5 dicas infalíveis para sua loja chamar a atenção dos vizinhos
Com modelo de negócio tido como ultrapassado, Havan fatura R$4 bi
Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. E há um bom motivo para isso.
As duas primeiras semanas do ano — aquelas meio mortas, em que quem pode viaja de férias e quem não pode trabalha entorpecido — foram particularmente agitadas para o empresário Luciano Hang. Aos 54 anos, Hang é um daqueles personagens que volta e meia aparecem na cena econômica brasileira: pouca gente sabe que ele existe, mas pode-se dizer que é um dos maiores empresários do país. Hang é dono da rede de lojas de departamentos Havan, que fatura 4 bilhões de reais. No início do ano, ele cruzou o país em seu avião particular para acompanhar a abertura de seis novas lojas. Uma delas, a ser inaugurada em Rio Branco, no Acre, será a 100ª unidade.Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. Há um bom motivo para isso: a rede está toda espalhada pelo interior ou por cidades de médio porte. Mas as pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra existência de uma réplica da Estátua da Liberdade à frente de uma loja em forma de Casa Branca. Essa é a Havan. Fundada nos anos 80 na cidade catarinense de Brusque, a empresa sempre foi cercada por uma aura de mistério.É comum ouvir que as lojas pertencem a coreanos, chineses, americanos ou ao bispo Edir Macedo. Segundo o último boato que circulou, a Havan pertencia a um dos filhos do ex-presidente Lula. Foi aí que Hang decidiu sair da toca. Pela primeira vez em 30 anos, ele estampou a campanha de Natal da rede no ano passado e participou de alguns poucos programas de TV.Filho de operários do setor têxtil, Luciano Hang começou a carreira com uma loja de 45 metros quadrados especializada em tecidos importados em Brusque, a 100 quilômetros de Florianópolis. A abertura econômica no governo Collor impulsionou o negócio: em suas viagens ao exterior, além de tecido, Hang começou a comprar bugigangas para revender a lojas de 1,99 real na cidade. Tinha, na época, um sócio, Vanderlei de Limas (o nome Havan vem da junção das iniciais do sobrenome de um e do nome do outro).Em 1991, o sócio deixou a empresa. Mas ele mantém, até hoje, uma pequena loja de tecidos em Brusque. Livre do freio causado pelas desavenças, Hang decidiu abrir lojas fora de Santa Catarina. Foi quando começou a desenvolver o modelo de negócios um tanto esquisito que levou a empresa à frente.Poucos negócios são tão “anos 90” quanto as lojas de departamentos. Elas ficaram no passado, destruídas por erros de gestão e pela ascensão de outras opções de compra nas grandes cidades. A Havan tem tudo o que levou Mappin e Mesbla à lona. Vende mais de 100 000 itens, número altíssimo que torna a operação da loja extremamente complexa. Encontra-se de tudo por lá. Nas capitais do Sudeste, com shoppings de todas as categorias, esse tipo de loja seria inviável.Mas Hang descobriu que, no interior do país, o jogo é completamente diferente. Os preços baixos, a decoração curiosa (para não dizer esdrúxula) e o espaço para alimentação e lazer conquistam os clientes, que muitas vezes chegam em ônibus intermunicipais. A proximidade de rodovias, o amplo estacionamento e a facilidade de acesso a transporte público também ajudam. Segundo a consultoria Boston Consulting Group, mais de 80% das cidades em que a Havan está presente têm menos de 500 000 habitantes. Uma das lojas está instalada em Porto União, em Santa Catarina, um município com apenas 30 000 habitantes.O dono toca a Havan com um jeitão de PME. A empresa tem apenas cinco diretores, e Hang administra o negócio praticamente sozinho. A família quase não participa do dia a dia da empresa, e sucessão, por enquanto, é assunto proibido. “Tenho 54 anos, posso trabalhar tranquilamente até os 100”, diz Hang. Apesar desse tamanho todo, a Havan não divulga balanços. Segundo funcionários, um dos grandes prazeres que o empresário tem na vida é levar visitantes em seu helicóptero para conhecer o centro de distribuição da empresa em Barra Velha, no litoral de Santa Catarina.A loja da cidade tem uma Estátua da Liberdade de 57 metros de altura, 10 a mais do que a original americana. A obsessão pelos Estados Unidos começou ainda na década de 80, em suas primeiras visitas como importador de mercadorias. A primeira estátua foi instalada em 1995 em Brusque. “Sou fã dos Estados Unidos porque admiro o ambiente livre de negócios”, diz Hang, entusiasmado. Há quem deteste a decoração americanófila da rede.Em Bauru, no interior paulista, um protesto de moradores quase impediu a instalação da estátua. A prefeitura não viu problema e a estátua está lá. Hang gosta de dizer que se orgulha de pagar cerca de 1 bilhão de reais ao ano em impostos e encargos trabalhistas. Talvez a explicação para isso seja o desejo de deixar para trás uma condenação por crimes contra o sistema financeiro nacional (como sonegação e evasão de divisas) e lavagem de dinheiro na década de 90. A condenação a 13 anos de prisão acabou prescrevendo.Hang descobriu o potencial de consumo do interior do país antes de muita gente, mas é claro que a concorrência acordaria um dia. As empresas de shoppings, por exemplo, estão fugindo das capitais e migrando para as cidades médias. Apesar de abaladas pela crise, pretendem inaugurar 41 shoppings no país até 2018. Enquanto a concorrência não aumenta, a Havan anunciou um investimento de 300 milhões de reais para abrir dez lojas em 2017. Com isso, estima-se que o faturamento pule para 5 bilhões de reais. Hang quer chegar à 200a loja em cinco anos. Se conseguir, será bom para ele — e para os fabricantes de estátuas da Liberdade também.Fonte: Exame
Como cancelar CNPJ
Quando cancelar o CNPJ
O cancelamento do CNPJ é necessário para dar baixa na empresa, ou seja, encerrar formalmente as suas atividades, comunicando à Receita Federal que você deixa de existir como pessoa jurídica.Esse é um momento difícil na vida de qualquer empreendedor que sonhou em ter seu próprio negócio, mas se constitui em etapa necessária para não gerar demandas posteriores. Se a comunicação não é realizada, as obrigações mensais que uma empresa têm com o Fisco se mantêm. E como você sabe bem, não entregá-las resulta em multas e prejuízo no bolso.Assim que a baixa é concedida pela Receita Federal, uma certidão é disponibilizada em seu site. A data de extinção junto ao órgão é a que vale para a produção de efeitos. Ou seja, a partir dali, sua empresa oficialmente deixa de existir.Mas fique atento: o deferimento da baixa no CNPJ ocorre mesmo se houver débitos em aberto ou declarações ausentes. A responsabilidade sobre essas pendências será transferida para o titular ou sócios da empresa encerrada. Por isso, a Receita Federal recomenda que seja realizada uma Pesquisa de Situação Fiscal para não haver surpresas com cobranças posteriores.Vale destacar que o cancelamento do CNPJ pode ocorrer ainda por diferentes razões, sendo resultado de liquidação judicial ou extrajudicial ou ao fim de um processo de falência. E há pelo menos duas situações em que o procedimento não indica o fim das atividades: quando uma filial se torna matriz e quando há fusão, incorporação ou cisão total.Como cancelar CNPJ
Para micro e pequenas empresas, o cancelamento do CNPJ deve ser encaminhado através do aplicativo Coleta Web, disponível no site da Receita Federal. Através dele, será preciso preencher e enviar o formulário de solicitação de baixa com a indicação do evento 517 - Pedido de baixa.A baixa de inscrição no CNPJ deve ser solicitada até o quinto dia útil do segundo mês subsequente à ocorrência do evento de extinção. Ou seja, quem encerrar as atividades em janeiro deve encaminhar o processo até 7 de fevereiro (que corresponde ao quinto dia útil).Já quem atua como MEI precisa realizar o procedimento no Portal do Empreendedor, acessando o menu MEI - Microempreendedor e, em seguida, a opção Baixa, no lado esquerdo da tela. Para esse perfil de empresa, a baixa independe da apresentação de documentos.As empresas que encaminharam o processo pelo Coleta Online recebem um número de recibo que serve como código de acesso, permitindo consultar o andamento do seu pedido na página da Receita Federal.Assim que a solicitação é aceita, o empreendedor terá acesso ao Documento Básico de Entrada (DBE) ou ao Protocolo de Transmissão, quando o processo for realizado com certificado digital. Ele deve ser impresso e entregue junto à documentação exigida, que varia conforme o formato da empresa.Passo a passo para encerrar uma empresa MEI
Vamos relacionar agora as etapas necessárias para cancelar CNPJ e comunicar a baixa de uma empresa formalizada como MEI.- Acesse a página de solicitação de baixa para MEI no Portal do Empreendedor
- Informe seu código de acesso ou gere um novo no site da Receita Federal
- Além dele, informe também seu CNPJ e CPF
- Se solicitado, atualize seus dados cadastrais
- Ao acessar o formulário, confira os dados e, estando tudo certo, marque a opção Declaração de baixa
- Ao clicar em Continuar, abrirá uma tela de confirmação para nova revisão dos dados
- Estando tudo certo, clique em Enviar, lembrando que a solicitação de baixa não pode ser revertida
- Será gerado um Certificado da Condição de Empreendedor Individual (CCMEI), informando a baixa. Imprima e guarde
- O processo se completa com a entrega da DASN-Simei de extinção e o pagamento dos valores em aberto
- Se necessário, a baixa poderá ser comprovada também na página de Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral na Receita Federal, informando o CNPJ.
Como encerrar uma pequena empresa
Em 2014, com a publicação da Lei Complementar nº 147, foi criado o sistema de Registro e Licenciamento de Empresas (RLE), que também vale para as solicitações de baixa. Através dele, o processo acontece de maneira simplificada, integralmente online (com certificado digital) e com a resposta dos órgãos competentes em poucos dias.Na prática, o RLE tornaria o fechamento da empresa tão simples como é no MEI, podendo encerrar as atividades sem custos e mesmo se houver pendências com taxas e tributos (que nesse caso seriam assumidas pelo empresário). Como se trata de um sistema recente, contudo, ele ainda não integra a União, os estados e os municípios.Ainda assim, proprietários de micro e pequenas empresas encontram maior facilidade para encerrar as atividades. Diferentemente de quem possui um negócio de maior porte, eles estão dispensados da apresentação de documentos de quitação, de regularidade ou de inexistência de débitos, sejam eles previdenciários ou tributários, por exemplo.Como explicamos anteriormente, a baixa do CNPJ deve ser realizada através do Coleta Online. Confira o passo a passo:- Acesse o sistema e escolha a opção Preencher nova solicitação
- Na próxima página, informe seu estado e município
- Como ato de cadastro, selecione Baixa, depois confirme em Solicitar
- Abrirá uma nova página com um código captcha para preencher e prosseguir
- Será preciso informar seu CNPJ na tela seguinte
- Como próximo passo, preencha todos os dados solicitados
- Com tudo certo, será emitida a confirmação com código de acesso
- O Coleta Online ainda indicará onde formalizar a solicitação, o que pode ocorrer por via postal, entrega direta ou através de outro meio aprovado pela Receita Federal
- Entregue todos os documentos solicitados, assine e aguarde a emissão da Certidão de Baixa de Inscrição no CNPJ, que estará disponível no site da Receita Federal.
Responsabilidade até o fim
Neste artigo, apresentamos as principais informações sobre como cancelar CNPJ. Como é possível perceber, até no encerramento das atividades de sua empresa é preciso cumprir com algumas obrigações e agir com responsabilidade.É importante que compreenda que a formalização da baixa é fundamental, seja você um MEI, micro ou pequeno empresário, pois caso haja pendências, será o seu próprio bolso que acabará afetado.Fonte: Conta AzulHAVAN - A estátua, a loja e os bilhões
A Havan é destaque da edição da Exame que chega às bancas nesta semana.A revista afirma que a rede é impulsionada por um modelo de negócios tido como ultrapassado e chama de “bizarras” as estátuas da Liberdade e o design das próprias lojas: “As pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra réplica da Estátua da Liberdade em frente a uma loja em forma de Casa Branca”.Exame narra a história da Havan e fala dos boatos sobre quem seriam seus verdadeiros donos.
As duas primeiras semanas do ano aquelas meio mortas, em que quem pode viaja de férias e quem não pode trabalha entorpecido — foram particularmente agitadas para o empresário Luciano Hang. Aos 54 anos, Hang é um daqueles personagens que volta e meia aparecem na cena econômica brasileira: pouca gente sabe que ele existe, mas pode-se dizer que é um dos maiores empresários do país. Hang é dono da rede de lojas de departamentos Havan, que fatura 4 bilhões de reais.
No início do ano, ele cruzou o país em seu avião particular para acompanhar a abertura de seis novas lojas. Uma delas, a ser inaugurada em Rio Branco, no Acre, será a 100a unidade.Quem mora em grandes centros urbanos talvez nunca tenha ouvido falar na Havan. Há um bom motivo para isso: a rede está toda espalhada pelo interior ou por cidades de médio porte. Mas as pessoas que andam pelas estradas brasileiras podem ter notado a bizarra existência de uma réplica da Estátua da Liberdade à frente de uma loja em forma de Casa Branca. Essa é a Havan.Fundada nos anos 80 na cidade catarinense de Brusque, a empresa sempre foi cercada por uma aura de mistério. E comum ouvir que as lojas pertencem a coreanos, chineses, americanos ou ao bispo Edir Macedo. Segundo o último boato que circulou, a Havan pertencia a um dos filhos do ex-presidente Lula. Foi aí que Hang decidiu sair da toca. Pela primeira vez em 30 anos, ele estampou a campanha de Natal da rede no ano passado e participou de alguns poucos programas de TV.Filho de operários do setor têxtil, Luciano Hang começou a carreira com uma loja de 45 metros quadrados especializada em tecidos importados em Brusque, a 100 quilômetros de Florianópolis. A abertura econômica no governo Collor impulsionou o negócio: em suas viagens ao exterior, além de tecido, Hang começou a comprar bugigangas para revender a lojas de 1,99 real na cidade. Tinha, na época, um sócio, Vanderlei de Limas (o nome Havan vem da junção das iniciais do sobrenome de um e do nome do outro).Em 1991, o sócio deixou a empresa. Mas ele mantém, até hoje, uma pequena loja de tecidos em Brusque. Livre do freio causado pelas desavenças, Hang decidiu abrir lojas fora de Santa Catarina. Foi quando começou a desenvolver o modelo de negócios um tanto esquisito que levou a empresa à frente.Poucos negócios são tão “anos 90” quanto as lojas de departamentos. Elas ficaram no passado, destruídas por erros de gestão e pela ascensão de outras opções de compra nas grandes cidades. A Havan tem tudo o que levou Mappin e Mesbla à lona.EXAME - NEGÓCIOS / VAREJO - São Paulo - SP - 01/02/2017- Nº:1130 - Pág. 34 a 36Fonte: Fenabrave
'ESTAMOS NO INFERNO ASTRAL, MAS ESTÁ ACABANDO', DIZ PRESIDENTE DAS LOJAS MARISA
Novo presidente da Lojas Marisa começa a implementar plano para fazer a empresa voltar a crescer
Criação de empresas no Brasil desacelera no fim de 2016
Apesar da queda no fim do ano, no acumulado de 2016, de janeiro a novembro, a quantidade de empresas criadas é 0,2% superior que a registrada no mesmo período de 2015
A criação de empresas no país apresentou desaceleração no fim de 2016. Em novembro do ano passado, foram abertos 152.943 empreendimentos, 4,4% a menos que em outubro. Os dados foram divulgados hoje (31) pela Serasa Experian.
Udesc Joinville sediará maior evento de startups do mundo
O Startup Weekend começa na sexta-feira e segue pelo fim de semana
Em 17, 18 e 19 de fevereiro, empreendedores, desenvolvedores, designers e entusiastas se reunirão no Centro de Ciências Tecnológicas, da Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) em Joinville, para compartilhar ideias, formar equipes e criar startups. O Startup Weekend é o maior conjunto de eventos de startups do mundo, com edições realizadas em quase 500 cidades em todos os continentes.
Tudo começa na noite de sexta-feira, com o palco aberto para os participantes compartilharem suas ideias e inspirarem outros a se juntarem a seus times. As mais bem votadas são escolhidas. Durante o sábado e o domingo, os times se focam em encontrar um modelo de negócios e criar um produto viável mínimo, utilizando metodologias e ferramentas como Lean Startup, Business Model Generation e Desenvolvimento de Clientes.Durante a maior parte do tempo haverá mentores convidados à disposição dos participantes. No domingo, os times apresentam o que construíram e recebem feedbacks valiosos de jurados experts. Os melhores são premiados!Internet of Things (IoT)"Internet of Things" (ou "Internet das coisas", em português) é o termo utilizado para uma revolução tecnológica que tem como objetivo conectar itens que utilizamos em nosso dia a dia à internet. Já foram criados diversos eletrodomésticos, relógios, automóveis e roupas que são conectados à internet e a outros dispositivos como computadores e smartphones.A tendência é que o mundo físico e o digital se tornem um só, por meio de aparelhos que se comuniquem diretamente com data centers e suas nuvens. Especialistas acreditam que a partir de 2020, a IoT será o maior mercado de dispositivos do mundo com mais de 200 milhões de gadgets conectados.Para fazer a inscrição ou obter mais informações basta acessar o site do evento.Fonte: Noticias do Dia
Irmãs fazem sucesso vendendo feijoada em balde de até 10 litros em Manaus
A feijoada é vendida em baldes descartáveis de 900 ml (para duas pessoas), de 1,8 litro (para quatro a cinco pessoas), de 3,6 litros (para oito a dez pessoas) e de 10 litros (para 25 a 30 pessoas); os preços vão de R$ 69,90 a R$ 489,90
A tradicional feijoada ganhou nova apresentação nas mãos das irmãs Louise Lauschner, 31, e Indianara Lauchsner, 43, em Manaus (AM). O prato típico brasileiro é vendido em baldes descartáveis de 900 ml (para duas pessoas), de 1,8 litro (para quatro a cinco pessoas), de 3,6 litros (para oito a dez pessoas) e de 10 litros (para 25 a 30 pessoas). Os preços vão de R$ 69,90 a R$ 489,90.Além da farta feijoada com pé, rabo, joelho, paio, calabresa, bacon, costelinha e outras carnes de porco, como pernil e sobrepaleta, acompanha arroz branco, farofa, couve à mineira, molho de pimenta e laranja. Também é possível pedir à parte porção de torresmo (R$ 18, 150g) e caipirinha (R$ 20 o litro).Batizada de Feijoada no Balde, a empresa atua apenas com entregas em domicílio ou retirada no local. Não há restaurante com salão. Funciona aos sábados, domingos e feriados, com pronta entrega (o prazo é de até uma hora) e atende a uma média de 30 pedidos por dia. O faturamento e o lucro não foram divulgados."Nosso principal público são famílias das classes A, B e C+, muitos moradores de condomínios. Com a crise, passamos a vender mais, pois as pessoas estão substituindo o almoço no restaurante por reunir a família e os amigos em casa", declara Louise Lauschner.
Divulgação e vendas nas redes sociais
Os pedidos são feitos por telefone, WhatsApp e até por mensagem direta no Facebook e no Instagram. Também é nas redes sociais que é feita boa parte da divulgação da empresa."Usamos fotos bonitas, do balde ou da feijoada já servida, para despertar desejo nas pessoas. Fazemos anúncios segmentados para pessoas que se interessam por comida delivery e também por regiões", afirma.Também há feijoada vegana, de lentilha e bovina
Além da feijoada tradicional, também há outras opções: vegana, que leva feijão preto, carne de soja, salsicha vegetariana, macaxeira, abóbora, abobrinha e especiarias; a feijoada de lentilha; e a bovina, sem carne de porco, que inclui ingredientes como charque e mocotó. Elas precisam ser encomendadas com pelo menos 24 horas de antecedência.A empresa foi lançada em novembro de 2014. Louise, que é formada em relações públicas, pretendia empreender com uma agência de marketing digital, área em que já possuía experiência profissional, e Indianara buscava alternativas para salvar o restaurante self-service da família, que ia mal.As duas resolveram unir suas competências e apostar na feijoada no balde, aproveitando os utensílios do restaurante. Indianara cuida da cozinha e da produção e Louise, do marketing e da administração da empresa.Em 2017, as irmãs pretendem mudar o nome da empresa para "No Balde Comida de Verdade", e passar a vender também churrasco. "A expressão 'no balde' é muito usada em Manaus para se referir à fartura, grandes quantidades", diz Louise. Elas já fizeram testes com outros pratos, como a caldeirada de peixe, mas a saída do produto não foi tão boa.Nas redes sociais, é preciso variar a estratégia
Segundo a especialista em marketing digital Camila Porto, é possível vender qualquer coisa pelo Facebook. "É uma boa ferramenta de marketing para as pequenas empresas, pois não exige muito investimento e permite alcançar o público-alvo com eficiência."Ela diz que o formato inovador da apresentação do produto chama a atenção, assim como as fotos bonitas postadas nas redes sociais. Porém, o ideal é diversificar os conteúdos postados. "Variar os formatos, usando vídeos e gifs por exemplo, mostrar os bastidores, como é preparado, como é feita a entrega. São formas de não cansar a audiência, já que eles trabalham basicamente com um único produto", afirma.Onde encontrar:
Feijoada no Balde: www.feijoadanobalde.com.brFonte: UOLFranquia de salgadinhos aposta em pão de queijo frito e fatura R$ 7 milhões
Conheça a franquia de salgadinhos que vende pão de queijo frito
O pão de queijo frito é um dos salgadinhos vendidos na rede de franquias Mordidela; a receita teve que passar por adaptações, como tirar o leite de massa, e o produto corresponde a 10% das vendas.
Nem só de coxinha e quibe vive a franquia de salgadinhos Mordidela, de São José do Rio Preto (438 km a noroeste de São Paulo). A empresa decidiu reinventar um produto bastante popular entre os brasileiros: o pão de queijo. Agora, em vez de assado, ele é vendido frito.A receita tradicional teve que passar por adaptações. "Fizemos vários testes para que o produto ficasse crocante e não murcho, como é vendido nas padarias. Mantivemos o polvilho, tiramos o leite e adequamos a quantidade de queijo", diz o administrador Bruno Zanetti, 31, fundador da Mordidela.A empresa foi inaugurada em 2014 e virou franquia em fevereiro de 2016. No ano passado, faturou R$ 7 milhões. Desde agosto, quando o pão de queijo frito entrou no cardápio, foram vendidas mais de 6 milhões de unidades --cerca de 10% do total de vendas da rede.Os salgados da Mordidela têm entre 6 e 7 gramas cada e são vendidos em copos com 15 unidades, que custam a partir de R$ 2,50. O valor médio gasto por cliente é R$ 8. A empresa aceita encomendas para festas, faz delivery e tem planos de vender seus produtos em supermercados.Além dos salgadinhos fritos, há minichurros, sorvetes, açaí e bebidas. A rede investe também em produtos sazonais, como bolinho de bacalhau na Páscoa. "A ideia é ter sempre novidades no cardápio", afirma o empresário.
Franquia a partir de R$ 54 mil
Em apenas um ano, a rede atingiu 60 unidades em 13 Estados. Confira abaixo os dados, fornecidos pela empresa:Cidades com menos de 40 mil habitantes- investimento inicial a partir de R$ 54 mil
- faturamento médio mensal de R$ 20 mil
- lucro médio mensal de 25% (R$ 5.000)
- retorno do investimento a partir de 12 meses
- investimento inicial a partir de R$ 85 mil
- faturamento médio mensal de R$ 35 mil
- lucro médio mensal de 20% a 25% (R$ 7.000 a R$ 8.750)
- retorno do investimento a partir de 12 meses
Localização do ponto é essencial para o sucesso
Consumir salgadinhos já é um hábito dos brasileiros e não uma moda, segundo o consultor especializado em franquias José Carlos Fugice, da GoAkira."Esses produtos são comercializados há muito tempo, só que em bares, botecos ou de produção caseira. É um ramo informal, não há redes estruturadas, com padrão, com identidade visual que passe credibilidade para o cliente. Isso ajuda a atrair público, é um diferencial, principalmente em cidades pequenas", afirma.Ele diz que produtos com preços acessíveis tendem a crescer em época de crise, como a atual. "O consumidor escolhe melhor o que vai comprar, e o fator preço pesa na decisão. Operações como essa tendem a se destacar."O investimento inicial baixo e a facilidade na operação são outros pontos positivos, de acordo com o consultor. Porém, ele diz que é importante investigar o suporte oferecido aos franqueados, já que a rede está crescendo rapidamente. "Conversar com quem já está no negócio é fundamental."Atingir o faturamento e o lucro prometidos é possível, desde que o ponto comercial seja bem localizado. "É um negócio que depende de volume de vendas, e a compra é feita por impulso e conveniência. Portanto, estar num lugar de grande fluxo de pessoas faz toda a diferença para o sucesso", afirma.Onde encontrar:
Mordidela: www.mordidela.com.brFonte: UOL20 eventos que acontecem em fevereiro para quem quer empreender
Confira cursos, eventos e palestras que ocorrem no próximo mês e são voltadas para quem quer abrir (ou já possui) seu próprio negócio.
Se você colocou como meta para este ano abrir seu próprio negócio, saiba que é preciso se capacitar antes de colocar o sonho em prática. E, se você já tem uma empresa, deve saber que mais conhecimento sempre é necessário para se diferenciar dos concorrentes.Por isso, EXAME.com selecionou algumas atividades voltadas para empreendedores que ou ocorrem ou encerram suas inscrições no mês de fevereiro. Há cursos, eventos, palestras e seleções para aceleração, por exemplo. Algumas das atividades são, inclusive, gratuitas.Confira 20 atividades de fevereiro para quem quer ser ou já é um empreendedor:1. Aprenda a negociar com tubarõesInscrições: pelo site
Custo: R$ 691
Data da atividade: variável
Onde: onlineO curso de 26 horas, organizado pelo CERS Corporativo, tem como objetivo colaborar para o aprimoramento das competências do negociador, apresentando técnicas, táticas e estratégias para elevar o nível de desempenho na mesa de negociação. Para isso, pretende ampliar a visão dos participantes sobre o processo da negociação e suas variáveis mais importantes, oferecendo uma percepção integrada de cada ferramenta apresentada durante o treinamento.2. BioStartup Lab (3ª edição)Inscrições: até 5 de fevereiro, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: 9 e 16 de novembro
Onde: online e presencial (Belo Horizonte)O BioStartup Lab é um programa de pré-aceleração de startups em ciências da vida, impulsionando projetos nas áreas de agronegócios, digital health, meio ambiente, saúde humana e saúde animal.A pré-aceleração dura 10 semanas com atividades presenciais e online. Durante este período, as equipes seguem a metodologia elaborada pela Biominas Brasil, que inclui mentorias, networking, sessões de validação (com a participação de grandes empresas), treinamentos e workshops.Ao longo do processo, as equipes participam de bancas de avaliação que geram pontuação e feedback. As mais bem pontuadas apresentam sua solução para potenciais parceiros e investidores no Demo Day, um evento que elegerá a equipe vencedora.3. Café com Empreendedoras de Recife (2ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site
Custo: gratuito (doações opcionais)
Data da atividade: 16 de fevereiro, das 9h às 12h
Onde: PernambucoA Rede Mulher Empreendedora (RME) organiza mais um de seus cafés – desta vez, em Recife. Segundo a organização, os encontros são uma oportunidade de conhecer outras empreendedoras, divulgar sua empresa, fazer networking e ainda contar com conteúdo rico e histórias inspiradoras de mulheres que possuem o próprio negócio.4. Curso Online em Negócios de Impacto SocialInscrições: até 27 de fevereiro, pelo site
Custo: R$ 350
Data da atividade: variável
Onde: onlineA Artemisia, aceleradora de negócios de impacto social, está com inscrições abertas para sua primeira turma de 2017 no curso online sobre tais empreendimentos. As aulas têm por foco as áreas de Educação, Habitação, Saúde e Serviços Financeiros. São quatro horas de atividade, subdivididas nos módulos temáticos: “O que é pobreza?”; “Por que negócios?”; “Negócios de Impacto Social”; e “Como negócios geram impacto?”. As horas de curso podem ser completadas no horário desejado pelo participante.5. Desenvolvimento de liderançaInscrições: pelo site
Custo: R$ 349
Data da atividade: variável
Onde: onlineO curso, organizado pelo CERS Corporativo, ajuda a ampliar as habilidades e competências de gestores, com respaldo em novos paradigmas de liderança. As aulas apresentam dão ênfase aos efeitos práticos da aprendizagem coletiva. Ao todo, são 15h de conteúdo, com temas como “gestão e humanização do ambiente de trabalho”, “gestão participativa” e “lidando com os conflitos na equipe.”6. Empreendendo em TI – Programa de Canais TOTVS para Micro e Pequenos NegóciosInscrições: até a véspera de cada dia, pelo e-mail [email protected]
Custo: gratuito
Data da atividade: 7, 8, 9, 10, 11, 12, 15, 16, 17, 22, 23 e 24 de fevereiro, em diversos horários ao longo dos dias
Onde: onlineA TOTVS realizará eventos online com o intuito de apresentar e levar conteúdo a quem quer empreender, ou já está atuando por conta própria, no mercado de tecnologia da informação (TI). Através do Programa de Canais voltado às empresas de micro e pequeno porte, o empreendedor terá treinamentos e capacitações contínuas para se manter sempre atualizado nas novas tecnologias do setor.7. Feira do Empreendedor (6ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site
Custo: sob consulta no ato da inscrição
Data da atividade: 18 a 21 de fevereiro
Onde: São PauloOrganizada pelo Sebrae, a feira reúne expositores e consultores. Segundo a instituição, é uma oportunidade única de fazer novos negócios e se atualizar empresarialmente. Haverá 440 expositores, e a expectativa é que 150 mil pessoas visitem e 20 milhões de reais sejam movimentados em negócios.8. Fórum da Rede de Investidores Anjo (RIA)Inscrições: até 22 de fevereiro, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: 13 de março
Onde: Santa CatarinaO 1º Fórum de 2017 da Rede de Investidores Anjo de Santa Catarina é uma iniciativa da Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE), em parceria com a Anjos do Brasil. Empreendedores devem encaminhar seus projetos pelo site, e apenas participarão do encontro os que tiverem sua ideia de negócio ou produto/serviço selecionado. No fórum, haverá a oportunidade de apresentar-se a investidores da rede e convidados estratégicos, como fundos.9. Gestão de pessoas em tempo de criseInscrições: até a véspera, pelo site
Custo: 1 kg de alimento não-perecível
Data da atividade: 8 de fevereiro, 19h30
Onde: São PauloA palestra, organizada pela escola de negócios Trevisan, tem como objetivo nortear gestores de diversas áreas sobre os principais desafios do cenário atual: como enfrentar as dificuldades do presente e do futuro? Como preparar as empresas e as pessoas nas organizações? Como envolver a todos, mantendo-os motivados e comprometidos com os resultados das empresas? Qual o papel do líder e quais competências ele precisa ter?10. Gestão do tempo e produtividadeInscrições: pelo site
Custo: R$ 102
Data da atividade: variável
Onde: onlineCom uma boa organização da agenda, é possível estabelecer prioridades, aumentar a produtividade e o rendimento no trabalho. O CERS Corporativo oferece o curso de Gestão do Tempo e Produtividade em que o profissional terá a oportunidade de evoluir suas habilidades na gestão de seu tempo, ajudando-o a conquistar suas metas pessoais e profissionais. São duas horas de aula.11. InnovatorsRace50Inscrições: até 28 de fevereiro, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: de março a outubro
Onde: qualquer lugar do paísA Capgemini, empresa glboal de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, lança a InnovatorsRace50, uma competição global para startups em estágio inicial mostrarem o potencial de seus produtos e serviços disruptivos para seus mercados.Cinquenta startups, distribuídas em cinco categorias (Consumidores & Bem-Estar; Dados & Segurança; Fintech & Mobilidade; Govtech & Empresas Sociais; Processos Digitais & Transformação), serão escolhidas para participar de reuniões presenciais com um painel de especialistas, que nomeará dois finalistas por categoria. É possível inscrever empresas de qualquer estado do paísEntre abril e maio, os dez finalistas terão a oportunidade de interagir pessoalmente com especialistas em tecnologia e de seu ramo em centros da Capgemini localizados em Londres, Mumbai, Munique, Paris e São Francisco.As cinco startups vencedoras a podem receber apoio empresarial, por meio de investimento equity-free (sem participação acionária devido ao aporte) de 50 mil dólares para cada uma.12. InovAtiva BrasilInscrições: até 20 de fevereiro, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: de fevereiro a julho
Onde: qualquer lugar do paísO InovAtiva Brasil vai selecionar 300 startups de todo o país para o primeiro ciclo de aceleração de 2017. O programa é elaborado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e pelo Sebrae e oferece mentorias e capacitação gratuita para negócios inovadores. O processo oferece cursos, mentorias individuais, webminars e experiências de campo (bootcamp), além de uma apresentação final a investidor (Demo Day).13. Meeting: Empreender é fazerInscrições: até a véspera de cada palestra, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (11) 2246 2897
Custo: R$ 599
Data da atividade: 6, 9, 13 e 15 de fevereiro
Onde: São PauloA Academia Brasileira de Vendas (ABV) oferece uma série de palestras voltadas a quem quer empreendedor ou já possui um negócio. Neste mês, serão quatro: “Prioridade número 1 de um negócio: ‘Lucro’” (dia 6); “O poder da decisão no mundo dos negócios” (dia 9); “O nome do jogo é resultado” (dia 13); e “Empreendedor é um vendedor de sonhos ‘Napoleão Bonaparte’” (dia 15). Os discursos sempre ocorrem das 19h às 23h.14. Mudanças do Simples Nacional em 2017Inscrições: até a véspera, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: 1° de fevereiro, 16h
Onde: onlineA Sage, multinacional de softwares de contabilidade e gestão, oferece uma palestra gratuita e online sobre as mudanças no regime de tributação Simples Nacional. Entre as alterações estão o estabelecimento de novos limites de faturamento para as empresas, redução no número de tabelas a serem preenchidas e mudanças nos prazos para negociação de dívidas.15. Open Innovation Week (9ª edição)Inscrições: até a véspera, pelo site
Custo: a partir de R$ 600
Data da atividade: 21 e 22 de fevereiro
Onde: São PauloO evento, realizado pelo movimento global 100 Open Statups, pretende mostrar ao ecossistema a importância da inserção de empresas de base científica e tecnológicas, em conjunto com as digitais, para a colaboração aberta com companhias de diferentes setores da indústria. A Open Innovation Week irá reunir mais de 180 startups, 20 investidores e mais de 80 médias e grandes empresas e instituições. Entre estas, 3M, Accenture, AES Brasil, BRF, Catho, FGV, Grupo Algar, HP, IBM, Johnson&Johnson, Microsoft, Natura, Roche, Senai, Votorantim, Whirpool.16. Prêmio Citi Jovens Microempreendedores 2016Inscrições: até 5 de fevereiro, pelo site
Custo: gratuito
Data da atividade: de fevereiro a abril
Onde: qualquer lugar do paísA Aliança Empreendedora, com patrocínio da Citi Foundation e apoio do Citi, abre as inscrições do Prêmio Citi Jovens Microempreendedores 2016. Jovens de 18 a 35 anos que estejam empreendendo em negócios, formalizados ou não, ou que tenham uma ideia de negócio que gostariam de colocar em prática para impactarem suas comunidades podem se inscrever.Na primeira etapa, serão escolhidos 20 finalistas, que serão premiados com um vale-presente no valor de R$ 1 mil e capacitação presencial em São Paulo/SP (custos pagos de viagem). A segunda etapa acontece em São Paulo, onde os 20 microempreendedores finalistas irão apresentar seus negócios e ideias de negócio para uma banca de especialistas.A partir disso, os jurados selecionarão quatro vencedores finais: dois na categoria negócio e dois na categoria ideia de negócio. Os primeiros lugares de cada categoria levam um prêmio de R$ 6,5 mil e os segundos lugares uma premiação de R$ 4,5 mil.17. Prevenção e gestão de criseInscrições: pelo site
Custo: R$ 450
Data da atividade: variável
Onde: onlineUma crise coloca em risco a reputação, a credibilidade e a lucratividade de uma empresa, por isso, a prevenção e a gestão de crise deve fazer parte do planejamento de todas as empresas. O curso Prevenção e gestão de crise, do CERS Corporativo, mostra como é possível prever e estudar determinados fatos para evitar ou minimizar riscos. Ao final do curso, deseja-se que o aluno tenha ampliado suas habilidades comunicacionais, ajudando-o na obtenção de ferramentas para o gerenciamento de crise. São 30 horas de conteúdo.18. Seminário PÓS-NRF E PÓS-IFA – ABF 2017Inscrições: até a véspera apenas para associados, pelo site. Para não-associados, haverá transmissão online
Custo: gratuito
Data da atividade: 16 de fevereiro
Onde: São Paulo (associados) e online (não-associados)O Pós NRF e Pós IFA apresenta aos associados da ABF e interessados no assunto os principais temas que foram abordados nos dois eventos internacionais.A NRF Retail’s Big Show 2017 ocorreu entre os dias 13 e 20 de janeiro, em Nova York. A delegação brasileira da ABF, que participou do evento, irá apresentar insights e destaques extraídos da missão do franchising brasileiro ao maior evento do varejo mundial.Já a Convenção Anual da IFA – International Franchising Association acontece de 24 de janeiro a 2 de fevereiro, em Miami e Las Vegas. O maior evento mundial do setor reúne grandes especialistas em redes de negócios, economia, varejo, shoppings e diversos outros segmentos, para falar sobre as principais tendências e oportunidade para o franchising através de cases e insights dos melhores nomes empresariais do mundo.19. Startup Weekend Joinville Internet of ThingsInscrições: até 16 de fevereiro, pelo site
Custo: a partir de R$ 70
Data da atividade: 17 a 19 de fevereiro
Onde: Santa CatarinaO Startup Weekend é um evento que dura 54 horas, ao longo de um fim de semana, no qual empreendedores, desenvolvedores, designers e entusiastas se unem para compartilhar ideias, formar equipes e criar startups – desta vez, o foco está em negócios que usam o conceito de “Internet das Coisas”. Durante a maior parte do tempo haverá mentores convidados à disposição dos participantes. No domingo, os times apresentam o que construíram e recebem feedbacks valiosos de jurados experts. Os melhores são premiados.20. Workshop Criatividade e InovaçãoInscrições: pelo site
Custo: R$ 199
Data da atividade: variável
Onde: onlineOrganizado pela CERS Corporativo, o workshop de Criatividade e Inovação dá ao estudante o acesso ao 19º Congresso Brasileiro de Criatividade & Gestão Com Pessoas, realizado pela CriaRH. Além disso, ele irá conferir 19 especialistas compartilhando métodos, táticas e muito conteúdo sobre gestão criativa e inovativa. O curso pode ser feito de acordo com a agenda do aluno.19º Congresso Brasileiro de Criatividade & Gestão Com Pessoas, realizado pela CriaRH e irá conferir 19 especialistas compartilhando métodos, táticas e muito conteúdo sobre o universo de Gestão.Fonte: Exame