Parceria entre empresas facilita gestão financeira de clientes

Através da integração do sistema da pague Veloz com a solução da fintech da WK Sistemas, usuários  poderão realizar pagamentos, cobranças e conferências em alguns cliques, sem necessidade de acessar diversas plataformas bancárias

PagueVeloz
Um dos grandes desafios que as mais de 9 mil empresas usuárias das soluções da WK Sistemas enfrentam diariamente é o controle e execução da gestão financeira de seus negócios. Emitir boletos, registrar pagamentos e pendências, conferir dados junto à instituição bancária demanda tempo e atenção. E para facilitar o dia a dia de quem busca mais agilidade, a WK acaba de firmar parceria com a fintech PagueVeloz.
A partir de agora, a solução da startup passa a ser integrada ao ERP Radar Empresarial. O acesso e as rotinas relacionadas à gestão financeira poderão ser executados em alguns cliques. “A integração do nosso ERP com o PagueVeloz irá permitir aos nossos clientes obter muito mais agilidade e precisão em seus processos de cobranças e pagamentos. O ERP irá se comunicar com o PagueVeloz via web e comandar geração de boletos de cobrança, realizar pagamentos com poucos cliques, sem que o usuário tenha que acessar diferentes plataformas de internet banking ou ter que exportar e importar arquivos nestas plataformas e no ERP”, explica Marcio Tomelin, gestor de canais da WK Sistemas.A versão do Radar Empresarial contemplando esta integração será liberada ainda em outubro. O ERP conta com módulos que atendem demandas de empresas de vários portes e segmentos. No módulo Financeiro, em que ocorre a integração com o PagueVeloz, o pagamento escritural era até então um dos principais desafios. “Isso porque havia a necessidade dessa comunicação com o banco através de arquivos do Centro Nacional de Automação Bancária (CNAB), que é sempre uma tarefa complexa pois envolve criação de layouts, testes e exportações e importações de arquivos. Agora, a integração dessas informações ocorre de forma online e automatizada,  muito mais rápida”, analisa Marcio.Versão free também ganha integraçãoAlém do ERP Radar Empresarial, a WK Sistemas conta com uma versão reduzida da solução, que é gratuita. Mais de 70 mil empresas utilizam o ERP Lite Free. Na versão Plus, que será liberada até o final de outubro, haverá também integração com o PagueVeloz. “Para ter acesso a essa vantagem, quem usa o software gratuito deve realizar a migração para a nova versão, que será disponibilizada em nosso site”, reforça o gestor.PagueVeloz: API aberta e crescimento exponencialFundada em 2013, a PagueVeloz é uma startup do segmento fintech, que conta com uma solução para facilitar a gestão financeira de empresas e pessoas. O acesso ao sistema acontece de forma online, via login e senha. Nele é possível emitir e gerenciar boletos, contas bancárias, efetuar e gerenciar vendas parceladas via cartão de crédito.Além das informações simplificadas, o usuário só paga quando efetua alguma transação e pode consultar o custo do serviço antes de realizá-lo. Para despachantes e autoescolas, principal segmento de atuação da startup, a solução traz a opção de oferecer para clientes o parcelamento do pagamento de IPVA e primeira habilitação em até 12 vezes no cartão de crédito. “Enquanto o cliente consegue organizar suas contas e orçamento, as empresa recebem o saldo total da venda em até 24 horas. Isso faz com que os empreendedores tenham acesso rápido ao crédito”, explica o CEO da PagueVeloz, José Henrique Kracik da Silva.Para empresas como a WK, o diferencial do sistema PagueVeloz é a Interface de Programação de Aplicações (API) aberta. “É uma das mais simples do mercado, com documentação disponível online, facilitando a integração da plataforma aos sistemas de gestão e lojas virtuais”, afirma José Henrique.Fonte: Empreendedor

ESPAÇO GASTRONÔMICO FATURA R$ 1,3 MILHÃO AO MÊS E PLANEJA NOVA UNIDADE

Com um ano de existência, Mercadoteca atrai 35 mil pessoas por mês e já pensa em expansão

Mercadoteca (Foto: Divulgação)
Formada em hotelaria nos Estados Unidos, Carolina Malucelli, de 35 anos, sempre foi apaixonada por gastronomia. De volta à Curitiba, no Paraná, ela decidiu apostar em um negócio que chamou sua atenção em suas viagens pelo país onde se formou e pela Europa. “Não havia no Brasil o conceito de um espaço gastronômico descontraído, para toda a família, onde as próprias pessoas se serviam”, diz.
Depois de um minuncioso plano de negócios, feito com o auxílio de uma consultoria, que avaliou o comportamento das pessoas, Carolina comprovou que a ideia poderia funcionar por aqui. “Desmistificamos a ideia de que tudo precisava ser muito certinho”, afirma. Ela escolheu como endereço da empreitada o bairro de Mossunguê, residencial, mais afastado do centro e com escassa oferta de serviços do tipo.Deu certo. Com investimento inicial de R$ 5 milhões, o empreendimento, batizado de Mercadoteca, agradou aos curitibanos: mensalmente, recebe cerca de 35 mil pessoas e atinge faturamento de R$ 1,3 milhão. O espaço conta com 19 operações, como açougue, peixaria, padaria, sorveteria e restaurantes. “Mesmo com o país em um ano ruim economicamente, as pessoas confiaram na gente desde o começo, compraram a ideia de um conceito novo.”Além da oferta gastronômica, a Mercadoteca se propõe a ser um ambiente voltado para toda a família. Há atividades voltadas para todas as idades, das crianças aos idosos. “Procuramos implementar o conceito de um lugar despretensioso, para ir depois do trabalho ou com a família”, diz.Pouco mais de um ano depois do lançamento, Carolina já planeja lançar a segunda unidade, que será em Florianópolis, no Passeio Primavera. O investimento inicial será o mesmo da primeira. “Ela terá o mesmo tamanho e um projeto muito parecido com o daqui”, diz. “Estamos buscando parceiros locais, teremos espaço para cerca de 25 operações.” A expectativa é que a Mercadoteca catarinense seja aberta ainda no primeiro semestre do próximo ano.
Fonte: Empreendedor

FMI avalia que economia brasileira está perto de sair da recessão

Para 2017, o FMI projeta crescimento de 0,5% para a economia e queda de -3,3% para 2016

recuperaçao
O Fundo Monetário Internacional (FMI) avalia que a economia brasileira dá sinais de que está perto de deixar o período de recessão, no entanto, as perspectivas dependem da aprovação de reformas fiscais pelo governo brasileiro. A conclusão está no relatório anual do FMI sobre o Brasil, divulgado na terça-feira (15).
De acordo com o fundo, a economia brasileira deve começar a se recuperar gradualmente a partir do segundo semestre deste ano com a aprovação de reformas. Para 2017, o FMI projeta crescimento de 0,5% para a economia e queda de -3,3% para 2016.No relatório, o FMI também elogiou a intenção do governo brasileiro de limitar a despesa fiscal e de reformar o sistema de Previdência Social.Para o fundo, há riscos internos para a perspectivas da economia, como a não aprovação das medidas, além de riscos externos, que levam em conta o crescimento lento das economias de países emergentes e baixa no preço das commodities de exportação.Fonte: Empreendedor

Maior concessionária Scania do mundo será inaugurada nesta quarta-feira

Festa para 3,5 mil convidados embala estreia da Brasdiesel, que demandou investimento de R$ 50 milhões, na Rota do Sol

Maior concessionária Scania do mundo será inaugurada nesta quarta-feira, em Caxias Julio Soares/divulgação
Estrutura impressiona quem circula nas imediações dos pavilhões da Festa da Uva, com acesso facilitado a Flores da Cunha, Litoral e Porto AlegreFoto: Julio Soares / divulgação
O principal empreendimento do ano, possivelmente o mais portentoso, será inaugurado nesta quarta-feira à noite, em Caxias, numa concorrida festa para 3,5 mil convidados (os passaportes estão esgotados), reunindo executivos da Scania Brasil. É aguardada a presença do governador José Ivo Sartori. Já o conselho da empresa na Suécia visitará as novas instalações no dia 6 de dezembro.Em tempos de crise, o investimento de R$ 50 milhões, entre recursos próprios e financiados pelo BNDES, transforma a nova sede da Brasdiesel na cidade na maior concessionária de caminhões Scania do mundo. O status soma-se ao de ter sido a primeira revenda da marca no Brasil, fundada em 1957.A estrutura impressiona quem circula pela Rota do Sol, nas imediações dos pavilhões da Festa da Uva, com acesso facilitado a Flores da Cunha, Litoral e Porto Alegre. São 50 mil metros quadrados de terreno, sendo 16 mil metros quadrados de área construída.Uma pista de teste para caminhões fora de estrada integra o complexo, em área de 70 mil metros quadrados, uma espécie de reserva para o caso de futuras ampliações. A oficina chega com capacidade para atender 30 caminhões com implementos, ou 90 cavalos mecânicos. A reformadora poderá restaurar simultaneamente 15 caminhões acidentados.O complexo, que começou a sair do papel há quatro anos, compreende ainda showroom e áreas administrativas, num total de 110 trabalhadores na nova unidade. Foram aplicados R$ 2 milhões apenas em infraestrutura de asfaltamento para o acesso. De cada 10 caminhões pesados vendidos na Serra, cinco são comercializados pela concessionária.Percebendo que a estrutura do bairro São Ciro havia ficado pequena, a empresa optou por agregar uma gama de serviços e comodidade, explica Itamar Fernando Zanette, diretor da Brasdiesel, empresa pertencente à família Biazus:– Hoje o transportador fica mais tempo com o caminhão, e precisa revisar preventivamente seu modelo usado – pontua Zanette.A partir de segunda-feira, o atendimento migra totalmente para a nova sede, sendo desativado o ponto do bairro São Ciro. A expectativa é que o mercado reaja:– Estamos apostando na retomada da economia e no retorno do crescimento da venda de caminhões, que desacelerou nos últimos anos e hoje se mantém estável por conta dos consórcios – declara.Além da unidade em Caxias, a Brasdiesel conta com filiais em Ijuí, Garibaldi e Lajeado. Atende a 325 municípios gaúchos, incluindo Serra, Vale do Taquari e região Missioneira.Fonte: Zero Hora

COMO EMPREENDER USANDO O 13° SALÁRIO

Para consultor do Sebrae, é possível abrir um negócio com esse dinheiro extra, mas planejamento é fundamental. Confira 5 dicas para ter sucesso

mulher, financas (Foto: Thinkstock)
Chega o fim do ano e, com ele, a expectativa pelo 13° salário. Com esse dinheiro extra, que normalmente é pago em duas parcelas nos dias 30 de novembro e 20 de dezembro, os trabalhadores brasileiros podem fazer as compras de Natal, pagar dívidas, poupar e até empreender.
De acordo com Wagner Paludetto, consultor do Sebrae-SP, é possível começar o próprio negócio com o salário adicional de fim de ano, desde que a empresa tenha um planejamento bastante estruturado. “Quem não se prepara desde o começo tem muita chance de fracassar”, afirma.
De acordo com Paludetto, há pontos essenciais que empreendedores em potencial devem levar em conta ao usar o 13° para criar um negócio. Confira:1. Veja se realmente vale a pena Antes de tudo, para o consultor, pessoas endividadas devem adiar o sonho de empreender. “É altamente improvável que alguém com dívidas tenha condições de pagar o que deve,  estruturar um negócio e prosperar. Nossa orientação é que o interessado em empreender se organize financeiramente e, após isso, planeje a abertura do próprio negócio”, afirma ele.Se a pessoa não estiver confiante o suficiente para empreender ainda, Paludetto aconselha que o 13° seja realocado para algum tipo de investimento. “Nem precisa ser nada complexo. Colocar o dinheiro no tesouro direto ou no CDBfará seu dinheiro render. Dependendo do perfil do empreendedor em potencial, investir pode ser o melhor caminho”, diz Paludetto.2. Planeje De acordo com o consultor do Sebrae-SP, o planejamento é um recurso importante para quem empreende, especialmente quem tem recursos escassos. “Deve-se primeiro tirar as ideias da cabeça e pensar em ideias de negócio. Depois, a dica é escolher uma área que o empreendedor já domina, o que pode aumentar as chances de sucesso.”Com o negócio escolhido, o empreendedor deve pensar no objetivo que almeja em sua empreitada. “A recomendação é que o empreendedor veja, a partir de suas condições financeiras, aonde quer chegar, sem dar passos maiores que a perna. Se o dinheiro não der, vale diminuir as metas ou mudar de área”, diz Paludetto.3. Conte com o apoio de sua família Se alguém recebe o 13° e quer abrir um negócio, espera-se, pelo menos na maioria dos casos, que o empreendedor conciliará seu emprego a essa atividade paralela. Por isso, é importante relembrar que essa “jornada dupla” vai afetar a rotina.Um dos maiores impactos será sentido pela família do empreendedor. “O tempo passado com a família pode ser usado na gestão do negócio. É importante contar com a compreensão e com o apoio das pessoas queridas nestes momentos”, afirma Paludetto.4. Tenha muita disciplina financeira Paludetto diz que um dos segredos para multiplicar ganhos em um negócio com pouco dinheiro é reinvestir o máximo possível dos lucros na empresa. “Para crescer, é preciso ter recursos. Tire o mínimo possível dos lucros da sua empresa. Use o que faturou para comprar mais produtos”, diz.5. Fuja dos bancos Falando em finanças, Paludetto afirma que o ideal é não pedir ajuda a bancos no começo de uma empresa criada com o dinheiro do 13°. “O empréstimo traz um peso muito grande para um empreendedor iniciante. Por isso é bom planejar.”Se realmente for preciso buscar dinheiro, o consultor recomenda que o empreendedor venda ou penhore algum bem. “Assim, não haverá juros. Ninguém irá cobrar o empreendedor”, diz.Fonte: Empreendedor

Internet das coisas revolução tecnológica que conecta itens usados no dia a dia

https://youtu.be/WtMIV_BHsWg Fonte: Mundo SA

Os negócios no setor de segurança eletrônica

 https://youtu.be/5YKPb7LsxaUFonte: Mundo SA

FIGURA-CHAVE NA CAMPANHA DO PAI, IVANKA TRUMP TAMBÉM É MULHER DE NEGÓCIOS

Aos 35 anos, americana ocupa alto cargo no conglomerado de Donald Trump, é autora de livros e dona de uma marca de roupas e joias

Ivanka Trump (Foto: Divulgação/Ivanka Trump)
Em uma campanha marcada por ataques, ofensas e declarações controversas, Donald Trump, eleito nesta quarta (9/11) o 45º presidente dos Estados Unidos, manteve uma característica inalterada ao longo da disputa: a proximidade com a família.Pai de cinco filhos (três com a primeira mulher, a ex-modelo checa Ivana, uma com a segunda, a atriz Marla Maples, e o caçula com a atual, a ex-modelo Melania), Trump fez da presença deles uma constante nos comícios que participou desde as prévias republicanas. Até mesmo Hillary Clinton, durante um debate na reta final da corrida presidencial, reconheceu o fato como uma das raras qualidades do rival. “Respeito seus filhos”, disse a então candidata. “Eles são capazes e devotados, e isso diz muito sobre Trump.”Aos 35 anos, Ivanka Trump, a segunda filha, foi a mais engajada deles e muitas vezes ocupou papel de destaque diante das câmeras – não raramente para blindar o pai das acusações de misoginia. Ivanka, que é vice-presidente executiva do setor de desenvolvimento e aquisições da Trump Organization(conglomerado fundado pelo pai), afirmou em discursos que, nas empresas de Donald, ela e outras mulheres competem em pé de igualdade com os homens.“Políticos falam sobre paridade salarial, mas meu pai fez disso uma prática em sua companhia ao longo de toda a carreira”, disse em julho, durante a convenção nacional republicana, em julho. “Ele irá lutar por pagamentos iguais para funções iguais, e eu lutarei por esse direito ao lado dele.”Ela ocupa o cargo desde 2007, quando tinha 25 anos. Como descreveu a revista GQ em um perfil dela publicado naquele ano, sua chegada marcou uma nova fase no império Trump. Se o magnata não era muito afeito à viagens e até então se via satisfeito circulando a maior parte do tempo apenas por Nova York, Ivanka e os irmãos Donald Jr. e Eric não viam problemas em acompanhar os projetos fora dos Estados Unidos, em lugares como Dubai.Ivanka já escreveu dois livros, participou de alguns dos episódios do reality show "O Aprendiz" (que fez do pai uma estrela televisiva nos Estados Unidos) e também é dona de uma marca própria de roupas, acessórios e joias, comercializados online e em lojas físicas. Segundo a Fast Company, as vendas cresceram em US$ 11,8 milhões nos primeiros meses de 2016, comparado ao mesmo período do ano anterior. A Forbes apontou que a receita em 2015 foi de US$ 100 milhões.O resultado deve muito, é claro, à publicidade gratuita durante a campanha – Ivanka, que já trabalhou como modelo, costumava utilizar as roupas da marca em eventos importantes. O site onde as peças são vendidas mira mulheres entre 25 e 34 anos, que trabalham ou são donas de casa.  Com o slogan “#WomenWhoWork” (mulheres que trabalham, na tradução), ele tem como objetivo reuniur conteúdo inspiracional voltado para este público-alvo. O segundo livro dela, inclusive, tem o mesmo nome.Sob os holofotes desde a infância e depois de se tornar o centro das atenções por diversas vezes ao longo dos últimos meses, é possível que Ivanka participe de alguma forma da administração do pai. A empreendedora, entretanto, já refutou a hipótese. ”Não, eu não pretendo fazer parte do governo”, disse, enfática, à Fast Company no último mês.Fonte: PEGN

Empresas podem agendar adesão ao Simples Nacional

Quem estiver sem pendências estará automaticamente nesse sistema de tributação a partir de janeiro

 
Desde 1º de novembro, as micro e pequenas empresas podem pedir o agendamento de adesão ao Simples Nacional para 2017. Elas têm até o dia 29 de dezembro para entrar no site do Simples Nacional e agendar a solicitação. Quem estiver com todos os impostos e documentações em dia receberá, automaticamente, o registro no Simples Nacional no dia 1º de janeiro.
O processo de agendamento tem como objetivo facilitar o ingresso no sistema de tributação diferenciado, pois permite a verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que talvez possam interferir na concessão do imposto. Para fazer o agendamento, basta que o empresário acesse o link Agendamento da Opção Pelo Simples Nacional no site do Simples Nacional.Os donos dos pequenos negócios que ainda não fazem parte do sistema simplificado, e que por ventura perderem o prazo de agendamento, poderão pedir a adesão ao Supersimples a partir de janeiro. Os prazos de agendamento e de pedido de adesão não são válidos para empresas recém-criadas, que têm até 30 dias depois da liberação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) para aderir ao programa.O Simples Nacional abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.Fonte: Empreendedor

Como o mercado dos solteiros movimenta bilhões no Brasil

https://youtu.be/CtHNgdSTZh0Fonte: Mundo SA

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