação e desenvolvimento de e licenciamento de programas de computador. “O setor de TI apresenta uma resiliência maior à crise, já que a modernização é algo inevitável. As empresas precisam também reduzir custos e aumentar a produtividade, o que vem gerando demanda para esse tipo de atividade”, diz.INOVAÇÃO – De acordo com Krzyuy, a velocidade de inovação do mercado de TI gera demanda por profissionais qualificados, ampliando as contratações com salários maiores também. O salário médio na área de TI no Paraná é de R$ 3.348,11, 37,3% maior que a média do Estado (R$ 2.438,35), de acordo com dados do Ministério do Trabalho.APOIO – De acordo com o coordenador de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Evandro Razzoto, o Paraná vem criando um ambiente propício para o desenvolvimento do setor, com a criação, no ano passado, de uma política de governança para a área.O objetivo é elaborar um plano de longo prazo, com a participação do governo estadual, empresas, instituições de apoio e universidades. “Há muito potencial para TI no Estado. O nosso foco é fazer do Paraná referência no setor”, afirma.“O plano é transformar o Paraná no próximo polo de TI da América Latina até 2035. Até lá esperamos que o setor tenha uma participação significativa no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado”, diz o presidente da Assespro.Atualmente as universidades estaduais mantêm núcleos de inovação e incubadoras que hospedam empresas novas. Na Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica (Intuel) da Universidade de Londrina, 60% das 13 empresas incubadas atualmente são da área de TI. São empresas desenvolvendo projetos para setores como agronegócio, varejo e gestão, de acordo com a Tatiana Fiuza, gerente da Intuel. Nesse ecossistema, em que há cooperação mútua, as empresas têm apoio nas áreas de planejamento, gestão, marketing e técnica e financeira.“Há uma tendência forte de surgimento de empresas de TI voltada para a chamada internet das coisas (em que objetos usados no dia a dia podem se comunicar com a internet) e planejamento de dados, como Big Datas. Existe um grande potencial de desenvolvimento de novas companhias nesses segmentos”, diz.Outro projeto da Intuel, em parceria com a Telefônica e o Sebrae, atua na pré-aceleração de empresas. Hoje são quatro empresas nesse estágio, com atuação nas áreas educacional, de realidade virtual, marketing digital e futebol. O objetivo para 2017 é lançar um edital para apoiar mais dez empresas nesse formato.Fonte: Empreendedor

CORREIOS CELULAR ENTRA EM OPERAÇÃO E AGÊNCIAS COMEÇAM A VENDER CHIP PRÉ-PAGO

Por enquanto, linhas só estão a venda em São Paulo; até fim do ano chegam em outras cidades do estado

Correios Celular (Foto: Reprodução/Blog dos Correios)
Os Correios começam a vender nesta segunda-feira chips de celular pré-pago de sua operadora própria, a Correios Celular. O novo serviço da estatal conta com a parceria da EUTV, prestadora de Serviço Móvel Pessoal (SMP), responsável pela infraestrutura de telecomunicações, que usa a rede da TIM e sistemas próprios para disponibilizar o sinal.Por enquanto, só 12 agências de São Paulo venderão os chips. A unidade custará R$ 10 e as recargas mensais serão de R$ 30. As próximas cidades que venderão as linhas são Brasília e Belo Horizonte. Até o fim do ano a venda chegará a 3,6 mil municípios. O objetivo é ter 500 mil chips ativos até dezembro e 8 milhões em cinco anos.— É uma forma de diversificação de receitas — disse Guilherme Campos, presidente dos Correios, durante o lançamento do serviço em São Paulo, admitindo que a nova “receita não deve ser suficiente para suprir o déficit bilionário” da empresa estatal.Pelas estimativas do executivo, neste ano a Correios Celular deve contribuir com R$ 14 milhões de faturamento. Para 2018 esse número deve saltar para R$ 60 milhões. Em cinco anos a estimativa é chegar a, no mínimo, R$ 300 milhões.Ion Moreira, presidente da EUTV, salientou diversas vezes que o produto desenhado pela sua empresa para os Correios foi feito para as “camadas mais baixas de renda, mas também para os jovens que querem economizar”. Inicialmente só serão disponibilizadas recargas de R$ 30, mas segundo ele, o objetivo é flexibilizar os valores ao longo do tempo.— É um serviço de país em desenvolvimento com preço de país em desenvolvimento — afirmou.A recarga de R$ 30 possibilita ao usuário 100 minutos de ligações de voz para qualquer celular, fixo ou DDD, ou 100 SMS; 30 dias de internet móvel em 3G OU 4G, dependendo da disponibilidade da região; e uso de mensagens de texto e de voz pelo WhatsApp sem descontar da franquia da internet.— Nossa parceria com os Correios vai promover a efetiva universalização dos serviços móveis no país — garantiu Moreira.Fonte: PEGN

VAGAS DE EMPREGO PARA PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS

Mórris Litvak se inspirou em sua avó, que trabalhou até os 80 anos de idade, para criar a Maturi Jobs

Mórris Litvak, fundador da Maturi Jobs, plataforma de emprego para pessoas mais velhas (Foto: Divulgação)
Brasil vive um momento difícil para certa faixa da população. Com a crise, muitas pessoas na faixa dos 50 e 60 anos perderam seus empregos e agora se encontram em uma situação muito delicada: não conseguem se recolocar no mercado e ainda não podem se aposentar.Foi pensando nisso que o empreendedor Mórris Litvak teve a ideia de lançar uma plataforma de empregos para pessoas mais velhas, conectando empresas interessadas neste tipo de mão de obra a quem não quer – e nem pode – parar de trabalhar.A ideia de tirar a Maturi Jobs do papel surgiu por um motivo pessoal: Mórris viu sua avó ser obrigada a se retirar do mercado de trabalho aos 80 anos após um acidente. “Ela adoeceu rapidamente depois que teve que parar de trabalhar. Eu vivi tudo isso de muito perto e ela se tornou minha grande inspiração”, diz o empreendedor.Além de Dona Keila, outra motivação de Mórris foi sua experiência como voluntário em uma casa de repouso. “Vi que muitas pessoas param cedo de exercer atividades importantes. Comecei a pensar em algo que pudesse mudar isso”, afirma.O desenvolvimento da plataforma calhou ainda mais quando a crise econômica no Brasil começou a desempregar parte da população mais velha no Brasil. “Com o aumento das demissões e a reforma da Previdência em pauta, era necessário tirar o projeto do papel.”
Maturi Jobs conecta empresas interessadas a funcionários mais velhos (Foto: Divulgação)
A Maturi Jobs, que entrou no ar no início de 2016, permite que empresas publiquem vagas específicas para o público mais velho, com mais de 50 anos. A partir daí, os usuários da plataforma podem se candidatar às vagas de maneira gratuita. Os processos são realizados pelas contratantes.Para o empreendedor, a empresa que contrata funcionários mais experientes pode ganhar de diversas maneiras. “É um público que vai crescer como consumidor e, se quer vender para eles, precisa ter dentro da casa. Outro ponto positivo é que as pessoas mais velhas costumam ser mais fiéis ao negócio”, diz.A Maturi Jobs hoje funciona com um modelo que cobra das companhias e não dos candidatos. “O que está sendo um desafio neste período de crise. Estamos trabalhando e pensando em novos modelos”, diz o fundador da startup.Em um ano, a plataforma já publicou vagas de 300 empresas para mais de dez mil pessoas cadastradas. A maioria delas está relacionada aos setores de vendas, atendimento ao cliente e funções administrativas. Mórris estima que ao menos 100 pessoas foram recolocadas no mercado de trabalho por conta da Maturi Jobs. A startup faturou R$ 7 mil em fevereiro.Fonte: PEGN

Incubadora lança curso de empreendedorismo

Curso presencial será realizado em Ribeirão Preto (SP) entre os dias 6 e 16 de março

A Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica, de Ribeirão Preto, lançou um curso de empreendedorismo. O Empreende na Supera tem duração de duas semanas é voltado para quem quer iniciar uma carreira empreendedora seguindo as melhores práticas do mercado.A primeira turma acontece entre os dias 6 e 16 de março, no Supera Parque de Inovação e Tecnologia, e as inscrições custam R$ 180. “Podem participar empreendedores que já estão no mercado e que desejam atualizar conhecimentos e buscar novos conteúdos, pesquisadores, inovadores, além de pessoas que estão dando os primeiros passos nesse universo”, explica Saulo Rodrigues, gerente da Supera Incubadora.Os conteúdos serão ministrados por especialistas experientes que vivem no meio empreendedor. Participam: Flávia Prado (coordenadora da Agência USP de Inovação), Filipe Dal’Bó (sócio-fundador da Decoy Smart Control), Guilherme Approbato (Consultor do International Office do Supera Parque), Murilo Dotti (sócio-fundador da Zutti Cosméticos), Rodrigo Ramos (mentor e Administrador de Empresas ) e Saulo Rodrigues (gerente da Supera Incubadora).O curso é presencial e durante as duas semanas serão abordados temas como empreendedorismo, análise de mercado, proteção tecnológica, captação de recursos, modelos de negócio e apresentação de ideias. As inscrições encerram no dia 3 de março e devem ser feitas, exclusivamente, pelo site: http://www.superaparque.com.br/empreende. Processo seletivoA Incubadora lançou um edital para a seleção de novas startups que receberão apoio para o desenvolvimento de seu negócio. O primeiro para os interessados é a inscrição e participação no curso Empreende na Supera (até 3 de março).Depois de participarem do curso, os candidatos a uma vaga na Incubadora deverão reafirmar o interesse em continuar no processo seletivo, com a submissão de uma proposta preliminar. As inscrições das propostas custam R$ 240 e devem ser feitas no endereçowww.fundacity.com/superaincubadora até o dia 20 de março.As propostas serão avaliadas levando em consideração o alinhamento com os objetivos da incubadora, dedicação da equipe empreendedora e currículo dos proponentes e os  empreendedores selecionados participarão ainda de outras etapas do processo seletivo como o WorkshopLean Startup, acompanhamento semanal de evolução, entrevistas, mentoria e o Demoday (apresentação para banca avaliadora).Supera ParqueO Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto é resultado de uma parceria entre a Fipase, a Universidade de São Paulo (USP), Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto e Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. Instalado no Campus da USP local, o Parque abriga a Supera Incubadora de Empresas, o Supera Centro de Tecnologia, a associação do Arranjo Produtivo Local (APL) da Saúde, o Polo Industrial de Software (PISO), além do Supera Centro de Negócios.Ao todo, são 59 empresas instaladas no Parque, sendo: 45 delas na Supera Incubadora de Empresas de Base Tecnológica; 12 empreendimentos no Centro de Negócios e  2 na aceleradora SEVNA Seed.Fonte: Empreendedor

Setor de franquias promete bons resultados para 2017

Modelo é um dos investimentos mais seguros para novos empreendedores

 Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou dados que mostram o crescimento no setor de franquias em 2016. Apesar de ter sido o pior ano para o setor, ainda houve um crescimento de 8% no faturamento e alta de 3,1% no número de unidades franqueadas, alcançando a marca de 142 mil pontos de vendas no Brasil.
Uma parte desse resultado é justificada pelo cenário econômico em que o país vive e o grande número de demissões, já que muitos dos novos empreendedores ainda estão inseguros e procuram algo estável para investir a rescisão. Além disso, os resultados mostram que as pessoas procuram as redes que já estão consolidadas no mercado.O Guia de Franquias, site especializado no setor, prevê que o cenário para futuros empresários será favorável e a taxa de crescimento será maior neste ano. Apesar de a crise econômica ter influenciado no crescimento das franquias em 2016, o país já superou os piores momentos da recessão.Para Thiago Alves de Lima, responsável pelo processo de expansão de franquias do Kumon. “o rendimento que o fundo de garantia proporciona é bem baixo em relação ao retorno de investimento de uma franquia do Kumon. Somos procurados com frequência por investidores que querem aplicar o valor recebido pelo FGTS em uma franquia do Kumon”. Para 2017, a previsão é aumentar o número de franquias abertas em relação ao último ano.Por conta da segurança que a franquia inspira aos novos investidores, espera-se que o setor seja um dos maiores beneficiados neste ano e, por isso, é importante estar atento às tendências de mercado. Segundo o Guia de Franquias, os modelos que necessitam de um investimento menor serão os que mais crescerão.Fonte: Empreendedor

CANAIS DE VENDA ONLINE