FACEBOOK CRIA E-COMMERCE PARA CONCORRER COM EBAY

O serviço funcionará nos próximos dias nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia

facebook-rede-social-face (Foto: Reprodução/Endeavor)
Ao entrar na página do Facebook, é frequente encontrar pessoas tentando vender produtos. Pode ser um amigo vendendo um celular velho ou grupos de pais tentando trocar objetos para seus filhos.A empresa notou essa tendência e chegou a lançar ferramentas que auxiliam as vendas entre os usuários, como as barras com espaço de preenchimento para preços, local de venda e descrição da peça, utilizadas em grupos de brechós, por exemplo.O Facebook resolveu inovar mais uma vez. A empresa criou um e-commerce, que auxilia os usuários a encontrarem novos produtos e a vender os próprios.Nos próximos dias, os usuários dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, com mais de 18 anos, terão acesso ao ícone de compras na sua tela principal. É possível realizar buscas filtradas por lugar, tipo de objeto e preço.Além disso, ao selecionar um produto, o usuário poderá conferir a descrição do objeto e o perfil do vendedor. Contudo, o Facebook não fará a intermediação de pagamento nem de entrega. Esta parte deverá ser combinada entre o comprador e o vendedor.Com mais de 1,5 bilhão de usuários, marketplaces consagrados como eBay e Craiglist deverão ficar atentos ao desenvolvimento dessa nova ferramenta.Apesar de começar em quatro países, o serviço deverá ser expandido para os demais lugares nos próximos meses, tanto pelo aplicativo para iOS e Android quanto via web.Fonte: PEGN

Educação empreendedora ganha destaque no portal e revista

Editora lança novo projeto, no Dia do Empreendedor, para estimular professores e alunos a tomarem iniciativas positivas frente a uma ideia inovadora

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O investimento no empreendedorismo como estratégia para combater a recessão e o desemprego vem ganhando espaço no setor privado e no público pela consciência de que os instrumentos tradicionais da economia estão se exaurindo.
Segundo dados do governo federal, todos os anos o país ganha cerca de 600 mil novos negócios. Além deles, existem hoje em torno de 1,5 milhão de microempreendedores individuais. Em valores absolutos, ficamos apenas atrás da China no número total de empreendedores: 21,1 milhões.A revolução nascida com a globalização vem se modernizando e mudando de rumo: empreendedorismo não se restringe hoje apenas como uma solução para ocupar desempregados, mas um estilo de inovação econômica. Para muitos dos trabalhadores demitidos e que não conseguem se recolocar no mercado, a opção do negócio próprio vai perdendo o tom de necessidade e virando uma oportunidade de vida.Com isso, o empreendedorismo, que antes nascia por necessidade, vai se transformando numa vocação que premia os projetos vencedores com a realização profissional. Mas a relativa facilidade de se abrir um negócio hoje não significa que empreender é uma tarefa simples.Há milhares querendo abraçar a atividade, mas sem preparo. É preciso a adesão de todas as forças da sociedade, principalmente as que produzem o conhecimento da iniciativa. A participação das universidades é fundamental para que a missão se transforme num instrumento de enriquecimento e não somente uma alternativa para os desempregados, que hoje somam 11,5 milhões em território nacional.Com a visão de que esse é um processo sem volta, a Editora Empreendedor, com 22 anos de existência e autora da mais importante revista impressa e portal digital do País sobre empreendedorismo, está lançando o projeto Educação Empreendedora. O objetivo é estimular e incentivar professores e alunos para esta formação, publicando e colocando na mesa do debate as diferentes iniciativas das universidades, de professores, em favor do empreendedorismo, do estímulo ao nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Uma série de reportagens publicada na revista impressa e no site vai mostrar a iniciativa de diferentes alunos universitários, dentro ou já fora da universidade, que estão montando empresas e já lançam produtos, destacando cases de sucesso e contando como se chegou a eles.O Brasil que ainda precisa produzir de tudo, desde alfinetes para a indústria da moda até tratores para o agronegócio para superar uma das maiores crises econômicas de sua história. Para isso, é vital a preparação dos jovens para que, a partir da universidade, adquiram competências múltiplas, aprendam a desenvolver o trabalho em equipe, fundamental para o sucesso. O desafio de empreender por conta própria para criar novos produtos e serviços inovadores, criativos e rentáveis exige um forte preparo de inovação e aptidão para um mercado cada vez mais exigente.São essas histórias que vamos contar para nossos leitores em cinco páginas a cada edição da Revista Empreendedor. Além da parte impressa, o projeto Educação Empreendedora também vai ganhar espaço no Portal Empreendedor, com atualizações diárias, destacadas na página principal.Acompanhe e fique por dentro das iniciativas empreendedoras em favor do nascimento de novas empresas e da inovação em processos, produtos e serviços para a indústria e o varejo.Fonte: Empreendedor

Número de empresas criadas é o maior em seis anos, aponta Serasa

O aumento de novas empresas pode ser explicado pelo empreendedorismo de necessidade, ou seja, pela escassez de vagas no mercado formal de trabalho

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O número de empresas criadas no país entre janeiro e julho deste ano foi de 1.199.373, o maior para o período desde 2010, segundo indicador da empresa de consultoria Serasa Experian. O número é 1,8% superior aos sete primeiros meses de 2015. Em julho, foram criadas 178.633 novas empresas, 4,7% menos que o apurado em julho de 2015.
De acordo com os economistas da Serasa, o aumento de novas empresas pode ser explicado pelo empreendedorismo de necessidade, ou seja, pela escassez de vagas no mercado formal de trabalho. O processo menos burocratizado de formalização de pequenos negócios também colaborou para a elevação.Entre os tipos de empresas, os microempreendedores individuais nos sete primeiros meses deste ano somaram 953.060, contra 888.837 no mesmo período de 2015, alta de 7,2%. As sociedades limitadas registraram a criação de 103.433 unidades, queda de 13,5% em relação ao intervalo anterior. A criação de empresas individuais caiu 30,2%, a maior queda entre as naturezas jurídicas, com um total de 75.451 novos negócios entre janeiro e julho de 2016.O setor de serviços continua sendo o mais procurado por quem quer empreender – de janeiro a julho surgiram 755.011 novas empresas neste segmento, o equivalente a 63% do total. Foram criadas 341.683 empresas comerciais (28,5% do total) e, no setor industrial, foram abertas 99.444 empresas (8,3% do total).Entre as regiões, o Sudeste lidera o ranking de criação de empresas, com 615.490 novos negócios abertos entre janeiro e julho de 2016, ou 51,3% do total. O Nordeste ocupou o segundo lugar, com 16,7% (200.389 empresas). A Região Sul segue em terceiro, com 16,6% de participação e 198.622 novas empresas. O Centro-Oeste registrou a abertura de 105.397 empresas e foi responsável por 8,8% de participação, seguido pelo Norte, com 58.417 novas empresas ou 4,9% do total de empreendimentos inaugurados.Fonte: Empreendedor

10 dicas para melhorar o fluxo de caixa

Confianca do comércio
Usando uma metáfora adequada para um ano de Olimpíadas, tentar tocar uma empresa sem gerenciamento de fluxo de caixa é como tentar remar numa canoa sem remo durante a competição. Mesmo que você consiga, ficará cansado e provavelmente não conquistará a medalha de ouro. A seguir Fábio Tulio, diretor da Jiva, empresa de TI e soluções de gestão empresarial , dá 10 dicas para melhorar o controle do fluxo de caixa de sua empresa.
1- Estabeleça metas de fluxo de caixa. Uma boa maneira de controlar o fluxo de caixa é preparar e manter uma previsão e atualizá-la, por exemplo, semanalmente, a fim de obter uma visão acurada para os próximos seis ou 12 meses.2- Antecipe necessidades futuras. Não há nada mais desesperador do que procurar dinheiro quando você precisa muito dele. Faça bom uso de seu capital de giro e procure ter sempre um pouco de reserva para caso precise utilizar, evitando assim a captação de recursos imediatos (cheque especial, desconto de títulos, empréstimos, etc.)3- Mantenha sempre os registros de entradas e saídas acurados e atualizados, pois eles são essenciais para entender a capacidade financeira de sua empresa. Realize a baixa de títulos a pagar e a receber, bem como a sua conciliação.4- Foque no fluxo de caixa e não no lucro. Uma razão comum para o fracasso empresarial é que a maioria das PMEs não possui um plano de fluxo de caixa desde o seu primeiro dia, apesar de fazerem previsões de margens de lucro. Para sobreviverem e serem rentáveis, no entanto, as empresas precisam ter um bom fluxo de caixa.5- Estabeleça condições de pagamento claras desde o início. Se você não faz isso, fica difícil saber quando irá receber, ou se um pagamento está em atraso, e, portanto, isso irá impactar suas provisões e, consequentemente, o seu gerenciamento de fluxo.6- Emita faturas rapidamente. Alguns fatores que influenciam o fluxo de caixa estão nas mãos da própria empresa, inclusive quanto à rotina de faturamento. Quanto mais rápido o faturamento e sua negociação, mais rápido os recursos entrarão no caixa da empresa, diminuindo assim o tempo médio de recebimento.7- Tente trabalhar com o capital dos seus fornecedores. Negocie prazos mais longos e recebimentos mais curtos. Isso favorecerá o seu ciclo operacional, pois o capital de terceiros financiará a sua operação.8- Analise seu fluxo de caixa e fique atento aos eventos sazonais. Muitas empresas passam por ciclos de alta e baixa. Varejistas do setor de roupas, por exemplo, normalmente têm seus melhores meses em dezembro, enquanto fornecedores de livros escolares e uniformes vendem bem no início do ano escolar.9- Numa análise de fluxo de caixa pode-se destacar os ciclos em seu negócio. Esta informação pode ser usada de várias maneiras, por exemplo, para organizar a quantidade certa de pessoal, monitorar seu endividamento, ou melhorar sua estratégia de comunicação.10- Use tecnologia para gerenciar o fluxo de caixa. Todas as dicas anteriores serão realizadas de forma muito mais prática e eficaz, uma vez que seu fluxo de caixa esteja integrado a um sistema de gestão (ERP). Um ERP, principalmente se ele estiver baseado em nuvem, aliado a boas práticas por processos, proporciona eficiência operacional, permitindo-lhe trabalhar de forma mais eficaz, poupando tempo, e mantendo um melhor acompanhamento do fluxo de caixa do seu negócio, através do laptop, tablet ou celular.Fonte: Empreendedor

Franquia de marido de aluguel planeja abrir 20 franquias até 2017

Para isso, a Especialista do Lar, rede de reparos, manutenção e construção fará investimento na ordem de 1,5 milhão para expansão do negócio, tecnologia, marketing, treinamento e inovação

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O Grupo E-Lar, que traz em seu portfólio a marca Especialista do Lar, franquia de serviços de manutenção, reparo, construção e reforma para residências, condomínios e empresas, tem planos de abrir 20 novas franquias e duas filiais até o final de 2017. O objetivo, além de aumentar a participação no segmento conhecido popularmente como “marido de aluguel”, é engordar a receita em mais de R$ 5 milhões, contra R$ 2,5 milhões previstos até o fim desse ano que, se confirmar, representa um aumento de 50% de crescimento.
Para isso, já foram investidos aproximadamente R$ 650 mil e a previsão para os próximos anos é um aporte de R$ 1,5 milhão revertido no desenvolvimento de aplicativo mobile, implantação de sistema de controle para as franquias, expansão, marketing, treinamento de pessoas e inovação.A taxa de abertura da franquia é de R$ 50 mil e o investimento para a implantação da unidade franqueada gira em torno de R$ 40 mil para uma área a partir de 30 m². O faturamento estimado para o franqueado varia de R$ 30 a R$ 80 mil, de acordo com o modelo de atuação escolhido pelo empreendedor.“Temos a possibilidade de fechar 500 franquias ao longo de 10 anos no mercado brasileiro”, diz Luciano Lugli, sócio fundador da Especialista do Lar e consultor em Gestão Estratégica de Negócios e Gerenciamento de Projetos, que inaugurou a franquia por uma necessidade no mercado. “Fui morar em um apartamento com minha esposa e precisava de serviços de instalação. Como não encontrei fácil, logo percebi que havia uma oportunidade de negócio. Então, fui estudar o setor e entendi que outras pessoas também passavam pela mesma dificuldade”, diz.Com um modelo de gestão inovador, e focado na área de construção civil, o Grupo também mira as regiões Sudeste e Sul, além de países do Mercosul, como Argentina, Chile, Colômbia, México, Uruguai e Panamá. As primeiras capitais foco serão São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Brasília.Para saber mais acesse: www.especialistadolar.com.br e facebook.com/especialistadolarFonte: Empreendedor

Empresas do Brasil e da Itália querem se unir para investir em infraestrutura

Do Brasil, participaram representantes de 16 médias empresas, especialmente focadas nas áreas de construção e engenharia

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Cerca de 70 empresários brasileiros e italianos se reuniram em Brasília, nesta semana, para discutir a formação de parcerias para atuação no mercado brasileiro de infraestrutura. Esse foi o primeiro passo para posteriormente fecharem novos negócios.
O evento, realizado pelo Banco do Brasil e pela Embaixada da Itália, com parceria da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) ocorreu na sede do banco  em Brasília, e contou com a participação de empresários italianos representantes de 23 grandes grupos das áreas de engenharia e construção, finanças, concessões rodoviárias e ferroviárias, além de fabricantes de equipamentos. Do Brasil, participaram representantes de 16 médias empresas, especialmente focadas nas áreas de construção e engenharia.Segundo o Banco do Brasil, este foi o primeiro evento do gênero, em que empresários dos dois países avaliaram pilares do ambiente regulatório de concessões e possibilidades de constituir novos consórcios, para assim fazer deslanchar o Projeto Crescer, lançado recentemente pelo governo federal. A ideia é realizar eventos similares a esse com empresários de outros países.Segundo o governo, o Projeto Crescer tem como objetivo oferecer à iniciativa privada projetos técnica e economicamente factíveis, elaborados para melhorar a qualidade do serviço prestado. Também é objetivo do programa a geração de empregos e a retomada do crescimento econômico.De acordo com o banco, as agendas entre empresários brasileiros e italianos visaram reunir, de um lado, o conhecimento que empresas brasileiras têm do ambiente de negócios do Brasil, e a capacidade delas para atuar em todo o território nacional. Do lado italiano, o objetivo foi trazer conjunto relevante de grandes grupos com abrangência multinacional, governança, disponibilidade de capital e experiência nas áreas de concessões e parcerias público-privadas.Fonte: Empreendedor

EMPRESA CRIA ROBÔS QUE FAZEM PIZZA SOZINHOS

Empreendedora investe nessa tecnologia para diminuir o tempo de entrega do alimento

A empresa americana Zume Pizza investe em robôs para a sua produção e em embalgens biodegradáveis  (Foto: Divulgação)
A empresa americana Zume Pizza incorporou o uso de robôs na produção de suas pizzas. Julia Collins, diretora-executiva da empresa, resolveu investir na tecnologia para agilizar a entrega de pizzas em Nova York.
A empreendedora afirma que, apesar da cidade estar cheia de boas versões artesanais de pizza, poucas pessoas têm tempo para sentar nos estabelecimentos e degustá-las. Pelo contrário:  a maioria faz o pedido para comer em casa. "Isso faz com que muitas pessoas aceitem as péssimas condições em que a maioria das pizzas chega após o delivery", disse ela à "Entrepreneur".
Pensando em uma alternativa para o problema das entregas de grandes redes de pizzaria, Julia resolveu inovar: produzir de forma rápida, mas sem perder a qualidade, investindo em uma "linha de produção" de pizzas, comandada por robôs.Cada robô da produção é responsável por uma única função, como colocar e espalhar o molho de tomate e colocar a pizza no forno. A empresa conta com 56 fornos para agilizar a produção. “Depois de aperfeiçoarmos a operação de robôs para fazer pizzas, queremos expandir essa tecnologia para preparar outros alimentos também”, afirma Julia.A entrega é feita por meio de carros e de um caminhão próprios da empresa.Além de inovar com os robôs, a Zume aposta em outra estratégia incomum: a empresa não utiliza açúcar nem conservantes na sua composição. “Além dos ingredientes, apresentamos um diferencial quanto ao tempo de entrega. Desde o momento do pedido até a entrega não passa de 30 minutos. E a nossa embalagem é biodegradável e não impacta negativamente o meio ambiente”, afirma Julia.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

CASAL CRIA FEIRA ITINERANTE DE ALIMENTOS ORGÂNICOS

O Orgânico na Kombi facilita a venda de produtos sem agrotóxicos para os consumidores

O Orgânico na Kombi faz a venda itinerante de alimentos sem agrotóxicos em Florianópolis (Foto: Divulgação)
Os alimentos orgânicos são aqueles que não tiveram contatos com agrotóxicos durante a sua produção e, com isso, têm menos chances de fazer mal aos consumidores. No entanto, são poucos os supermercados que vendem esse tipo de alimento. Isso faz com que as pessoas não tenham alternativas senão comprar produtos "convencionais".Pensando em tornar o consumo desses alimentos mais acessível, o casal de empreendedores Alline Goulart e Diego Dornelles, ambos com 29 anos, encontrou uma oportunidade de negócio. Eles criaram em Florianópolis (SC) a Orgânico na Kombi, uma feira itinerante de orgânicos, que leva os alimentos até os clientes.
Vindos de Porto Alegre (RS), Alline e Dornelles sentiram dificuldade em comprar produtos sem agrotóxicos quando chegaram à capital catarinense. “Quando mudamos de cidade, focamos em melhorar vários aspectos das nossas vidas. Um deles foi a alimentação. A gente conseguiu o contato com alguns produtores orgânicos de feiras de rua, mas todos reclamavam da dificuldade em vender os alimentos e encontrar consumidores”, diz Alline.
Quando o casal percebeu que o consumo de orgânicos poderia ser facilitado se alguém para levasse os alimentos às casas das pessoas, surgiu o Orgânico na Kombi. “Nós vendemos nosso carro e investimos mais R$ 20 mil para reformar a kombi que compramos. Nosso objetivo é levar os alimentos para empresas, casas e escolas. Assim, mais pessoas estabelecem o contato com essa versão mais saudável de frutas, legumes e verduras”, afirma Alline.A primeira feira que a dupla participou foi em junho deste ano. Desde então, a kombi do casal vem rodando bastante – somente em outubro, eles farão seis feiras itinerantes. “Ainda não participamos de feiras de rua. Nosso público costuma ser escolas, empresas e eventos que nos chamam para ficar estacionados na frente do estabelecimento”, diz a empreendedora.Alline ressalta que a melhor parte de estacionar a kombi em locais improváveis é conseguir a atenção do público espontâneo, que não tem o costume de comprar orgânicos.Além de vender em locais físicos, a dupla opera por assinaturas com entrega a domicílio. “Nosso sistema de assinatura funciona de duas formas: por meio de um pedido online único que oferece caixas de frutas ou de verduras. Ambos com 2,5kg, o primeiro custa R$ 29,90 e o segundo R$ 49,90.A outra opção é o pagamento mensal, que garante o envio de caixas que chegam semanalmente na casa das pessoas. "O pacote para duas pessoas custa R$ 184,90 e o familiar custa R$ 244,90, ambos com frutas e verduras misturadas”, afirma Alline.A empresa conta com a ajuda de profissionais de nutrição para elaborar caixas customizadas para famílias que têm restrições alimentares ou dietas específicas. Entre as metas da dupla está a criação de uma caixa especial para bebês recém nascidos, com alimentos essenciais para a introdução alimentar, já higienizados e cortados para facilitar o preparo das papinhas pelos pais.A empresa também espera ter um local físico em paralelo às feiras itinerantes, que hoje ocorrem três vezes por semana. O Orgânico na Kombi já foi procurado para abrir franquias em São Paulo e no Paraná e está estudando a possibilidade de expansão por esse modelo de negócio.Fonte: Empreendedor

Paulistana inova em formato de joias e cria novo negócio

Marca especializada em joias afetivas cresce com produtos exclusivos para atender público, do Brasil e exterior, que busca joias personalizadas

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Foi durante a maternidade que a designer Soraia Nakano descobriu um talento que se tornaria sua principal atividade. Acostumada com o ambiente corporativo de uma multinacional americana, que lhe oferecia uma agenda repleta de compromissos e viagens, a paulistana sentiu a necessidade de desacelerar e direcionar atenções à família.
Ainda encantada com os traços únicos e minuciosos dos pezinhos da primeira filha, Clarice, a jovem mãe teve uma ideia inovadora e resolveu eternizá-los em uma linda joia, original e surpreendente. O sucesso foi tanto que amigos e familiares pediram para que Soraia trabalhasse também na personalização das lembranças dos seus filhos. Surgiam assim os primeiros passos da INFFINITÀ, em 2015.LcmInffinitaBySoraiaNakanoColarDuas plaquinhasOuro18kSoraia desenha e produz todas as joias em ouro 18k e prata, dando forma às lembranças que os clientes solicitam. Os carimbos de pezinhos trazidos da maternidade são os mais encomendados, mas existem ainda homenagens para esposas e namorados, pingentes e chaveiros; presentes para avós, com bilhetes dos netos em “garranchinhos” produzidos em ouro. Soraia acredita em todo tipo de personalização.Desde a sua criação, mais de 700 joias já foram entregues.Hoje, a ex-executiva assume a grife e lança esse conceito pioneiro de joias no Brasil, joias afetivas, e comemora o sucesso. “Chegam pedidos de norte a sul do país – e fora dele também. Já fiz trabalhos para famílias do Chile, EUA, Canadá, Israel, Hungria e Singapura. A marca está crescendo bastante e fico otimista e feliz por poder concretizar essas emoções” afirma Soraia Nakano, idealizadora da marca, que espera dobrar o faturamento nesse segundo ano de operação.Fonte: Empreendedor

O Itaú está recrutando profissionais de tecnologia

Itaú Unibanco

Itaú: programa vai acelerar a carreira de profissionais de tecnologia

O esforço do Itaú Unibanco para se posicionar como um banco digital é uma ótima notícia para profissionais de tecnologia interessados em trabalhar lá.
Ações e iniciativas como a construção do Centro Tecnológico Mogi Mirim (CTMM), um dos maiores data centers do mundo, e a campanha Digitaú são alguns dos exemplos do empenho da empresa em promover o que chama de transformação digital.Voltada exclusivamente para suprir a demanda profissional diante desse cenário está a segunda edição do Programa Fellows, que acaba de abrir as inscrições. Se no ano passado o foco do programa foi operações e negócios, neste ano ele ganhou mais visibilidade e as atenções estão em tecnologia. As candidaturas podem ser enviadas até o dia 7 de outubro.Estão na mira da equipe de recrutamento experts em tecnologia, com experiência de dois a cinco anos nesse mercado. “É um programa para quem tem perfil inovador, empreendedor e é antenado na cultura de tecnologia”, diz a responsável pelo projeto Amandha Cortes, superintendente de atração, seleção e escola Itaú Unibanco de Negócios.A bagagem de carreira dos candidatos deve estar relacionada à participação em projetos relevantes na área de tecnologia ou em startups, mas não necessariamente em posição de liderança, de acordo com Amandha. O objetivo é recrutar especialistas e não gestores.Inglês avançado é um requisito para todos os interessados no Programa Fellows que terá dois anos de duração, começando em janeiro do ano que vem em São Paulo (SP). Nesse período, os aprovados vão passar por treinamentos específicos elaborados pelo banco em parceria com a McKinsey, além de serem acompanhados de perto pelo Itaú. O banco promete acelerar a carreira dos participantes. “O programa tem um investimento grande em treinamentos e os selecionados vão receber mentoria dos executivos do Itaú”, diz superintendente.Entre as competências técnicas procuradas estão conhecimento em desenvolvimento Agile e DevOps e/ou habilidades em sistemas móveis e/ou conhecimento em experiência do usuário e/ou habilidades em novas tecnologias e ferramentas aplicadas na TI e/ou capacidades analíticas complexas para criar valor a partir de big data. Espera-se que os interessados tenham ao menos duas das competências da lista.“A gente não exige formação acadêmica, queremos pessoas capazes de entender o mundo digital e que sejam visionárias, dispostas a trabalhar em equipe num ambiente diverso”, diz Amandha.

Como será o processo seletivo

A primeira parte da seleção será feita a distância, por meio de uma plataforma digital, a Pro Fellows. Além de testes, os candidatos também terão acesso a vídeos, palestras e poderão interagir com ex-participantes do Fellows.As provas online vão medir habilidades técnicas e funcionais. “Os candidatos poderão escolher dois tipos de testes no portfólio de provas disponíveis”, diz Amandha. Cada prova trata de uma das competências que exigidas pelo banco.Quem se destacar será chamado para fazer entrevistas por Skype e a última etapa será presencial com a participação de executivos de tecnologia do banco.Uma dica que ela dá para quem ficou interessado é pesquisar bastante sobre o banco e todas as suas iniciativas na área de tecnologia, além, é claro, de estudar os valores do Itaú. “Assim eles já chegarão já aquecidos ao processo seletivo”, diz.SERVIÇO Programa Fellows do Itaú Unibanco. Inscrições: até 7 de outubro pelo site Feito Para Você.Fonte: Exame

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