Rede de cuidadores de idosos

Rede de cuidadores de idosos oferece franquias com baixo investimento

Home Angels é indicada para quem quer abrir um negócio em tempos de crise e ter alta rentabilidade
 Fundada em 2008, na cidade de Campinas (SP), a Home Angels é pioneira no Brasil em rede de franquias para prestação de serviços de Cuidadores de Idosos, treinados e supervisionados para clientes de alto poder aquisitivo. Por consequência da elevada satisfação com o atendimento que presta a rede também atende crianças, adultos e gestantes com a mesma excelência. Com essa proposta, a franquia que tem unidades em todos os Estados, participará da ABF Franchising Expo que acontece de 21 a 24 de junho, em São Paulo (SP).A empresa ultrapassou a marca de 150 unidades franqueadas em funcionamento no país, oferecendo um atendimento baseado nas melhores práticas recomendadas pelo Ministério da Saúde e pela OMC – Organização Mundial da Saúde, através de Cuidadores de Pessoas treinados e supervisionados semanalmente, entre outros diferenciais.A rede de franquia está com novidade para essa edição da feira: o lançamento do modelo Franqueado Líder Regional. Trata-se da oportunidade de um empreendedor ter o papel ampliado de franqueado em uma região pré-determinada, promovendo a venda de novas franquias e desempenhando o suporte no que tange a Consultoria de Campo. O papel prevê rentabilidade financeira através da participação percentual nas taxas de franquia e nos royalties dos franqueados da região na qual ele é o Líder.O objetivo da participação na feira é despertar novos empreendedores para o seu negócio, que na média atinge faturamento mensal de R$ 70 mil e lucro de 20% já no primeiro ano.  Ana Cláudia revela que, “todos os dias atendemos telefonemas de pessoas do Brasil inteiro solicitando um Cuidador de Idosos. Infelizmente, para cada 10 chamadas atendidas só podemos indicar um franqueado para duas delas. Para as outras oito precisamos dizer que ainda não temos um franqueado na sua cidade”.Segundo a 68ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), foram realizadas avaliações com pesquisadores sobre o envelhecimento da população brasileira que, até 2025, deve chegar a 31,8 milhões de pessoas. Isso faz com que a franquia Home Angels esteja a cada ano mais alinhada com a tendência de mercado.  Na ABF Franchising Expo, a localização da Home Angels será na seção D 081.Ficha de investimento: cidades com até 50 mil habitantes Taxa da franquia: R$ 20.000,00Capital para instalação: R$ 2.000,00Lote Inicial de Marketing: R$ 1.000,00Capital de Giro (Recomendado): R$ 2.000,00Royalties: R$ 500,00Fundo Nacional de Propaganda: R$ 250,00Prazo de Contrato: 4 Anos RenováveisRetorno de Investimento: Até 1 Ano Ficha de investimento: cidades de 50 a 100 mil habitantes Taxa da franquia: R$ 30.000,00Capital para instalação: R$ 3.000,00Lote Inicial de Marketing: R$ 2.000,00Capital de Giro (Recomendado): R$ 6.000,00Royalties: A partir R$ 500,00Fundo Nacional de Propaganda: R$ 350,00Prazo de Contrato: 4 Anos RenováveisRetorno de Investimento: Até 1 Ano Ficha de investimento: cidades de 100 a 500 mil habitantes Taxa da franquia: R$ 40.000,00Capital para instalação: R$ 3.000,00Lote Inicial de Marketing: R$ 2.000,00Capital de Giro (Recomendado): R$ 8.000,00Royalties: A partir R$ 1.000,00Fundo Nacional de Propaganda: R$ 500,00Prazo de Contrato: 4 Anos RenováveisRetorno de Investimento: Até 1 Ano Ficha de investimento: cidades acima de 500 mil habitantes Taxa da franquia: R$ 50.000,00Capital para instalação: R$ 3.000,00Lote Inicial de Marketing: R$ 3.000,00Capital de Giro (Recomendado): R$ 10.000,00Royalties: A partir R$ 1.500,00Fundo Nacional de Propaganda: R$ 500,00Prazo de Contrato: 4 Anos RenováveisRetorno de Investimento: Até 1 AnoPara mais informações acesse:http://www.homeangels.com.br/Fonte: Empreendedor

Ela foi desvalorizada no emprego

E criou um negócio de R$ 30 mi

Sofia Esteves, fundadora de uma das maiores consultorias de RH do país, começou trabalhando em um ‘banheiro’, ganhando menos do que um salário mínimo

A história de Sofia Esteves poderia ser a de muitas pessoas que vivem na periferia da cidade. Filha de imigrantes europeus, ela cresceu no bairro de Itaquera, no extremo leste de São Paulo. Caçula de três irmãos, muitas vezes se viu sem dinheiro para comprar lanche na escola e tendo de andar quilômetros até ela. Mas, mesmo com uma situação financeira frágil, seus pais batalhavam dia a dia para dar educação aos filhos.A empreendedora cresceu observando a luta dos pais para tocar, inicialmente, uma carrocinha que vendia miúdos de carne pelo bairro e, depois, um açougue na região. Ela lembra que eles sempre buscaram tirar os filhos da zona de conforto. “Meus pais sempre nos ensinaram que teríamos de batalhar por cada objetivo”, disse, em entrevista a EXAME.com.O primeiro emprego de Sofia foi como recepcionista de um consultório médico, aos 17 anos. Depois, fez um curso técnico na área de arquitetura e foi trabalhar em uma loja de móveis perto de casa. Ao entrar na faculdade de psicologia, viu-se em um dilema. “Precisava ajudar meus pais a pagar o curso. Então, continuei trabalhando nessa loja até terminá-lo”.No final da faculdade, Sofia não havia feito um estágio em sua área de formação. Uma amiga apresentou uma empresa de consultoria de recursos humanos, mercado ainda incipiente no país. “Não tinha ideia do que se tratava”.

E agora?

Mesmo assim, Sofia resolveu “dar a cara para bater” após ver o anúncio de uma vaga em uma dessas consultorias no jornal. “Liguei dizendo: ‘olha, tenho 24 anos e um alto potencial. Não querem me ajudar a começar?’ A recepcionista que me atendeu riu e passou para o diretor, que riu também e disse: ‘qual a sua pretensão salarial?’ Eu disse: ‘estou quase pagando para quem me deixar começar’”. A entrevista com a jovem candidata foi marcada.Chegando no escritório, Sofia tomou um “chá de cadeira” de uma hora e meia. “Me senti desrespeitada”. Quando o diretor finalmente apareceu, foi logo dizendo: “Olha, acabamos de contratar uma psicóloga formada pela USP com experiência de cinco anos”.Sofia não deixou barato. “Que bom que encontraram a pessoa certa. Não tenho mais tempo a perder aqui. Quero trabalhar”. O diretor, então, pensou duas vezes e fez uma proposta. “Olha, já que você diz que tem esse talento todo, você entra na empresa como assistente. Mas, se não se desenvolver em três meses, vai ser uma ‘assistentezinha’”. O pagamento? Menor do que um salário mínimo na época. Sua sala? Um banheiro “reformado”.O sangue de Sofia “ferveu”, mas ela resolveu encarar a proposta como um desafio. “Ele me desvalorizou. Mas resolvi lutar e mostrar do que era capaz. Em 15 dias já era uma consultora e, depois de um ano, já havia me tornado gerente da área e estava abrindo uma unidade de negócios para eles”.Um dos diferenciais de seu trabalho, conta, era buscar entregar pessoalmente os currículos que recebia para os clientes. “Eu tentava entender o perfil de cada um, analisar a necessidade da empresa e só enviar os que tinham mais a ver com esse objetivo. Como os Correios demoravam um tempo para entregá-los, ia eu mesma fazer isso e aproveitava para explicar mais sobre os candidatos. O objetivo era tornar o processo mais humano e menos burocrático”.Sofia continuou na empresa até que resolveu buscar uma outra oportunidade profissional, em uma empresa de recolocação de executivos. Depois de seis meses, viu-se diante de um dilema ético. “Os diretores queriam que eu tomasse uma atitude com relação a um fornecedor que não era de ganha-ganha. Insisti que não iria fazer, mas o diretor colocou sua autoridade na mesa. Resolvi pedir demissão. Aquilo ia contra os meus valores”. Pedido de demissão: Saiba, com a Xerpa, o que é necessário fazer e quais são as regras .Sem emprego, ela conheceu uma psicóloga que propôs que alugasse uma sala de sua clínica. Quase ao mesmo tempo, recebeu a ligação de um diretor de uma grande empresa, cliente na sua antiga consultoria. “Ele me disse que queria passar um projeto para mim depois de descobrir que havia saído da empresa. Rebati: só tenho dois anos de experiência. Acho melhor passar para a empresa. Ele então me disse que gostava do jeito que eu pensava a área de recursos humanos e me aconselhou: ‘abra o seu negócio que você vai ter sucesso, menina’”.

O início

Sofia pensou que inicialmente trabalharia como uma profissional autônoma. “Por absoluta necessidade de sobrevivência, aluguei a sala da psicóloga, comprei uma mesa e três cadeiras por cerca de mil reais na época, que era o que eu tinha, e aluguei uma máquina elétrica, pois não conseguia comprar uma. Só fiz isso porque o projeto daria para pagar ao menos o primeiro aluguel”. Ela conta que, em janeiro de 1988, teve 15 dias para criar uma metodologia própria na qual acreditava, ouvindo diversos profissionais do mercado.Logo um projeto puxou o outro. “Foi tudo no boca a boca”. Sofia resolveu, então, seguir o conselho do cliente. “Pedi ajuda para mentores sobre como abrir uma empresa e criei a Decision Making, que depois virou a DM”.
“Minhas funcionárias foram almoçar sozinhas. Mas depois anunciaram que sabiam que provavelmente eu não teria dinheiro para pagá-las, mas queriam continuar na empresa”Sofia Esteves, contando sobre a primeira crise do negócio
Depois de seis meses, a empreendedora alugou seu primeiro escritório e tinha uma pequena equipe, de cinco pessoas. Não demorou muito para enfrentar sua primeira crise: o confisco da poupança realizado pelo então presidente Fernando Collor.“Estava tocando 17 projetos e 12 foram suspensos apenas no período da manhã. Nesse dia, minhas funcionárias foram almoçar sozinhas. Depois anunciaram que sabiam que provavelmente eu não teria dinheiro para pagá-las, mas queriam continuar na empresa. Mandaram dar férias para elas e pagar apenas os encargos obrigatórios. Quando o mercado retomasse eu poderia chamá-las de volta. Depois de dois meses, comecei a chamá-las para voltar ao trabalho”.Para ter esse grau de engajamento de seus funcionários, foi necessário dar muita autonomia, confiar no trabalho deles e sempre tratá-los como sócios. “Sempre busquei fazer quatro reuniões no ano, nas quais compartilho os resultados da empresa e sua situação real. Não por acaso, quem esteve comigo no início se tornou, efetivamente, sócio com o tempo. Todo mundo sempre soube qual era meu salário e quanto a empresa faturava”.Com a empresa novamente andando, a empreendedora decidiu iniciar um trabalho voluntário em universidades. “Queria explicar a jovens conceitos básicos para orientá-los profissionalmente, como quais eram as diferenças entre uma empresa multinacional e nacional”.Até que, um dia, recebeu a ligação de um diretor da então Gessy Lever, agora Unilever. “Eles queriam terceirizar um programa de trainees. Nem sabia do que se tratava, só conhecia programas de estágios. Inicialmente recusei, mas ele insistiu que eu tinha experiência com jovens e como selecionadora e poderia fazer. Nasceu então uma nova divisão da empresa, a Cia de Talentos”.A divisão somente deu lucro para o grupo depois de 13 anos. O importante, conta Sofia, era que o grupo fechasse no azul neste período. “Quando a divisão se tornou conhecida até em países vizinhos, percebi que não há dinheiro melhor do que aquele que você coloca no que acredita”.
Sofia Esteves, fundadora da DMRH

Sofia Esteves, fundadora da DMRH: Transparência, humildade e um passo por vez (DMRH/Divulgação)

O sucesso

Com 200 funcionários, presença em 40 países e faturamento de 31 milhões de reais no ano passado, a DMRH está prestes a completar 30 anos. No portfólio, grandes clientes, inclusive a Unilever, que são fiéis à consultoria por quase duas décadas ou até mais de duas.Olhando sua trajetória, Sofia conta que nunca parou para pensar muito em empreender e nem percebia os riscos que corria quando montava o negócio. “Por necessidade, eu ia fazendo, seguindo uma intuição, sempre buscando fazer bem feito. Acho que faz parte de um perfil: tem muita gente com história similar à minha que, frente a uma dificuldade, para e se engessa”.O que fez diferença, conta, foi a visão de mudar o que se praticava na área. “Quando comecei, só existiam consultorias internacionais que faziam processos seletivos enlatados, que não levavam em consideração os valores, a cultura e o perfil emocional do brasileiro”.
“Talento não é sinônimo de uma boa escola e nem significa ter fluência em uma língua estrangeira. Sou um exemplo disso e consegui mudar essa mentalidade nos processos seletivos”Sofia Esteves, sobre como mudou a mentalidade de clientes nos processos seletivos
Apesar do crescimento rápido, Sofia conta que ele poderia ter sido ainda mais acelerado. Precauções para evitar que o negócio saísse do seu controle diminuíram o ritmo do crescimento, mas tornaram o negócio mais sólido. Seus pais foram roubados por sócios e contadores mais de uma vez, e ela nunca assumiu dívidas ou empréstimos sem a certeza de que poderia pagar, dando um passo por vez.A sinceridade com colaboradores, humildade de pedir ajuda a profissionais experientes e o fato de sempre pagar funcionários e fornecedores em dia também foram decisivos no caminho para o sucesso do negócio. “No aluguel do meu primeiro escritório, não tinha como pagar uma arquiteta. Mas ela me disse que eu estava sendo tão corajosa que poderia pagar depois. Confiou em mim, pois fui muito transparente”.O cuidado com os candidatos também sempre marcou o seu negócio. “Quem paga minhas contas são as empresas que contratam, meus clientes, mas sempre expliquei para eles que não poderia colocar os candidatos em uma fria. Precisava, portanto, de informações completas sobre os processos seletivos”.Preocupada em tornar o mercado de trabalho mais acessível, Sofia conta que levou uma década para mudar a mentalidade de clientes sobre o perfil almejado dos candidatos. “Expliquei que talento não é sinônimo de uma boa escola e nem significa ter fluência em uma língua estrangeira. Dessa forma, acredito que se criam feudos, com cabeças pensando sempre igual. Me mostrava como exemplo. Conhecimentos técnicos podem ser treinados no dia a dia. Alma e valores não. Dessa forma, consegui criar uma onda de diversidade no quadro de funcionários das empresas”.Fonte: Exame

Amazon tem mais de 100 vagas abertas

Amazon tem mais de 100 vagas abertas no Brasil

A Amazon, maior e-commerce do mundo, está com 104 vagas abertas em seu escritório brasileiro, em São Paulo. Entre as posições, há oportunidades para profissionais de TI, engenharia e vendas para diversos níveis de experiência.Para estágio, há cerca de 50 posições. Já cargos de analistas têm 6 oportunidades abertas na empresa, que tem potencial de ser uma das primeiras a atingir valuation de US$ 1 trilhão no mundo, de acordo com analistas.Para consultar todas as posições abertas na Amazon, basta acessar a página de oportunidades da companhia e filtrar pela região de interesse. O escritório fica na Vila Olímpia, zona oeste da cidade de São Paulo.Confira, abaixo, um vídeo publicado pela própria empresa sobre o escritório brasileiro em setembro de 2016: https://youtu.be/zBw3Ppku8goFonte: InfoMoney

Abra seu negocio a partir de R$120,00

7 lojas colaborativas para abrir seu negócio a partir de R$ 120

Conceito se espalha por diversas cidades do país. Veja quanto custa expor seus produtos nestas lojas

Micro e pequenos empreendedores que vendem produtos autorais não precisam, necessariamente, apenas ter uma lojinha virtual em marketplaces ou participar de feiras e eventos periódicos para expor sua marca. É possível também pagar um aluguel mensal para deixá-la exposta em lojas colaborativas.O conceito já se espalha por diversas cidades do país, como São Paulo, Santo André, Brasília, Porto Alegre e Salvador, e é uma opção para quem não tem dinheiro e nem estoque suficiente de produtos para manter uma loja física. Por ter custos compartilhados entre os empreendedores, que dividem o espaço e a gestora da loja, o aluguel sai mais em conta – a partir de 120 reais. O valor varia conforme o tamanho do espaço e também a visibilidade que proporciona, e pode chegar a 1.500 reais.Além do aluguel, os empreendedores pagam uma taxa de administração, que custa em média entre 15% e 20%, que serve para pagar gastos com marketing, meios de pagamento e vendedores. Geralmente, as lojas têm uma curadoria, que seleciona os produtos mais criativos, inovadores e de qualidade. Algumas têm ainda espaços de convivência, como bares, cafés e jogos para atrair o público, onde realizam eventos.Veja abaixo como expor em sete lojas colaborativas espalhadas por cinco cidades do país:
Somos, loja colaborativa em Salvador

Somos, loja colaborativa em Salvador (Somos/Divulgação)

Somos Coletivo Criativo

O que vende: Ímãs de geladeira, chaveiros, roupas, acessórios, sapatos, tabacaria, decoração criativa, luminárias, móveis, mochilas, azulejos decorativos, plaquinhas, vinis, comidinhas, bebidas, bolsas, pantufas, quadros, acessórios para pets, moda infantil, óculos, santos estilizados, fotografias, entre outros Endereço: Av. Tancredo Neves, Shopping da Bahia, 2° piso – Salvador – Bahia Inauguração: Outubro de 2016 Aluguel mensal: De R$ 300 a R$ 1.500 (araras, prateleiras, paredes e nichos) Tempo mínimo de contrato: 2 meses Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 15% Fila de espera: 527 marcas inscritas Número de espaços: 100 Curadoria: Marcas inovadoras, originais, criativas e que tenham produtos de qualidade e que não concorram com outras marcas da loja Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro ou cartões de credito e débito. Parcelamento de duas a cinco vezes no cartão de crédito Vendedores: 6 Estrutura de marketing: Redes sociais com 15 mil seguidores. Realiza periodicamente eventos musicais e culturais no espaço; tem parceria com teatro, produtores e artistas; utiliza mídias internas no shopping; e realiza promoções de acordo com as campanhas do shopping e de cada marca. Espaço de convivência: Sinuca, jogos eletrônicos, jogos de tabuleiro, palco e um café-bar que vende produtos artesanais.
Endossa, loja colaborativa em São Paulo

Endossa, loja colaborativa em São Paulo (Endossa/Divulgação)

Endossa

O que vende: Moda, acessórios, óculos, objetos de decoração, almofadas, entre outros produtos Endereços: 4 lojas em São Paulo (Rua Augusta, Centro Cultural São Paulo, Rua Fradique Coutinho e Galeria Metrópole) e 2 lojas em Brasília (Asa Sul e Asa Norte) Inauguração: Março de 2008 Aluguel mensal: De R$ 140 (caixa 25 x 60cm na loja Metrópole) a R$ 900 (caixa 2.00 x 1.25m na loja Augusta) Tempo mínimo de contrato: 3 meses na entrada, renovável mês a mês Metas de venda: Varia de 1 vez a até 5 vezes o valor do aluguel do espaço, de acordo com a maturidade de cada loja Taxa de administração: 19% a 28% Fila de espera: Por ordem de entrada, organizada por loja e por espaço Número de boxes: 84 a 210 espaços Curadoria: Feita pelas escolhas do público. Todas as marcas precisam alcançar uma meta de vendas “endosso”. Quem não atinge essa meta libera o espaço para uma nova marca da lista de espera Opções e facilidades de pagamento: aceita todos os cartões de crédito e parcela compras em até três vezes Vendedores: Cada loja tem sua própria equipe, que já está inclusa no valor do aluguel Estrutura de marketing: Divulgação em redes sociais e eventos Espaço de convivência: Não tem
Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP)

Cool Lab, loja colaborativa em Santo André (SP) (Cool Lab/Divulgação)

Cool lab

O que vende: Produtos de moda, arte e design Endereço: Av. Pe. Manoel da Nóbrega, 382 – Bairro Jardim – Santo André – SP Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 (box de 45 X 41 cm) até R$ 550 (box de 210 X 188 cm) Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não tem Taxa de administração: 20% Fila de espera: 1 mês a 1 ano, dependendo do espaço Número de espaços: 80 Curadoria: Tem profissionais capacitados para fazer a curadoria das marcas Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, cartão de débito e crédito. Parcela compras acima de R$ 150 em duas vezes Vendedores: 2 Estrutura de marketing: Agência para redes sociais Espaço de convivência: Cafeteria, cozinha e coworking.
Virada Verde, loja colaborativa em Brasília

Virada Verde, loja colaborativa em Brasília (Virada Verde/Divulgação)

Lojinha da Virada Verde

O que vende: Produtos autorais e/ou sustentáveis, artesanato local e brechó Endereço: CLSW 301 Bloco B Loja 64 – Ed. Av. Shopping – Setor Sudoeste – Brasília Inauguração: Maio de 2016 Aluguel mensal: De R$ 200 a R$ 500 Tempo mínimo de contrato: 1 mês Metas de lucro: Não estipulamos metas de lucro para o expositor Taxa de administração: 20% Fila de espera: Entre 15 dias a 2 meses Número de espaços: Flexível e varia de acordo com o produto do expositor Curadoria: Só aceita produtos autorais e/ou relacionados a sustentabilidade Opções e facilidades de pagamento: Dinheiro, débito e crédito. Compras acima de R$ 150 são parceladas em duas vezes e acima de R$ 300 em três vezes Vendedores: 1 por turno Estrutura de marketing: Facebook, Instagram, Google Adwords, sites, parcerias e divulgação em eventos e anúncios Espaço de convivência: Não tem
Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre

Arte à Parte, loja colaborativa em Porto Alegre (Arte à Parte/Divulgação)

Arte à Parte

O que vende: Produtos artesanais Endereço: Rua. Coronel Bordini, 231 – Moinhos de Vento – Porto Alegre (RS) Inauguração: Dezembro de 2012 Aluguel mensal: De R$ 120 (box 20 x 20 x 50cm) a R$ 280 (box 55 x 55 x 50cm) Tempo mínimo de contrato: 6 meses Metas de lucro: três vezes o valor da locação do box Taxa de administração: 30% no valor da venda Fila de espera: Não há Número de box: 80 Curadoria: Produtos artesanais Opções e facilidades de pagamento: Cartão de crédito, cartão de débito ou 5% de desconto à vista Vendedores: 1 Estrutura de marketing: Redes sociais Espaço de convivência: Tem salas para aulas de tricô, crochê, bordados, patchwork e oficinas diversas.
Cada Qual loja colaborativa

Cada Qual loja colaborativa (Cada Qual/Divulgação)

Cada Qual

O que vende: Roupas,acessórios, calçados, artesanatos, artigos infantis e produtos de pet-shop e sex-shop. Endereço: Av. Paulista 1015 – São Paulo. Inauguração: 2010. Aluguel mensal: De R$ 300 (25 x 60 cm) a R$ 800 (1,95 x 60 cm). Tempo mínimo de contrato: 3 meses. Metas de lucro: Não tem. Taxa de administração: 20%. Fila de espera: Até três meses. Número de box: 150. Curadoria: Não permite produtos perecíveis. Opções e facilidades de pagamento: Parcelamento em duas vezes para compras acima de R$ 200 e e três vezes para compras acima de R$ 300 Vendedores: Tem equipe própria. Estrutura de marketing: Tem equipe que mantém a comunicação visual da marca e seu conceito. Espaço de convivência: Não tem
Nós, loja colaborativa

Nós, loja colaborativa (Nós/Divulgação)

Nós Mercado Coletivo

O que vende: Moda (feminina, masculina, infantil, plus size e praia), arte, decoração (quadros e terrários), acessórios, joias, bolsas e sapatos Endereço: Shopping Iguatemi Brasília – Piso Térreo Loja 44 Inauguração: Abril de 2016 Aluguel mensal: De R$ 350 (caixotes) a R$ 1.050 (painéis e araras) Tempo mínimo de contrato: 3 meses Metas de lucro: 100 mil por mês Taxa de administração: 22% Fila de espera: Até 3 meses Número de espaços: 80 Curadoria: Aceita apenas produtos autorais e não comercializa alimentos Opções e facilidades de pagamentos: Dinheiro (5% de desconto), cartões de débito e cartões de crédito. Parcelamento em duas vezes (compras a partir de R$ 200) e em três vezes (compras a partir de R$ 300) Vendedores: 4 Estrutura de marketing: site, Facebook, Instagram e na loja (banners adesivação, totens, carcelas e aplicativos) Espaço de convivência: Sofá, frigobar à disposição do nosso cliente (com bebidas e petiscos) e livros que o cliente pode levar para casa sem custo, deixando um outro livro na loja.Fonte: Exame

Entenda o que é Bitcoin

Criada há mais de nove anos, a bitcoin atrai a atenção de investidores e já é aceita como meio de pagamento em países como o Japão

A bitcoin é uma moeda, assim como o real ou o dólar, mas bem diferente dos exemplos citados. O primeiro motivo é que não é possível mexer no bolso da calça e encontrar uma delas esquecida. Ela não existe fisicamente, é totalmente virtual.O outro motivo é que sua emissão não é controlada por um Banco Central. Ela é produzida de forma descentralizada por milhares de computadores, mantidos por pessoas que “emprestam” a capacidade de suas máquinas para criar bitcoins e registrar todas as transações feitas.
No processo de nascimento de uma bitcoin, chamado de “mineração”, os computadores conectados à rede competem entre si na resolução de problemas matemáticos. Quem ganha, recebe um bloco da moeda.
O nível de dificuldade dos desafios é ajustado pela rede, para que a moeda cresça dentro de uma faixa limitada, que é de até 21 milhões de unidades até o ano de 2140. Esse limite foi estabelecido pelo criador da moeda, um desenvolvedor misterioso chamado Satoshi Nakamoto. De tempos em tempos, o valor da recompensa dos “mineiros” também é reduzido.Quando a moeda foi criada, em 2008, qualquer pessoa com o software poderia “minerar”, desde que estivesse disposta a deixar o computador ligado por dias e noites. Com o aumento do número de interessados, a tarefa de fabricar bitcoins ficou apenas com quem tinha super máquinas. A disputa aumentou tanto que surgiram até computadores com hardware dedicado à tarefa, como o Avalon ASIC.Além da mineração, é possível possuir bitcoins comprando unidades em casas de câmbio específicas ou aceitando a criptmoeda ao vender coisas. As moedas virtuais são guardadas em uma espécie de carteira, criada quando o usuário se cadastra no software.Depois do cadastro, a pessoa recebe um código com letras e números, chamado de “endereço”, utilizado nas transações. Quando ela quiser comprar um jogo, por exemplo, deve fornecer ao vendedor o tal endereço. As identidades do comprador e do vendedor são mantidas no anonimato, mas a transação fica registrada no sistema de forma pública. A compra não pode ser desfeita.Com bitcoins, é possível contratar serviços ou adquirir coisas no mundo todo. O número de empresas que a aceitam ainda é pequeno, mas vários países, como a Rússia se movimentam no sentido de “regular” a moeda. Em abril deste ano, o Japão começou a aceitar bitcoins como meio legal de pagamento. O esperado é que até 300 mil estabelecimentos no Japão aceitem, até o final do ano, este tipo de dinheiro.O valor da bitcoin segue as regras de mercado, ou seja, quanto maior a demanda, maior a cotação. Historicamente, a moeda virtual apresenta alta volatilidade. Em 2014, sofreu uma forte desvalorização, mas retomou sua popularidade nos anos seguintes.Nos primeiros cinco meses de 2017, o interesse pela bitcoin explodiu. No dia 1° de janeiro, a moeda era negociada a pouco mais de mil dólares. No final de maio, já valia mais de 2,4 mil dólares.Os entusiastas da moeda dizem que o movimento de alta deve continuar com o interesse de novos adeptos e a maior aceitação. Críticos afirmam que a moeda vive uma bolha — semelhante à Bolha das Tulipas, do século XVII — que estaria prestes a estourar.

WORDPRESS ACABA COM ESCRITÓRIO FIXO

DONA DO WORDPRESS ACABA COM ESCRITÓRIO FIXO

wordpress_capa
A Automattic, que gerencia a plataforma WordPress, anunciou o fechamento de seu belíssimo escritório em São Francisco. A empresa de tecnologia há algum tempo oferece a opção de trabalho remoto a seus funcionários (já falamos sobre ela aqui) e nem mesmo a estrutura disponível no local – arquitetura moderna e uma grande biblioteca, por exemplo – fez com que eles fossem até lá trabalhar.Isso mesmo, segundo o CEO Matt Mullenweg, praticamente ninguém entra no espaço de 15 mil m² na 140 Hawthorne, em um dos bairros comerciais mais famosos da cidade. “Hoje em dia, no máximo cinco funcionários usam o local. Ou seja, são 3 mil m² para cada um! Há mais mesas de jogos que pessoas”, diz ele.escritório do wordpressAgora, todos os 550 funcionários deverão trabalhar de casa, de cafeterias ou de qualquer outro lugar que quiserem.De qualquer maneira, escritório em São Francisco já funcionava apenas como uma opção de coworking – espaços similares são mantidos na Cidade do Cabo (África do Sul) e em Portland (Maine, EUA) e a companhia oferece um valor de U$ 250 por mês caso queiram usar outros lugares. E para quem prefere trabalhar na Starbucks, a Automattic paga o café.

Na contramão

Mas nem todo mundo abraça tão fervorosamente o trabalho remoto. Em 2013, a então CEO do Yahoo, Marissa Mayer, pôs fim ao home office na empresa alegando que para obter melhores resultados era preciso “trabalhar lado a lado”.E mais recentemente, a IBM, uma das pioneiras do trabalho remoto, anunciou a milhares de funcionários dos EUA que eles precisarão voltar aos escritórios. O objetivo é “tornar a força de trabalho mais ágil e promover a criatividade trabalhando ‘ombro a ombro’”.

Empenho para manter o modelo

De acordo com a Gallup, cerca de um quarto dos funcionários dos EUA trabalham remotamente full time ou eventualmente. E há evidências de que essas pessoas trabalham mais horas do que seus colegas vinculados ao escritório.Mas isso também tem um custo.A Elastic, uma empresa de software, não tem sede e emprega 500 funcionários em cerca de 35 países. Para construir uma cultura única entre todos, a companhia os reúne periodicamente, voando centenas de engenheiros para os EUA ou a Europa para se encontrarem duas vezes por ano, conta o CEO Shay Banon.“Quando os funcionários não se conhecem e suas únicas interações são via e-mail, texto ou serviços de mensagens as disputas podem explodir muito rapidamente”, diz Banon. “Se você não vê expressões faciais, você perde as sutilezas.”Por isso, para evitar uma escalada de conflitos, a Elastic mantém um canal de vídeo constante. “Uma das regras que temos é: quando algo chegar a um ponto de ebulição, vá ao vídeo e converse com seus colegas.”Fonte: Quartz

Agência especializada em viagens para Orlando

Namorados criam agência especializada em viagens para Orlando

Felipe Magalhães e Rebeca Lopes se uniram para criar um negócio baseado em uma paixão do casal: as atrações temáticas da Disney

Ser um casal unido no pessoal e no profissional não é uma tarefa fácil. Porém, alguns parceiros conseguem a façanha de alcançar o equilíbrio e ter tanto uma relação quanto um negócio próprio de sucesso.Há dez anos, os namorados Felipe Magalhães e Rebeca Lopes fizeram sua primeira viagem juntos para a cidade de Orlando, nos Estados Unidos – onde fica o parque mais conhecido da gigante Disney.
“A Rebeca [Lopes] me convenceu a ir: ela já tinha ido quando era criança, e eu não. Estava com um pouco de medo de não gostar. Mas, como ela, fiquei apaixonado. Desde então, fizemos um planejamento financeiro para ir ao menos uma vez por ano”, conta Magalhães.
Esse foi o começo de um grande negócio, feito por dois turistas apaixonados: a “Rumo a Orlando”, agência de viagens especializada apenas na cidade americana.Para o empreendedor, o segredo para ter um negócio de sucesso feito por um casal é combinar metas e interesses.“O que influenciou positivamente nosso negócio foi estarmos alinhados dentro e fora de casa, nos objetivos pessoais e profissionais. Desde o início, começamos com uma paixão que era dos dois: nunca foi um problema para nós sermos casados e, ao mesmo tempo, buscarmos crescer nosso empreendimento”, diz Magalhães.

Começo de negócio

Em uma das viagens a Orlando, o casal decidiu usar um roteiro feito por Rebeca Lopes.“Fechamos as passagens em uma agência, e a diretora pediu para ver nosso roteiro. Ela achou sensacional e comentou como isso seria bom para seus clientes: muitos fechavam um pacote de viagem sem nem saber o que fariam ao chegar ao local”, explica Magalhães.Depois, os namorados comentaram do roteiro com amigos que já tinham viajado a Orlando. Eles perceberam o mesmo problema dos clientes da agência de turismo: também não havia pesquisas sobre quais atrações visitar.O ano era 2011. Lopes e Magalhães criaram uma página no Facebook para vender roteiros personalizados para Orlando e divulgaram no boca-a-boca para amigos e familiares. De lá para cá, já fizeram mais de mil roteiros.A decisão de se especializar na cidade americana foi natural. “Em primeiro lugar, somos apaixonados por Orlando e temos muito conhecimento sobre a cidade. Segundo, há sempre algo novo lá: é um destino que sempre se renova nos hotéis, parques e restaurantes. Por fim, é um destino muito popular entre os brasileiros, o que significa um mercado com muito a explorar ainda”.Segundo dados de 2015 do centro de informação ao turista Visit Florida, 1,4 milhão de brasileiros visitaram no ano o estado americano da Flórida, onde se localiza a cidade de Orlando.Quando atingiram um bom volume de clientes, Lopes e Magalhães decidiram profissionalizar e abrir uma empresa de vez. Não foi uma decisão fácil: os dois trabalhavam em multinacionais e largaram seus empregos.Magalhães era consultor de Tecnologia de Informação (TI) na Accenture, enquanto Lopes trabalhava na área administrativa da Coca-Cola. Ele entrou aos 21 anos de idade; ela, aos 18 anos.“Tínhamos um receio grande de largar o certo pelo duvidoso. Antes de conhecermos o mundo do empreendedorismo, a Rebeca tinha um sonho muito grande de fazer a carreira dela na Coca-Cola, por exemplo. Mas ela e eu superamos o medo: afinal, se nós não criarmos coragem, não temos como sair do lugar.”Fonte: Exame

Franquia de educação multidisciplinar

Tutores apresenta modalidades com investimentos a partir de R$ 20 mil e possibilidade de trabalhar de casa durante a ABF Expo 2017
Franquia voltada para a educação multidisciplinar, a Tutores participa mais uma vez da ABF Expo 2017 e apresenta seu modelo de negócios baseado no tamanho das cidades e no número de habitantes.As modalidades englobam investimentos a partir de R$ 20 mil e a possibilidade de trabalhar em casa. O evento é o principal encontro entre marcas do franchising, fornecedores do setor, shopping centers e empreendedores e acontece de 21 a 24 de junho, em São Paulo (SP).Especializada em educação complementar voltada para o reforço escolar multidisciplinar, a Tutores pertence ao Grupo Multus – líder nacional no segmento de microfranquias.  Com mais de 100 unidades em todo país, quer finalizar 2017 com 150 em todo território nacional.O principal objetivo da rede durante a feira é atrair interessados na marca e oferecer condições de investimentos atrativos e adequados. “Adaptamos nossas modalidades de investimento, que terão valores como taxa de franquia e royalties de acordo com o tamanho de cada cidade. Isso foi feito, pois sentimos a necessidade de adaptar nossa oferta frente ao novo cenário econômico”, explica André Luiz, gerente nacional da marca.Conheça os diferencias da Tutores para o franqueadoA Tutores conta uma grande oferta de serviços, fazendo com que o franqueado não enfrente sazonalidade. O faturamento médio da rede também é um grande atrativo, cerca de R$ 28 mil por mês, sendo que algumas unidades chegam a faturar mais de R$ 35 mil, o lucro em média de 35% e retorno de investimento de até um ano.Outro diferencial é o fato do franqueado não ter que se preocupar com estoque de produtos e alto custo de compra em materiais. A franqueadora também oferece todo o suporte especializado e com o acompanhamento técnico da equipe Tutores. Atendimento a alunos com dificuldade de aprendizagemDesde 2007, a Tutores oferece reforço escolar, tutoria e cursos livres para o Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio, Superior, TCC e para a Melhor Idade. Também conta com cursos preparatórios para o Enem, vestibular e concursos, além de aulas de português para estrangeiros.Recentemente a marca firmou parceria e passou a ofertar o curso de inglês Globish, que pode ser realizado em 6, 12 ou até 18 meses. O método é voltado para conversação, baseado nas 1.500 palavras mais importantes do idioma e focado em trazer o inglês global para o alunoA Tutores é a primeira franquia no Brasil para o atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem. Através de um programa que desenvolve bons hábitos de estudo, os alunos são orientados a gerenciar seu tempo, reconhecer seu estilo de aprendizagem, organizar o material escolar, preparar-se para provas, entre outras técnicas.O material oferecido pela Tutores facilita o processo cognitivo das crianças e as auxilia em suas dificuldades de aprendizado. A rede atende todas as disciplinas e níveis escolares e trabalha com uma visão multidisciplinar das necessidades de seus alunos.“De maneira empática e acolhedora, a Tutores faz a criança perceber e entender o que a está fazendo não se desenvolver nos estudos e isso vale para praticamente todas as disciplinas, por isso apostamos na tutoria com atendimento multidisciplinar”, explica Artur Hipólito, um dos fundadores da Tutores.Ficha de investimentos
 Cidades com até 50 mil habitantes Cidades de 50 a 100 mil habitantes
Investimento inicial: R$ 20.000,00Investimento inicial: R$ 28.500,00
Taxa de Franquia: R$15.000,00Taxa de Franquia: R$ 20.000,00
Instalação da Franquia: R$ 1.500,00Instalação da Franquia: R$ 2.000,00
Investimento inicial de marketing: R$ 1.000,00Investimento inicial de Marketing: R$ 1.500,00
Capital de Giro: R$ 2.500,00Capital de Giro: R$ 5.000,00
Taxa de royalties: R$ 375,17Taxa de royalties: R$ 535,95
Fundo Nacional de Propaganda: R$ 160,79Fundo Nacional de Propaganda: R$ 267,98
Taxa manutenção: R$ 535,95Taxa manutenção: R$ 535,95
Média Lucro: 35%Média Lucro: 35%
Média Rentabilidade: 26%Média Rentabilidade: 28%
Média de Faturamento: R$ 15.000,00Média Faturamento: R$ 23.000,00
Prazo de Contrato: 4 anos renováveisPrazo de Contrato: 4 anos renováveis
Retorno de Investimento: Até 1 anoRetorno de Investimento: Até 1 ano
 Cidades de 100 a 500 mil habitantes Cidades acima de 500 mil habitantes (capital e região metropolitana)
Investimento inicial: R$ 37.500,00Investimento inicial: R$ 47.000,00
Taxa de Franquia: R$ 25.000,00Taxa de Franquia: R$ 30.000,00
Instalação da Franquia: R$ 3.000,00Instalação da Franquia: R$ 4.000,00
Investimento inicial de Marketing: R$ 2.000,00Investimento inicial de Marketing: R$ 3.000,00
Capital de Giro: R$ 7.500,00Capital de Giro: R$ 10.000,00
Taxa de royalties: R$ 1.071,90Taxa de royalties: A partir de R$ 1.071,90
Fundo Nacional de Propaganda: R$ 375,17Fundo Nacional de Propaganda: R$ 535,95
Taxa manutenção: R$ 535,95Taxa manutenção: R$ 535,95
Média Lucro: 35%Média Lucro: 35%
Média Rentabilidade: 26%Média Rentabilidade: 26%
Média Faturamento: R$ 28.000,00Média Faturamento: R$ 34.000,00
Prazo de Contrato: 4 anos renováveisPrazo de Contrato: 4 anos renováveis
Retorno de Investimento: Até 1 anoRetorno de Investimento: Até 1 ano
Tutores na ABF Expo 2017Data: 21 a 24 de junhoLocal: Expo Center Norte (Pavilhões Branco e Azul), São Paulo (SP)Horário: De 4ª a 6ª – Das 13h às 21h / Sábado – Das 11h30 às 18h30Estande da Tutores: Nº 081 – Corredor DPara mais informações: https://www.abfexpo.com.br/pt/a-feira.html e http://www.tutores.com.br/Fonte: Empreendedor

YUBB "BUSCAPÉ” DE INVESTIMENTOS

EMPREENDEDOR CRIA “BUSCAPÉ” DE INVESTIMENTOS PARA AJUDAR QUEM DESEJA APLICAR SEU DINHEIRO

Bernardo Pascowitch colocou quase R$ 100 mil para criar o Yubb, plataforma que faz o serviço de buscador de investimentos

Bernardo Pascowitch, fundador da Yubb (Foto: Divulgação)
Quando alguém decide investir seu dinheiro, é sempre a dúvida de onde colocá-lo. Se a pessoa não entender muito bem de finanças, pior ainda: a dúvida se torna um problema. Foi pensando em ajudar essas pessoas que Bernardo Pascowitch, 28 anos, criou o Yubb, uma plataforma no estilo do “Buscapé” que apresenta ao usuário as melhores opções de investimento.Formado em Direito, Pascowitch sempre se interessou por economia e finanças. Trabalhou durante anos no escritório de advocacia Pinheiro Neto e lá fundou uma área que assessora startups, prática que ainda não era muito comum na época. No entanto, sempre quis passar para o outro lado da mesa e se tornar empreendedor.No final de 2014, pediu demissão e começou a desenvolver um projeto para seu negócio. Nos seus anos de experiência, percebeu que as pessoas perdiam muito dinheiro por não saber onde investir e pensou em desenvolver uma solução. Pascowitch entrevistou mais de 100 pessoas durante dois meses e descobriu quais problemas precisava resolver.No início, a Yubb não tinha o mesmo formato que tem hoje. Em outubro de 2015 foi lançada a primeira versão da plataforma que tratava-se de uma “carteira online” que auxiliava as pessoas a lidar com seu dinheiro. “Nosso modelo era pago e, em alguns meses, percebemos que nunca íamos crescer. Decidimos, então, virar um ‘Buscapé’ de investimentos”, explica o empreendedor. Com o auxílio de seus sócios Thommy Mozaki e Caio Sym, transformaram todo o modelo de negócios e lançaram o novo Yubb em outubro de 2016.O uso da plataforma é muito simples.  Ao entrar no site do Yubb (ou instalar no celular), o usuário poderá selecionar quanto ele quer investir, por quanto tempo e com qual tipo de retorno. A partir de uma base de dados, o sistema consegue listar quais são as melhores opções para o usuário. O download do app ou o acesso ao site é aberto e gratuito, sem necessidade de realizar log-in ou cadastro.A empresa não ganha dinheiro por comissão já que isso seria um conflito de interesse com o benefício do usuário. “Nós faturamos igual o Buscapé ou o Google. Quando o cliente se interessa por determinada proposta e clica no link, ganhamos a taxa de direcionamento para o site do banco ou fundo. Essa taxa varia de R$ 1 a R$ 6”, diz o empreendedor.Para aparecer na Yubb, não é necessário pagar nada. Os bancos e fundos ali listados são selecionados de acordo com o banco de dados existente na própria internet. “É interessante porque grandes empresas estão fazendo parcerias com a gente para divulgar suas propostas de investimentos em nossa plataforma”, conta Pascowitch.O empreendedor afirma que a fintech já está faturando, mas não revela o valor pelo fato de estarem na busca por mais investidores. “Até hoje, já investi quase R$ 100 mil e pretendo ter o retorno até o final deste ano. Agora, a gente está captando R$ 1 milhão em uma rodada de investimento para acelerar nosso crescimento”, afirma.Fonte: PEGN

Como eles venderam R$ 500 mil em whey

Como eles venderam R$ 500 mil em whey pelo Instagram e Facebook

Dois jovens não investiram um real em um negócio que viralizou. Hoje vivem de comissão de venda oferecida por varejistas. Conheça o Save Whey

O administrador de empresas Bruno Tostes e o economista Manoel Tabet, 29 anos, são amigos de infância que, desde a época da faculdade, pensavam em empreender. Contudo, nenhum dos projetos havia saído do papel até que uma habilidade de Manoel foi percebida por Bruno: a de realizar boas compras. “Ele sempre conseguiu descontos em tudo: celulares, passagens aéreas, hotel. Vi que isso atraía nossos amigos, que viviam pedindo dicas para ele”.Sem saber como ganhar dinheiro com a ideia, Bruno propôs que montassem um blog e criassem um perfil no Instagram divulgando boas promoções. Mas, ao invés de listar todo tipo de produto, os empreendedores acharam que seria melhor segmentar. “Nós dois éramos consumidores de suplementos alimentares, como whey (suplemento utilizado para quem quer ganhar massa muscular e tem uma dieta rica em proteínas), e pensamos que seria mais fácil buscar os produtos, que são padronizados. Não precisaríamos experimentar e fazer uma pesquisa mais extensa. Criamos então o Save Whey“. Além disso, relata Bruno, uma dieta de suplementos geralmente tem um peso relevante no orçamento pessoal. “Pela nossa experiência, quem toma whey costuma gastar, em média, 200 reais por mês. Mas o valor pode ser maior, pois alguns produtos chegam a custar 500 reais e duram um mês”. Ele cita o whey indicado pela blogueira fitness Gabriela Pugliesi, que custa 130 reais e dura 10 dias. “É um dos mais vendidos no mercado”.Os jovens não postam qualquer promoção, mas, sim, grandes descontos. “Já conseguimos encontrar preços até 80% menores”. Isso foi possível pela experiência de Manoel em combinar cupons de desconto com links promocionais. “Sabemos que na internet um mesmo produto em um mesmo site tem vários links com preços diferentes, e também diversos cupons de desconto. É necessário pesquisar bem para chegar ao melhor preço”. Os maiores descontos são obtidos quando o produto está perto do vencimento, conta.Alguns usuários do serviço chegaram a dizer para Bruno que, antes de encontrar as promoções do Save Whey, só compravam os produtos nos Estados Unidos. “Eles pensavam que a diferença de preços era maior nos dois países. Mostramos que não”.Como o perfil no Instagram começou a viralizar e atrair seguidores, os empreendedores resolveram criar uma página no Facebook e perceberam que os varejistas ofereciam programas de afiliação que oferecem uma comissão para quem consiga atrair compradores para os sites. “Apostamos nisso e hoje já temos parcerias com cerca de 20 lojas. Postamos promoções de grandes e-commerces, como Submarino, Extra, Centauro, entre outros. Em muitos deles, quanto mais vendemos, o valor da comissão aumenta”.Só no ano passado os empreendedores venderam 500 mil reais em whey pelas páginas nas redes sociais. Eles não divulgam o quanto faturaram com as comissões sobre esse valor de vendas.Sem investir um real no negócio, começaram a ter um fluxo de caixa suficiente para se dedicar quase totalmente ao negócio e investir em marketing, por exemplo. Em fevereiro, criaram um aplicativo. A ideia foi atingir um público mais amplo, que não necessariamente faz parte de redes sociais. Os empreendedores também buscaram tornar o monitoramento dos preços mais prático. O aplicativo envia uma notificação de todas as promoções postadas para os usuários. Nos posts, o usuário recebe todas as instruções necessárias para obter o desconto antes de ser redirecionado para o site do varejista.Os diferenciais para o negócio evoluir, lista Bruno, foram criar um serviço que manteve sua característica pró-consumidor (as promoções são realmente bons negócios), e também a filtragem de sites que são divulgados no Save Whey. “Tomamos o cuidado de analisar cada um. Vemos como eles estão no ranking do Reclame Aqui, se oferecem segurança na hora da compra e se têm selos de excelência, como os fornecidos pela e-Bit”.O próximo passo, conta Bruno, é buscar investidores para a criação de um site. “Queremos ser um endereço onde o consumidor encontra informações mais completas sobre os produtos, além de continuar a divulgar descontos”.Fonte: Exame

CANAIS DE VENDA ONLINE