6 DICAS PARA ESCOLHER O NOME DA SUA EMPRESA

Confira o que deve ser feito para não errar na hora de escolher o nome

ideias-inovação-luz-criatividade (Foto: Divulgação)
Entre as etapas do processo de branding de uma empresa, a escolha do nome pode ser a parte mais complexa. O nome está sujeito a diferentes interpretações pelos consumidores. Por isso, certos fatores merecem atenção na hora de decidir, para não correr o risco das pessoas interpretarem mal o nome.
Entre os critérios imprescindíveis que devem ser levados em consideração estão a sonoridade, a possibilidade de expansão e a brevidade da palavra. “Quando falamos do nome que aparece na nota fiscal, por exemplo, não é necessário ficar tão preocupado. Contudo, quando o nome da empresa é também o nome da marca e, portanto, a razão social que estará no mercado, deve-ser ficar atento a algumas dicas”, afirma Jaime Troiano, especialista em marcas e presidente da Troiano Branding.
Confira seis dicas para escolher o nome do seu negócio:1. Brevidade Empresas consagradas como a Apple provam a importância de uma nominação curta para que a marca seja facilmente referida no mercado. “É preciso evitar nomes complexos ou compostos. É claro que existem exceções, mas, em geral, fica mais fácil para os consumidores pronunciarem a palavra quando ela é curta. Muitas empresas com nomes compridos acabam sendo referidas por siglas, como a IBM, por exemplo”, afirma Troiano.2. Sonoridade Uma fonética simples faz toda a diferença quando se escolhe um nome. “Empresas com nomes não sonoros levam os consumidores a dizê-los de formas diferentes ou a precisarem aprender a pronunciá-los. Esse erro é frequente e deve ser evitado. Opte por palavras com sonoridade para evitar a má interpretação pelos consumidores. Um exemplo é a marca de sorvetes Häagen-Dazs, em que os brasileiros tiverem de aprender a pronúncia, por se tratar de uma língua diferente”, diz o especialista em branding.3. Independência autoral Resgatar o histórico de nomes das marcas antes de escolher o seu é essencial para evitar repetições. “É preciso registrar o nome da sua empresa no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Registrar o domínio na internet é mais fácil, mas ter o registro no INPI é imprescindível para uma empresa que está começando e deseja se consolidar no mercado”, afirma Troiano.4. Idioma estrangeiro É comum que as empresas queiram agregar status ao seu negócio optando por um nome em outra língua, mas nem sempre essa escolha é correta. “Colocar um nome em outro idioma simplesmente por achar que é chique não está certo. É preciso fazer esta escolha com algum propósito ou criar um significado na marca que a justifique, caso contrário, não valerá a pena”, diz Troiano. Além disso, os nomes em outras línguas podem ser ditos de maneira errada e até prejudicar a empresa.5. Expansão A escolha do nome é determinada pelo tipo de produto ou serviço que você está vendendo. Se o empreendedor tem a pretensão de expandir o serviço prestado, é preciso levar em consideração um nome que permita isto. “Quando existe o desejo de expandir os produtos oferecidos pela empresa, pense em um nome que futuramente não atrapalhará esse potencial de expansão”, afirma o especialista. Por exemplo, se a sua empresa faz biscoitos, mas pretende produzir também bolos, não coloque a palavra "biscoito" no nome.6. Diferenciação Criar um nome que seja diferente dos seus concorrentes de mercado é essencial para alcançar destaque entre os consumidores. “Nunca faça uma cópia de um nome similar ao que já existe entre outras empresas. Ao optar por um nome original, também é possível conseguir que, com o tempo, o nome escolhido perca o significado original e se misture com a simbologia criada pela marca. Por exemplo, a empresa de aviação Gol não tem o seu nome associado ao ato de marcar um ponto no futebol e já conquistou um significado próprio”, diz.Fonte: PEGN

Padarias ganham site de busca gratuito

Movimento Vem Pra Padaria permite cadastro de empresários e pesquisas de consumidores de acordo com localização e mix de produtos

 
Os números deixam visível a importância da panificação no Brasil. São mais de 63 mil padarias em todo o país, a maioria pequenos negócios e empresas familiares que são responsáveis por cerca de 818 mil empregos diretos e 1,8 milhão empregos indiretos. Em 2015, elas movimentaram R$ 84,7 bilhões. Neste domingo (16), em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação e ao Dia Mundial do Pão, a campanha nacional Vem Pra Padaria lança o site do movimento.
Por meio do site, o empresário de padaria pode cadastrar seu negócio para dar mais visibilidade aos seus produtos e serviços, e criar promoções especiais para os clientes que acessarem a página e chegarem à padaria por meio da campanha. Os consumidores têm a opção de pesquisar estabelecimentos ligados à panificação por localidade. As padarias conseguem baixar e imprimir peças gráficas por meio desta página para decorar a padaria e identificar a participação na campanha.“Quando você vai à padaria, fomenta a renda local e aumenta a empregabilidade na sua cidade, o que contribui para dinamizar a economia. Esta campanha é bastante oportuna. É uma aposta das panificadoras frente aos desafios impostos pela economia brasileira na atualidade”, afirma a diretora técnica do Sebrae, Heloisa Menezes. O movimento reforça que o participante da campanha pode colaborar para que os negócios com produtos panificados, padarias e confeitarias, bem como microempreendedores individuais (MEI), se fortaleçam e continuem a colaborar para uma perspectiva mais promissora.A campanha é uma parceria do Sebrae com o Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), a fim de valorizar e incentivar o consumo nas padarias brasileiras. Além das entidades, empresários, sindicatos, fornecedores e consumidores também estão envolvidos na iniciativa.Diferenciais para padarias1)      Produtos artesanais, com alto padrão de qualidade e frescor2)      Experiências de consumo3)      Produtos mais saudáveis e com procedência reconhecida4)      Atendimento personalizado e de qualidade5)      Fomenta o negócio localFonte: Empreendedor

Rede de lojas Breithaupt entra em nova fase

Bruno Breithaupt Filho, diretor-presidente do grupo jaraguaense, diz que empresa abriu mão da diversificação para focar as atividades em áreas bem definidas

Claudio Loetz: Rede de lojas Breithaupt entra em nova fase Salmo Duarte/Agencia RBS
"Para 2017, os investimentos ficarão subordinados aos resultados que obtivermos entre janeiro e março, em função do que acontecer até dezembro", antecipa BrunoFoto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Bruno Breithaupt Filho, diretor-presidente da rede Breithaupt, com sede emJaraguá do Sul e negócios em outras cidades, fala, em entrevista exclusiva, sobre o momento e planos da empresa. Graduado em administração de empresas e vivência no exterior, está com 37 anos e lidera uma companhia tradicional, que deixou adiversificação de negócios para focar sua atividade em campos próprios e bem definidos.A companhia, que completa 90 anos de atuação em dezembro deste ano, agora prioriza o crescimento em cidades pequenas, com abertura de lojas de até 300 m². E vai oferecer, também, empréstimos a clientes, a partir de negociação de contrato a ser assinado com uma financeira e com tradição no mercado do varejo.A seguir, os principais trechos da entrevista realizada no dia 13 de outubro.A Notícia — A Breithaupt, que vai completar 90 anos neste ano, tem enorme tradição no varejo catarinense. O senhor assumiu o comando da empresa, que vinha de longa gestão familiar — com seus avós,  pais e tios —, e  chegou há mais de ano no topo, após transição de modelo gerencial comandada por executivo profissional contratado no mercado. Como é a sua história com a Breithaupt? Bruno Breithaupt Filho — Nasci dentro da empresa. Desde criança, acompanhava meu avô e meu pai, brincava lá dentro dos supermercados na infância. Fui absorvendo conhecimentos progressivamente.AN — A sucessão foi tranquila? Bruno — Foi muito importante termos passado de um modelo de gestão familiar para um formato com administrador externo. Quando estava acabando o período de transição  do executivo externo, a empresa tinha que encontrar um novo nome. Candidatei-me, levantei o dedo, em uma reunião, e me inscrevi para disputar o processo sucessório. Isso foi em 2014. Havia uma preocupação de que a sucessão não fosse só uma questão familiar. Minha vivência no exterior também foi importante. O objetivo é ter uma gestão profissional. Tenho sob meu comando direto um superintendente comercial e um gerente financeiro.AN — A Breithaupt era uma organização com diversificadas áreas de atividades — supermercados, shopping, material de construção, ferragens... Agora não é mais. Bruno — Mudamos, sim. Entendemos ser necessário dar foco.  Em 2014, já tínhamos vendido as lojas de supermercados. Em fevereiro de 2016, vendemos o shopping para o grupo mineiro Tenco. Escolhemos sermos menores, direcionados. Fomos bem assertivos na venda dos ativos.AN — Atualmente, atua em que frentes? Bruno — O negócio da venda de materiais de construção representa 55% do nosso faturamento. Ferramentas e máquinas, autocenter (pneus e acessórios) e eletromóveis compõem o mix de produtos nas nossas lojas. Temos 15 unidades, das quais quatro são autocenters e uma, de máquinas e ferramentas. Estamos presentes em dez cidades. Empregamos 500 funcionários em cidades das regiões Norte, Nordeste, Vale do Itajaí e Planalto Norte catarinenses.AN — Qual é o planejamento da companhia para os próximos cinco anos? Bruno — Saímos do conceito home center, onde o consumidor encontra quase tudo. Optamos por concentrar esforços para sermos reconhecidos como líderes no Norte e Planalto Norte naquilo que fazemos.AN — Na prática, qual é o direcionamento? Bruno — Vamos investir em lojas menores, unidades compactas, de 300 m², em municípios pequenos. Nestas lojas, o mix de produtos não é tão significativo, mas de alto giro. Também vendemos via catálogo eletrônico. Atualmente, este modelo já vigora em São Francisco do Sul, Pomerode e Campo Alegre. Nos municípios de Corupá e Timbó Grande, chegaremos até o fim do ano. Para 2017, teremos mais cinco unidades desse tipo, em locais próximos a Jaraguá do Sul.AN — Há planos de expansão para Joinville? Bruno — Estudamos avançar em bairros de Joinville. Cada bairro é uma cidade. A ideia é ajudar os clientes, para eles não precisarem se deslocar muito de casa. Em Joinville, cabe loja de 700 m² a 1.200 m², dado o tamanho do mercado potencial.AN — Como foram os resultados da companhia no ano passado e como percebe 2016? Bruno — 2015 foi um ano bom. Crescemos 10% em comparação a 2014. Mas 2016 não vai cumprir as expectativas do começo do ano. Haverá queda na comparação com o ano passado. Para 2017, os investimentos ficarão subordinados aos resultados que obtivermos entre janeiro e março, em função do que acontecer até dezembro. Acreditamos em recuperação, sim, porque o biênio 2015 e 2016 foi de demanda reprimida. Significa que enxergamos cenário favorável adiante.AN — Que ações serão adotadas para incrementar resultados? Bruno — Vamos fazer forte movimento na direção de mudanças de sistemas, reforçar a concessão de crédito, com avaliação cada vez mais bem-feita, que será diferencial. Estamos finalizando negociação com uma financeira para alavancar os empréstimos aos nossos clientes. Também vamos oferecer empréstimo pessoal. Essa estratégia atende a boa parte de nossos clientes autônomos — pedreiros, eletricistas —, que não têm como comprovar renda.AN — Alguma consultoria auxilia nesse processo em busca de melhor desempenho? Bruno — Sim. Contratamos a consultoria Sucesso em Vendas, de Curitiba, para capacitar toda a nossa equipe — de gestores a vendedores. Entendemos que o vendedor é fundamental. Vendedor é profissão, tem de gostar muito de gente e, por isso, requer o nosso máximo esforço para ser cada vez mais qualificado.
Fonte: A Notícia

10 TENDÊNCIAS PARA QUEM QUER EMPREENDER EM 2017

Tecnologia, e-commerce e estratégias de vendas fazem parte da lista

Jovens usam a tecnologia para empreender e melhorar o mundo (Foto: Divulgação)
Se você está fazendo planos para empreender no próximo ano, precisa começar um planejamento e um estudo de mercado. Com as mudanças demográficas e tecnológicas que a humanidade está vivendo nas últimas décadas, os negócios mudam com frequência.
Pensando nisso, o estrategista de marcas Leonardo Kim fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017. A lista, originalmente publicada na revista americana Inc, pode guiar também os novos empreendedores brasileiros. Confira abaixo as ideias:1. Ferramentas para a construção de produtos tecnológicos (sem necessidade de muita bagagem técnica) A necessidade de inovações tecnológicas nos negócios é mais importante do que nunca. Em 2017, a tecnologia será um campo totalmente necessário para que cada negócio tenha potencial de competição no mercado. Plataformas autoexplicativas, como o WordPress, fazem e continuarão a fazer sucesso porque permitem um gerenciamento mais simples sem a necessidade de muitos conhecimentos técnicos por parte dos funcionários.
2. Ferramentas que auxiliam marcas pessoais Trabalhar marcas pessoais será uma estratégia cada vez mais usada para se diferenciar no mercado. Em um universo cheio de concorrentes, um branding pessoal bem feito pode fazer a diferença na hora de conquistar os consumidores. Por isso, este tipo de ferramenta deve crescer nos próximos anos.3. De olho nos jovens Ao invés de rejeitar os novos consumidores da geração "Millennial", as empresas terão que cada vez mais enxergá-los como clientes em potencial. Entender como eles pensam e criar produtos para esta geração é uma tendência para acompanhar.4. Treinamento para funcionários remotos O trabalho remoto será, cada vez mais, uma tendência. Pensando nisso, empresas que ofereçam serviços eficientes para o treinamento de funcionários que trabalham longe da sede da companhia devem crescer.5. Possíveis vendas de empresas O processo de recuperação da economia nos últimos anos nos Estados Unidos aumentou a quantidade de fusões e aquisições. Isso deve se manter em 2017 e as empresas que pensam em partir para uma venda devem começar a se preparar.6. Saúde e nutrição A nova geração está preocupada com a saúde e nutrição mais do que qualquer outra. Graças à tecnologia, é possível medir calorias, fazer registros nutricionais e manter os hábitos esportivos e alimentares dentro de um aplicativo. O mercado de ferramentas fitness para smartphones só tende a crescer e o boom desses aplicativos irá  fortalecer o mercado de saúde.7. Apostas em  e-commerce A crescente demanda por itens disponibilizados em lojas online faz com que esse nicho de mercado se fortaleça cada vez mais se comparado ao crescimento de vendas nas lojas físicas. Estudos recentes mostraram que 58% dos compradores estão dispostos a adicionar itens no carrinho para atingir as cotas exigidas para o frete grátis nos sites de compra, por exemplo. Como a tecnologia continuará a se expandir em 2017, isto deve impactar também as tendências no e-commerce.8. Estratégias para manter os clientes sempre próximos Para tornar uma empresa cada vez mais popular, é importante manter uma ligação próxima com o cliente.  Serviços e produtos que não são vendidos de forma direta e uma única vez , como os transportes oferecidos pelo Uber, tendem a permanecer em ascensão.9. Treinamentos de funcionários moldados de forma diferente Em 2017, haverá  uma mudança na forma como as habilidades de treinamento de liderança são desenvolvidos dentro das empresas. Ao invés de ensinar a todos as mesmas habilidades, as empresas irão focar nos pontos fortes de cada funcionário e desenvolver essas habilidades, investindo mais no reforço de um talento natural do que na formação massiva de líderes.10. Marcas e produtos com ações e produções sustentáveis As ações sustentáveis e o desenvolvidos de produtos com métodos que fortalecem a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.Fonte: PEGN

Ele transformou a loja do avô numa rede de R$ 200 milhões

 
A ABC da Construção é uma rede mineira com mais de 50 lojas e faturamento anual de 200 milhões de reais. Mas nem sempre foi assim.
Comandada pelo empreendedor Tiago Moura Mendonça, a rede foi fundada por seu avô na década de 1990, no interior de Minas Gerais. Como tantos outros negócios do setor de construção civil, a ABC vendia materiais diversos para construção e reformas.Até a chegada de Tiago, a marca tinha um faturamento de 20 milhões de reais, com dez unidades espalhadas pelo território mineiro.“Minha família tinha outros negócios, então a loja ficava meio de lado, não era o nosso foco principal”, lembra o empreendedor. Em 2006, após terminar a faculdade, Tiago percebeu que havia ali um potencial não aproveitado e decidiu colocar a mão na massa. “Vi uma oportunidade de encarar um negócio que estava adormecido e fazer algo diferente.”

Modernização

A primeira providência de Tiago foi levar a empresa para um nicho dentro da área de construção. Após pesquisar o setor, o hoje presidente da ABC chegou à conclusão de que o melhor seria se especializar na venda de materiais para acabamento, como porcelanato, azulejos e louças.Outra mudança importante foi a centralização do estoque. Em vez de manter os materiais em cada uma das lojas, a empresa centralizou as entregas, que saem direto de uma base para o cliente. Com isso, o custo de cada unidade caiu consideravelmente. Resultado: ganhos maiores no final do mês e a possibilidade de expandir rapidamente.Para se ter uma ideia, de 2008 a 2010, a rede saltou de dez para vinte lojas próprias.Por fim, Tiago decidiu criar um serviço mais personalizado ao consumidor. Com isso, ele afirma que o cliente pode contar com a consultoria de um funcionário da ABC em sua obra ou utilizar os serviços disponíveis pela marca de forma online.No site, há a “especificação de ambientes 3D”, em que o usuário pode ter uma prévia de como ficará seu banheiro reformado, por exemplo.

Expansão

As mudanças rederam uma expansão significativa para a rede, que hoje tem 47 unidades próprias.O negócio também passou a chamar a atenção de investidores e recebeu duas rodadas de investimento, o que permitiu acelerar e ampliar sua expansão. Com os aportes, a ABC da Construção foi se tornando mais uma empresa com gestão profissional e menos um negócio familiar.“A vantagem disso é que as decisões ficam mais racionais, você tira um pouco a emoção do negócio. Porém, com o investidor profissional, você tem que dar satisfação das coisas, as decisões são mais lentas, mas também mais trabalhadas.”, avalia Tiago.

Franquia

No início deste ano, Tiago decidiu dar mais um passo e transformou a ABC da Construção em franquia. Com poucos meses no franchising, a empresa já tem 11 contratos assinados, sendo que quatro dessas lojas já estão operando.A intenção é focar na expansão em Minas Gerais e Rio de Janeiro, por enquanto. Além da abertura de novas unidades, uma modalidade que tem dado certo é a conversão de lojas de construção já existentes em unidades da ABC.Para os interessados em abrir uma franquia, o investimento inicial vai de 330 mil a 400 mil reais, considerando já a taxa de franquia e o capital de giro.O faturamento mínimo para que a loja se sustente é de 150 mil reais, mas, segundo Tiago, cada unidade fatura em média de 350 a 400 mil reais por mês.Se antes de entrar para o franchising a rede já tinha faturamento de 200 milhões de reais, a expectativa agora é crescer ao menos 30%. Nos próximos anos, a meta é chegar a um valor anual de 450 milhões de reais.Fonte: Exame

Empreendedores terão mais prazo para negociar dívidas tributárias

Presidente do Sebrae apresentou principais pontos do Crescer sem Medo e anunciou mutirão de renegociação de débitos diversos para os pequenos negócios

Tão logo o PLP 25/2007, conhecido como Crescer sem Medo, seja sancionado pela Presidência da República, o Sebrae dará início, em todo o país, a um mutirão de renegociação de dívidas bancárias, locatícias e com fornecedores das micro e pequenas empresas. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, anunciou a organização do mutirão e esclareceu dúvidas sobre o Crescer sem Medo em uma coletiva por videoconferência, nesta terça-feira (11), para jornalistas de 25 estados e do DF.

Segundo a Receita Federal, atualmente há cerca de 600 mil pequenos negócios com débitos tributários, cujo valor é de R$ 21 bilhões. “O projeto deve ser sancionado até o fim do mês, mas já estamos nos preparando para lançar o mutirão porque os empresários terão prazo para aproveitar o benefício e renegociar suas dívidas”, destacou Afif.

Um dos pontos mais importantes e de aplicação imediata do Crescer sem Medo é o parcelamento especial de dívidas tributárias, que estende de 60 para 120 meses, durante três meses, o prazo para renegociação dos débitos. A iniciativa entrará em vigor logo que for regulamentada pelo Conselho Gestor do Simples Nacional. “Temos que criar o clima da renegociação”, convocou o presidente do Sebrae, adiantando que haverá uma campanha para informar o empreendedor da necessidade de renegociar suas dívidas para viabilizar a permanência no Simples Nacional, regime de tratamento diferenciado para os micro e pequenos empresários.

Afif contou que busca parceria da Febraban e da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) para a realização do mutirão de renegociação de dívidas. Haverá um esforço para sensibilizar contadores que atuaram diretamente com os empreendedores nesse processo de renegociação. Também pediu apoio dos Estados para a manutenção do texto integral do projeto de lei aprovado na semana passada, na Câmara dos Deputados.

Afif considera que a criação da Empresa Simples de Crédito, prevista no projeto, será uma aliada do empresário de pequeno porte que necessita de acesso a crédito com condições mais favoráveis. Apesar do ponto ser polêmico, ele acredita que passará sem veto.

Fonte: Empreendedor


7 STARTUPS DO MERCADO DA MACONHA QUE FAZEM SUCESSO NOS EUA

O uso medicinal e até mesmo a legalização da droga em alguns estados americanos propiciou o surgimento de várias empresas. Conheça-as

A PotBot tem totens e aplicativos para quem precisa de maconha medicinal (Foto: Divulgação)
Ao contrário do que acontece no Brasil, em que o cultivo e a venda da maconha são proibidos por lei, algumas regiões dos Estados Unidos têm regras mais permissivas em relação à droga. Estados como Colorado, Oregon e Washington permitem a venda e o cultivo de maconha. Outros, como o Novo México, só autorizam a venda da erva para fins medicinais.
Frente a este cenário, empreendedores americanos criaramstartups baseadas no cultivo, na venda e no consumo da maconha. Também há negócios que realizam investimentos e promovem empresas desse mercado na mídia. A “Entrepreneur” listou algumas dessas ideias. Vale ressaltar, mais uma vez, que a legislação brasileira não permite que esses negócios sejam criados no nosso país. Confira as empresas:
1. Printabowl A startup usa impressoras 3D para criar bongs, um aparelho usado para fumar a erva. Segundo os fundadores da empresa, a tecnologia de impressão permite a fabricação de bongs únicos, diferentes dos normalmente vendidos nos Estados Unidos.2. Gateway A Gateway faz investimentos-anjo e acelera startups do mercado da maconha. Duas vezes por ano, a empresa escolhe 10 startups desse setor e realiza aportes de US$ 30 mil (cerca de R$ 96 mil).3. AcroVape Esta empresa criou um dispositivo que acende o bong, criando um vapor na medida certa para a melhor experiência possível para seus clientes.4. FunkSac A empresa é do Colorado, um dos estados americanos que liberou o cultivo e a venda de maconha, e comercializa sacos plásticos para o acondicionamento da droga, seja para produtores ou consumidores finais.De acordo com a fabricante, os sacos são feitos de materiais recicláveis e bloqueiam os odores da erva.5. GrowBuddy Este é um aplicativo que auxilia no cultivo da maconha. Ele orienta pequenos produtores sobre quais as melhores práticas e tem um diário em que o usuário anota dados importantes sobre a plantação. Além disso, o GrowBuddy tem um marketplace, em que a erva de seus clientes é colocada à venda.6.  PotBot A PotBot é voltada para o consumo medicinal da maconha. A empresa tem dois produtos: um totem e um aplicativo. Nos dois casos, os usuários devem informar sua idade, massa corporal e problemas de saúde. A partir dessas informações, a plataforma indicará a quantidade certa de maconha e derivados que deve ser ministrada, bem como mostrará se a substância deve ser fumada, ingerida ou aplicada na pele em forma de spray, por exemplo.7. PreciseCannabis Esta é uma agência de relações públicas especializada no atendimento a empresas do mercado da maconha. Ela auxilia seus clientes no contato com a mídia, na realização de eventos e em gerenciamentos de crise.Fonte: PEGN

Conheça 5 escolas online para formação de empreendedores

Apostar em capacitação on-line tem sido uma alternativa para empreendedores que precisam de apoio para abrir o próprio negócio.

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Escolas online são opções para quem, mesmo sem tempo, busca uma formação profissional ou quer se atualizar com as últimas novidades e perspectivas do mercado. Para sorte de quem busca esta modalidade, as alternativas são diversas e trazem chancelas de qualidade importantes, sendo dirigidas por instituições e executivos de renome.
Há um ano a terapeuta holística Karen Figueiredo foi uma das pessoas que apostou neste tipo de formação. Ela abriu em Paraty, no Rio de Janeiro, sua empresa de desenvolvimento humano e como não tinha experiência como empresária, sentiu a necessidade de se capacitar e a cerca de três meses se escreveu em uma escola online de empreendedorismo. “Antes de começar as aulas, eu gastava muito com assessores que não entendiam a minha ideia e que não sabiam como torná-la viável sem perder a filosofia, valores e princípios que queria para minha empresa”.Colombiana e vivendo há 6 anos no Brasil, Karen também tinha dificuldade com questões práticas e burocráticas. Como aluna da Longitude, Escola de Empreendedorismo, pôde ter acesso a uma série de conteúdos com o passo a passo para desenvolver seu negócio. Além disso, a escola lhe ofereceu apoio de empresários mais experientes. Todo este pacote de conhecimento garantiu a saúde que a empresa tivesse saúde financeira e sobrevivesse aos últimos meses de crise do país. “Entrar numa escola de empreendedorismo me ajudou a entender como funciona uma empresa e a conseguir lidar com tudo que envolve ter um negócio. Me ajudou a superar a crise e sobre tudo a ter saber lidar com as oscilações e mudanças do mercado”.Segundo a empresária, o fato de a escola ser on-line fez toda a diferença, pois ele não teria tempo de frequentar um curso mais tradicional. Atualmente, ela dedica de 8 à 15 horas de estudos por semana. “A possibilidade de estudar onde e quando eu quiser foi um dos pontos decisivos na escolha da escola, além do corpo docente. Consigo ter 100% de aproveitamento das aulas, pois controle o volume de conteúdo e tenho tempo para refletir sobre as mentorias que a escola disponibiliza”.Confira algumas plataformas que são referencia na capacitação de empreendedores:1-A FGV – Faculdade Getúlio Vargas é uma das mais renomadas instituições quando falamos em educação para negócios no Brasil. Em seu site, são oferecidos diversos cursos de diversas áreas como gestão empresarial, gestão financeira e gestão em marketing.https://www5.fgv.br/fgvonline/2-A Longitude – Escola de Empreendedorismo foi fundada pelo empresário David Pinto, referência no franchising brasileiro. A plataforma online conta com uma nova proposta de ensino, oferecendo aos alunos a oportunidade de ter apoio de alguns dos empresários mais bem sucedidos do país, como Luiza Trajano, Geraldo Rufino, Marcelo Facchini e o próprio David.www.escolalongitude.com.br/3- O Insper oferece para executivos de diversas áreas cursos para quem busca mais conhecimento ou apenas se inteirar de reflexões e perspectivas atuais do mercado. Um dos destaques para quem deseja empreender é o curso “Introdução ao Marketing Analítico”.https://www.insper.edu.br/4- Já o SEBRAE, além de atender e orientar diversas empresas, também oferece cursos de capacitação para empreendedores. Com opções de cursos online e presenciais, a instituição ensina o passo a passo para quem quer abrir, melhorar, ampliar e desenvolver habilidades para gerir a empresa.ead.sebrae.com.br/cursos5- A plataforma Coursera possui parcerias com diversas universidades no Brasil e no mundo, entre elas USP, Unicamp, Stanford, Yale e University of Virginia. Nela os usuários podem se inscrever para cursos livres que antes eram de difícil acesso para o publico geral. Para assistir as aulas não há custos, porém para receber o certificado de participação é necessário pagar uma taxa que varia para cada curso.www.coursera.org/
Fonte: Empreendedor

Lançado primeiro aplicativo de recrutamento e seleção no Brasil

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Na era dos Smartphones, não tem como escapar dos aplicativos. Ainda bem! Eles ajudam no trânsito, na busca por hotéis, pedir comida, chamar táxi, ver horário de ônibus e até para agendar consultas médicas. Com esta nova realidade tão incorporada nos celulares, usar um aplicativo para buscar emprego também já é possível.
A Nossa Gestão de Pessoas e Serviço, empresa especializada em seleção e recrutamento de novos talentos, é a primeira empresa de recursos humanos do brasil a ter seu próprio aplicativo para quem está buscando emprego ou uma recolocação no mercado de trabalho. Totalmente gratuito, o aplicativo foi desenvolvido em parceria com a Selecty e foi pensado para facilitar o cadastro das pessoas que estão em busca de um novo trabalho.Alisson Souza, analista de TI da Nossa Gestão de Pessoas e Serviço, explica que o projeto do app partiu da ideia para ajudar um maior número de pessoas através de um dispositivo que pode ser acessado via computador, tablet ou Smartphone.”Tecnicamente, o app veio para agregar tanto no cadastro de novos currículos e até mesmo acesso nos currículos já existentes, quanto na candidatura nas vagas e no acompanhamento por parte do candidato nos processos seletivos em que ele está envolvido. Lembrando que esta é a versão 1.0. Nos próximos meses estaremos ouvindo feedback dos candidatos para agregar novas funcionalidades e fazer melhorias.” explica Alisson.Na versão 1.0 o app terá o painel de vagas e cadastro de currículos de forma prática e de fácil usabilidade e está disponível para iOs e Android. O sistema desenvolvido consegue relacionar currículos com vagas compatíveis com o perfil de quem está buscando oportunidades no mercado de trabalho.Thaisa Batista, Gerente de Qualidade da Nossa, explica que a criação foi pensada especialmente no candidato e acompanha as mudanças da Nossa nestes 23 anos de serviços prestados no Paraná. “Tivemos uma grande mudanças no site que agora é responsivo, ou seja, ele se adapta em qualquer plataforma eletrônica. Porém o sistema de seleção via aplicativo fica mais dinâmico. completa Thaisa.Fonte: Empreendedor

COMO DOIS DESEMPREGADOS DERAM A VOLTA POR CIMA E CONSTRUÍRAM UM NEGÓCIO DE R$ 321 MILHÕES

Três estratégias vencedoras da dupla que atende grandes clientes como Google e Facebook

Jeremy Rincon e Robby Whites, os fundadores da Clarus Glassboards (Foto: Divulgação/Clarus Glasboards)
Em 2009, os analistas norte-americanos Robby Whites e Jeremy Rincon foram demitidos  quando a empresa onde trabalhavam foi acusada de fraude. Para alguns, isso teria sido um revés grande, mas a dupla aproveitou a oportunidade para criar algo novo.
Em uma viagem de negócios que fizeram para a Colômbia, os dois amigos encontraram um escritório que usava como lousa apenas um vidro laminado colocado sobre apoios.
Com anos de experiência no mundo corporativo, Rincon e Whites puderam perceber a necessidade de modernizar os quadros brancos usados por grandes corporações desde os anos 90. Eles decidiram apostar numa alternativa atraente e funcional para escrever, com a possibilidade de lavar ou apagar as informações. Partindo desse princípio, os dois colocaram a mão na massa e na garagem da casa de Whites nasceu a Clarus Glassboards, fabricante líder dos painéis de anotações feitos em vidro.Nos últimos dois anos, o ritmo de crescimento da empresa dobrou e o faturamento da dupla atingiu cerca de US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 128,6 milhões). Atualmente, a Clarus Glassboards tem 120 funcionários e trabalha com uma vasta gama de clientes, incluindo Google, Facebook, eCoca-Cola. Em menos de cinco anos de mercado, a empresa é avaliada em quase US$ 100 milhões (cerca de R$ 321,6 milhões).Rincon e Whites definitivamente traçaram um plano estratégico de sucesso. Segundo os sócios contaram ao site "Inc.", existem três movimentos certeiros para transformar uma ideia em uma empresa de sucesso. Confira:1. Criar um produto que não exista No caso da dupla, a viagem à América do Sul representou uma grande aposta. Eles viram um segmento de mercado não explorado e desenvolveram um produto totalmente novo, que despertou o interesse dos consumidores, levando ao rápido crescimento do número de clientes que queriam testar a ideia.2. Pensar bem antes de investir Se uma ideia não dá segurança para abrir o bolso e investir tudo em seu desenvolvimento, talvez ela não seja tão boa assim. Como os dois estavam desempregados e com famílias formadas, foram necessários muitos ajustes para que o foco financeiro se tornasse a ideia em desenvolvimento. Cinco anos depois, eles perceberam o quanto o esforço valeu a pena.3. Contratar pessoas dedicadas Quando você está lançando um produto que não existe e tentando conquisar pessoas para embarcar nessa aventura com você, muita coisa pode dar errado. A Clarus entrevista entre 20 e 30 candidatos para uma única vaga porque entendem a necessidade de ter pessoas que se encaixem no ambiente e apoiem o comprometimento da marca com a excelência.Os sócios querem que os novos funcionários sejam tão engajados quanto eles foram no começo do negócio. Nos primeiros meses, eles tentavam encontrar clientes durante o dia e, a partir das 17h, iam para a garagem desenvolver o produto. Hoje eles empregam mais de 120 pessoas.Fonte: PEGN

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