TIVE QUE DEMITIR MEU TIME DOS SONHOS PARA NÃO QUEBRAR, DIZ EMPREENDEDOR
Sebrae e BC unem forças para aprovar Empresa Simples de Crédito
Grupo de trabalho com membros das duas instituições vai elaborar projeto de lei específico pela implementação da ESC
O acesso a crédito simplificado pode estar mais perto da realidade das micro e pequenas empresas. Em seis meses, um grupo de trabalho com membros do Sebrae e do Banco Central apresentará ao Congresso Nacional o projeto das Empresas Simples de Crédito (ESC), excluído do texto final do Projeto de Lei Complementar (PLC) 25/2007 – Crescer sem Medo, sancionado em outubro. A ideia é que o novo texto contenha uma pré-regulamentação em sua estrutura para que normas e funcionamento fiquem claros, sem margem a distorções. O grupo de trabalho foi anunciado pelo presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, no encerramento do II Fórum de Cidadania Financeira, na sede do BC, em Brasília.
CRIMES E GASTOS COM SEGURANÇA CONSOMEM R$ 130 BILHÕES POR ANO DAS EMPRESAS
Montante equivale a mais de 14 vezes o orçamento empenhado este ano para a segurança no Rio
No momento em que o país tenta a todo custo atrair investimentos para voltar a crescer, os empresários fazem contas para ver se o “custo Brasil” compensa as apostas no país. Nas planilhas, não estão apenas os famosos gastos com infraestrutura precária ou burocracia. As constantes cenas de violência e a sensação de falta de segurança pesam cada vez mais na decisão. Não é para menos. Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feito a pedido do GLOBO, mostra que crimes violentos e a escalada dos gastos com segurança privada consomem pelo menos R$ 130 bilhões das empresas brasileiras por ano: dinheiro que poderia aumentar a produção. O seu desperdício torna o produto brasileiro mais caro e, consequentemente, menos competitivo.O montante equivale a mais de 14 vezes o orçamento empenhado este ano para a segurança no Estado do Rio, de R$ 8,8 bilhões.Episódios recentes da crise de segurança pública no Rio, como os que ocorreram no último fim de semana, com a queda do helicóptero na Avenida Ayrton Senna, que resultou na morte de quatro policiais militares, e o resgate por familiares de sete corpos na Cidade de Deus resultaram numa multiplicação de boatos em redes sociais que assustaram a população.Eventos como estes também têm implicações econômicas, à medida que amedrontam empresários interessados em instalar ou aumentar a produção do Brasil. O que poderia ser o timing ideal para aproveitar a crise e ganhar mercado, torna-se uma prova de resistência do empresariado, que viu os custos crescerem e o lucro cair na atual recessão.É o caso da empresária Sandra Maia, representante de uma fábrica de móveis. Seu galpão com showroom e estoque fica no Setor de Indústria de Brasília, ao lado do centro de progressão penitenciária, que abriga condenados pela Justiça. Ela diz que a área é perigosa no fim do dia, quando cai o movimento. Não são poucas as histórias de furtos.Mesmo assim, por causa da crise, dispensou o segurança e passou a fechar a loja duas horas mais cedo: impreterivelmente às 18 horas. Para não perder venda, até pode passar um pouco do horário, mas sempre com as portas cerradas.Sandra não conseguia mais arcar com um segurança. Por isso, permaneceu apenas com o circuito interno de câmeras, do alarme e do monitoramento. Isso corresponde a 2% do faturamento da empresa. "É uma realidade triste do país. A gente tem de cuidar do que o Estado não cuida" resume.Escolta armada, câmera e segurança
Seu lamento só não é maior, porque não há preocupação com o roubo de cargas. Afinal, brinca a empresária, ninguém vai querer roubar um monte de madeira cortada sob encomenda. Não é o caso da indústria de telecomunicações, que sofre com o furto de cargas de cabos de cobre. Até mesmo os que já foram enterrados são roubados.Apenas com esse tipo de ocorrência, o setor perde R$ 320 milhões por ano. Parte dos 4 milhões de metros de cabos roubados vai parar em lixões, como o de Brasília, onde são derretidos e revendidos. Segundo o SindiTelebrasil, com esse valor seria possível a instalação de mais de 640 antenas de telefonia celular no país. Para evitar perdas assim, a saída é recorrer à escolta armada, contratar segurança, comprar câmeras e aderir ao monitoramento."Isso é um problema sério na atração de investimento. É o mesmo efeito da burocracia. Faz com que eu pegue recursos que deveriam ir para a produção e direcione para a segurança, que não é a atividade-fim", avalia o gerente executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. "É um tema que vem aparecendo nas reuniões com empresários. Ainda mais neste momento de atração de investimentos".Alguns setores tiveram mais sorte, como o de tecnologia da informação. Por causa dos recentes avanços tecnológicos, o empresário pernambucano Patrick Gouy conseguiu cortar as despesas com segurança, que consumiam 3% do faturamento da empresa, no Porto Digital do Recife. Atualmente, os gastos são considerados residuais, porque o parque de servidores foi vendido. Agora, todos os dados dos clientes, que compram software de administração de pessoal, ficam na nuvem. Isso poupa cerca de R$ 30 mil mensais com seguranças particulares e seguros: dinheiro suficiente para contratar três novos desenvolvedores, o que aumentou em 10% a produtividade da companhia."A gente não gasta mais com um backup, segurança e seguro dos servidores. A tecnologia ajudou muito" afirma Patrick. "É bem diferente de outros setores. Nossa situação não se compara com a de um amigo que tinha uma transportadora, dependia de escolta armada e decidiu até sair do negócio."Vandalismo e roubo de carga
Segundo o estudo da CNI, entre 2010 e 2015, o número de ocorrências de roubo e furto de carga no Brasil cresceu 64%. Esse é um dos principais pesos para as empresas, que também perdem com o vandalismo. Para medir o quanto o custo da falta de segurança pública pesa na contabilidade das empresas, os economistas da CNI cruzaram dados de uma pesquisa do Banco Mundial — que mostra que 4,2% do faturamento anual de empresas não-agrícolas são usados para cobrir os custos com segurança e perdas com roubo e vandalismo — com informações do IBGE. Assim, chegou ao valor de R$ 130 bilhões anuais."Isso tudo é custo Brasil. É um gasto de Estado que a iniciativa privada tem de fazer. É um custo significativo para as empresas, que reflete a incapacidade do Estado de prover um bem básico", argumenta o economista-chefe da corretora Gradual, André Perfeito. "É um custo de transação, que não gera valor."Além de uma análise do quadro de insegurança, a CNI usou números de uma outra pesquisa para ilustrar a piora do Brasil nos últimos anos. Segundo um levantamento do World Economic Forum, os custos para as empresas do crime e da violência são elevados há quase uma década. Desde 2006, início da série histórica, o país está entre os 25% com pior desempenho no ranking mundial do indicador. Entre 2012 e 2015, o indicador caiu de 3,48 para 2,87 (em uma escala de 1 a 7)."A grande empresa não tem o que fazer e mantém o gasto com segurança. A pequena até corta e passa a correr risco, mas o gasto não diminui porque aumentam as ocorrências com roubo de carga e vandalismo", ressalta Renato da Fonseca, da CNI, que lembra que a crise atual, por si só, agrava o cenário de violência.Com menos emprego e renda, a população passa a recorrer ao mercado informal. Esse mercado ainda é abastecido por cargas roubadas: "Não é o trabalhador que perdeu o emprego e começa a assaltar. São os consumidores se voltando para mercadorias mais baratas", resume Fonseca.Fonte: PEGN
Os negócios no setor de segurança eletrônica
O mercado que tem crescido muito nos últimos anos apesar da crise e visita uma das empresas mais tradicionais do ramo de segurança privada do país.
Programa mostra quais são os novos investimentos em tecnologias e a empresa líder mundial em soluções digitais de segurança. https://youtu.be/5YKPb7LsxaUFonte: Mundo SAAPESAR DA CRISE, BRASIL FICA ENTRE OS PAÍSES QUE MAIS CRIARAM MILIONÁRIOS
Apesar de o Brasil viver uma de suas piores crises econômicas de sua história, o número de milionários no país continua a se expandir. Dados do banco Credit Suisse apontam que 11 mil novos brasileiros passaram a ser considerados detentores de fortuna acima de US$ 1 milhão, o que colocou o Brasil entre as dez nações que mais ganharam milionários no último ano. Os dados contrastam com a realidade econômica do país. Segundo o estudo divulgado na Suíça na segunda-feira (21/11), o Brasil "enfrenta sérias dificuldades".Em dólares, a renda média de um brasileiro foi reduzida em um terço desde 2011, uma das maiores quedas entre as grandes economias mundiais. "Ainda que o patrimônio tenha continuado a aumentar na moeda local, esses ganhos são, em grande parte, inflacionários", disse o estudo. "Dados anteriores mostraram que a média da renda de uma família triplicou de 2000 a 2011, saindo de US$ 8 mil por adulto para US$ 27,1 mil", explicou o informe. "A história da riqueza no Brasil foi a de uma explosão", diz o texto.Em 2016, os dados apontam que a renda média anual de um adulto ficou em US$ 18 mil, pouco acima do resultado do ano passado (em ambos os casos, os dados se referem ao fim de junho). Na avaliação do banco, ativos financeiros representavam 36% do patrimônio das famílias no Brasil. "Muitos brasileiros têm uma relação especial com ativos imobiliários, especialmente em forma de terra, como proteção contra a inflação", indicou.A dívida de famílias se manteve estável, passando de 19% do patrimônio, em 2015, para 18%, em 2016. O banco também aponta a forte desigualdade de renda no país. O Brasil tem 172 mil milionários e 245 mil adultos dentro da camada de renda que representa 1% da riqueza mundial. Para estar na categoria de 1% mais rico, uma pessoa precisa ter uma renda de US$ 744 mil por ano. Ao mesmo tempo, o Brasil tem 24 milhões de pessoas com renda inferior a US$ 249 por ano.O país que teve o maior aumento no total de milionários em 2016 foi o Japão, com 738 mil novas pessoas nessa categoria, para um total 2,8 milhões. Nos EUA, os muito ricos já são 13,5 milhões, contra 1,6 milhão na Alemanha. Entre as maiores economias da América Latina, o total de milionários caiu na Argentina e no México. A China, com 1,5 milhão de milionários, perdeu 43 mil pessoas nessa categoria. No mundo, o total de milionários passou de 32,3 milhões, em 2015, para 32,9 milhões, em 2016 - foram adicionados 596 mil novos milionários à lista de um ano para o outro.Concentração
Esse crescimento do total de milionários significa maior concentração de riqueza. Segundo os dados, a desigualdade econômica continua a aumentar e mais de 50% da riqueza global está nas mãos de apenas 1% da população. O levantamento do Credit Suisse constata que a crise econômica que assolou o mundo a partir de 2008 gerou uma concentração de renda. Naquele ano, a camada mais rica detinha 45% do patrimônio mundial. A taxa aumentou para 49,6% em 2015 e, agora, para 50,8%.Mais ricos
No topo da lista, o banco aponta os suíços como a população com a renda média mais elevada do mundo. O patrimônio de cada adulto chega a US$ 561 mil, um incremento de 142% em comparação ao ano 2000. Doze por cento da população do país alpino é considerada como milionária.Os últimos 15 anos também registraram um salto inédito no número de ricos. Em 2000, esse grupo era formado por 12,4 milhões de pessoas. Desde então, 20 milhões de novos integrantes entraram na categoria, sendo que 2,6 milhões deles vieram dos mercados emergentes. Até 2021, a estimativa é de 45 milhões de pessoas estejam nesse grupo de privilegiados. Do outro lado da pirâmide social estão os 20% mais pobres do mundo, que reúnem menos de 1% do PIB global.Fonte: PEGN
Startup desenvolve barbeador a laser que não irrita a pele
Skarp Technologies já arrecadou mais de US$ 3,6 milhões para levar ao mercado produto inovador
O laser emitido pelo barbeador age sobre uma substância presente no corpo humano chamada cromófora, que absorve a luz e dá a coloração aos pelos. Ao entrar em contato com as ondas de luz, os pelos são cortados instantaneamente sem irritar a pele ou deixar qualquer tipo de ferida.
O design, que lembra um barbeador comum, foi projetado para não causar estranhamento aos clientes, apesar de funcionar de uma maneira completamente diferente do convencional. O equipamento é feito de alumínio e pode ser usado normalmente em contato com a água, durante o banho, por exemplo.A startup está em busca de financiamento coletivo no site Kickstarter para produzir a primeira linha de barbeadores. A meta inicial era arrecadar US$ 160 mil, porém, mais de US$ 3,6 milhões já foram captados entre pedidos de pré-venda e investimentos iniciais. Os barbeadores Skarp podem ser encomendados por US$ 189.Fonte: PEGN
"NO LONGO PRAZO, A PROFISSÃO DE TAXISTA SERÁ DESNECESSÁRIA", DIZ DIRETOR DA EASY TAXI
Dennis Wang fala sobre como a tecnologia pode mudar o setor de transportes
Pequenas empresas podem fazer diagnóstico de mercado em smartphone ou tablet
Check-up Mercadológico, disponibilizado gratuitamente pelo Sebrae, ajuda o empresário, por meio de um jogo, a identificar correções necessárias para tornar seu negócio mais competitivo
Se você tem uma pequena empresa, já parou para pensar o que está impedindo que suas vendas aumentem? Tem conhecimento de como ela está no mercado? Buscou conhecer e analisar seus concorrentes? Como está a relação com os seus fornecedores? O preço do seu produto ou serviço está adequado para o mercado? Para a empresa sobreviver e crescer, é fundamental saber a resposta dessas questões para corrigir o que for necessário. Agora, os empreendedores contam com um produto inédito e gratuito, criado para dispositivos móveis (smartphones e tablets) com o objetivo de ajudá-los a superar a concorrência: o Check-up Mercadológico, um livro eletrônico interativo disponibilizado pelo Sebrae Nacional.
Joinville é a quarta melhor cidade do Brasil para empreender
O município subiu cinco colocações do ranking do Índice Cidades Empreendedoras da Endeavor Brasil
Joinville avançou cinco posições de 2015 para 2016 e agora é considerado o quarto município mais empreendedor do Brasil, segundo estudo detalhado preparado pela Endeavor, que analisou sete pilares relacionados a aspectos que determinam o grau de empreendedorismo das cidades brasileiras. O prefeito Udo Döhler recebeu o prêmio em São Paulo ontem e falou sobre as características que diferenciam Joinville entre as 23 cidades avaliadas. No Estado, surge depois de Florianópolis, que figura em segundo lugar, mas à frente de Blumenau, que está na 13ª colocação geral.
– Este resultado nos surpreendeu positivamente. Esperávamos ficar em sétimo lugar. Chegar em quarto demonstra que estamos no caminho correto para tornar o município modelo nacional – diz o secretário de Integração e Desenvolvimento Econômico (Side), Danilo Conti. Nos sete indicadores avaliados, Joinville aparece com destaque em dois deles: ambiente regulatório e em infraestrutura.Ambiente regulatório
Joinville está em terceiro lugar neste quesito, com nota 7,21. Em relação a 2015, subiu 20 posições neste ponto. A explicação para este desempenho – apesar de muitas críticas de empresários que querem iniciar negócios – está em dois aspectos: 1) o novo processo de abertura de empresas implementado pela Prefeitura; e 2) a digitalização nos documentos de licenciamento ambiental, na Secretaria de Meio Ambiente.
Claro que, no próximo ano, a Endeavor fará uma apreciação mais rigorosa das práticas de Joinville. Vai querer ver resultados práticos. A Side vai iniciar, nas próximas semanas, conversas com lideranças de empresas de ponta, e com instituições, universidades, vereadores em busca de subsídios para formatar o Programa de Competitividade do município de Joinville.Infraestrutura
No elemento composto por tópicos como transporte interurbano e condições urbanas, a Endeavor coloca Joinville em sétimo lugar, com nota 6,83. Neste quesito, enquadram-se corredor de rodovias; distância ao porto mais próximo; número de pessoas com acesso à internet; custo médio de energia e número total de passageiros de voos por ano.Mercado
Joinville surge na 13ª colocação, com índice 5,84, quando se considera a formação da riqueza, com PIB total; o crescimento médio real do PIB nos últimos três anos e a proporção de empresas exportadoras com sede na cidade.Capital humano
Em nono lugar neste item, a cidade conseguiu nota 6,55, subindo 12 posições. Isso se deve à qualidade da mão de obra básica (nota do Ideb nos quinto e nono anos; média do Enem; proporção de alunos com curso superior; número de concluintes em cursos superiores de alta qualidade; custo médio dos salários dos dirigentes, entre outros itens.Inovação
É mais um dado relevante esmiuçado pelos técnicos da Endeavor para determinar o ranking geral. No décimo lugar, Joinville perdeu três posições e obtém nota 6,76. Nesta categoria estão em jogo nove itens. Dois deles são a proporção de mestres e doutores em Ciência e Tecnologia para cada cem empresas; a proporção de funcionários nas áreas de ciência e tecnologia em relação ao total de trabalhadores. Também são verificados o índice de infraestrutura tecnológica e os contratos de concessões para cada mil empresas. Outros quatro ingredientes que compõem a análise apontam para a proporção de empresas com patentes para cada mil empresas; o tamanho da indústria inovadora em relação ao total de empresas; o tamanho da economia criativa em relação ao total de empresas e, ainda, o tamanho das empresas de tecnologia da informação em relação ao total de empresas.Acesso a capital
A 11ª colocação coloca a cidade uma posição acima da de 2015 neste quesito. São considerados subitens o capital disponível via dívida, traduzidos por operações de crédito feitas pelo município em relação ao PIB e acesso ao capital de risco. Este fator ainda se desdobra em três pontos: proporção relativa de investimentos em venture capital; proporção relativa de investimentos em private equity; e o capital poupado
per capita.Cultura empreendedora
O pior desempenho de Joinville aparece neste item. Em 22º lugar, e nota 5,78, a Endeavor avaliou o potencial de empreender em alto impacto, avaliando expectativas de sonhar grande; criatividade potencial; visão de oportunidades e imagem empreendedora que a cidade transmite a partir do comportamento e sentimento em relação a si mesma e de como seus agentes agem ou incorporam a noção empreendedora no seu cotidiano.O ranking
1 São Paulo 8,493
2 Florianópolis 8,324
3 Campinas 7,300
4 Joinville 6,962
5 Vitória 6,937
6 São José dos Campos 6,864
7 Porto Alegre 6,751
8 Sorocaba 6,751
9 Maringá 6,440
10 Ribeirão Preto 6,434Fonte: A Notícia
SMS corporativo pirata é porta aberta para spams e fraudes
Além de não garantir qualidade, SMS Pirata serve como uma porta aberta para spams e fraudes
O SMS – Serviço de Mensagens Curtas, quando surgiu no mercado em meados de 1991, foi classificado como um marco revolucionário no segmento de atuação. A ferramenta muito utilizada como mecanismo de interação social, hoje em dia, foi substituída por meios de comunicação mais modernos. Entretanto, 25 anos após o lançamento, o potencial do SMS não foi totalmente desqualificado, ao contrário, quando visto com “outros olhos” representa um método muito assertivo – como é a realidade encontrada no universo corporativo.