Reinvenção do Burger King já rendeu US$ 14 bilhões a Warren Buffett e a 3G Capital, de Lemann
APÓS ACIDENTE, FAMÍLIA INVESTE EM FABRICAÇÃO DE TRICICLOS E FAZ SUCESSO NO PAÍS
A Dream Bike vende triciclos adaptados para pessoas com deficiência e aposta em food-trikes
Na contramão da crise, pequenos negócios esperam resultados positivos em 2017
Mesmo com as quedas nas finanças registradas em 2016, micro e pequenas empresas mineiras estão com expectativas favoráveis para este ano
Platafoma digital auxilia na busca de advogados de forma fácil e eficiente
Empresa suíça de tecnologia aposta no Brasil para lançamento mundial
ESSA SIMPLES ESTRATÉGIA AJUDA A SUPERAR O MEDO DE VIRAR EMPREENDEDOR
Tem medo de tomar riscos? Não tem coragem de largar o emprego?
A vida de empreendedor não é para todo mundo. É preciso ter muita dedicação, aceitar riscos e ter paciência para esperar resultados que, na maior parte das vezes, demoram a chegar. Mas verdade é que muita gente tem vontade de abrir um negócio e acaba adiando qualquer projeto de empresa porque sente medo. De fato, o empreendedorismo não dá certezas logo de cara e pode parecer assustador à primeira vista. Se esse é o seu caso, você já se perguntou qual a origem desse medo todo?O escritor Tim Ferriss, autor de best-sellers do New York Times e do Wall Street Journal, falou sobre o assunto em um vídeo publicado no site da revista Inc. Ele conta que aprendeu a melhor estratégia para superar o medo com o ator Jamie Foxx, estrela de filmes como Ray e Django Libre. "Ele é uma das pessoas mais confiantes que eu já conheci", diz Ferris sobre o artista. Numa conversa, o escritor perguntou a Foxx como era possível ter coragem o suficiente para enfrentar o medo.A estratégia do ator começa com a pergunta: o que está do outro lado desse medo? "Isso significa que você precisa estudar o medo, analisá-lo, dissecá-lo e, assim, eles perdem seu poder", afirma Ferris. Ele conta o passo a passo do que faz - baseado no que Foxx disse - para se sentir confiante quando está apavorado."Pegue um pedaço de papel e divida-o em três colunas. Acima delas, você deve escrever qual é o medo que você está sentindo." Então, na primeira divisão ele escreve o pior que pode acontecer. Se o maior medo no caso é o de largar o emprego e abrir um negócio, por exemplo, o maior temor seria não encontrar clientes para a empresa e ficar sem nenhum dinheiro na poupança."Na segunda coluna, coloque tudo o que você pode fazer para minimizar cada uma dessas situações", continua Ferris. Então, para o problema de ficar sem dinheiro, uma boa estratégia seria não investir todas as economias numa empresa. Em vez disso, deixar uma quantia segura guardada para o caso de a ideia dar errado.Por fim, na última parte da tabela, o escritor aconselha escrever o que o empreendedor faria para voltar exatamente ao ponto de partida caso seu pior medo se concretize. "Assim, você muda a sua perspectiva dos seus medos. Eles deixam de ser algo abstrato e se tornam algo claro e definido", afirma. "É assim que você se permite assumir riscos e tornar sonhos em realidade."Fonte: PEGN
COMO GASTAR MENOS COM O PONTO COMERCIAL
A crise econômica possibilitou a negociação de aluguel e luvas com os proprietários dos imóveis
Acrise econômica trouxe ao menos um benefício para os empreendedores: a possibilidade de negociar os custos de ocupação com o dono do imóvel. No entanto, é preciso saber como e com quem dá para pleitear valores melhores. Uma parte dos proprietários de fato tem sido mais flexível. São donos de imóveis ou administradoras de shoppings que sentiram a crise e viram seus inquilinos fechar as portas. Essas pessoas estão mais abertas a negociar os valores para não deixar o ponto parado.Por outro lado, há também os proprietários de locais que não sofreram tanto ou que preferem manter os preços altos, mesmo que os imóveis fiquem vagos. É preciso analisar os imóveis e as regiões para entender em que medida será possível negociar um desconto. Se houver essa abertura, fique atento nos tópicos a seguir.Pontos de rua
Os empreendedores que buscam pontos comerciais na rua podem economizar no aluguel, no valor do ponto em si e na carência de pagamento. “O desconto pode ser proporcional à reforma que a empresa irá fazer no local, ou seja, quanto o empreendedor irá agregar ao patrimônio. Por exemplo, uma melhoria na vitrine”, diz Ana Paula Tozzi, CEO da AGR Consultores.Polos comerciais
Caso tenha interesse em montar uma loja em ruas especializadas, como aquelas que reúnem as lojas de móveis ou de vestidos de noiva, fique de olho no número de estabelecimentos fechados. “Se a quantidade de lojas diminui, a frequência e o fluxo de pessoas caem também. A chance de retorno é menor nessas situações”, afirma Ana Paula.Pontos de shopping
Os aspectos a serem negociados com o shopping são as luvas (que podem ser abatidas) e o aluguel. Este pode ser reduzido ao seu valor mínimo por um tempo, e o aluguel variável (proporcional às vendas da loja) passa a ser cobrado depois de um número de meses. Quando for conversar com a administradora, leve informações para fundamentar o pedido de desconto, como um plano de negócios e uma projeção de vendas. “Passou a época em que a relação entre shopping e lojista não era transparente. O shopping pode ceder, mas vai exigir o retorno do aluguel que você deixou de pagar no começo”, diz Ana Paula.Foco no seu caso
Não é porque o dono da loja vizinha conseguiu um valor melhor que você também o conquistará. “Shopping não dá desconto de aluguel para todo mundo. Alguns segmentos foram mais afetados pela crise, mas muita gente está vendendo bem”, diz Marcos Hirai, sócio-diretor da consultoria GS&BGH. “O desconto será feito caso a caso, em razão da situação do lojista. A administradora do shopping sabe quem está mais afetado”, afirma ele.Shoppings novos vs. consolidados
Segundo Hirai, os shopping com mais de quatro anos de atividade, tidos como consolidados, têm vacância mais baixa. “Nesses locais, os valores de entrada ainda são altos”, diz ele. Já nos novos há mais espaços desocupados. “Esses shoppings foram lançados quando o consumo já estava arrefecendo. Pode ser um momento de grandes oportunidades para os lojistas entrantes”, afirma Hirai.Cuidado com as vendas
Antes de fechar com um ponto em um shopping com vacância alta e desconto bom, faça uma análise crítica. “Não caia na tentação de montar negócio em um lugar que não vá gerar renda”, diz Ana Paula. “Precisa ser um bom ponto no médio prazo. Se a região não está bem e não tem previsão de melhorar, evite”, afirma ela.Peça ajuda ao franqueador
Os franqueados devem receber apoio e orientação na escolha do ponto. O franqueador pode até tomar a frente da negociação com o dono do imóvel ou a administradora do shopping. “Ele tem um conjunto de lojas para negociar e consegue melhores condições”, diz Hirai.Fonte: PEGN
Estudo global aponta caminhos e desafios dos negócios em 2017
Para 40% dos respondentes, conectar as jornadas de compra on e off-line será a prioridade em 2017
Entender o aprofundamento da economia digital, as mudanças no comportamento do consumidor, sua jornada de compra e os impactos nos negócios das empresas são os objetivos do “Future Focus”, estudo global com grandes empresas de 120 países de todo o mundo, incluindo o Brasil, promovido pela iProspect, agência de marketing digital full performance presente em 54 países. O estudo contou também com a participação das áreas de audiência e estratégia da iProspect dos países em que atua, além de profundo Desk Research. O “Future Focus” mostra que a revolução digital é uma realidade nos negócios, ou seja, a dinâmica econômico-social já foi alterada, tendo o mundo digital como centro dela. Não por acaso, uma pesquisa da MIT Sloan aponta que as empresas que já incorporaram essa visão são 26% mais eficientes que seus pares.
Calça com bolso antifurto de celular é sucesso de inovação e de vendas
https://youtu.be/sXqX6y8Uo68
Usar um martelo na fabricação de uma calça jeans foi a inovação de uma empresa que está há mais de 30 anos no mercado. A fábrica de calças de São Paulo investiu em um modelo que tem um bolso quase invisível para guardar o celular.
Não foi fácil lançar a calça com bolso para celular. O pai, que comanda a fábrica desde 1986, era contra. E os filhos tiveram que tocar o projeto sem ele saber. “Fizemos dez modelos meio escondido. Em uma semana vendemos seis mil peças, e aí ele acreditou”, conta o empresário Frederico Perusin.Fred e a irmã Carol investiram R$ 15 mil no novo produto. O dinheiro foi usado para a patente e estoque inicial. Eles aproveitaram a mesma estrutura da fábrica.A mão-de-obra e tecido extra para fazer o bolso aumentaram em 10% o custo da calça, mas isso não foi problema. Quem confirma a aceitação do produto é o Bira Marques, que é comerciante e já comprou muitas peças para revender. “Tudo que é novo já é legal agora tudo que é novo necessário fica melhor ainda, então uniu o útil ao agradável. A calça é sucesso de vendas”.PRS JEANS
Rua Paraíba, 82, Brás
São Paulo/SP – CEP: 03013-030
Telefone: (11) 3312-9475
Site: www.prsjeans.com.br
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Moradores de Santa Catarina poderão instalar placas fotovoltaicas com 60% de desconto
A iniciativa, para geração de energia solar, é promovida pela Celesc; mil casas serão beneficiadas
Moradores de Santa Catarina podem participar, a partir desta segunda (20), do cadastro para o projeto Bônus Eficiente - linha fotovoltaica, da Celesc. A intenção é proporcionar a instalação de sistemas fotovoltaicos em 1.000 casas com 60% de desconto. A iniciativa tem a parceria da Engie, que ganhou o processo licitatório para instalar os sistemas.
O Bônus vai acelerar a popularização da microgeração fotovoltaica no país ao investir recursos de R$ 11,3 milhões do Programa de Eficiência Energética PEE/Celesc. Os consumidores aprovados no cadastro terão acesso ao sistema fotovoltaico de 2,6kWp, pagando 40% do custo total praticado no mercado, ou seja, em torno de R$ 6.700. O benefício principal para o consumidor é a economia na conta de energia elétrica que, após a instalação dos painéis fotovoltaicos, pode chegar a R$ 2 mil por ano. Com isso, o investimento individual no sistema será recuperado em pouco mais de três anos.O presidente da Celesc, Cleverson Siewert, destacou o mérito da iniciativa: “É uma ação de eficiência energética inédita em território nacional considerando o subsídio à microgeração com sistema fotovoltaico. Santa Catarina estará na vanguarda dessa tendência. Vamos quadruplicar o número de casas no estado com esses sistemas e a potência total instalada passará dos atuais 2,8MW para 5,4 MW”. Há ainda outras vantagens: “O Bônus Fotovoltaico estimula o uso racional da energia elétrica, contribui para reduzir o carregamento do sistema elétrico e aumenta a diversificação da matriz energética brasileira, fortalecendo o uso de uma fonte de energia limpa”, disse Siewert.O investimento total do projeto é de R$ 17 milhões, somando a contrapartida de R$ 6,7 milhões de quem adquirir o sistema. Ao participar do projeto, cada contemplado terá direito ainda a receber cinco lâmpadas LED.Para participar, os interessados precisam atender aos requisitos necessários, como área mínima de 20m² disponível no telhado e consumo médio superior a 350 kWh nos últimos 12 meses (veja lista completa adiante). Serão contemplados mil consumidores que cumprirem todos os requisitos.
Instalação
O processo de instalação será realizado pela Engie Solar, uma subsidiária da Engie, maior geradora privada de energia elétrica do País, e já implantou centenas de sistemas fotovoltaicos em todo o Brasil. O CEO da Engie Solar, Rodolfo Souza Pinto, informou que a instalação dos 1.000 sistemas se realizada em doze meses: “Todas essas micro usinas fotovoltaicas serão monitoradas até janeiro de 2019. Temos experiência nesse mercado, o que garante a qualidade e segurança de nossos serviços”.Ele informou ainda que a instalação será por “ordem de cadastro”, em que os primeiros inscritos recebem antes o seu sistema, mas existe ainda um critério por região: “Assim, a ordem de instalação deve obedecer à localização de cada residência, por questões de logística”, concluiu.Requisitos para participar do Projeto Bônus Eficiente Linha Fotovoltaica
• Consumidor residencial deve estar adimplente com a Celesc, ou seja, não pode ter dívidas com a Empresa;• O cadastro (ou inscrição) é realizado via internet. Caso todos os requisitos sejam atendidos, o consumidor entra para a lista de instalação, ficando passível ainda de rejeição caso sua unidade consumidora apresente problemas na inspeção prévia, antes da instalação;• A casa deve possuir área disponível mínima de 20m² no telhado para instalação, livre de sombreamentos por árvores, prédios vizinhos etc.;• O telhado deve estar voltado para o Norte (com desvio admitido +/- 30°);• A inclinação do telhado pode variar de 20° a 35° em relação ao plano horizontal;• A unidade consumidora deve ter consumo mensal de 350 kWh ou acima, nos últimos 12 meses;• O consumidor precisa ter disponibilidade de recurso para pagar a contrapartida;• A unidade consumidora precisa dispor de acesso à rede de internet/WiFi;• Cada consumidor poderá se inscrever para receber somente um sistema de 2,6 kWp.Como funciona o sistema?• Um sistema de energia solar fotovoltaico, também chamado de sistema de energia solar ou ainda sistema fotovoltaico, é capaz de gerar energia elétrica por meio da captação da radiação solar. Os sistemas fotovoltaicos isolados são instalados em locais remotos ou onde o custo de se conectar a rede elétrica é elevado. Estão nesse caso casas de campo, refúgios, sistemas de iluminação, telecomunicações e de bombeio de água, entre outros. Os sistemas conectados à rede substituem ou complementam a energia elétrica convencional disponível na rede elétrica urbana;• Um sistema isolado necessita de baterias e controladores de carga, já os sistemas conectados à rede funcionam somente com painéis e inversores, pois não precisam armazenar energia;• Na instalação do sistema fotovoltaico, os medidores existentes nas unidades consumidoras serão substituídos por medidores bidirecionais, que permitem registrar a quantidade de energia gerada por meio das placas fotovoltaicas e injetada no sistema elétrico da Celesc;•Por meio do sistema fotovoltaico oferecido pelo projeto, o consumidor vai gerar energia para seu consumo próprio e a geração excedente será injetada no sistema elétrico da Celesc, sendo transformada em crédito para o consumidor. Esse crédito poderá ser usado durante um período de até cinco anos para ‘pagar’ a energia consumida na residência com o sistema fotovoltaico instalado ou em outra unidade consumidora residencial de mesma titularidade, desde que conectada ao sistema da Celesc.Serviço:O quê? Aquisição de sistemas fotovoltaicos para microgeração residencial com subsídio de 60% da CelescQuando? Cadastro inicia dia 20 de fevereiro, a partir das 10hComo? Por meio do portal do Bônus EficienteCASAS BAHIA E PONTO FRIO COMEÇAM A COMPRAR CELULARES E TABLETS USADOS
Valor máximo de avaliação de aparelho em perfeito estado é R$ 2,2 mil
Lojas das Casas Bahia e do Ponto Frio em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal começaram nesta sexta-feira a aceitar smartphones e tablets usados em qualquer estado de conservação como forma de pagamento na compra de um novo. Neste primeiro momento, 20 filiais distribuídas estão fazendo a transação, sendo seis no Rio de Janeiro. Até o fim de março, a novidade estará disponível em todos os pontos de venda físicos.Nas lojas, a análise da condição do celular é feita pelo vendedor, que indicará o valor a ser oferecido. Se o cliente estiver de acordo com a proposta, o crédito estará disponível instantaneamente. No entanto, o valor só pode ser usado para compra de um celular novo. O valor máximo pago por um top de linha (Samsung Galaxy S7 ou iPhone 7) e em perfeito estado é de R$ 2.200.No site da Casas Bahia, também serão aceitos os aparelhos velhos. O consumidor acessa o site e informa a marca, o modelo e o estado do aparelho (condição da tela, da carcaça, dos botões etc). Ao fim do processo, é preciso informar os dados do IMEI e do próprio consumidor. O aparelho, então, é enviado pelos Correios, com frete e embalagem para envio grátis.Depois que a empresa recebe o seu aparelho e confirma as condições declaradas pelo consumidor, envia um vale para compra de qualquer produto no site (não apenas celulares). Em caso de divergência de avaliação, a loja entra em contato propor novo valor. Se o consumidor não aceitar, eles enviam o produto de volta. Em caso de extravio do aparelho, a empresa informa que um seguro indenizará o cliente no valor informado no site.Em média, o processo entre a postagem do aparelho e a confirmação ou não do valor previamente indicado no site dura sete dias úteis (para as capitais). Em simulação feita pelo GLOBO no site, um iPhone 5 em perfeito estado de 16GB foi avaliado em R$ 350. Já um Samsung Galaxy S6 também sem qualquer avaria foi avaliado em R$ 500.— Aparelhos como o iPhone e Samsung Galaxy são de grande valor de revenda — explica José Froes, presidente da Brightstar, especializada em recompra de celulares e responsável pela parceria com as varejistas.No Brasil, a empresa já fez 180 mil trocas de aparelhos em 2016 e a previsão para esse ano é de 500 mil. Entre os clientes da Brightstar estão as operadoras Vivo e Tim e as Casas Bahia, Ponto Frio, Magazine Luiza, Saraiva, iPlace e Fnac.Fonte: PEGN