Do aluguel de som a maior franquia de buffets infantis 

Cata-Vento é hoje a maior franquia de buffets infantis, com 31 unidades espalhadas em dez estados e ainda não parou de diversificar suas atividades

 
buffet_infantil
Quando começou a alugar equipamentos de som para festas nos anos 80, Marcelo Golfieri não poderia imaginar que estava fazendo parte da criação de um novo nicho de mercado: os buffets infantis. No início ele levava os aparelhos até a casa dos clientes e sua esposa, namorada na época, oferecia decoração. Logo percebeu que o transporte era trabalhoso e poderia danificar o material, e mais que isso, viu na união desses elementos uma oportunidade de negócio e teve a ideia de abrir um lugar com sistema de som e decoração para que as pessoas pudessem alugar para eventos.
Era 1989 quando criou o primeiro buffet que contava com o equipamento de som, decoração e karaokê. Dois anos depois, foram somados piscina de bolinhas e videogame e, assim nasceu, em 1991, a primeira unidade do Buffet Cata-Vento. A partir daí os negócios não pararam mais de crescer e, atualmente, a rede é considerada a maior franquia de buffets infantis do Brasil, com 31 unidades espalhadas em dez estados. “Nos tornamos uma das principais referências do mercado e, por isso, inovadores e criadores de tendências. Além disso, a excelência e qualidade da entrega feita aos clientes que compram festas torna a marca cada vez mais forte e reconhecida no mercado”, acrescenta Marcelo Golfieri, criador e diretor da rede.A expansão e crescimento se devem não só pela solidez do negócio, mas também pela diversificação. Marcelo planejou toda uma estrutura para atender às demandas da rede. Para ter padrão e segurança alimentar, criou uma fábrica que fornece salgados para todas as unidades. Também investe no desenvolvimento atrações exclusivas, além de uma fábrica de brinquedos focada em atender os buffets Cata-Vento. Além disso, criou três modelos de negócios de franquia, para que pudessem atender desde as pequenas cidades do interior até os grandes centros urbanos.Apesar de toda estrutura e experiência, Marcelo sabe que é preciso se renovar constantemente. Por isso, investe em outros formatos de eventos como Corporativos, Chá de Revelação, Chá de Bebê e o Dia da Diversão, no qual o buffet se transforma em um parque indoor, aberto ao público.Fábrica de SalgadosUm dos pilares de sucesso dos eventos é oferecer comida de qualidade. Por isso a Rede criou a ‘Todo Sabor’, fábrica que produz 15 mil salgados por dia, com alta tecnologia, rigoroso sistema de qualidade e que atende aos variados gostos que vão desde a tradicional bolinha de queijo até salgados integrais. Além de fornecer salgados à toda a Rede Cata-Vento, a fábrica produz os produtos para empresas de ponta como o hotel Meliá e Hilton, em São Paulo.Desenvolvimento de brinquedos – TecnoBrinQEntender que as atrações eram parte importante no sucesso de um buffet fez com que a Rede investisse na TecnoBrinQ, hoje, uma das maiores fábricas de brinquedos do país, e que está dedicada com exclusividade às unidades Cata-Vento. A TecnoBrinQ tem em seu portfólio diversos brinquedos todos dentro do mais rigoroso padrão da ABNT.O mais recente lançamento foi o Transfer, atração que possibilita ao espectador a sensação de cenário/ambiente virtual em 3 dimensões com alto grau de realismo, o que é conseguido por meio de um visor que projeta a imagem em frente aos olhos e acompanha os movimentos da cabeça, efeito que é intensificado com os movimentos realizados pela cadeira onde o espectador está.Universidade da DiversãoA divisão nasceu com o objetivo de ajudar pessoas e empresas a abrirem e profissionalizarem seus buffets.  Hoje, dedica-se exclusivamente a Rede de buffets Cata-Vento e é responsável pelo treinamento e qualificação de franquias e colaboradores em todas as posições, garantindo a qualidade no atendimento e no padrão construído ao longo desses mais de 25 anos.Modelos de FranquiaAtualmente, a Rede possui três modelos de franquia, que tem tamanhos e valores distintos que se adequam as diferentes regiões e necessidades. O modelo menor exige um espaço de 300 metro quadrados (m²) a 500m², a intermediária varia de 500 m² a 800 m², enquanto a maior segue a partir dos 800 m².O investimento médio para a abertura de uma unidade é de R$ 1 mil reais por metro quadrado, mais a taxa de franquia de R$ 150 mil. Com previsão de retorno de investimento de 24 a 36 meses, a margem de lucro chega a 30% do faturamento.“Procuramos por pessoas que tenham afinidade com o setor de festas ou identifiquem uma boa oportunidade de negócio em sua cidade. Cidades com mais de 100 mil habitantes tendem a ter melhores resultados. Entretanto, dependendo da demanda de cada cidade e do poder aquisitivo de sua população não descartamos cidades com um menor número de habitantes”, explica Marcelo.Apoio ao empreendedorDevido ao seu alto grau de profissionalismo, a Rede de Buffets Cata-Vento tem o apoio do Banco do Brasil e está inserida no programa BB franquia. Isso significa que, interessados em abrir uma unidade do buffet, têm o apoio do banco que disponibiliza até R$ 1 milhão para investimento através do PROGER (Programa de Geração de Emprego e Renda do FAT), com carência de 1 ano e juros bastante convidativos.Novos negóciosEmbora a maior parte dos eventos realizados nos buffets sejam de festa de aniversários, a Rede Cata-Vento carrega um DNA inovador, e entende que onde há integração da família, pode-se envolver o buffet. Por isso os espaços são procurados para eventos como Chá de bebe e Chá de revelação. As unidades sediam ainda eventos corporativos, que vão desde festas de final de ano de empresas até lançamentos de marcas e empreendimentos.“As festas infantis ainda representam a maior fatia do mercado, porém cada vez mais, os buffets vem se tornando espaços para diferentes tipos de eventos, festas de adultos, festas e eventos empresariais, a festa compartilhada (modalidade onde mais de um aniversariante comemora a festa no mesmo dia e horário), chá de revelação, além de eventos de moda infantil e lançamentos de produtos para as mães e crianças”, ressalta Marcelo.Outra novidade que a Rede apresentou foi o Dia da Diversão: um dia em que o buffet abre as portas, mediante ingresso, para receber as famílias e se transforma em um parque Indoor. Algumas vezes eles são temáticos – como a Festa de Carnaval -, outras em dias de jogos de futebol – enquanto o pai assiste ao jogo, as crianças se divertem.Fonte: Empreendedor

Esmalterias e barbearias aliam estética à diversão

Espaços foram projetados para cuidar das unhas, cabelo, bigode e cerveja com os amigos

arquitetura
É hora de dar um “tapa no visual” com muito conforto e diversão. As esmalterias e barbearias decidiram incorporar espaços de descontração para os clientes, uma tendência que começou na Europa e Estados Unidos e foi muito bem recebida pelos brasileiros. A ideia é conhecida como nail bars ou beauty bars, locais que aliam os serviços de beleza e ambientes pensados para trazer um clima de happy hour.
Esse novo conceito depende muito de como é feita a configuração das lojas, um trabalho de arquitetura e design bem afinado. Um projeto deste tipo nasce da vontade de proporcionar sensação de prazer ao cliente durante a estadia. “Percebemos que as mulheres queriam um lugar onde poderiam fazer as unhas e colocar o papo em dia. Elas marcam os horários junto com as amigas, ficam mais lindas, tomam um drink e conversam bastante. Os homens voltaram a usar barba, apreciam uma bebida premium, participam do dia do noivo e até mesmo outros tratamentos estéticos”, explica a arquiteta Cláudia Aragão, do escritório Castelier.Segundo a profissional, a arquitetura influencia a experiência dos clientes porque dá vida ao conceito beauty bars. “Temos a visão do espaço. Procuramos deixar com boa circulação, arejado e com iluminação adequada. Especificamos móveis com boa ergonomia e conforto adequado para que o cliente não tenha pressa de sair”, afirma Cláudia Aragão.barA designer de interiores Cátia Maiello, também do escritório Casatelier, sugere para esmalterias e barbarias a aplicação de paredes de drywall, que separam os espaços de beleza e diversão. Além disso, acha interessante o uso de móveis compactos, cores que fazem referências às cervejeiras e poltronas para lembrar o ambiente de salões ou barbearias mais antigos. De acordo com a designer, é comum esses espaços terem um balcão ou mesas para drinks, cafés e cerveja. Há barbearias e esmalterias que contam também com sala de TV e até mesa de sinuca.A arquiteta Estela Netto aponta o lado prático dos beauty bars. “É um jeito de deixar mais produtivo o tempo do cliente. Ele pode lanchar ou almoçar no momento do salão de beleza e barbearia. A pessoa sai do trabalho, vai cortar o cabelo e porque a gente não junta esse momento com o happy hour?”A profissional também explica como esse modelo de espaço de beleza, concebido por uma arquitetura bem planejada, pode agregar valor à marca. “Hoje se sabe, por meio de pesquisas, que o visual do ponto de venda – nesse caso salão de beleza – é fundamental para a compreensão da marca. Para que um espaço seja reconhecido como salão luxo, tenho que traduzir esse conceito. Se desejo uma barbearia alternativa, em que o cliente vai ser bem recebido e pode se divertir, também é possível planejar. Em todos os casos, há uma série de informações arquitetônicas que vão contribuir para a construção do conceito. É muito legal ver como a arquitetura participa do branding”, explica Estela Netto.Fonte: Empreendedor

Empresa lança pendrive de R$ 185 que destrói computadores

 
USB Killer (Foto: Divulgação)
Imagine um dispositivo USB que tenha a capacidade de destruir todo e qualquer aparelho em que for conectado. Esse cenário acaba de se tornar real com o lançamento do USB Kill, produto de uma empresa de Hong Kong que chega ao mercado pelo valor de US$ 56 (R$ 185).
O USB Kill tem capacitores, que recebem e armazenam a energia de dispositivos com entrada USB. Em questão de segundos, a eletricidade é descarregada no aparelho, queimando-o.Qualquer aparelho que possua uma entrada USB está em risco: computadores, laptops, televisões etc.Mas qual o motivo de criar um produto como esse? De acordo com a marca, a intenção é mostrar a vulnerabilidade de aparelhos eletrônicos e, com isso, obrigar os desenvolvedores a aumentar segurança dos dispositivos e deixá-los menos expostos.O USB Kill procura alcançar como público-alvo designers de hardware públicos e privados, auditores de segurança e o público em geral, caso queiram testar seus aparelhos ou mesmo destruí-los.

Empresas de Santa Catarina são destaque no ranking das PMEs que mais crescem no Brasil

No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas

santacatarina
Doze companhias do Estado de Santa Catarina figuram entre as 100 empresas listadas no ranking da pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, realizada pela Deloitte, em parceria com a revista Exame, da Editora Abril. Entre elas, três estão listadas entre as “TOP 10”.
A primeira colocada entre as catarinenses aparece já na segunda posição do ranking nacional: a Nanovetores, empresa do ramo de perfumaria e cosméticos que cresceu 658% entre 2013 e 2015. No ranking das dez que mais crescem da região Sul do país, Santa Catarina aparece com cinco empresas.A pesquisa “As PMEs que mais crescem no Brasil”, produzida há mais de uma década, apresenta exemplos de empreendedores que conseguiram encontrar caminhos para avançar em meio à atual turbulência da economia brasileira, mantendo resultados positivos e consistentes ano a ano.Confira:unnamed

Com crise, microfranquia ganha espaço em comunidades de baixa renda

Com a crise econômica e fechamento dos postos de trabalhos, muitos brasileiros têm recorrido a outras alternativas para garantir a renda

Plants
Nesse cenário, as chamadas microfranquias ganharam espaço nas comunidades com menor poder aquisitivo.
Há 15 anos, o vendedor Jorge Luís Linhares Madeira faz publicidade em carro de som na Rocinha, zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Depois de participar de um seminário, realizado na comunidade, ele se interessou pelo ramo da franquia.“Eu não sabia que franquia era também para pequenos empreendedores, pensava que era coisa só de empresa grande”, disse.Jorge Madeira fez treinamento durante uma semana em São Paulo e montou uma franquia no setor de propaganda em sociedade com um amigo, que colocou o investimento inicial de R$ 15 mil. A empresa já conquistou dez clientes. Jorge é dono de 40% do negócio, que funciona na própria comunidade.O professor de história Higor Antônio da Silva abriu o mesmo negócio na comunidade da Maré, onde mora e dá aulas em cursos vestibulares, e espera crescer nos próximos dois anos. Ele já tem 44 clientes, com contrato de um ano de serviços. A meta é chegar até o final do ano com 80 clientes.“É na crise que você faz a diferença. Sou uma pessoa corajosa. Comecei a colocar coisas em ação, estou experimentando coisas novas. Reconheço a crise que está acontecendo no nosso país, mas perdi o medo. Estou contente com os resultados e com a expectativa também”, disse, que planeja alcançar faturamento de R$ 150 mil por ano.A característica desse modelo de negócio é investimento inicial pequeno, de até R$ 80 mil, e menos riscos para o interessado.“A oportunidade de desenvolver negócios em franquia trabalhando em casa ou mesmo abrindo negócio dentro da comunidade ganha força. Porque, independente do formato do negócio ou até da própria rede, o consumidor interpreta o sistema de franquia como uma grande empresa”, disse o diretor de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Claudio Tieghi.DesempenhoSegundo Tieghi, as franquias em municípios menores ou bairros mais distantes se apresentam em lojas mais compactas ou unidades que oferecem um ‘mix’ de produtos, como os food trucks (caminhão de comida).Conforme dados da associação, as franquias cresceram de 36,6%, em 2015, para 40% este ano em termos de presença nos municípios.Pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostra que a receita do setor subiu 8,1% (sem a inflação) no segundo trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, alta de R$ 32,5 bilhões para R$ 35,1 bilhões.As projeções para 2016 são faturamento maior entre 7% e 9%, com expansão em termos de unidades de 4% a 6%. Claudio Tieghi disse que o segundo trimestre funciona como um sinalizador de como será o ano. “Eu diria que o ‘franchising’ passou na prova no segundo trimestre encerrado e a gente tem perspectivas mais positivas no sentido de que ficaremos dentro do previsto em 2016”, disse.Fonte: Empreendedor

Empresa fatura R$ 1,2 mi com produtos de limpeza naturais

Empreendimento foi criado no início da década de 80, bem antes da onda de sustentabilidade corporativaMuitos anos antes de sustentabilidade virar palavra da moda no setor privado, um alemão se mudou para o Brasil com a ideia de vender produtos de limpeza ecologicamente corretos. Nascia assim a Cassiopéia, que atualmente fatura R$ 1,2 milhão por ano com a comercialização da linha Biowash.Malte Weltzien havia trabalhado com esse tipo de mercadoria numa empresa espanhola. Após conhecer o Brasil, em 1979, resolveu comprar a fórmula e trazê-la para a América do Sul. “Ele se mudou para cá dois anos depois, com quatro filhos pequenos e sem saber falar português. Na época ninguém falava em preocupação com o meio ambiente, mas meu pai apostou nisso porque gostava e adotava esse estilo de vida mais natural”, conta sua filha, Becky Weltzien, hoje no comando dos negócios da fábrica em Jarinu (SP).Cassiopéia foi criada por alemão em 1981 e já apostava na venda de produtos ecológicosCassiopéia foi criada por alemão em 1981 e já apostava na venda de produtos ecológicos Foto: Divulgação No início, Weltzien recorreu ao esquema de vendas porta a porta para apresentar aos clientes a novidade: detergentes e limpadores feito à base de aloe vera, sem uso de agrotóxicos nem adubos químicos. “Chegamos a ter 15 mil revendedores em todo o Brasil”, diz a sócia-diretora.Nos anos 1990, o negócio perdeu força – o fundador da empresa adoeceu e, ao mesmo tempo, aportaram no país concorrentes importados com proposta parecida. A retomada viria em 2006, quando a linha BioWash foi reformulada, passando a incluir itens para lava-louças e lava-roupas, limpa-vidros, desengordurantes, limpa-banheiros e sabão líquido. O princípio se manteve: não usar produtos sintéticos (à base de petróleo).“Passamos a oferecer os produtos no varejo, e o resultado está sendo muito bom. É um produto que vem de fontes renováveis, e não agride as mãos nem a saúde de pessoas alérgicas. Temos um público muito fiel, que vem crescendo a cada ano a uma média de 5%.”Fonte: Terra 

Simples Internacional: Argentina será o primeiro parceiro do Brasil

Sistema de Moeda Local será importante aliado nas exportações de pequenas empresas

argentina
O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, esteve reunido com o futuro embaixador do Brasil na Argentina, Sérgio Danese, para tratar da criação do Simples Internacional, que permitirá a ampliação das exportações de micro e pequenas empresas brasileiras, o aumento do intercâmbio comercial e a redução de custos e de tempo das operações. A intenção é que o primeiro país parceiro nesse projeto seja a Argentina.

“A globalização ainda não chegou nos pequenos negócios. Eles têm uma enorme barreira de custos de exportações que são intransponíveis. O Simples Internacional irá derrubar essas barreiras. Queremos começar pela Argentina. Somos países com economias complementares”, afirmou o presidente do Sebrae. Ele ressaltou que exportar para a Argentina deve ser tão fácil quanto vender para um estado brasileiro e que o Simples Internacional permitirá isso.

O futuro embaixador Sérgio Danese destacou que a adoção do Sistema de Moeda Local (SML) será um importante mecanismo para derrubar as barreiras que dificultam as exportações e que esse deve ser um dos pilares desse sistema. De acordo com ele, o Sebrae terá um importante papel na divulgação desse sistema. “O Sebrae tem uma capilaridade que pouca gente tem. Para o pequeno, essa pode ser a chave para ele resolver os problemas que têm para exportar”, disse.

O SML é um sistema de pagamentos que permite que remetentes e destinatários, nos países que integram o sistema, façam e recebam pagamentos de transações comerciais em suas respectivas moedas. O Sistema já pode ser utilizado para operações comerciais realizadas entre o Brasil e a Argentina, por exemplo.

O Simples Internacional quer simplificar todos os procedimentos necessários para exportar, sejam eles burocráticos, tarifários, logísticos e de meio de pagamentos. Ele será o responsável por realizar toda a tramitação burocrática para a exportação do pequeno empresário, como licenciamento, despacho aduaneiro, consolidação de carga, seguro, câmbio, transporte e armazenagem.

Fonte: Empreendedor


PARTICIPE DO PRÊMIO EMPREENDEDOR DE SUCESSO 2016

Preencha e envie o formulário de inscrições até 21 de setembro

Vencedores do Prêmio Empreendedor de Sucesso 2015 (Foto: Marcia Tavares)
A revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios está promovendo a décima edição do Prêmio Empreendedor de Sucesso.As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até 21 de setembro pelo formulário https://goo.gl/vnjGDd. Os negócios estão divididos em cinco categorias, além do prêmio principal, de melhor empresa do ano:- Startup; - Negócio de Impacto Social; - Negócio de Alto Impacto: indústria; - Negócio de Alto Impacto: varejo; - Negócio de Alto Impacto: serviços.Para cada categoria, existem alguns requisitos obrigatórios.Startups São empresas: - fundadas a partir de 1 de janeiro de 2013; - de qualquer segmento, inclusive web/internet; - inovadoras (em produtos, serviços ou modelos de negócio); - que apresentam crescimento consistente de receitas.Negócios de impacto social São empresas: - que em 1 de janeiro de 2016 existiam formalmente há no mínimo dois (2) anos (fundadas até 1 de janeiro de 2014); - que, por meio da sua atividade principal (core business), oferecem (também) soluções para problemas sociais; e/ou - que vendem produtos ou serviços que contribuem para melhorar a qualidade de vida da população de baixa renda; - que têm potencial de alcançar escala e operam de maneira eficiente; - inovadoras (lançaram novos produtos, serviços ou novos modelos de negócio nos últimos dois [2] anos).Negócios de alto impacto (Indústria, Serviços e Varejo) São empresas: - que em 1 de janeiro de 2016 existiam formalmente há no mínimo três (3) anos (fundadas até 1 de janeiro de 2013); - que apresentaram aumento no faturamento superior a 20% nos últimos dois (2) anos (ano sobre ano); - inovadoras (lançaram novos produtos, serviços ou novos modelos negócios nos últimos três [3] anos); - que têm grande potencial de crescimento.Os vencedores serão conhecidos numa cerimônia, em São Paulo, no mês de dezembro (em local e data ainda a definir). Os finalistas estarão numa reportagem especial na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios de dezembro.Para mais detalhes, consulte o edital do prêmio.Fonte: Empreendedor

EX-CAMELÔ TEM MARCA DE SAPATOS QUE FATURA R$ 5 MILHÕES

David Gonçalves começou trabalhando nas barracas de sapatos do pai na zona leste de São Paulo

Empreendedor apostou em sapatos para um público exigente.  (Foto: Pexels)
Quando David Gonçalves nasceu, seu pai já administrava quatro barracas de calçados em feiras na zona leste de São Paulo. Durante a infância, Gonçalves aproveitava as férias escolares para trabalhar nos pequenos negócios do pai. Estas experiências foram essenciais para que ele começasse a empreender no ramo, anos depois Formado em administração de empresas, o empreendedor trabalhou no grupo Pão de Açúcar e em outras empresas de varejo até que decidiu abrir o próprio negócio. Em 2007, Gonçalves criou a consultoria de marketing Índice da Moda e conquistou o primeiro cliente, a marca de sapatos Democrata. "Na época, o fornecedor precisava mudar o nome da empresa que, antigamente, era Diplomata, porque já havia um registro deste nome no Rio de Janeiro." A companhia cresceu e passou a atuar em todo o estado de São Paulo sob a gestão de Gonçalves.Com os sapatos sempre presentes em sua trajetória, três anos depois, Gonçalves resolveu voltar às origens e investir na venda de calçados, criando a The Craft. Ao contrário dos modelos vendidos pelo pai nas feiras de rua, a nova marca foi pensada para agradar executivos. Os sapatos masculinos são feitos 100% de couro e confeccionados manualmente. "Queria fornecer produtos que tivessem um estilo global e uma loja onde os executivos de grandes corporações pudessem comprar sem sair do Brasil."Para criar a The Craft, o empreendedor contou com a ajuda dos filhos, Thales e Pedro, para desenvolver projetos e criar modelos, formas e conceitos exclusivos para os produtos da marca. "Atendemos homens de negócios que necessitam estar bem arrumados no dia-a-dia", afirma Gonçalves.  Os sapatos custam de R$ 399 a R$ 598. Atualmente, a empresa tem três lojas em São Paulo.Desde o surgimento da primeira unidade, em 2010, a família já investiu R$ 5 milhões na marca. No ano passado, a The Craft faturou R$ 4,7 milhões e espera aumentar este valor em 2016, investindo em franquias, parcerias com multimarcas no Brasil e no exterior e em uma linha de calçados esportivos.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios

SERVIÇO DO GOOGLE INFORMA SE O SITE ESTÁ PREPARADO PARA SMARTPHONES

Gratuita, ferramenta “Google Teste Meu Site” analisa a página da empresa e diz o que precisa ser feito para ela funcionar bem nos celulares e tablets

Serviço "Teste Meu Site" do Google: ele diz se o site da empresa é preparado para o smartphone (Foto: Divulgação)
Uma pessoa interage com seu celular quase 100 vezes ao dia. E grande parte dessas interações é para buscar informações sobre serviços e produtos na web. Segundo o Google, hoje, mais de 50% das buscas feitas em suas ferramentas são feitas via celular. Os empreendedores, portanto, devem estar atentos a este novo hábito dos consumidores: afinal, se a empresa tem um site que funciona bem nos dispositivos móveis, tem mais chance de ser encontrada e acessada.O serviço, acessível pelo endereço testmysite.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br, é gratuito e analisa se a página da empresa funciona bem nos dispositivos móveis, explica Fabiana Fregonesi, gerente do time de soluções para PMEs do Google.Segundo Luís Benini, especialista em soluções mobile do Google, a ferramenta analisa três quesitos: se a página web é feita para smartphones, qual é a velocidade que ela é carregada no celular e, também, no desktop. Para cada um dos itens, é dada uma nota de zero a 100. As notas, inclusive, são indicadas em três cores (se é verde, o site é bom, se é amarelo, é razoável; e se é vermelho, a sua página na web é ruim para as telas dos celulares). Além das notas, o serviço oferece ainda um relatório técnico detalhado sobre onde o site vai bem e onde está mal.
Google Teste Meu Site avalia com notas a compatibilidade do site com smartphones (Foto: Divulgação)
A ferramenta é bem simples de usar. Basta colocar o endereço do site no campo indicado na página do “Teste Meu Site”. As notas também são fáceis de interpretar. O relatório, contudo, é mais complexo de interpretar: ele exibe informações técnicas, compreensíveis apenas para empreendedores que dominam programação web e especialistas em desenvolvimento de site.“A nossa ideia é dar uma dimensão exata dos problemas do site. Assim, o empreendedor pode fazer as correções. Ou passar para o gestor do seu website fazer as alterações no site para deixá-lo acessível via smartphone”, diz Benini.Segundo Fabiana, estudos indicam que a demora no carregamento de uma página web no celular impacta na queda de 11% em pageviews, 16% na satisfação do cliente e 7% de declínio em conversões de vendas, por exemplo. Em uma recente pesquisa do Google, 46% das pessoas disseram que o tempo de carregamento dos sites em dispositivos móveis é um incômodo.“Antes, as empresas precisavam ter um site. Hoje, elas precisam que esse site funcione no celular. Pois é lá que o cliente está”, afirma Fabiana.O lançamento acontece num momento em que o Google foca seus negócios nos dispositivos móveis. A empresa, recentemente, anunciou que os sites com páginas otimizadas para as telas de smartphones, por exemplo, ganhariam pontos para aparecer com mais relevância nos sistemas de buscas.Fonte: Pequenas empresas e grandes negócios 

CANAIS DE VENDA ONLINE