6 DICAS PARA ESCOLHER O NOME DA SUA EMPRESA
Padarias ganham site de busca gratuito
Movimento Vem Pra Padaria permite cadastro de empresários e pesquisas de consumidores de acordo com localização e mix de produtos
Rede de lojas Breithaupt entra em nova fase
Bruno Breithaupt Filho, diretor-presidente do grupo jaraguaense, diz que empresa abriu mão da diversificação para focar as atividades em áreas bem definidas
10 TENDÊNCIAS PARA QUEM QUER EMPREENDER EM 2017
Tecnologia, e-commerce e estratégias de vendas fazem parte da lista
Ele transformou a loja do avô numa rede de R$ 200 milhões
Tiago Moura Mendonça, presidente da ABC da Construção
Modernização
A primeira providência de Tiago foi levar a empresa para um nicho dentro da área de construção. Após pesquisar o setor, o hoje presidente da ABC chegou à conclusão de que o melhor seria se especializar na venda de materiais para acabamento, como porcelanato, azulejos e louças.Outra mudança importante foi a centralização do estoque. Em vez de manter os materiais em cada uma das lojas, a empresa centralizou as entregas, que saem direto de uma base para o cliente. Com isso, o custo de cada unidade caiu consideravelmente. Resultado: ganhos maiores no final do mês e a possibilidade de expandir rapidamente.Para se ter uma ideia, de 2008 a 2010, a rede saltou de dez para vinte lojas próprias.Por fim, Tiago decidiu criar um serviço mais personalizado ao consumidor. Com isso, ele afirma que o cliente pode contar com a consultoria de um funcionário da ABC em sua obra ou utilizar os serviços disponíveis pela marca de forma online.No site, há a “especificação de ambientes 3D”, em que o usuário pode ter uma prévia de como ficará seu banheiro reformado, por exemplo.Expansão
As mudanças rederam uma expansão significativa para a rede, que hoje tem 47 unidades próprias.O negócio também passou a chamar a atenção de investidores e recebeu duas rodadas de investimento, o que permitiu acelerar e ampliar sua expansão. Com os aportes, a ABC da Construção foi se tornando mais uma empresa com gestão profissional e menos um negócio familiar.“A vantagem disso é que as decisões ficam mais racionais, você tira um pouco a emoção do negócio. Porém, com o investidor profissional, você tem que dar satisfação das coisas, as decisões são mais lentas, mas também mais trabalhadas.”, avalia Tiago.Franquia
No início deste ano, Tiago decidiu dar mais um passo e transformou a ABC da Construção em franquia. Com poucos meses no franchising, a empresa já tem 11 contratos assinados, sendo que quatro dessas lojas já estão operando.A intenção é focar na expansão em Minas Gerais e Rio de Janeiro, por enquanto. Além da abertura de novas unidades, uma modalidade que tem dado certo é a conversão de lojas de construção já existentes em unidades da ABC.Para os interessados em abrir uma franquia, o investimento inicial vai de 330 mil a 400 mil reais, considerando já a taxa de franquia e o capital de giro.O faturamento mínimo para que a loja se sustente é de 150 mil reais, mas, segundo Tiago, cada unidade fatura em média de 350 a 400 mil reais por mês.Se antes de entrar para o franchising a rede já tinha faturamento de 200 milhões de reais, a expectativa agora é crescer ao menos 30%. Nos próximos anos, a meta é chegar a um valor anual de 450 milhões de reais.Fonte: ExameEmpreendedores terão mais prazo para negociar dívidas tributárias
Presidente do Sebrae apresentou principais pontos do Crescer sem Medo e anunciou mutirão de renegociação de débitos diversos para os pequenos negócios
Segundo a Receita Federal, atualmente há cerca de 600 mil pequenos negócios com débitos tributários, cujo valor é de R$ 21 bilhões. “O projeto deve ser sancionado até o fim do mês, mas já estamos nos preparando para lançar o mutirão porque os empresários terão prazo para aproveitar o benefício e renegociar suas dívidas”, destacou Afif.
Um dos pontos mais importantes e de aplicação imediata do Crescer sem Medo é o parcelamento especial de dívidas tributárias, que estende de 60 para 120 meses, durante três meses, o prazo para renegociação dos débitos. A iniciativa entrará em vigor logo que for regulamentada pelo Conselho Gestor do Simples Nacional. “Temos que criar o clima da renegociação”, convocou o presidente do Sebrae, adiantando que haverá uma campanha para informar o empreendedor da necessidade de renegociar suas dívidas para viabilizar a permanência no Simples Nacional, regime de tratamento diferenciado para os micro e pequenos empresários.
Afif contou que busca parceria da Febraban e da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) para a realização do mutirão de renegociação de dívidas. Haverá um esforço para sensibilizar contadores que atuaram diretamente com os empreendedores nesse processo de renegociação. Também pediu apoio dos Estados para a manutenção do texto integral do projeto de lei aprovado na semana passada, na Câmara dos Deputados.
Afif considera que a criação da Empresa Simples de Crédito, prevista no projeto, será uma aliada do empresário de pequeno porte que necessita de acesso a crédito com condições mais favoráveis. Apesar do ponto ser polêmico, ele acredita que passará sem veto.
Fonte: Empreendedor