4 passos para você não errar na hora de investir numa franquia
Quer investir numa franquia para ter seu próprio negócio? Veja os passos para não errar nessa decisão importante.
Dúvida: saber qual a melhor franquia para investir é uma decisão difícil (SIphotography/Thinkstock)
Quem tem a intenção de entrar numa franquia eventualmente vai se deparar com a dúvida: qual a melhor rede para investir?“As pessoas sempre me perguntam: ‘Qual a marca boa do momento?’ Mas não é assim que funciona, não existe receita de bolo”, responde Juarez Leão, diretor institucional da ABF (Associação Brasileira de Franchising).Porém, se a resposta não é assim tão simples, é possível seguir algumas dicas de ouro para encontrar a franqueadora que mais combina com cada empreendedor. E a 27ª edição da ABF Franchising Expo, que acontece esta semana, é uma ótima oportunidade para começar a sua busca pela franquia ideal.Veja a seguir algumas dicas para escolher a franquia certa para você:
1 – Descubra do que você gosta
Seja qual for o negócio em que você pretende investir, ele só vai dar certo se você gostar do que faz. Sendo assim, o primeiro passo para escolher a sua franquia é examinar o que você gosta de fazer.“É preciso fazer uma reflexão para identificar a sua vocação. Feito isso, sugerimos que a pessoa analise as empresas que atuam naquele segmento. É preciso considerar que dentro do mesmo segmento existem possibilidades muito distintas. Se a pessoa quer trabalhar com alimentação, por exemplo, tem opções de franquias de fast food a restaurantes mais sofisticados”, afirma o diretor da ABF.
2 – Verifique quanto você pode investir
Depois de identificar o que você gosta de fazer, é preciso levar em conta a sua realidade financeira. Afinal, não basta ter afinidade com um negócio, é preciso poder pagar por ele.Para isso não basta considerar só o investimento inicial da franquia. Você deve levar em consideração também o capital de giro – aquele dinheiro que vai manter seu negócio funcionando enquanto ele ainda não dá retorno financeiro.“O empreendedor tem que ter claro quanto ele tem pra investir, e com base nisso ir atrás de negócios que caibam no seu bolso. E não é só pensar no investimento inicial. Ele também precisa de capital de giro pra sustentar o negócio no início”, explica a consultora Cláudia Bittencourt.
3 – Seja realista em relação ao retorno
Muita gente tem a ilusão de que ter o próprio negócio é sinônimo de muito dinheiro no bolso. Mas não é bem assim que acontece, e na hora de definir a sua franquia você precisa de uma boa dose de realismo.“Na sede de se tornar empresário, tem muito executivo que não faz uma conta simples: quanto eu ganho agora X quanto vou tirar com um negócio. Muitas vezes é preciso estar preparado para ganhar menos”, explica Juarez Leão, da ABF.Portanto, antes de escolher a sua franquia analise com cuidado os números apresentados pela franqueadora e faça um exame de como ficará sua situação financeira.
4 – Investigue as marcas
Para não se frustrar ao investir numa franquia, é importantíssimo investigar como as marcas do seu interesse funcionam. Uma estratégia fundamental é conversar com franqueados que já fazem parte da rede. Você pode conseguir o contato deles na COF (Circular de Oferta de Franquia), documento que toda rede deve fornecer.Outro ponto é ficar atento ao suporte que a franqueadora oferece para sua rede. “É importante que o futuro franqueado não fique numa posição passiva durante o processo de seleção. Ele deve questionar, buscar se informar sobre treinamentos e sobre o suporte que receberá, principalmente nos pontos que tem mais dificuldade, como a gestão”, explica Cláudia Bittencourt.Você pode pesquisar também se as redes do seu interesse estão associadas à ABF.Seguindo essas orientações, a chance de você fechar um negócio promissor é maior, afirma Leão. “A chance de dar certo é bem maior porque o franqueado entra com a expectativa mais alinhada à realidade, e fica menos sujeito a se frustrar no caminho”.Quer conhecer centenas de marcas de franquias? A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24/06) no Expo Center Norte em São Paulo.Fonte: Exame
Conheça novas franquias para começar um negócio próprio
UNIDADE DA CASA DA AZEITONA
UNIDADE DA JOHNNY ROCKETS
UNIDADE DA ECOVILLE
UNIDADE DA HAPPY CODE
Mais de 70 marcas da rede da Associação Brasileira de Franchising (ABF) entraram para o mercado brasileiro de franquias entre 2016 e 2017 —14 só neste ano.Algumas delas estão presentes na 26ª ABF Franchising Expo, maior feira do setor que começa nesta quarta-feira (21) em São Paulo.O mercado brasileiro de franquias fechou 2016 com um faturamento de 151,2 bilhões de reais e 142,6 mil unidades, altas de 8,3% e 3,1%, respectivamente, em relação ao ano anterior, de acordo com dados da ABF. No primeiro trimestre deste ano, o setor já faturou 33,7 bilhões de reais, um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado.Das 76 novas marcas na ABF, 20 são do segmento de alimentação, e 18, de saúde, beleza e bem-estar. Outros setores incluem casa e construção, limpeza, moda, serviços automotivos, educacionais e gerais.“Vale ficar de olho em franquias novas. Às vezes, as pessoas se prendem ao tradicional, mas há novas oportunidades surgindo e com grande chance de sucesso. Todo negócio apresenta riscos. Alguém que apresenta uma ideia nova pode estar desbravando um mercado, enquanto franquias muito conhecidas podem estar trabalhando em um mercado saturado”, diz Vladimir Brandão, da consultoria AAClass Franquias.O importante antes de investir, segundo Brandão, é fazer uma boa análise da franquia, conhecer o mercado e, o fundamental, ter empatia pelo negócio, buscar um setor de que goste.A ABF Franchising Expo acontece até sábado (24) no Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme).Conheça algumas empresas que lançaram suas franquias entre 2016 e 2017 e que estarão presentes na feira:Casa da AzeitonaEmpresa do segmento de mercearia e empório sediada em Curitiba. Comercializa 20 tipos de azeitona e 26 de antepastos, além de castanhas, queijos, embutidos, entre outros produtos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 480,5 milPrazo de retorno: 24 a 36 mesesConelandA rede brasileira de fast food “sem fritura” serve, no cone, produtos como coxinhas, batatas e tiras de frango assados em forno sem adição de óleo.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 120 mil + R$ 30 mil de taxa de franquia (quiosque em shopping) ou R$ 160 mil + R$ 45 mil de taxa de franquia (ponto comercial)Prazo de retorno estimado: 16 meses (quiosque) ou 24 meses (ponto comercial)EcovilleA empresa fabrica e comercializa produtos de limpeza. Começou investindo em venda direta e, recentemente, abriu franquia. Já comercializou 237 unidades. A meta é chegar a 5.000 franquias em dez anos.Segmento: casa e construçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 85 mil (microfranquia, uma unidade móvel) ou R$ 148 mil (loja)Prazo de retorno: 12 a 24 mesesHappy CodeEscola de tecnologia e inovação para crianças e adolescentes de cinco a 17 anos. Oferece cursos como programação de computadores, robótica com drones, desenvolvimento de aplicativo e produção e edição de vídeos para Youtube.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 110 mil (modelo Smart, para cidades pequenas, inicialmente apenas em São Paulo), R$ 140 mil (modelo Compact, para cidades médias do interior e litoral) e R$ 190 mil (Standard, para capitais, cidades maiores e regiões metropolitanas)Prazo de retorno: 20 a 24 meses (Smart), 30 a 34 meses (Compact) e 31 meses (Standard)Johnny RocketsCriada em 1986 em Los Angeles, na Califórnia, a cadeia de restaurantes foi inspirada no conceito dos tradicionais “American Diners” dos anos 1950. Iniciou sua operação no Brasil em 2013 e, atualmente, opera 12 restaurantes, sendo dois deles franqueados.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 750 mil a R$ 1,2 milhões (não inclui taxa de franquia de US$ 49, cerca de R$ 162)Prazo de retorno estimado: 30 a 42 mesesLifeUSA Idiomas Escola de inglês voltada para jovens e adultos e que tem o tenista Gustavo Kuerten como sócio. O curso é focado em conversação. A princípio, a empresa mira franquias em São Paulo e no Rio de Janeiro.Segmento: serviços educacionaisInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 240 mil + R$ 80 mil de taxa de franquia + R$ 95 mil de capital de giroPrazo de retorno: 28 mesesMaria HonosLinha de pratos congelados do capixaba Grupo Neffa.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 349,5 milPrazo de retorno: 24 mesesOasisSediada em Trindade, em Goiás, a empresa é especializada em fotografia. Foi criada para atuar no segmento de pôsteres, retratando crianças de zero a dez anos. Os serviços são oferecidos em trailers ou em quiosques.Segmento: serviços e outros negóciosInício no franchising: 2016Investimento inicial: R$ 150 mil, até 31 de julho. A partir dessa data, R$ 225 milPrazo de retorno: 12 a 18 mesesPizza MeA proposta da rede é servir não apenas pizzas, mas também outros alimentos, como wraps, saudáveis e com alimentos frescos.Segmento: alimentaçãoInício no franchising: 2017Investimento inicial: R$ 350 mil + R$ 50 mil de taxa de franquia + R$ 30 mil de capital de giroPrazo de retorno: 24 a 36 mesesFonte: MSN
Novo "Tinder dos empregos" usa áudio como CV e quer acabar com ausências em entrevistas
"Patrocínio" da ida ao local da entrevista e filtragem são as grandes apostas do Trampapo
Voltado à busca por empregos no setor de bares, restaurantes e lanchonetes localizados na Grande São Paulo, o Trampapo chega com uma solução inédita nos buscadores de recursos humanos: a possibilidade de a empresa pagar pela condução dos candidatos no momento da entrevista de emprego.
A ideia da ferramenta surgiu após uma pesquisa mostrar que 22,7% dos candidatos que não comparecem a entrevistas têm como razão a falta de dinheiro para pegar a condução. O próprio aplicativo calcula o valor do transporte público de acordo com o itinerário a partir da residência do profissional até o local da entrevista, reembolsando o valor ao candidato na chegada.O formato do app também é diferente da maioria das ferramentas de empregos. Para o usuário, não é necessário cadastrar um currículo, e sim enviar um áudio contando das experiências anteriores e habilidades. “Nas pesquisas que fizemos, mais de 72% das pessoas disseram que preferem falar sobre suas habilidades a escrevê-las”, explica a gerente do Trampapo, Anna Telles.A partir dessas informações, um robô seleciona vagas mais condizentes com o perfil do candidato, minimizando assim os riscos de perda de interesse – motivo pelo qual 27,3% das pessoas deixam de comparecer às entrevistas.Acessível gratuitamente para os candidatos através de app de celular ou pela web, o Trampapo tem a maior parte de seus empregos com salários em torno de R$ 2 mil, dentro das áreas pré-definidas. As empresas conseguem divulgar suas posições usando o navegador, seja no desktop ou em dispositivos móveis.Fonte: InfoMoney
Feira de franquias da ABF começa amanhã, em São Paulo
A ABF Franchising Expo é considerada o maior evento sobre franquias do país. Confira as atividades da feira:
A ABF Franchising Expo no ano passado: mais de 400 marcas franqueadoras devem aparecer na feira deste ano (Studio F/ABF Franchising 2016/Divulgação)
A ABF Franchising Expo, organizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), é considerada a maior atividade sobre franquias do país. A feira começa amanhã e é voltada tanto para quem quer virar franqueado quanto para franqueadores.A feira de franquias da ABF ocorrerá no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo. O evento começa nesta quarta-feira (21) e vai até o sábado (24). O preço do ingresso é de 60 reais online e 70 reais na porta, válido para todos os dias da feira. A inscrição pode ser feita pelo site da ABF Franchising Expo.Vale lembrar que o setor de franquias faturou, no acumulado do ano passado, mais de 150 bilhões de reais – um crescimento nominal de 8% sobre 2015.Nos 31 mil m² de espaço expositivo, a ABF Franchising Expo trará franquias com investimento inicial a partir de cerca de R$ 10 mil até mais de R$ 1 milhãoAo todo, mais de 400 franqueadoras estarão representadas na ABF Franchising Expo. Algumas marcas listadas são, por exemplo, como Bob’s, Brasil Cacau, Capodarte, Fisk, Habib’s, Hope, Johnny Rockets, Montana Grill, Smart Fit e Subway.A expectativa é que 65 mil pessoas compareçam à feira. Além de passar pelos estandes e conversar com as franqueadoras, os visitantes também terão espaços de capacitação.Na “Arena do Conhecimento”, o empreendedor pode ter contato direto e interativo com temas relacionados ao franchising. No “Montando Minha Franquia”, haverá apresentação e promoção de soluções de fornecedores do franchising.Já no auditório “Palavra da Marca”, é possível assistir a apresentações de cases e palestras. Por fim, o “Smart Mall ABF” oferece a chance de conhecer, na prática, as tendências tecnológicas aplicadas ao varejo.Fonte: Exame
Criação de empresas tem a maior alta em 7 anos, diz Serasa
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, esse resultado se deve ao "empreendedorismo de necessidade"
Empresas: a maioria das empresas que surgiu em março é de microempreendedores individuais (Thinkstock/Thinkstock)
O Brasil atingiu, no primeiro trimestre, o maior número de abertura de empresas nos últimos sete anos, com o registro de 581.242 companhias, o que representa um crescimento de 12,6% sobre o mesmo período do ano passado.
De acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, também houve recorde na criação de empresas em março em relação à série histórica iniciada em 2010.
No terceiro mês desse ano, foram registrados 210.724 novos empreendimentos, quantidade que é 19,5% maior do que em fevereiro último e 14,2% acima de igual período de 2016.Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, esse resultado se deve ao “empreendedorismo de necessidade”.Com as taxas de desemprego muito elevadas, as pessoas desempregadas acabam abrindo negócios como forma de geração de renda, sobretudo na área de serviços”, explicam os economistas.A maioria das novas empresas que surgiu em março é de microempreendedores individuais (MEIs), totalizando 162.694 ou 9,4% superior ao número registrado no mesmo mês do ano passado.Em relação a este perfil de empresa, as sociedades limitadas, mesmo em menor número (17.516 unidades), apresentaram uma taxa de crescimento maior (29,9%) na comparação com março de 2016.Também teve expressiva elevação, de 38%, as empresas individuais (17.730) e nos demais segmentos constam 12.784 empresas, uma alta de 49,6%.
Serviços
O investimento em atividades na área de serviços liderou na lista de preferência dos novos empreendedores e atingiu 135.681 novas empresas.Segundo o levantamento, este segmento tem crescido nos últimos sete anos, com uma participação que passou de 53,6% (em março de 2010) para 64,4% (em março de 2017).A segunda maior procura foi pela área do comércio (57.908), correspondente a 27,5% e no setor industrial, foram abertas 16.625 empresas (7,9%).A Região Sudeste manteve-se na liderança com 108.150 novas empresas, mais da metade do total (51,3%).Mas a maior taxa de crescimento foi constatada na Região Centro-Oeste, onde surgiram 20.051 companhias, um avanço de 36,7% em março último sobre o mesmo mês do ano passado. Esta região tem uma participação de 9,5% no total de novos empreendimentos.Segunda colocada no ranking de nascimento, a Região Sul teve 37.331 empresas, o equivalente a 17,7% do total e uma expansão de 33%.Em seguida aparece o Nordeste com 34.301 novas empresas, participação de 16,3% e alta de 23,7%. No Norte, foram criadas 10.981 empresas, 5,2% do total e um aumento de 33,6%.Os três estados mais procurados pelos empreendedores foram São Paulo, que concentrou 28,1% dos novos investimentos (59.129); seguido por Minas Gerais (23.707), 11,3% do total, e Rio de Janeiro (20.404) e 9,7% do total.Fonte: Exame
Inspirado em modernas companhias do Vale do Silício, o prédio de 65 mil m² recebe mais de 4 mil pessoas por dia.
Com investimento de R$ 280 milhões, estrutura segue a tendência de open spaces, com grandes áreas de trabalho que chegam a acomodar 850 colaboradores.
A TOTVS S/A, inaugurou esse mês sua nova sede na Capital do Estado de São Paulo, localizada na Zona Norte, região da Casa Verde. Para a construção do prédio foram investidos R$ 200 milhões, através de 34 investidores no modelo built-to-suit. Para a infraestrutura a companhia investiu R$ 80 milhões.Batizado de Sêneca e projetado para ser sustentável, o prédio conta com 5.300m² de teto verde, onde além de amenizar a poluição, também combate o efeito de ilhas de calor das grandes cidades, diminuindo o uso intenso de ar condicionado. A fachada da sede é composta por painéis solares, e além da utilização de águas de chuvas, 80% da água consumida é reaproveitada.O coração de inovação da sede fica em um laboratório de 174 m², chamado de UX Lab, focado em user experience onde a equipe trabalha com o conceito de design thinking, com maquetes e protótipos, no modelo de startups e aceleradoras.Segundo a Diretora de Recursos Humanos da TOTVS, Rita Pellegrino, a mudança não foi apenas de endereço, transporte de equipamentos, móveis e realocação de pessoal, a mudança é parte da estratégia de transformação digital e cultural da companhia, que movimenta a organização em todos os seus níveis. Com o novo ambiente, a cultura da companhia ganhou um forte impulso, com maior integração entre as pessoas, facilitando e estimulando o trabalho criativo e colaborativo entre os profissionais, além de atrair novos talentos que buscam ambientes dinâmicos e estimulantes.Através de um misto de culturas derivadas das várias aquisições realizadas pela companhia nos últimos anos, a diretora conta que muito do legado das empresas de origem foram absorvidos e transformados: “vimos como um momento necessário para preparar a empresa para os próximos anos, e a nova sede veio para tangibilizar alguns símbolos importantes da evolução da cultura TOTVS”, diz Rita Pellegrino.A diretora comenta que ao andar pelo prédio, o colaborador se expões a símbolos que facilitam a vivência e experiência nos 3 atributos TOTVS, que são: Tecnologia + conhecimento é nosso DNA, Sucesso do cliente é nosso sucesso e Valorizando gente boa que é boa gente: " De fato as pessoas hoje, ao estarem no Sêneca, conseguem sentir esse novo momento da empresa”, conclui.Antes espalhados em 8 locais em São Paulo e arredores, agora os colaboradores ocupam um mesmo espaço. No total, são mais de 4 mil pessoas circulando por dia na nova sede da provedora. Para facilitar essa grande circulação e mobilidade, o prédio conta com elevadores e escadas rolantes, interligando os principais pavimentos.Para os que preferem a tranquilidade, a empresa criou um espaço silêncio para leitura e concentração, A companhia conta ainda com 2 salas de piquenique, uma biblioteca com livros emprestados pelos próprios funcionários, mesas de xadrez, pebolins e sinuca, sala Xbox, um tobogã de 5 metros que liga o primeiro piso ao térreo, além de 40 painéis em grafite e trabalhos de arte focados na cultura de inovação da empresa.Fonte: Portal ERP
Um ex-analista prodígio de Wall Street conta como fez o Burger King deslanchar
CEO de 32 anos da marca revelou sua história
Daniel Schwartz passou dez anos trabalhando na alucinada vida corporativa de Wall Street, mas assumiu um novo desafio quando foi convidado para ser o CEO do Burger King, aos 32 anos.
Quando estava na faculdade, passou por estágios em finanças e, assim que terminou os estudos entrou para o Credit Suisse, na área de fusões e aquisições. Foi lá que recebeu o melhor conselho de sua carreira: "Uma pessoa me disse: Não espere contar com a sorte para obter sucesso. Ele só vem com o trabalho”, relembrou ao site Business Insider. Ele levou o conselho a sério e em 2005 foi contratado pela 3G Capital, empresa de investimentos brasileira que ganhou reputação construindo o conglomerado de bebidas Anheuser-Busch InBev. A companhia é a parceira de investimentos preferida do bilionário Warren Buffett.O jovem analista trabalhou muito e, aos poucos, foi se destacando na 3G. Depois de alguns anos, foi promovido para sócio da companhia e, pouco depois, quando a empresa estava procurando aquisições nos EUA, ficou encarregado de encontrar possíveis negócios."Eu pensei no Burger King, e meu argumento era que o valor da marca era muito maior do que o valor do negócio naquele momento", disse. "Era a segunda maior rede de fast-food do mundo lucrando US$ 14 bilhões em vendas e com operações em 80 países e seu valor total foi de apenas alguns bilhões de dólares em comparação com o McDonald's" - que tinha um valor de mercado de aproximadamente US$ 60 bilhões na época.Após a compra, Schwartz se tornou o principal diretor financeiro do Burger King. Ele confessa que ficou assustado com tanta coisa acontecendo em sua carreira. "Eu tinha 30 anos e nunca tinha trabalhado na gestão de uma empresa, então certamente não estava confortável no começo", afirmou. No entanto, ele se costumou rapidamente. Em menos de três anos, foi promovido para CEO.Muito jovem no novo cargo e sem nunca ter trabalhado com o setor antes, Schwartz decidiu "arregaçar as mangas" e começou a trabalhar nas cozinhas do fast-food, na tentativa de acompanhar como era o dia a dia e buscar alternativas melhores.Durante meses, o executivo dividiu seu tempo entre os escritórios corporativos e as cozinhas do restaurante onde fazia de tudo um pouco: montava lanches, anotava pedidos, servia os clientes e até limpava os banheiros. Ele conta que a experiência deu certo, porque a partir disso viu o que precisava ser mudado dentro da rede.Schwartz também trouxe uma redução às despesas corporativas, diminuindo as vantagens dos executivos. Ao mesmo tempo que negociou acordos com operadoras de restaurantes no Brasil, China, Rússia e outros mercados internacionais, o que ajudou a aumentar o número de Burger Kings em todo o mundo em 21% para 16.768 unidades, em quatro anos.As vendas começaram a crescer após anos de estagnação. Em seguida, a 3G Capital acertou um acordo para comprar a rede canadense de café Tim Hortons em 2014 e criou uma nova empresa multinacional: Restaurant Brands International.Este ano, a multinacional incluiu a rede “Popeyes Louisiana Kitchen” em seu portfólio em um acordo de US$ 1,8 bilhão. Quando Schwartz assumiu o Burger King, seu valor de mercado foi estimado em cerca de US$ 9 bilhões. A Restaurant Brands é agora a terceira maior empresa de fast-food do mundo considerando a participação de mercado e avaliada em US$ 27 bilhões, segundo o site. No último ano, o preço das ações subiram mais de 35%. Schwartz, agora com 36 anos, ganha mais de US$ 500 mil por mês.Fonte: InfoMoney
Mas abertura de unidades está mantida em 2017 e preveem a inauguração de, pelo menos, sete novos pontos no Estado
Abertura do principal encontro do segmento, a Exposuper, ocorre segunda-feira à noite em Jonville
Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS
Com expectativa de retomada das vendas neste ano, as redes de supermercados catarinenses preparam planos de expansão no segundo semestre. Estão previstas pelo menos sete novas lojas até o fim de 2017. Para o presidente da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), Paulo Cesar Lopes, o crescimento será discreto em 2017, entre 1% e 2%. Porém, termômetros do setor dão indicativos positivos: em abril, o índice da entidade fechou com alta pelo segundo mês consecutivo, em 0,21%. Na comparação com o ano passado, o avanço mensal foi de 5,71%.O resultado da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgado na semana passada pelo IBGE, também reforça a projeção positiva. De janeiro a abril, na comparação com 2016, a alta para os supermercadistas foi de 14,5%. Na avaliação da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-SC), a deflação dos alimentos ajudou no resultado.— Santa Catarina tem um cenário diferente do restante do país. Aqui, a maioria das empresas familiares mantém planos de expansão. Obviamente, não no ritmo de antes da crise, mas percebo que os investimentos no setor crescem — afirma o vice-presidente de Supermercados da Fecomércio-SC, Adriano Santos.Sete novos pontos serão inauguradosA rede Fort Atacadista, atacarejo do Grupo Pereira, é uma das que mantém plano de crescimento. Apenas em Santa Catarina, há previsão de quatro novas lojas no segundo semestre. Içara, Porto Belo, o bairro do Campeche, em Florianópolis, e Joinville estão na mira da empresa catarinense.A nova loja de Içara, no Sul do Estado, tem previsão de abrir as portas no começo de agosto. Este ano, além das 15 lojas que a rede já opera em território catarinense e das outras nove no Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal, foram inauguradas unidades em Cuiabá (MT) e em Taguatinga (DF).A rede Giassi, com sede no Sul catarinense, também investe para crescer. Conforme o fundador da empresa e presidente, Zefiro Giassi, uma nova unidade será aberta, provavelmente em meados de setembro, em Jaraguá do Sul. Atualmente, a empresa tem lojas em Araranguá, Criciúma, Joinville, São José, Tubarão, Blumenau, Içara, Palhoça e Sombrio.— Torcemos para que a economia melhore. Em Jaraguá do Sul, vamos erguer um complexo, com várias lojas, mas só na parte do supermercado deve gerar 350 novos empregos — diz o presidente.Já em Blumenau, a expansão fica por conta da Cooper, que abre a 14ª loja na região. A nova filial, no bairro Vila Nova, está prevista para ser inaugurada em julho, com 2,5 mil metros quadrados de área de vendas. A Cooper tem outras cinco lojas em Blumenau, uma em Ibirama, duas em Indaial, quatro em Jaraguá do Sul e uma em Rodeio. Em Joinville, está prevista a abertura de mais uma loja da rede Condor Supermercados, no bairro América.Abertura do principal encontro do segmento ocorre segunda-feira à noiteAs possibilidades de crescimento e de inovação, entre outros assuntos, serão tratados na 30ª Exposuper, evento que tem abertura oficial marcada para a noite desta segunda-feira na Expoville, em Joinville. Considerada como um dos maiores eventos em geração de negócios no setor em Santa Catarina _ 35 mil pessoas passaram pelo evento ano passado _, a feira deste ano segue até quinta-feira. O evento não é aberto ao público em geral.A previsão é de que pelo menos 200 empresas do ramo participem da programação que prevê 40 atividades na área técnica, entre palestras, cursos e clínica. Segundo a Acats, responsável pela organização da Exposuper, pelo menos metade dos participantes são catarinenses. O setor movimenta por ano cerca de R$ 18 bilhões em Santa Catarina. Nos últimos dez anos, cresceu a uma média anual de 4,9%.— O setor supermercadista é responsável pelo abastecimento de cerca de 85% da população em produtos de alimentação, higiene e limpeza. Cerca de 1,2 milhão de catarinenses frequentam as nossas lojas a cada dia — ressalta Paulo Cesar Lopes, presidente da Acats.Esse ano, entre os principais destaques da Exposuper está novamente a participação dos pequenos produtores da agricultura familiar no Estado. Conforme dados da Epagri, serão cerca de 30 expositores no evento. O fomento dos produtores foi implementado na feita em 2009 e, desde lá, a participação de pequenas empresas sediadas em SC têm crescido.Assim como em outros anos, na edição 2017 da Exposuper haverá também, durante a solenidade de encerramento, marcada para quinta-feira à noite, a premiação das empresas vencedoras do prêmio Mérito Acats.Fonte: A Notícia
Ele criou um boulevard que compartilha até ofurô em São Paulo
Como o designer Wolfgang Menke, 37 anos, surfou na onda do coworking e sobreviveu à crise criando o seu shopping colaborativo, que já fatura R$ 800 mil
Evento realizado no boulevard do House of All, em Pinheiros: conceito de laboratório de consumo atraiu grandes marcas (House of All/Divulgação)
O designer Wolfgang Menke, 37 anos, surfou na onda dos escritórios de coworking desde o início, em 2013. Mas quando 13 empreendedores abriram espaços semelhantes ao seu em um raio de 500 metros, ele já havia conseguido transformar o que seria apenas um espaço de compartilhamento de estações de trabalho em um boulevard da economia colaborativa.Localizada em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, a holding House of All é composta por quatro casas, criadas em três anos: a House of Work (espaço de compartilhamento de estações de trabalho inaugurado em outubro de 2013), a House of Food (que aluga uma cozinha industrial para chefs e cozinheiros amadores aberta em novembro de 2014), a House of Bubbles (que compartilha guarda-roupa e lavanderia em sistema de assinatura desde abril de 2015) e a House of Learning (que começou a alugar salas para palestras e cursos em novembro de 2015). A House of Work tem até um ofurô que pode ser compartilhado pelos usuários do espaço.
O início
Menke largou seu cargo de diretor de criação em uma agência de publicidade para empreender. Inicialmente pensou em criar um coletivo de designers para continuar a fazer projetos para clientes, mas com estrutura mais leve e maior flexibilidade, sem “espremer fornecedores e tirar mais dinheiro dos clientes” para manter a rentabilidade, como nas agências.Em 2013, quando o Brasil pré-Copa e Olimpíadas estava “bombando”, resolveu seguir a dica de um gringo que abrigava em sua casa pelo Airbnb, o mais famoso site de compartilhamento de quartos: ele disse a Menke que faltavam espaços em Pinheiros para trabalhar.Decidiu abrir um coworkingboutique, “pequeno e bom”, para no máximo 30 pessoas. Em três meses, o espaço estava lotado, e o investimento inicial se pagou no segundo mês.“Estava projetando atingir o equilíbrio do negócio apenas depois de 18 meses. Cheguei a ter 54 pessoas na fila de espera”, conta. Menke acredita que o timing foi essencial, assim como o pioneirismo na região (o bairro era carente de espaços como esses).
O designer Wolfgang Menke, 37 anos (House of All/Divulgação)
Reinvenção e sobrevivência à crise
Quando os concorrentes vieram, os preços se tornaram promocionais, e Menke retirou mimos do espaço, como a cerveja grátis. A crise também veio, e o Brasil deixou de ser o queridinho dos estrangeiros. Mas, antes disso, Menke aproveitou uma oportunidade.Ao lado do imóvel da House of Work, um armazém estava falindo e iria deixar a sala vaga. “Pensei em expandir o coworking. Mas os proprietários do armazém disseram que só poderia comprar o imóvel se adquirisse junto os móveis da cozinha e aparatos. Pensei: por que não aplicar o mesmo conceito de compartilhamento em uma cozinha industrial? Nasceu o House of Food.”Menke buscou especialistas, conversou com chefs e percebeu que muitos empreendedores que tinham food trucks precisavam de uma cozinha homologada para fazer o pré-preparo dos alimentos. Além disso, chefs mostraram interesse em usar o espaço para realizar testes de novos pratos.“Abrir um restaurante é complicadíssimo. Vi que cozinheiros amadores poderiam testar o negócio no espaço antes de investir pesado em um local próprio”.Deu certo. Hoje, o House of Food é o que mais fatura na holding. Desde o início, o empreendedor sabia que se tivesse apenas o coworking estava fadado a desaparecer.“Imaginei que o conceito de compartilhamento começaria a ser tão difundido que uma hora os próprios usuários do espaço iriam dividir o aluguel de imóveis. A necessidade de ter um facilitador como eu iria desaparecer”. O jeito encontrado por Menke para sobreviver foi reunir valor ao redor do espaço.Menke acredita que o crucial para o negócio sobreviver durante a crise no país foi ter evoluído de um espaço de compartilhamento para um laboratório de consumo. Essa característica conseguiu atrair grandes marcas, como Heineken, Diageo e Nike, com as quais a House of All contratos de até seis meses.“Muitas delas colocam seus produtos na cozinha da Food ou no guarda-roupa da Bubbles e conseguem saber quais produtos vendem mais e como investir melhor em marketing a partir desta informação. Conseguem ser mais certeiras ao realizar testes nos espaços”. A ideia é continuar a criar conteúdo a partir dos testes realizados na casa.Caso amanhã apareça um aplicativo de compartilhamento de roupas, por exemplo, Menke não acredita que irá decretar a morte de parte do seu negócio. “Podemos sempre realizar parcerias. Acreditamos que seja importante ter um espaço físico para experimentar os produtos”.
Franquias e modelo de expansão
Desde o começo do negócio, surgiram interessados em fazer parcerias e a House of All foi expandindo no formato de franquias. Atualmente, o grupo tem uma filial da House of Food no Rio de Janeiro e outra em Belo Horizonte, além de uma House of Bubbles e uma House of Learning também no Rio.No ano passado, o grupo já faturou 800 mil reais e já chegou a realizar eventos para 12 mil pessoas. O próximo passo é abrir até o final do ano, em um segundo ponto de São Paulo, no bairro do Tucuruvi, uma House of All com os quatro negócios integrados.“É um projeto antigo que tenho de levar o conceito para a periferia da cidade que, finalmente, será concretizado”, diz o empreendedor. Para viabilizar o projeto, Menke teve de dar alguns subsídios e levar patrocínio para a franquia.Com o tempo, Menke viu que o negócio ganharia maior potencial se reunisse todos os quatro espaços em um só, como em Pinheiros. “É dessa forma que vamos formatar as próximas franquias”.O empreendedor já lançou um pacote que permite que clientes usem todos os serviços oferecidos por cada espaço, tanto em São Paulo como nos outros estados.“O modelo está em constante mutação. Estamos sempre realizando ajustes. Acredito que foi isso que fez com que a gente sobrevivesse à crise que atinge o país agora”.A House of Bubbles foi inaugurada no ápice do negócio e atraiu parcerias com diversas marcas. Depois, a House of Learning foi criada como um meio de atrair capital intelectual e aumentar a reputação do negócio. Isso porque Menke reúne pessoas também para iniciar projetos. O expediente não se encerra nas casinhas de Pinheiros, explica.“Quando vem alguém bacana dar uma palestra na casa, eu indico para contatos que tenho em grandes empresas. Assim como já chamei chefs que participam da House of Food para fazer eventos. Todos ganham com isso”.O próximo passo, diz Menke, é ter casas também no exterior. “A economia no Brasil é instável. Ter um pé lá fora daria estabilidade ao negócio. Estrangeiros me disseram que se eu consegui manter o negócio com um conceito inovador neste cenário turbulento no Brasil , lá fora, onde já é mais difundido, eu certamente consigo também”.Menke tem como sócios apenas os franqueados. A holding continua sob seu controle. “Preferi deixar o pior da crise passar para evitar de ver parceiros vendendo a sua participação do negócio para outras pessoas, que talvez não fossem tão engajadas. Agora que mostrei que o negócio é sustentável, esta pode ser uma forma de crescer”.Fonte: Empreendedor