5 dicas infalíveis para sua loja chamar a atenção dos vizinhos

É preciso criatividade para inovar e se destacar da concorrência

Loja Stans Chocolates (Foto: Divulgação/Stans Chocolates)
Conquistar clientes é uma das tarefas mais difíceis para pequenas empresas. Não basta apenas ter um bom produto ou serviço para que as pessoas façam fila para comprar no seu negócio. É importante pensar sua estratégia de marca, usando a criatividade para inovar e se destacar.O caminho escolhido por Eder Camargo Pais, proprietário do Centro Técnico Eder Camargo, um salão de beleza localizado em Heliópolis, São Paulo, foi a tecnologia. A maioria dos agendamentos do negócio é feita online: 80% entram em contato por mensagem no Facebook e 10% marcam pelo WhastApp.Segundo o empreendedor, outro diferencial é estar disponível 24 horas por dia. “As pessoas trabalham o dia todo e quando elas ligam eu atendo. Uma enfermeira que trabalha até às 23h, por exemplo, se ligar, eu atendo. É preciso fidelizar, pois as pessoas voltam quando confiam”, diz.Fidelizar também é a estratégia de Marcello Marcondes, proprietário do MM Hair Salon, no Horto Florestal, em São Paulo. Ele criou o chamado Corte Programado. Voltado para o público masculino, o serviço tem mensalidade de R$ 120 e dá direito a quatro cortes ao mês e cortesias como cerveja. “Para se diferenciar de outros salões é preciso ter preço e espaço diferenciados”, afirma Marcondes.A prova de que cada detalhe pode fazer a diferença faz com que Denise Odermatt, proprietária da Stans Chocolates, loja especializada em chocolates artesanais em Brasília, nunca descuide da apresentação do negócio e de seus produtos. “Eu pesquiso muito e reparo sempre que vejo alguma caixa ou embalagem diferente”, diz a empreendedora.Pais, Marcondes e Denise são apenas três exemplos dos milhões de empreendedores brasileiros que dependem de seus vizinhos para que o negócio cresça. Para ajudá-los, o Sebrae lançou neste ano o Movimento Compre do Pequeno Negócio, que será comemorado no dia 5 de outubro e tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de escolher micro e pequenas empresas na hora de consumir. Veja abaixo outras dicas dos empreendedores para chamar a atenção dos vizinhos.1. Capriche na decoraçãoTapete vermelho, fumaça, iluminação e decoração especial para noivas e debutantes são algumas práticas de Pais que deixam o Centro Técnico Eder Camargo preparado para receber as clientes.Já para Denise, a disposição dos produtos na loja é essencial para chamar a atenção. Em datas comemorativas como a Páscoa, por exemplo, a empreendedora decora a vitrine com mais empenho para não perder a clientela.2. Invista em novidadesBuscar inspiração e se atualizar também precisam fazer parte da rotina de qualquer empreendedor. Marcondes explica que está investindo no visagismo – técnica de análise do rosto para definir o corte - para atrair o público feminino. “É um diferencial competitivo tanto para um cabelereiro quanto para o cliente”, conta.3. Treine sua equipeUm bom atendimento é indispensável para qualquer tipo de empresa. A Stans Chocolates, por exemplo, trabalha com mais de 60 produtos, entre bombons e barras de chocolate. Por isso, os funcionários são treinados para identificar o perfil do cliente e oferecer item mais adequado.4. Escute a clientelaA opinião dos clientes pode fazer com que seu negócio cresça e apareça. O salão de Pais recebe muitas noivas e debutantes que costumam pedir decorações para realizar o making-of no salão. Segundo o empreendedor, os pedidos ajudam a melhorar o serviço e se destacar da concorrência.5. Não esqueça o networkingUma caminhada pelo bairro pode ser uma maneira simples de divulgar o seu negócio e conquistar mais clientes. “Moro na região do salão e quando vou à padaria conheço todo mundo. Sempre encontro alguém e acabo marcando horário”, explica Marcondes.Fonte: PEGN

Com modelo de negócio tido como ultrapassado, Havan fatura R$4 bi

Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. E há um bom motivo para isso.

As duas primeiras semanas do ano — aquelas meio mortas, em que quem pode viaja de férias e quem não pode trabalha entorpecido — foram particularmente agitadas para o empresário Luciano Hang. Aos 54 anos, Hang é um daqueles personagens que volta e meia aparecem na cena econômica brasileira: pouca gente sabe que ele existe, mas pode-se dizer que é um dos maiores empresários do país. Hang é dono da rede de lojas de departamentos Havan, que fatura 4 bilhões de reais. No início do ano, ele cruzou o país em seu avião particular para acompanhar a abertura de seis novas lojas. Uma delas, a ser inaugurada em Rio Branco, no Acre, será a 100ª unidade.Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. Há um bom motivo para isso: a rede está toda espalhada pelo interior ou por cidades de médio porte. Mas as pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra existência de uma réplica da Estátua da Liberdade à frente de uma loja em forma de Casa Branca. Essa é a Havan. Fundada nos anos 80 na cidade catarinense de Brusque, a empresa sempre foi cercada por uma aura de mistério.É comum ouvir que as lojas pertencem a coreanos, chineses, americanos ou ao bispo Edir Macedo. Segundo o último boato que circulou, a Havan pertencia a um dos filhos do ex-presidente Lula. Foi aí que Hang decidiu sair da toca. Pela primeira vez em 30 anos, ele estampou a campanha de Natal da rede no ano passado e participou de alguns poucos programas de TV.Filho de operários do setor têxtil, Luciano Hang começou a carreira com uma loja de 45 metros quadrados especializada em tecidos importados em Brusque, a 100 quilômetros de Florianópolis. A abertura econômica no governo Collor impulsionou o negócio: em suas viagens ao exterior, além de tecido, Hang começou a comprar bugigangas para revender a lojas de 1,99 real na cidade. Tinha, na época, um sócio, Vanderlei de Limas (o nome Havan vem da junção das iniciais do sobrenome de um e do nome do outro).Em 1991, o sócio deixou a empresa. Mas ele mantém, até hoje, uma pequena loja de tecidos em Brusque. Livre do freio causado pelas desavenças, Hang decidiu abrir lojas fora de Santa Catarina. Foi quando começou a desenvolver o modelo de negócios um tanto esquisito que levou a empresa à frente.Poucos negócios são tão “anos 90” quanto as lojas de departamentos. Elas ficaram no passado, destruídas por erros de gestão e pela ascensão de outras opções de compra nas grandes cidades. A Havan tem tudo o que levou Mappin e Mesbla à lona. Vende mais de 100 000 itens, número altíssimo que torna a operação da loja extremamente complexa. Encontra-se de tudo por lá. Nas capitais do Sudeste, com shoppings de todas as categorias, esse tipo de loja seria inviável.Mas Hang descobriu que, no interior do país, o jogo é completamente diferente. Os preços baixos, a decoração curiosa (para não dizer esdrúxula) e o espaço para alimentação e lazer conquistam os clientes, que muitas vezes chegam em ônibus intermunicipais. A proximidade de rodovias, o amplo estacionamento e a facilidade de acesso a transporte público também ajudam. Segundo a consultoria Boston Consulting Group, mais de 80% das cidades em que a Havan está presente têm menos de 500 000 habitantes. Uma das lojas está instalada em Porto União, em Santa Catarina, um município com apenas 30 000 habitantes.O dono toca a Havan com um jeitão de PME. A empresa tem apenas cinco diretores, e Hang administra o negócio praticamente sozinho. A família quase não participa do dia a dia da empresa, e sucessão, por enquanto, é assunto proibido. “Tenho 54 anos, posso trabalhar tranquilamente até os 100”, diz Hang. Apesar desse tamanho todo, a Havan não divulga balanços. Segundo funcionários, um dos grandes prazeres que o empresário tem na vida é levar visitantes em seu helicóptero para conhecer o centro de distribuição da empresa em Barra Velha, no litoral de Santa Catarina.A loja da cidade tem uma Estátua da Liberdade de 57 metros de altura, 10 a mais do que a original americana. A obsessão pelos Estados Unidos começou ainda na década de 80, em suas primeiras visitas como importador de mercadorias. A primeira estátua foi instalada em 1995 em Brusque. “Sou fã dos Estados Unidos porque admiro o ambiente livre de negócios”, diz Hang, entusiasmado. Há quem deteste a decoração americanófila da rede.Em Bauru, no interior paulista, um protesto de moradores quase impediu a instalação da estátua. A prefeitura não viu problema e a estátua está lá. Hang gosta de dizer que se orgulha de pagar cerca de 1 bilhão de reais ao ano em impostos e encargos trabalhistas. Talvez a explicação para isso seja o desejo de deixar para trás uma condenação por crimes contra o sistema financeiro nacional (como sonegação e evasão de divisas) e lavagem de dinheiro na década de 90. A condenação a 13 anos de prisão acabou prescrevendo.Hang descobriu o potencial de consumo do interior do país antes de muita gente, mas é claro que a concorrência acordaria um dia. As empresas de shoppings, por exemplo, estão fugindo das capitais e migrando para as cidades médias. Apesar de abaladas pela crise, pretendem inaugurar 41 shoppings no país até 2018. Enquanto a concorrência não aumenta, a Havan  anunciou um investimento de 300 milhões de reais para abrir dez lojas em 2017. Com isso, estima-se que o faturamento pule para 5 bilhões de reais. Hang quer chegar à 200a loja em cinco anos. Se conseguir, será bom para ele — e para os fabricantes de estátuas da Liberdade também.Fonte: Exame

Como cancelar CNPJ

Há como cancelar CNPJ no computadorQuem deseja encerrar as atividades de uma empresa, seja microempreendedor individual (MEI) ou pequeno empresário, precisa saber como cancelar CNPJ. Esse é um passo fundamental para evitar transtornos posteriores, como a cobrança de taxas e a entrega de obrigações fiscais.

Quando cancelar o CNPJ

O cancelamento do CNPJ é necessário para dar baixa na empresa, ou seja, encerrar formalmente as suas atividades, comunicando à Receita Federal que você deixa de existir como pessoa jurídica.Esse é um momento difícil na vida de qualquer empreendedor que sonhou em ter seu próprio negócio, mas se constitui em etapa necessária para não gerar demandas posteriores. Se a comunicação não é realizada, as obrigações mensais que uma empresa têm com o Fisco se mantêm. E como você sabe bem, não entregá-las resulta em multas e prejuízo no bolso.Assim que a baixa é concedida pela Receita Federal, uma certidão é disponibilizada em seu site. A data de extinção junto ao órgão é a que vale para a produção de efeitos. Ou seja, a partir dali, sua empresa oficialmente deixa de existir.Mas fique atento: o deferimento da baixa no CNPJ ocorre mesmo se houver débitos em aberto ou declarações ausentes. A responsabilidade sobre essas pendências será transferida para o titular ou sócios da empresa encerrada. Por isso, a Receita Federal recomenda que seja realizada uma Pesquisa de Situação Fiscal para não haver surpresas com cobranças posteriores.Vale destacar que o cancelamento do CNPJ pode ocorrer ainda por diferentes razões, sendo resultado de liquidação judicial ou extrajudicial ou ao fim de um processo de falência. E há pelo menos duas situações em que o procedimento não indica o fim das atividades: quando uma filial se torna matriz e quando há fusão, incorporação ou cisão total.

Como cancelar CNPJ

Para micro e pequenas empresas, o cancelamento do CNPJ deve ser encaminhado através do aplicativo Coleta Web, disponível no site da Receita Federal. Através dele, será preciso preencher e enviar o formulário de solicitação de baixa com a indicação do evento 517 - Pedido de baixa.A baixa de inscrição no CNPJ deve ser solicitada até o quinto dia útil do segundo mês subsequente à ocorrência do evento de extinção. Ou seja, quem encerrar as atividades em janeiro deve encaminhar o processo até 7 de fevereiro (que corresponde ao quinto dia útil).Já quem atua como MEI precisa realizar o procedimento no Portal do Empreendedor, acessando o menu MEI - Microempreendedor e, em seguida, a opção Baixa, no lado esquerdo da tela. Para esse perfil de empresa, a baixa independe da apresentação de documentos.As empresas que encaminharam o processo pelo Coleta Online recebem um número de recibo que serve como código de acesso, permitindo consultar o andamento do seu pedido na página da Receita Federal.Assim que a solicitação é aceita, o empreendedor terá acesso ao Documento Básico de Entrada (DBE) ou ao Protocolo de Transmissão, quando o processo for realizado com certificado digital. Ele deve ser impresso e entregue junto à documentação exigida, que varia conforme o formato da empresa.

Passo a passo para encerrar uma empresa MEI

Vamos relacionar agora as etapas necessárias para cancelar CNPJ e comunicar a baixa de uma empresa formalizada como MEI.
  1. Acesse a página de solicitação de baixa para MEI no Portal do Empreendedor
  2. Informe seu código de acesso ou gere um novo no site da Receita Federal
  3. Além dele, informe também seu CNPJ e CPF
  4. Se solicitado, atualize seus dados cadastrais
  5. Ao acessar o formulário, confira os dados e, estando tudo certo, marque a opção Declaração de baixa
  6. Ao clicar em Continuar, abrirá uma tela de confirmação para nova revisão dos dados
  7. Estando tudo certo, clique em Enviar, lembrando que a solicitação de baixa não pode ser revertida
  8. Será gerado um Certificado da Condição de Empreendedor Individual (CCMEI), informando a baixa. Imprima e guarde
  9. O processo se completa com a entrega da DASN-Simei de extinção e o pagamento dos valores em aberto
  10. Se necessário, a baixa poderá ser comprovada também na página de Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral na Receita Federal, informando o CNPJ.
Em caso de inatividade por 12 meses, a baixa no MEI ocorre de forma automática. Mas isso não cancela os débitos em aberto.

Como encerrar uma pequena empresa

Em 2014, com a publicação da Lei Complementar nº 147, foi criado o sistema de Registro e Licenciamento de Empresas (RLE), que também vale para as solicitações de baixa. Através dele, o processo acontece de maneira simplificada, integralmente online (com certificado digital) e com a resposta dos órgãos competentes em poucos dias.Na prática, o RLE tornaria o fechamento da empresa tão simples como é no MEI, podendo encerrar as atividades sem custos e mesmo se houver pendências com taxas e tributos (que nesse caso seriam assumidas pelo empresário). Como se trata de um sistema recente, contudo, ele ainda não integra a União, os estados e os municípios.Ainda assim, proprietários de micro e pequenas empresas encontram maior facilidade para encerrar as atividades. Diferentemente de quem possui um negócio de maior porte, eles estão dispensados da apresentação de documentos de quitação, de regularidade ou de inexistência de débitos, sejam eles previdenciários ou tributários, por exemplo.Como explicamos anteriormente, a baixa do CNPJ deve ser realizada através do Coleta Online. Confira o passo a passo:
  1. Acesse o sistema e escolha a opção Preencher nova solicitação
  2. Na próxima página, informe seu estado e município
  3. Como ato de cadastro, selecione Baixa, depois confirme em Solicitar
  4. Abrirá uma nova página com um código captcha para preencher e prosseguir
  5. Será preciso informar seu CNPJ na tela seguinte
  6. Como próximo passo, preencha todos os dados solicitados
  7. Com tudo certo, será emitida a confirmação com código de acesso
  8. O Coleta Online ainda indicará onde formalizar a solicitação, o que pode ocorrer por via postal, entrega direta ou através de outro meio aprovado pela Receita Federal
  9. Entregue todos os documentos solicitados, assine e aguarde a emissão da Certidão de Baixa de Inscrição no CNPJ, que estará disponível no site da Receita Federal.

Responsabilidade até o fim

Neste artigo, apresentamos as principais informações sobre como cancelar CNPJ. Como é possível perceber, até no encerramento das atividades de sua empresa é preciso cumprir com algumas obrigações e agir com responsabilidade.É importante que compreenda que a formalização da baixa é fundamental, seja você um MEI, micro ou pequeno empresário, pois caso haja pendências, será o seu próprio bolso que acabará afetado.Fonte: Conta Azul

HAVAN - A estátua, a loja e os bilhões

 A Havan é destaque da edição da Exame que chega às bancas nesta semana.A revista afirma que a rede é impulsionada por um modelo de negócios tido como ultrapassado e chama de “bizarras” as estátuas da Liberdade e o design das próprias lojas: “As pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra réplica da Estátua da Liberdade em frente a uma loja em forma de Casa Branca”.Exame narra a história da Havan e fala dos boatos sobre quem seriam seus verdadeiros donos.
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As duas primeiras semanas do ano aquelas meio mortas, em que quem pode viaja de férias e quem não pode trabalha entorpecido — foram particularmente agitadas para o empresário Luciano Hang. Aos 54 anos, Hang é um daqueles personagens que volta e meia aparecem na cena econômica brasileira: pouca gente sabe que ele existe, mas pode-se dizer que é um dos maiores empresários do país. Hang é dono da rede de lojas de departamentos Havan, que fatura 4 bilhões de reais.
No início do ano, ele cruzou o país em seu avião particular para acompanhar a abertura de seis novas lojas. Uma delas, a ser inaugurada em Rio Branco, no Acre, será a 100a unidade.Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. Há um bom motivo para isso: a rede está toda espalhada pelo interior ou por cidades de médio porte. Mas as pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra existência de uma réplica da Estátua da Liberdade à frente de uma loja em forma de Casa Branca. Essa é a Havan.Fundada nos anos 80 na cidade catarinense de Brusque, a empresa sempre foi cercada por uma aura de mistério. E comum ouvir que as lojas pertencem a coreanos, chineses, americanos ou ao bispo Edir Macedo. Segundo o último boato que circulou, a Havan pertencia a um dos filhos do ex-presidente Lula. Foi aí que Hang decidiu sair da toca. Pela primeira vez em 30 anos, ele estampou a campanha de Natal da rede no ano passado e participou de alguns poucos programas de TV.Filho de operários do setor têxtil, Luciano Hang começou a carreira com uma loja de 45 metros quadrados especializada em tecidos importados em Brusque, a 100 quilômetros de Florianópolis. A abertura econômica no governo Collor impulsionou o negócio: em suas viagens ao exterior, além de tecido, Hang começou a comprar bugigangas para revender a lojas de 1,99 real na cidade. Tinha, na época, um sócio, Vanderlei de Limas (o nome Havan vem da junção das iniciais do sobrenome de um e do nome do outro).Em 1991, o sócio deixou a empresa. Mas ele mantém, até hoje, uma pequena loja de tecidos em Brusque. Livre do freio causado pelas desavenças, Hang decidiu abrir lojas fora de Santa Catarina. Foi quando começou a desenvolver o modelo de negócios um tanto esquisito que levou a empresa à frente.Poucos negócios são tão “anos 90” quanto as lojas de departamentos. Elas ficaram no passado, destruídas por erros de gestão e pela ascensão de outras opções de compra nas grandes cidades. A Havan tem tudo o que levou Mappin e Mesbla à lona.EXAME - NEGÓCIOS / VAREJO - São Paulo - SP - 01/02/2017- Nº:1130 - Pág. 34 a 36Fonte: Fenabrave

'ESTAMOS NO INFERNO ASTRAL, MAS ESTÁ ACABANDO', DIZ PRESIDENTE DAS LOJAS MARISA

Novo presidente da Lojas Marisa começa a implementar plano para fazer a empresa voltar a crescer

Crise afeta qualquer empresa, diz Marcelo Araujo  (Foto: Felipe Rau / Estadão)
Primeiro presidente profissional da Lojas Marisa, quarta varejista de moda do País, Marcelo Araujo começa em fevereiro a pôr em prática um plano para um ciclo de crescimento da empresa. Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em julho de 2016, ele admitiu que a rede perdeu mercado e que, apesar da queda de 8,9% na receita líquida em 2016 até setembro ante 2015 e da alta de 52,6% do prejuízo, a empresa está saudável financeiramente.“Infelizmente, estamos vivendo nosso inferno astral, que está acabando.” Ele condiciona a volta ao lucro à retomada da economia. A seguir, os principais trechos da entrevista.O que mudou na empresa com a sua chegada? Uma das principais iniciativas foi a contratação da consultoria McKinsey para fazer um profundo diagnóstico da empresa. Identificamos três ativos importantes: a marca forte, a rede de lojas em todos os Estados e o nosso atendimento. A partir desse trabalho, foi elaborado um plano de três anos, com mais de 300 iniciativas, para preparar a companhia para um futuro ciclo de crescimento. O objetivo não é só crescer. Queremos aumentar o retorno sobre o capital investido e que o nosso posicionamento seja cada vez mais claro: a mulher da classe C e uma parte da classe B.Houve um momento em que a rede ficou mais elitizada? Com o boom de consumo da classe C, as nossas clientes ficaram mais sofisticadas e acompanhamos esse processo. Até 2013 foi muito bom, mas depois houve uma frustração de vendas e tivemos de voltar ao básico. Desde o ano passado, estamos ajustando o foco: a consumidora quer um produto acessível, mas não tão básico.A rede perdeu mercado? Como houve esses desajustes, perdemos market share (participação). Mas nas últimas coleções tivemos uma assertividade bem maior e recuperamos margens. Tem uma parte do problema que é estrutural e que afetou mais empresas como a nossa, que vendem para a classe C. Quem vende para a classe B sentiu menos a queda.No terceiro trimestre de 2016, o prejuízo aumentou. Quando a empresa voltará a ter lucro? O quarto trimestre normalmente é melhor. Mas o problema não é dar lucro num ou noutro trimestre. Isso estruturalmente estamos preparados para evoluir. Não posso brigar com a realidade. A realidade é de um momento econômico contraído, com alto nível de desemprego. O desemprego afeta diretamente a minha consumidora. É a variável que tem a maior correlação com a minha venda. Ainda não sabemos as perspectivas para o primeiro trimestre. Se começarmos a recuperar o emprego no fim do ano, provavelmente as vendas vão se recuperar também, com isso a rentabilidade será recuperada. Infelizmente, estamos vivendo nosso inferno astral. Que já está acabando. Quanto tempo ele vai se prolongar depende muito mais da recuperação da economia do que propriamente de nós.Como será 2017? Estamos projetando um equilíbrio ou um ligeiro crescimento para a empresa. Essa é a nossa expectativa. Mas dependerá muito do segundo semestre, se o cenário de recuperação de fato acontecer.Pretende fechar loja este ano? É difícil dizer quantas vamos fechar. Temos mais ou menos 5% da rede em avaliação. Temos também duas lojas em avaliação para abertura.Qual é o desafio de ser o primeiro presidente profissional de uma empresa de origem familiar de quase 70 anos? Vejo como um processo natural de desenvolvimento desta organização que ocorreu não porque a empresa está em crise ou não. A companhia começou a se profissionalizar lá pelo ano 2000. Depois teve um grande impulso no IPO (2007). Agora é essa etapa de colocar na presidência um executivo que não é da família.Como engenheiro de formação e executivo que passou por Shell, Grupo Libra, CSN, que contribuição o sr. traz para o varejo? A contribuição que trago é na experiência de gestão, não é um conhecimento específico de varejo de moda. Mas tenho conhecimento profundo do universo feminino, depois de muitos anos na Natura e na Alpargatas, com a Santista, e na própria Shell, uma grande empresa de consumo.Fonte: PEGN

Criação de empresas no Brasil desacelera no fim de 2016

Apesar da queda no fim do ano, no acumulado de 2016, de janeiro a novembro, a quantidade de empresas criadas é 0,2% superior que a registrada no mesmo período de 2015

A criação de empresas no país apresentou desaceleração no fim de 2016. Em novembro do ano passado, foram abertos 152.943 empreendimentos, 4,4% a menos que em outubro. Os dados foram divulgados hoje (31) pela Serasa Experian.
Apesar da queda no fim do ano, no acumulado de 2016, de janeiro a novembro, a quantidade de empresas criadas (1.855.901) é 0,2% superior que a registrada no mesmo período de 2015, e a maior desde 2010 considerando o mesmo período.“Apesar de o período entre janeiro e novembro de 2016 apresentar um número recorde de empresas criadas no país, já é possível observar tendência de desaceleração na criação de novos negócios”, disse a Serasa em nota. A tendência de desaceleração, segundo a entidade, começou em setembro.De acordo com o levantamento, o aumento do número de empresas criadas em 2016 foi determinado pelo chamado empreendedorismo de necessidade. “Com a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos estão abrindo novas empresas visando a geração de alguma renda, por conta das dificuldades econômicas atuais.”SetoresA maioria das empresas criadas entre janeiro e novembro de 2016 é do setor de serviços (62,6% do total). Em seguida, aparecem as empresas comerciais (28,8% do total) e o setor industrial (8,3% do total).A Região Sudeste lidera o ranking de criação de empresas, com 963.782 empreendimentos, 51,9% do total de negócios abertos entre janeiro e novembro de 2016. A Região Sul vem em seguida, com 16,8% de participação e 312.109 novas empresas. O Nordeste ocupa a terceira posição, com 16,7% (309.631 empresas) e o Centro-Oeste registrou a abertura de 160.796 empresas (8,7%) e a Região Norte, 88.526 ou 4,8% do total.Fonte: Empreendedor

Udesc Joinville sediará maior evento de startups do mundo

O Startup Weekend começa na sexta-feira e segue pelo fim de semana

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Tudo começa na noite de sexta-feira, com o palco aberto para os participantes compartilharem suas ideias e inspirarem outros a se juntarem a seus times. As mais bem votadas são escolhidas. Durante o sábado e o domingo, os times se focam em encontrar um modelo de negócios e criar um produto viável mínimo, utilizando metodologias e ferramentas como Lean Startup, Business Model Generation e Desenvolvimento de Clientes.Durante a maior parte do tempo haverá mentores convidados à disposição dos participantes. No domingo, os times apresentam o que construíram e recebem feedbacks valiosos de jurados experts. Os melhores são premiados!Internet of Things (IoT)"Internet of Things" (ou "Internet das coisas", em português) é o termo utilizado para uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar itens que utilizamos em nosso dia a dia à internet. Já foram criados diversos eletrodomésticos, relógios, automóveis e roupas que são conectados à internet e a outros dispositivos como computadores e smartphones.A tendência é que o mundo físico e o digital se tornem um só, por meio de aparelhos que se comuniquem diretamente com data centers e suas nuvens. Especialistas acreditam que a partir de 2020, a IoT será o maior mercado de dispositivos do mundo com mais de 200 milhões de gadgets conectados.Para fazer a inscrição ou obter mais informações basta acessar o site do evento.Fonte: Noticias do Dia

Irmãs fazem sucesso vendendo feijoada em balde de até 10 litros em Manaus

A feijoada é vendida em baldes descartáveis de 900 ml (para duas pessoas), de 1,8 litro (para quatro a cinco pessoas), de 3,6 litros (para oito a dez pessoas) e de 10 litros (para 25 a 30 pessoas); os preços vão de R$ 69,90 a R$ 489,90

A tradicional feijoada ganhou nova apresentação nas mãos das irmãs Louise Lauschner, 31, e Indianara Lauchsner, 43, em Manaus (AM). O prato típico brasileiro é vendido em baldes descartáveis de 900 ml (para duas pessoas), de 1,8 litro (para quatro a cinco pessoas), de 3,6 litros (para oito a dez pessoas) e de 10 litros (para 25 a 30 pessoas). Os preços vão de R$ 69,90 a R$ 489,90.Além da farta feijoada com pé, rabo, joelho, paio, calabresa, bacon, costelinha e outras carnes de porco, como pernil e sobrepaleta, acompanha arroz branco, farofa, couve à mineira, molho de pimenta e laranja. Também é possível pedir à parte porção de torresmo (R$ 18, 150g) e caipirinha (R$ 20 o litro).Batizada de Feijoada no Balde, a empresa atua apenas com entregas em domicílio ou retirada no local. Não há restaurante com salão. Funciona aos sábados, domingos e feriados, com pronta entrega (o prazo é de até uma hora) e atende a uma média de 30 pedidos por dia. O faturamento e o lucro não foram divulgados."Nosso principal público são famílias das classes A, B e C+, muitos moradores de condomínios. Com a crise, passamos a vender mais, pois as pessoas estão substituindo o almoço no restaurante por reunir a família e os amigos em casa", declara Louise Lauschner.

Divulgação e vendas nas redes sociais

Os pedidos são feitos por telefone, WhatsApp e até por mensagem direta no Facebook e no Instagram. Também é nas redes sociais que é feita boa parte da divulgação da empresa."Usamos fotos bonitas, do balde ou da feijoada já servida, para despertar desejo nas pessoas. Fazemos anúncios segmentados para pessoas que se interessam por comida delivery e também por regiões", afirma.

Também há feijoada vegana, de lentilha e bovina

Além da feijoada tradicional, também há outras opções: vegana, que leva feijão preto, carne de soja, salsicha vegetariana, macaxeira, abóbora, abobrinha e especiarias; a feijoada de lentilha; e a bovina, sem carne de porco, que inclui ingredientes como charque e mocotó. Elas precisam ser encomendadas com pelo menos 24 horas de antecedência.A empresa foi lançada em novembro de 2014. Louise, que é formada em relações públicas, pretendia empreender com uma agência de marketing digital, área em que já possuía experiência profissional, e Indianara buscava alternativas para salvar o restaurante self-service da família, que ia mal.As duas resolveram unir suas competências e apostar na feijoada no balde, aproveitando os utensílios do restaurante. Indianara cuida da cozinha e da produção e Louise, do marketing e da administração da empresa.Em 2017, as irmãs pretendem mudar o nome da empresa para "No Balde Comida de Verdade", e passar a vender também churrasco. "A expressão 'no balde' é muito usada em Manaus para se referir à fartura, grandes quantidades", diz Louise. Elas já fizeram testes com outros pratos, como a caldeirada de peixe, mas a saída do produto não foi tão boa.

Nas redes sociais, é preciso variar a estratégia

Segundo a especialista em marketing digital Camila Porto, é possível vender qualquer coisa pelo Facebook. "É uma boa ferramenta de marketing para as pequenas empresas, pois não exige muito investimento e permite alcançar o público-alvo com eficiência."Ela diz que o formato inovador da apresentação do produto chama a atenção, assim como as fotos bonitas postadas nas redes sociais. Porém, o ideal é diversificar os conteúdos postados. "Variar os formatos, usando vídeos e gifs por exemplo, mostrar os bastidores, como é preparado, como é feita a entrega. São formas de não cansar a audiência, já que eles trabalham basicamente com um único produto", afirma.

Onde encontrar:

Feijoada no Balde: www.feijoadanobalde.com.brFonte: UOL

Franquia de salgadinhos aposta em pão de queijo frito e fatura R$ 7 milhões

Conheça a franquia de salgadinhos que vende pão de queijo frito
O pão de queijo frito é um dos salgadinhos vendidos na rede de franquias Mordidela; a receita teve que passar por adaptações, como tirar o leite de massa, e o produto corresponde a 10% das vendas.
 
Nem só de coxinha e quibe vive a franquia de salgadinhos Mordidela, de São José do Rio Preto (438 km a noroeste de São Paulo). A empresa decidiu reinventar um produto bastante popular entre os brasileiros: o pão de queijo. Agora, em vez de assado, ele é vendido frito.A receita tradicional teve que passar por adaptações. "Fizemos vários testes para que o produto ficasse crocante e não murcho, como é vendido nas padarias. Mantivemos o polvilho, tiramos o leite e adequamos a quantidade de queijo", diz o administrador Bruno Zanetti, 31, fundador da Mordidela.A empresa foi inaugurada em 2014 e virou franquia em fevereiro de 2016. No ano passado, faturou R$ 7 milhões. Desde agosto, quando o pão de queijo frito entrou no cardápio, foram vendidas mais de 6 milhões de unidades --cerca de 10% do total de vendas da rede.Os salgados da Mordidela têm entre 6 e 7 gramas cada e são vendidos em copos com 15 unidades, que custam a partir de R$ 2,50. O valor médio gasto por cliente é R$ 8. A empresa aceita encomendas para festas, faz delivery e tem planos de vender seus produtos em supermercados.Além dos salgadinhos fritos, há minichurros, sorvetes, açaí e bebidas. A rede investe também em produtos sazonais, como bolinho de bacalhau na Páscoa. "A ideia é ter sempre novidades no cardápio", afirma o empresário.

Franquia a partir de R$ 54 mil

Em apenas um ano, a rede atingiu 60 unidades em 13 Estados. Confira abaixo os dados, fornecidos pela empresa:Cidades com menos de 40 mil habitantes
  • investimento inicial a partir de R$ 54 mil
  • faturamento médio mensal de R$ 20 mil
  • lucro médio mensal de 25% (R$ 5.000)
  • retorno do investimento a partir de 12 meses
Cidades com mais de 40 mil habitantes
  • investimento inicial a partir de R$ 85 mil
  • faturamento médio mensal de R$ 35 mil
  • lucro médio mensal de 20% a 25% (R$ 7.000 a R$ 8.750)
  • retorno do investimento a partir de 12 meses
A meta é chegar a 120 lojas em 2017 e a um faturamento de R$ 20 milhões. "Temos unidades em saídas de metrô e de rodoviárias, com característica de fast food, em que os clientes compram e saem comendo, e lojas com mesas e brinquedos para crianças, que recebem famílias e amigos que consomem no local", diz Zanetti.Os franqueados recebem os produtos congelados; só precisam fritar e vender. A operação é enxuta e funciona com três pessoas trabalhando. A empresa tem quatro fábricas para abastecer as lojas: duas em São Paulo, uma no Paraná e uma em Pernambuco.

Localização do ponto é essencial para o sucesso

Consumir salgadinhos já é um hábito dos brasileiros e não uma moda, segundo o consultor especializado em franquias José Carlos Fugice, da GoAkira."Esses produtos são comercializados há muito tempo, só que em bares, botecos ou de produção caseira. É um ramo informal, não há redes estruturadas, com padrão, com identidade visual que passe credibilidade para o cliente. Isso ajuda a atrair público, é um diferencial, principalmente em cidades pequenas", afirma.Ele diz que produtos com preços acessíveis tendem a crescer em época de crise, como a atual. "O consumidor escolhe melhor o que vai comprar, e o fator preço pesa na decisão. Operações como essa tendem a se destacar."O investimento inicial baixo e a facilidade na operação são outros pontos positivos, de acordo com o consultor. Porém, ele diz que é importante investigar o suporte oferecido aos franqueados, já que a rede está crescendo rapidamente. "Conversar com quem já está no negócio é fundamental."Atingir o faturamento e o lucro prometidos é possível, desde que o ponto comercial seja bem localizado. "É um negócio que depende de volume de vendas, e a compra é feita por impulso e conveniência. Portanto, estar num lugar de grande fluxo de pessoas faz toda a diferença para o sucesso", afirma.

Onde encontrar:

Mordidela: www.mordidela.com.brFonte: UOL

20 eventos que acontecem em fevereiro para quem quer empreender

Confira cursos, eventos e palestras que ocorrem no próximo mês e são voltadas para quem quer abrir (ou já possui) seu próprio negócio.

Se você colocou como meta para este ano abrir seu próprio negócio, saiba que é preciso se capacitar antes de colocar o sonho em prática. E, se você já tem uma empresa, deve saber que mais conhecimento sempre é necessário para se diferenciar dos concorrentes.Por isso, EXAME.com selecionou algumas atividades voltadas para empreendedores que ou ocorrem ou encerram suas inscrições no mês de fevereiro. Há cursos, eventos, palestras e seleções para aceleração, por exemplo. Algumas das atividades são, inclusive, gratuitas.Confira 20 atividades de fevereiro para quem quer ser ou já é um empreendedor:1. Aprenda a negociar com tubarõesInscrições: pelo site Custo: R$ 691 Data da atividade: variável Onde: onlineO curso de 26 horas, organizado pelo CERS Corporativo, tem como objetivo colaborar para o aprimoramento das competências do negociador, apresentando técnicas, táticas e estratégias para elevar o nível de desempenho na mesa de negociação. Para isso, pretende ampliar a visão dos participantes sobre o processo da negociação e suas variáveis mais importantes, oferecendo uma percepção integrada de cada ferramenta apresentada durante o treinamento.2. BioStartup Lab (3ª edição)Inscrições: até 5 de fevereiro, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: 9 e 16 de novembro Onde: online e presencial (Belo Horizonte)O BioStartup Lab é um programa de pré-aceleração de startups em ciências da vida, impulsionando projetos nas áreas de agronegócios, digital health, meio ambiente, saúde humana e saúde animal.A pré-aceleração dura 10 semanas com atividades presenciais e online. Durante este período, as equipes seguem a metodologia elaborada pela Biominas Brasil, que inclui mentorias, networking, sessões de validação (com a participação de grandes empresas), treinamentos e workshops.Ao longo do processo, as equipes participam de bancas de avaliação que geram pontuação e feedback. As mais bem pontuadas apresentam sua solução para potenciais parceiros e investidores no Demo Day, um evento que elegerá a equipe vencedora.3. Café com Empreendedoras de Recife (2ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site Custo: gratuito (doações opcionais) Data da atividade: 16 de fevereiro, das 9h às 12h Onde: PernambucoA Rede Mulher Empreendedora (RME) organiza mais um de seus cafés – desta vez, em Recife. Segundo a organização, os encontros são uma oportunidade de conhecer outras empreendedoras, divulgar sua empresa, fazer networking e ainda contar com conteúdo rico e histórias inspiradoras de mulheres que possuem o próprio negócio.4. Curso Online em Negócios de Impacto SocialInscrições: até 27 de fevereiro, pelo site Custo: R$ 350 Data da atividade: variável Onde: onlineA Artemisia, aceleradora de negócios de impacto social, está com inscrições abertas para sua primeira turma de 2017 no curso online sobre tais empreendimentos. As aulas têm por foco as áreas de Educação, Habitação, Saúde e Serviços Financeiros. São quatro horas de atividade, subdivididas nos módulos temáticos: “O que é pobreza?”; “Por que negócios?”; “Negócios de Impacto Social”; e “Como negócios geram impacto?”. As horas de curso podem ser completadas no horário desejado pelo participante.5. Desenvolvimento de liderançaInscrições: pelo site Custo: R$ 349 Data da atividade: variável Onde: onlineO curso, organizado pelo CERS Corporativo, ajuda a ampliar as habilidades e competências de gestores, com respaldo em novos paradigmas de liderança. As aulas apresentam dão ênfase aos efeitos práticos da aprendizagem coletiva. Ao todo, são 15h de conteúdo, com temas como “gestão e humanização do ambiente de trabalho”, “gestão participativa” e “lidando com os conflitos na equipe.”6. Empreendendo em TI – Programa de Canais TOTVS para Micro e Pequenos NegóciosInscrições: até a véspera de cada dia, pelo e-mail [email protected] Custo: gratuito Data da atividade: 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 22, 23 e 24 de fevereiro, em diversos horários ao longo dos dias Onde: onlineA TOTVS realizará eventos online com o intuito de apresentar e levar conteúdo a quem quer empreender, ou já está atuando por conta própria, no mercado de tecnologia da informação (TI). Através do Programa de Canais voltado às empresas de micro e pequeno porte, o empreendedor terá treinamentos e capacitações contínuas para se manter sempre atualizado nas novas tecnologias do setor.7. Feira do Empreendedor (6ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site Custo: sob consulta no ato da inscrição Data da atividade: 18 a 21 de fevereiro Onde: São PauloOrganizada pelo Sebrae, a feira reúne expositores e consultores. Segundo a instituição, é uma oportunidade única de fazer novos negócios e se atualizar empresarialmente. Haverá 440 expositores, e a expectativa é que 150 mil pessoas visitem e 20 milhões de reais sejam movimentados em negócios.8. Fórum da Rede de Investidores Anjo (RIA)Inscrições: até 22 de fevereiro, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: 13 de março Onde: Santa CatarinaO 1º Fórum de 2017 da Rede de Investidores Anjo de Santa Catarina é uma iniciativa da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), em parceria com a Anjos do Brasil. Empreendedores devem encaminhar seus projetos pelo site, e apenas participarão do encontro os que tiverem sua ideia de negócio ou produto/serviço selecionado. No fórum, haverá a oportunidade de apresentar-se a investidores da rede e convidados estratégicos, como fundos.9. Gestão de pessoas em tempo de criseInscrições: até a véspera, pelo site Custo: 1 kg de alimento não-perecível Data da atividade: 8 de fevereiro, 19h30 Onde: São PauloA palestra, organizada pela escola de negócios Trevisan, tem como objetivo nortear gestores de diversas áreas sobre os principais desafios do cenário atual: como enfrentar as dificuldades do presente e do futuro? Como preparar as empresas e as pessoas nas organizações? Como envolver a todos, mantendo-os motivados e comprometidos com os resultados das empresas?  Qual o papel do líder e quais competências ele precisa ter?10. Gestão do tempo e produtividadeInscrições: pelo site Custo: R$ 102 Data da atividade: variável Onde: onlineCom uma boa organização da agenda, é possível estabelecer prioridades, aumentar a produtividade e o rendimento no trabalho. O CERS Corporativo oferece o curso de Gestão do Tempo e Produtividade em que o profissional terá a oportunidade de evoluir suas habilidades na gestão de seu tempo, ajudando-o a conquistar suas metas pessoais e profissionais. São duas horas de aula.11. InnovatorsRace50Inscrições: até 28 de fevereiro, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: de março a outubro Onde: qualquer lugar do paísA Capgemini, empresa glboal de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, lança a InnovatorsRace50, uma competição global para startups em estágio inicial mostrarem o potencial de seus produtos e serviços disruptivos para seus mercados.Cinquenta startups, distribuídas em cinco categorias (Consumidores & Bem-Estar; Dados & Segurança; Fintech & Mobilidade; Govtech & Empresas Sociais; Processos Digitais & Transformação), serão escolhidas para participar de reuniões presenciais com um painel de especialistas, que nomeará dois finalistas por categoria. É possível inscrever empresas de qualquer estado do paísEntre abril e maio, os dez finalistas terão a oportunidade de interagir pessoalmente com especialistas em tecnologia e de seu ramo em centros da Capgemini localizados em Londres, Mumbai, Munique, Paris e São Francisco.As cinco startups vencedoras a podem receber apoio empresarial, por meio de investimento equity-free (sem participação acionária devido ao aporte) de 50 mil dólares para cada uma.12. InovAtiva BrasilInscrições: até 20 de fevereiro, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: de fevereiro a julho Onde: qualquer lugar do paísO InovAtiva Brasil vai selecionar 300 startups de todo o país para o primeiro ciclo de aceleração de 2017. O programa é elaborado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e pelo Sebrae e oferece mentorias e capacitação gratuita para negócios inovadores. O processo oferece cursos, mentorias individuais, webminars e experiências de campo (bootcamp), além de uma apresentação final a investidor (Demo Day).13. Meeting: Empreender é fazerInscrições: até a véspera de cada palestra, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2246 2897 Custo: R$ 599 Data da atividade: 6, 9, 13 e 15 de fevereiro Onde: São PauloA Academia Brasileira de Vendas (ABV) oferece uma série de palestras voltadas a quem quer empreendedor ou já possui um negócio. Neste mês, serão quatro: “Prioridade número 1 de um negócio: ‘Lucro’” (dia 6); “O poder da decisão no mundo dos negócios” (dia 9); “O nome do jogo é resultado” (dia 13); e “Empreendedor é um vendedor de sonhos ‘Napoleão Bonaparte’” (dia 15). Os discursos sempre ocorrem das 19h às 23h.14. Mudanças do Simples Nacional em 2017Inscrições: até a véspera, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: 1° de fevereiro, 16h Onde: onlineA Sage, multinacional de softwares de contabilidade e gestão, oferece uma palestra gratuita e online sobre as mudanças no regime de tributação Simples Nacional. Entre as alterações estão o estabelecimento de novos limites de faturamento para as empresas, redução no número de tabelas a serem preenchidas e mudanças nos prazos para negociação de dívidas.15. Open Innovation Week (9ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site Custo: a partir de R$ 600 Data da atividade: 21 e 22 de fevereiro Onde: São PauloO evento, realizado pelo movimento global 100 Open Statups, pretende mostrar ao ecossistema a importância da inserção de empresas de base científica e tecnológicas, em conjunto com as digitais, para a colaboração aberta com companhias de diferentes setores da indústria. A Open Innovation Week irá reunir mais de 180 startups, 20 investidores e mais de 80 médias e grandes empresas e instituições. Entre estas, 3M, Accenture, AES Brasil, BRF, Catho, FGV, Grupo Algar, HP, IBM, Johnson&Johnson, Microsoft, Natura, Roche, Senai, Votorantim, Whirpool.16. Prêmio Citi Jovens Microempreendedores 2016Inscrições: até 5 de fevereiro, pelo site Custo: gratuito Data da atividade: de fevereiro a abril Onde: qualquer lugar do paísA Aliança Empreendedora, com patrocínio da Citi Foundation e apoio do Citi, abre as inscrições do Prêmio Citi Jovens Microempreendedores 2016. Jovens de 18 a 35 anos que estejam empreendendo em negócios, formalizados ou não, ou que tenham uma ideia de negócio que gostariam de colocar em prática para impactarem suas comunidades podem se inscrever.Na primeira etapa, serão escolhidos 20 finalistas, que serão premiados com um vale-presente no valor de R$ 1 mil e capacitação presencial em São Paulo/SP (custos pagos de viagem). A segunda etapa acontece em São Paulo, onde os 20 microempreendedores finalistas irão apresentar seus negócios e ideias de negócio para uma banca de especialistas.A partir disso, os jurados selecionarão quatro vencedores finais: dois na categoria negócio e dois na categoria ideia de negócio. Os primeiros lugares de cada categoria levam um prêmio de R$ 6,5 mil e os segundos lugares uma premiação de R$ 4,5 mil.17. Prevenção e gestão de criseInscrições: pelo site Custo: R$ 450 Data da atividade: variável Onde: onlineUma crise coloca em risco a reputação, a credibilidade e a lucratividade de uma empresa, por isso, a prevenção e a gestão de crise deve fazer parte do planejamento de todas as empresas. O curso Prevenção e gestão de crise, do CERS Corporativo, mostra como é possível prever e estudar determinados fatos para evitar ou minimizar riscos. Ao final do curso, deseja-se que o aluno tenha ampliado suas habilidades comunicacionais, ajudando-o na obtenção de ferramentas para o gerenciamento de crise. São 30 horas de conteúdo.18. Seminário PÓS-NRF E PÓS-IFA – ABF 2017Inscrições: até a véspera apenas para associados, pelo site. Para não-associados, haverá transmissão online Custo: gratuito Data da atividade: 16 de fevereiro Onde: São Paulo (associados) e online (não-associados)O Pós NRF e Pós IFA apresenta aos associados da ABF e interessados no assunto os principais temas que foram abordados nos dois eventos internacionais.A NRF Retail’s Big Show 2017 ocorreu entre os dias 13 e 20 de janeiro, em Nova York. A delegação brasileira da ABF, que participou do evento, irá apresentar insights e destaques extraídos da missão do franchising brasileiro ao maior evento do varejo mundial.Já a Convenção Anual da IFA – International Franchising Association acontece de 24 de janeiro a 2 de fevereiro, em Miami e Las Vegas. O maior evento mundial do setor reúne grandes especialistas em redes de negócios, economia, varejo, shoppings e diversos outros segmentos, para falar sobre as principais tendências e oportunidade para o franchising através de cases e insights dos melhores nomes empresariais do mundo.19. Startup Weekend Joinville Internet of ThingsInscrições: até 16 de fevereiro, pelo site Custo: a partir de R$ 70 Data da atividade: 17 a 19 de fevereiro Onde: Santa CatarinaO Startup Weekend é um evento que dura 54 horas, ao longo de um fim de semana, no qual empreendedores, desenvolvedores, designers e entusiastas se unem para compartilhar ideias, formar equipes e criar startups – desta vez, o foco está em negócios que usam o conceito de “Internet das Coisas”. Durante a maior parte do tempo haverá mentores convidados à disposição dos participantes. No domingo, os times apresentam o que construíram e recebem feedbacks valiosos de jurados experts. Os melhores são premiados.20. Workshop Criatividade e InovaçãoInscrições: pelo site Custo: R$ 199 Data da atividade: variável Onde: onlineOrganizado pela CERS Corporativo, o workshop de Criatividade e Inovação dá ao estudante o acesso ao 19º Congresso Brasileiro de Criatividade & Gestão Com Pessoas, realizado pela CriaRH. Além disso, ele irá conferir 19 especialistas compartilhando métodos, táticas e muito conteúdo sobre gestão criativa e inovativa. O curso pode ser feito de acordo com a agenda do aluno.19º Congresso Brasileiro de Criatividade & Gestão Com Pessoas, realizado pela CriaRH e irá conferir 19 especialistas compartilhando métodos, táticas e muito conteúdo sobre o universo de Gestão.Fonte: Exame

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