Iniciativa foi anunciada hoje, durante evento na sede do Facebook, em São Paulo
O Facebook e o Instagram lançaram hoje um programa para incentivar o empreendedorismo feminino. O #ElaFazHistória vai capacitar e contar a trajetória de mulheres empreendedoras.
Uma das iniciativas do programa é um prêmio feito em parceria com Pequenas Empresas & Grandes Negócios. “Estamos criando uma rede de fortalecimento do empreendedorismo feminino com três pilares: conscientizar, celebrar e capacitar”, diz Camila Fusco, diretora de empreendedorismo do Facebook para América Latina.
As inscrições para o prêmio, o regulamento e outros detalhes serão divulgados em breve, no site de Pequenas Empresas & Grandes Negócios e nas redes sociais. “É um prêmio de reconhecimento, que vai homenagear mulheres em diversas categorias”, afirma Camila.Além da premiação, o novo programa das redes sociais contemplará outras iniciativas. Uma delas é o uso da hashtag #ElaFazHistória para compartilhar histórias inspiradoras de mulheres empreendedoras que estarão reunidas em um portal exclusivo para o tema. No site estão disponíveis também ferramentas online de apoio aos novos negócios.Serão organizados ainda eventos exclusivos de capacitação e treinamento. O primeiro já tem data para acontecer: dia 1 de julho, em Recife. “Teremos de 300 a 500 mulheres participando de cada evento. Eles ainda serão transmitidos ao vivo pela rede”, diz Camila. Porto Alegre, Belém, Brasília e São Paulo receberão os cursos entre agosto e outubro deste ano.InspiradorasDurante o lançamento, na sede do Facebook, em São Paulo, empreendedoras compartilharam suas experiências. Zica Assis, criadora do Beleza Natural, falou da importância de incentivar as mulheres a acreditarem no seu potencial. “As pessoas diziam que eu nunca ia conseguir ter sucesso. Mas eu acho importante você nunca desistir dos seus sonhos. É preciso acreditar que você é capaz e vai conseguir”, diz a empreendedora, que hoje emprega mais de quatro mil mulheres no negócio.Milena Curado, da Cabocla Criações, usa os bordados ensinados pela avó como ferramenta para incentivar a autoestima e o empoderamento feminino. “Quando você acredita no que faz e dá certo, você consegue mostrar para outras mulheres que é possível”, diz Milena.O novo programa conta com apoio de várias organizações como ONU Mulher e Banco Interamericano de Desenvolvimento.Fonte: PEGN
A Centro Maker é uma das startups do Parque Tecnológico de Itaipu (PTI)
Apesar de ganhar cada vez mais espaço por causa do avanço datecnologia, programação não é um assunto dominado por muitas pessoas. A startup Centro Maker, criada por Claudio Olmedo, 33 anos, que mudar isso. O empreendedor tem experiência com hardware livre e movimento maker. Foi durante uma palestra na Campus Party 2015, em São Paulo, que ele teve a ideia de criar um novo produto: o One Dollar Board.
Olmedo acredita que, para falar e entender sobre hardware, é preciso ter um em mãos. “Nesse tipo de palestra, levo algumas placas de programação para dar aos visitantes e minha ajudante veio me avisar que já tinha gasto mais de R$ 10 mil com isso”, diz. Com o alto custo desse tipo de produto, o empreendedor começou a pensar em formas para que uma alternativa mais barata fosse desenvolvida.
Durante a Campus Party, Olmedo aproveitou para conversar com outros palestrantes que poderiam ajudar na ideia e conseguiu juntar pessoas suficientes para idealizar uma placa de programação de baixo custo, de apenas US$ 1 – que deu origem ao nome One Dollar Board.
Em meio a essas conversas, Olmedo percebeu o potencial educativo do novo produto. “Você pode até mesmo ensinar programação para crianças com um custo pequeno. Por exemplo, ensinar uma turma de 50 alunos sairia apenas US$ 50”, diz o empreendedor. Hoje, a Centro Maker conta com a ajuda de mais de 100 voluntários para desenvolver seus projetos.Foi com a placa One Dollar Board que a Centro Maker conseguiu ser selecionada para ser incubada pelo Parque Tecnológico de Itaipu (PTI). “Antes de sermos selecionados, passamos por um processo de pré-incubação que foi muito importante. Através dele, conseguimos desenvolver melhor a ideia e chamar investidores”, afirma Olmedo.O projeto do One Dollar Board também foi colocado na plataforma de financiamento coletivo Indiegogo. O objetivo da Centro Maker é que sejam arrecadados US$ 50 mil até o começo de julho. Quem quiser apoiar o projeto pode desembolsar desde US$ 1 até US$ 2 mil.Com o desenvolvimento de seu produto, Olmedo espera que a programação ganhe importância e espaço na educação infantil. “A minha ideia é que, daqui um tempo, com a acessibilidade do One Dollar Board, esse tipo de produto passe a integrar a lista de materiais escolares obrigatórios”, afirma.Fonte: PEGN
No fim de 2014, o Congresso aprovou a inclusão de todo o setor de serviços no Simples Nacional
Uma das principais razões para a queda real (descontada a inflação) de 7,36% na arrecadação federal em 2016, a redução no pagamento dos tributos sobre os lucros das empresas ganhou impulso por causa de um incentivo do governo para as micro e pequenas empresas. A ampliação do Simples Nacional – regime simplificado de pagamento de tributos – impactou negativamente o caixa do governo em R$ 2,9 bilhões nos cinco primeiros meses do ano.
No fim de 2014, o Congresso aprovou a inclusão de todo o setor de serviços no Simples Nacional. A mudança permitiu que empresas de 140 atividades pudessem ser enquadradas no programa, que unifica o pagamento de tributos federais, estaduais e municipais em uma única guia para negócios que faturam até R$ 3,6 milhões por ano.De acordo com estatísticas da Receita Federal, a ampliação do regime especial permitiu a inclusão de 859,7 mil empresas no programa em 2015. Em 2016, mais 530,7 mil micro e pequenas empresas pediram o enquadramento, o que elevou para 10,9 milhões o total de pessoas jurídicas que pagam tributos de forma simplificada.ImpostosAntes das mudanças, essas empresas pagavam Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) pelo lucro presumido, em que a companhia desembolsa um percentual sobre o faturamento. A migração para o Simples reduz as receitas do governo porque as empresas pagam menos tributos no regime simplificado.As novas regras fizeram a arrecadação de IRPJ e de CSLL pelo lucro presumido cair R$ 3,258 bilhões (-13,09%) de janeiro a maio deste ano em relação ao mesmo período de 2015. A variação desconta a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Apesar da inclusão de pouco mais de meio milhão de micro e pequenas empresas apenas este ano, a arrecadação do Simples Nacional subiu R$ 331 milhões na comparação com o mesmo período do ano passado.Segundo o chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias, o fato de as adesões ao Simples Nacional não terem parado um ano e meio após a ampliação do regime decorre de dois fatores: a demora natural de as micro e pequenas empresas pedirem a inclusão no modelo e a recessão que o país enfrenta.“Em relação ao Simples Nacional, os efeitos práticos de qualquer mudança se dão gradualmente. As empresas pedem, pouco a pouco, a inclusão no regime, o que ainda está ocorrendo este ano”, disse Malaquias.O técnico da Receita, no entanto, também culpa a crise econômica pela continuidade nos pedidos de enquadramento. “Com a crise, muitas empresas de médio porte, que declaravam pelo lucro presumido, têm decidido simplificar os negócios e reduzir de tamanho para se adequarem à demanda e pagarem menos tributos”, explicou.Grandes empresasApesar de interferir na queda da arrecadação do IRPJ e da CSLL, o Simples Nacional não é o único fator que explica a queda no desempenho dos dois tributos, cuja arrecadação acumula perda de R$ 5,711 bilhões (-5,75%) em relação ao mesmo período do ano passado, descontado o IPCA. A queda no lucro das grandes empresas, que declaram pelo lucro real, também colabora para o recuo.De acordo com a Receita, as companhias que declaram IRPJ e CSLL pelo lucro real pagaram 10,64% a menos pela estimativa mensal de lucros de janeiro a maio do que no mesmo período de 2015 em valores corrigidos pela inflação. Para Malaquias, o motivo é a queda nos lucros das companhias de maior porte provocada pela recessão.No modelo de lucro real, que abrange cerca de 130 mil companhias que faturam mais de R$ 78 milhões por ano, as empresas pagam com base em uma estimativa mensal de lucro. Caso a expectativa não se confirme, as companhias acertam as contas com o Fisco na declaração de ajuste.Fonte: Empreendedor
Estão previstas mais de 40 atividades e 200 empresas expositoras estarão no Complexo Expoville
Quase tudo pronto na Expoville para receber um dos mais importantes eventos do setor de supermercados do BrasilFoto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Joinville recebe nesta terça-feira um dos mais importantes eventos do setor supermercadista do Brasil. Até quinta-feira, a 29ª Exposuper leva ao ComplexoExpoville a Feira de Produtos, Serviços e Equipamentos para Supermercados e a Convenção Catarinense de Supermercadistas. Os eventos são promovidos pela Associação Catarinense de Supermercados (Acats).Os trabalhos começam efetivamente na terça-feira, mas hoje à noite haverá programação para convidados com a cerimônia de abertura, palestra do executivo Enéas Pestana, um dos mais conceituados profissionais do setor, e jantar comemorativo.Em três dias de evento, serão mais de 40 atividades, entre palestras, painéis, treinamentos e atualização tecnológica na área, além da presença de mais de 200 empresas expositoras na feira. Na área externa da Expoville, a carreta-escola Senac/Acats e a unidade móvel do Procon-SC terão agenda de cursos, palestras e treinamentos.Durante a Exposuper, será assinado um termo de cooperação entre 28 entidades e instituições públicas e privadas de Santa Catarina com o objetivo de garantir as melhores condições de sanidade de alimentos aos consumidores. A Exposuper é também uma oportunidade para que pequenos produtores da agricultura familiar catarinense mostrem seus produtos e serviços aos supermercadistas. A iniciativa com os produtores se repete desde 2009, em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca e a Epagri.O presidente executivo da Acats, Atanázio dos Santos Netto, considera que, na atual conjuntura econômica, as feiras e eventos ganham ainda mais importância porque estimulam a realização de negócios. A organização envolveu mais de 2 mil profissionais, 85% da região de Joinville.Programação
Terça-feira
11h – 12h30
A inteligência socioemocional para o aumento da produtividade do profissional (Augusto Cury)Quarta-feira
11h – 12h30
A chave do sucesso é sempre encantar o cliente (David Portes)Quinta-feira
11h – 12h30 – Equipes
de alto desempenho
(Meiry Kamia)Agende-se:
O quê: 29ª Exposuper
Onde: Expoville – rua 15 de Novembro, 4.315, Joinville.
Quando: 21 a 23 de junho
Inscrições: www.exposuper.com.brFonte: ANotícia
Modelos mais econômicos são estratégia de grandes redes para manter expansão na crise
Comprar uma franquia para ter um emprego. Esta é a percepção dos franqueadores que estão expondo na 25ª edição da ABF Franchising Expo sobre os visitantes do evento.Com a crise, muitos buscam nas franquias uma forma de recuperar a renda perdida. “O franchising também repensou sua estratégia de expansão e tem modelos em que o custo de material usado para montagem, a metragem e o estoque foram revistos para este momento”, diz Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF).
O fato é que esses novos empreendedores costumam ter um capital menor do que a média. O que está forçando grandes marcas a criarem formatos mais baratos para manter a expansão da rede.
Para André Friedheim, consultor e sócio da Francap, o movimento é válido, desde que não descaracterize a marca. “Não pode só entrar em microfranquia por entrar e perder o conceito. Vale a pena desde que não perca o DNA da empresa”, diz Friedheim.É o caso da Cacau Show. Com um investimento médio de R$ 220 mil na franquia convencional, a marca conseguiu ter mais de 2 mil unidades. Agora, lança três formatos de microfranquia, com capital exigido de R$ 19 mil a R$ 42 mil. “A gente percebeu que existia uma lacuna nos negócios que ofertávamos em relação ao número de pessoas que nos procuravam para investir. Muitas vezes, os modelos exigiam um capital que esses investidores não tinham”, diz Arlan Roque, gerente de expansão da rede.Entre os novos modelos apresentados na feira está a microfranquia de distribuição, com investimento mínimo de R$ 19 mil. A unidade não exige ponto comercial e pode ser montada em casa.O franqueado atua como um representante comercial da marca. “Ele tem três frentes de atuação: montar uma equipe de revendedores, ter venda corporativa de brindes para grandes empresas e montar espaço em outras empresas em datas comemorativas”, diz Roque. As outras microfranquias são de gelateria e loja de chocolates.Além de crescer a rede, que até o final do ano deve ter 2233 unidades, os novos formatos servem para aumentar a capilaridade. “Temos a possibilidade de contemplar um público maior de investidores, aumentar a capilaridade e se aproximar do consumidor”, afirma. Até o final do ano, a empresa espera abrir 70 microfranquias.Foi também para atender potenciais franqueados sem capital suficiente que a rede americana de óculos Nys reduziu em quase 50% o investimento inicial do seu quiosque. O formato tradicional, com 4 metros, foi adaptado e passou a ter 2 metros.O investimento diminuiu de R$ 123,5 mil para R$ 68,5 mil. “Nos últimos três meses, mais de 40 pessoas nos procuraram para investir, mas não tinham o valor total. Nós consultamos a sede em Nova York que deu um recado claro: adapte-se”, diz Cristiane Paciulli Capella, máster franqueada da rede no Brasil. Com um formato menor, o franqueado consegue reduzir também seus custos de operação. “Temos franqueados dentro de shoppings pagando aluguel equivalente a ponto de rua”, diz Cristiane.
Reduzir os custos operacionais foi o foco da Pello Menos, franquia de depilação. “Desde o ano passado, quando começamos a vivenciar a crise, estudamos para reduzir os custos do franqueado, desde o custo de ocupação, da obra até de mão de obra”, diz Regina Jordão, diretora presidente da marca.Com isso, a rede conseguiu diminuir de R$ 400 mil para cerca de R$ 200 mil o investimento inicial. “A gente chegou à conclusão de que é melhor ter um franqueado com duas lojas pequenas do que um com uma unidade gigante. Como o preço caiu 50%, ele pode começar com loja pequena e, quando começar a crescer, abrir outras”, diz Regina.Para Guilherme Siriani Jr, sócio-diretor da ba}EXPANSÃO, a estratégia de investimento e metragem menores funciona, principalmente, em cidades pequenas que não comportariam uma unidade convencional. “É uma boa alternativa porque aumentou o número de investidores com capital menor e também porque atende cidades menores, o que melhora a capilaridade”, diz Siriani.A procura de investidores com menos capital e a chance de aumentar a capilaridade foram cruciais para que a rede de pet shops Petland criasse um novo formato. “Esse modelo novo foi baseado em duas análises que a gente fez. Uma delas é uma grande quantidade de pet shops que existem em bairros de classe B e C, que atuam como ‘pet garagens’. A outra é a quantidade de investidores que nos procuram com capital reduzido para abrir uma franquia: 40% deles informam R$ 300 mil como intenção de investimento”, diz Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor e responsável pelo plano de expansão da marca no Brasil.Hoje, uma franquia convencional da Petland, que pode chegar a 500 metros quadrados, tem capital inicial de R$ 640 mil. No novo formato, de 80 metros quadrados, o investimento é de R$ 289 mil. “Criamos uma categoria para competir com as pequenas pet shops, mas com um preço mais agressivo. O foco neste formato são serviços e produtos, sem a venda de filhotes. É uma alternativa para crise, quando as pessoas estão mais receosas e com menos apetite ao risco”, diz Albuquerque.Segundo o executivo, o faturamento esperado para este modelo também é menor. “A gente calcula um faturamento 20% menor por metro quadrado”, afirma.Para o consultor, mesmo com investimento menor, o comprometimento do franqueado deve ser o mesmo. “A diferença é que ele tem a oportunidade de investir em franquias, já que o valor diminuiu. Mas ele vai ter que tocar o negócio muitas vezes sozinho. Costumamos dizer que ele está comprando um emprego”, explica Siriani.Fonte: PEGN
Tradicional em qualquer parte do país, bebida é uma opções de negócio para investir.
Para complementar sua renda como auxiliar de escritório, Cláudia Silva, de 50 anos, resolveu investir, em novembro do ano passado, num dos negócios mais tradicionais do país, minimizando seus riscos de insucesso. Mas fez isso de um jeitinho diferente. É sobre duas rodas de uma bicicleta da rede franqueadora BG Bike Gourmet, que ela, hoje, vende cafés em eventos. Diante de novidades como essa, o EXTRA mostra as opções para quem pensa em comercializar a famosa bebida. Trata-se de uma boa escolha, segundo Cláudia:"Pretendo, futuramente, viver só com a renda da bicicleta. Em cada evento que faço, faturo entre R$ 1.500 e R$ 3.500, dependendo da quantidade de pessoas presentes e do local. Há meses que eu não sou contratada para nenhum evento, mas, no seguinte, faço até três", diz.O investimento necessário para entrar na rede da BG, com este fim, é de R$ 19 mil. Também há franquias para vários modelos de quiosques e grandes cafeterias, em pontos fixos (veja algumas ofertas abaixo). Quem, porém, opta por montar um negócio próprio, necessita de, no mínimo, R$ 44.500, segundo uma pesquisa do Sebrae. Independentemente do formato, é preciso prestar atenção a, pelo menos, três frentes:"O planejamento, a capacitação e a legalização do negócio devem ser observados", aponta Cláudia Moreno, analista do Sebrae/RJ, acrescentando: — O primeiro passo é entender o cliente e saber que quem se propõe a vender café vende momentos de prazer e descanso. Então, é importante ter bom atendimento, ótima localização e estilo, o que, dependendo do empreendedor, pode ser contemporâneo ou mais retrô."A circulação de pessoas é muito grande e ajuda", diz empreendedor
"Eu vendi meu carro para investir na franquia da Empório Mineiro Cheirin Bão, e inauguramos a loja há duas semanas, no Edifício Menezes Côrtes (no Centro do Rio). Já estamos tendo retorno, porque a receptividade do produto é muito boa, já que é 100% puro e feito com grãos selecionados. Além disso, a circulação de pessoas é muito grande e ajuda, além do layout do negócio chamar a atenção. A forma de fazer o café em cada copinho, com filtro de papel, como antigamente, é muito bonita", analisa Pedro Machado, de 28 anos, que abriu uma franquia da Empório Mineiro Cheirin Bão.Capacitação é requisita pelo mercado
Apesar de o ramo ir bem, para ter sucesso, é preciso buscar informações, seja para conhecer boas práticas de manipulação de alimentos e obter orientações a fim de conseguir as licenças necessárias, seja para prestar um bom serviço aos clientes. Em todos os níveis, há cursos disponíveis (citados acima) para ajudar o empreendedor."Um dos maiores erros possíveis é o amadorismo na gestão do negócio", avalia Cláudia Moreno, do Sebrae.O preparo das bebidas também requer profissionalismo. Na franquia do Rei do Mate, no Shopping RioSul, em Botafogo, por exemplo, quando há rotatividade de funcionários, os novatos são enviados para treinamentos. Isso tudo para agradar ao consumidor final."É primordial ter um bom café tirado. Até o leigo percebe a diferença", afirma Antônio Nasraui, diretor comercial e de Marketing da rede."O produto impulsiona outras vendas", afirma consultora"O mercado de café cresce 30% ao ano. Isso envolve o mercado de cafeterias, de vendas de equipamentos e de manutenção de máquinas. Mas o consumo do café é o que puxa tudo. Os cafés bons, hoje, estão sendo valorizados. As pessoas pagam mais por eles. Então, é bom diversificar a oferta numa cafeteria. Um grande erro num negócio é não gostar de café ou não tomar a frente, achar que pode gerir a loja de longe. É primordial entender seu cliente. A bebida é só um chamariz, que gera 35% da receita em negócios de café, e impulsiona muitas outras vendas. Então, dependendo do seu formato, você deve oferecer outras opções para consumo: sanduíches, doces chá indiano, chocolates etc", sugere Rose Margareth Corpas, consultora do ramo de café.Saiba como entrar no ramoBG bike gourmet - Para aceitar um novo franqueado, a marca pede que ele responda a um questionário, em que será analisado seu perfil, além de passar por uma entrevista e um workshop. O investimento (R$ 19 mil) pode ser pago em até três vezes. Os interessados devem enviar um e-mail para [email protected].Cheirin Bão - A franqueadora cortou parte de seu lucro, reduzindo a taxa de franquia para atrair novos empreendedores. Temporariamente, a rede pede um investimento de R$ 60 mil, para abrir um quiosque, em vez do preço tradicional, de R$ 120 mil. O quiosque ocupa uma área de 4 m². Mais informações: tsfranquias.com.br.Havanna - O quiosque custa a partir de R$ 90 mil para o novo franqueado. Informações: www.havanna.com.br.Scada café - O investimento para abrir um quiosque ou loja da marca vai de R$ 90 mil a R$ 350 mil. O interessado deve acessar www.scadacafe.com.br.Rei do Mate - O investimento necessário para abrir uma franquia do Rei do Mate gira em torno de R$ 300 mil, para lojas, ou de R$ 200 mil, para quiosques. Mais informações estão em reidomate.com.br.Negócio próprio - Quem preferir investir num negócio próprio, porém, pode entrar em contato com o Sebrae para receber orientações. Os atendimentos podem ser agendados pelo telefone 0800-570-0800.Custo - De acordo com o Sebrae, até a abertura de uma cafeteria, atualmente, o empreendedor gasta, no mínimo, R$ 44.500, se calculados os custos de instalações (R$ 8.500), equipamentos (R$ 14.500), materiais de consumo e utensílios (R$ 4 mil), serviços de terceiros (R$ 8 mil), estoque (R$ 6 mil) e reserva para contas não previstas (R$ 6 mil), além de capital de giro (R$ 10 mil).Capacitação - A Faetec tem cursos de promoção de vendas e de gestão gratuitos. As opções estão no endereço www.faetec.rj.gov.br. Já o Senac oferece curso técnico em Administração. Para saber preços e obter informações, acesse www.rj.senac.br.Grão mestre - A Grão Mestre Consultoria Técnica de Café Ltda. dá cursos de barista (R$ 500), classificação e degustação de café(R$ 1.200). Endereço: Rua da Quitanda191, no Centro. Site: graomestrecafe.blogspot.com.br.Baryx cooperativa - O curso prático de barista custa R$ 650. Mais informações no site www.baryxcooperativa.com.br.Casa do barista - O curso básico de barista, no Centro do Rio (Avenida Gomes Freire 457), custa R$ 830. Para informações, envie e-mail para [email protected]: PEGN
O Boticário, a maior rede de franquias do Brasil, venceu o prêmio de Franquia do Ano
A entrega do prêmio Melhores Franquias do Brasil 2016 ocorreu nesta terça-feira (14/6), em uma festa no espaço de eventos Villa Blue Tree, em São Paulo. A revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios apresentou as 77 redes que chegaram à excelência, ou seja, que atingiram a cotação de cinco estrelas. Foram premiadas também a Melhor Microfranquia, a Melhor Rede Emergente e a Franquia do Ano, além de duas menções honrosas.“O setor de franquias sempre se manteve à frente do resto da economia. Em 2015, não foi diferente. O setor conseguiu crescimento de praticamente zero em um cenário em que o PIB recuou quase 4%. Não deixa de ser uma performance melhor que a média”, diz Frederic Zoghaib Kachar, diretor geral de mídia impressa do Grupo Globo.“Essa premiação está entrando para o calendário da cidade e é uma prestação de serviço para todo futuro franqueado”, diz Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF).Conheça abaixo os vencedores, selecionados a partir de pesquisa da Serasa Experian. As campeãs fazem parte do Guia de Franquias 2016/2017, que traz um ranking das 500 melhores redes no país e um total de 1.130 marcas para você investir. As 77 franquias cinco estrelas e os seus planos de crescimento ganham destaque neste ano.A edição especial mostra ainda as tendências do mercado, as obrigações e os direitos do franqueador e do franqueado, todas as etapas da escolha e da montagem de uma franquia e as contas que devem ser feitas antes de fechar negócio. A publicação chega às bancas a partir do dia 15 de junho.Franquia do ano
O Boticário
Com 3.562 unidades franqueadas e 188 próprias em 2015, a rede de cosméticos passou por uma grande reestruturação. O negócio foi redesenhado e ganhou vice-presidências divididas por canais de vendas. Em 2016, a estimativa é inaugurar de 35 a 50 lojas.Menção honrosa
iGUi
Depois de instalar mais de 300 mil piscinas pelo mundo, a marca inovou ao lançar um modelo econômico de loja e serviços de tratamento de piscinas. A iGUi pretende manter o faturamento estável neste ano (em 2015, a receita foi de R$ 509,1 milhões).Menção honrosa
Sorridents
As franquias da marca oferecem 19 especialidades da odontologia. Em 2015, a rede investiu em um modelo mais acessível de franquia, o Sorridents Lite, voltado para o interior. Em 2015, o faturamento cresceu 7% e chegou a R$ 200 milhões. A perspectiva é de crescer 10% em 2016.Rede emergenteMania de Churrasco! Prime Steak House
O faturamento da rede aumentou 60% em 2015, em relação ao ano anterior. A meta é crescer 40% neste ano. Para não perder vendas em um ano de aumento nas matérias-primas, a rede se concentrou no básico e não alterou a qualidade dos produtos.Microfranquia
Kumon
São 1.400 unidades espalhadas por 580 cidades brasileiras. Em 2015, a rede de reforço escolar que ensina as crianças a aprender dobrou o gasto com a divulgação da marca. A previsão é abrir 50 unidades em 2016.Fonte: PEGN
Inovação será o foco do evento na Associação Empresarial (Acij)
Cícero: consultor deve se posicionar de maneira mais forte no mercado de SCFoto: Divulgação
O papel da inovação nos negócios será o foco do 5º Painel de Cases de Gestão, que será realizado nesta quarta-feira, a partir das 19 horas, na Associação Empresarial de Joinville (Acij).
O encontro é promovido pelo Núcleo de Gestão Empresarial e traz dois palestrantes,José Rizzo Hahn Filho, da Pollux Automação, e Leandro Bueno Gonçalves de Mello, da Embraer. Ao final, haverá uma mesa redonda com os convidados, mediada por André Eduardo Staedele, da Qualipro.Os ingressos podem ser adquiridos no site da Acij (www.acij.com.br) no valor de R$ 50 para associados e R$ 80 para não associados.A realização do painel faz parte de um conjunto de iniciativas desenvolvidas pelo núcleo com o objetivo de desenvolver uma atividade que ainda é um desafio para muitos profissionais em Joinville, a consultoria.O presidente do núcleo, Cícero Gabriel Ferreira Filho, afirma que o consultor deve se posicionar de maneira mais forte para ganhar espaço no mercado catarinense que, segundo ele, apresenta grande potencial para contratação deste tipo de serviço.Um aspecto que ainda gera desconfiança e faz o mercado local perder oportunidades para grandes centros do País, diz Cícero, é a presença de pessoas que não têm a capacitação necessária para atuar como consultor, mas se aventuram na área quando deixam uma empresa grande, após acumular experiência em determinada área.
— Consultoria é como consulta médica, tem que entender o problema do cliente e ter conhecimento para propor soluções, caso contrário pode acabar agravando a situação. O cliente deve buscar referências — diz Cícero.
O Núcleo de Gestão Empresarial da Acij, criado em 2004, tem o objetivo de evitar que este tipo de coisa aconteça ao atuar no desenvolvimento das empresas de consultoria na região de Joinville. Atualmente são 30 associadas. Capacitações, palestras, reuniões de networking, entre outras atividades são realizadas para o aperfeiçoamento da prática.Quem está pensando em se tornar consultor, pode participar das três primeiras reuniões do núcleo gratuitamente e sem qualquer compromisso de vínculo. A partir do quarto encontro, é preciso se associar. São aceitas apenas pessoas jurídicas, com CNPJ constituído, que atuam fornecendo serviços de tecnologia de gestão ou desenvolvimento humano (palestras, workshops, coach, entre outros)Os núcleos na AcijOs núcleos setoriais foram criados em 1991 na Acij, resultado de uma parceria entre as associações de Joinville, Brusque e Blumenau e a Câmara de Artes e Ofícios de Munique e Alta Baviera, da Alemanha. Inicialmente, o projeto tinha por objetivo profissionalizar a gestão das entidades empresariais e proporcionar o desenvolvimento das empresas de menor porte.De concorrentes, os empresários passaram a se reconhecer como parceiros, que tem empresas semelhantes com problemas em comum, observa a entidade. Através do núcleo, e com o apoio dos consultores e da estrutura e representatividade da Acij, passaram a desenvolver soluções conjuntas para esses problemas, comuns a todas as empresas do setor.Com o surgimento do Núcleo de Mulheres Empresárias e do Núcleo de Jovens Empresários, surgem também os núcleos multissetoriais. No ano de 2003, é criado o Gestão Compartilhada, que utiliza a metodologia dos núcleos para atuar nos bairros.CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO PAINELQuando: 15 de junho, das 19 às 21h30Local: Salão Nobre da Associação Empresarial de Joinville (Acij)Endereço: Avenida Aluísio Pires Condeixa, 2.550 - Saguaçu - Joinville - SCPalestras:19h10
Criando Ambientes Inovadores
Leandro Bueno G. de Mello (Embraer)19h55
Processos de Inovação
José Rizzo Hahn Filho (Pollux)20h40
Mesa Redonda
Mediador: André Eduardo Staedele (Qualipro)
Quer ser dono do seu próprio negócio? A ActionCoach – empresa de business coaching para pequenas e médias empresas e primeira franquia de coaching no Brasil – oferece opções para aqueles que querem investir no mercado de franchising.O trabalho de um ActionCoach é dar treinamento principalmente para o dono do negócio e também para a sua equipe, com intuito de estruturar e organizar melhor a empresa para o crescimento. Isso tudo a partir da avaliação dos problemas que precisam ser trabalhados e, assim, obter um diagnóstico para traçar metas que beneficiem a companhia: seja otimizando o tempo das ações, estruturando a equipe, tudo com um único objetivo: o sucesso financeiro daquele negócio.“Temos hoje no Brasil mais de 25 ActionCoaches e a maioria deles tem muito sucesso em seu negócio. Oferecemos aos franqueados um excelente suporte, principalmente em termos de capacitação, marketing e divulgação”, explica o diretor para a América Latina da ActionCoach, Alejandro De Gyves.O empresário é treinado em todos os aspectos da empresa: finanças, marketing, sistemas e colaboradores. O ActionCoach tem a missão de auxiliar o empreendedor a ter um foco dentro do negócio, fazer com que a empresa trabalhe para ele e traga resultados positivos. “O nosso objetivo é ajudar os empresários a construírem grandes negócios, que os tornem bem sucedidos”, acrescenta De Gyves.Presente em 60 países, a franquia australiana possui escritório em cinco continentes e já atendeu mais de um milhão de clientes. Com investimento inicial em torno de R$ 195 mil, o negócio tem previsão de retorno do capital investido em 18 meses e atua no formato home based.Atualmente, a rede oferece três opções de negócio: ActionPracctice, voltado para pessoas que desejam se tornar um coach e trabalhar de maneira individual; ActionFirm, para quem quer abrir uma consultoria da ActionCoach com até oito outros coaches; e a Franquia Master que permite ao profissional formar novos coaches franqueados.A rede garante total liberdade ao franqueado para utilizar as estratégias da franquia, desde a prospecção até a gestão de negócio. A marca estabelece uma regra geográfica: cada franqueado tem uma área delimitada onde pode trabalhar. “A marca está estruturada para dar assistência a curto e a longo prazo ao empresário, por meio de um sistema de aconselhamento orientado a resultados. Trabalhando com sistemas próprios de vendas, marketing e administração de negócios”, explica De Gyves.Dados da franquia:Taxa de franquia: R$ 195.000 até R$ 215.000
Faturamento médio: R$ 20.000,00
Prazo médio de retorno: 18 meses
Unidades franqueadas: cerca de 25
Taxa Royalties: Valor fixo de R$ 4.500 a partir do sexto mês, nos meses anteriores o valor é menor, iniciando com R$ 750,00 no primeiro mês e evoluindo mês a mês até alcançar o valor fixo. (Base de Cálculo)
Chefe executivo: Alejandro de Gyves
Contato: 11-94132-3033
E-mail da franquia: [email protected]
E-mail para contato: [email protected]Fonte: Empreendedor
Livro eletrônico é o primeiro de uma série que Sebrae e Endeavor vão produzir em parceria
Quem tem um pequeno negócio e acha que está na hora de expandir, mas não sabe qual por qual caminho seguir, tem agora à disposição um novo livro para ajudá-lo. O Sebrae e a Endeavor lançaram o e-book O que sua empresa quer ser quando crescer?, em formato digital e disponibilizado gratuitamente. Trata-se do primeiro e-book lançado por meio de uma parceria nacional entre as duas instituições, que até 2017 deverá lançar mais cinco livros nesse formato.
Esse e-book apresenta modelos de expansão, como a abertura de outra unidade própria, montar um sistema de franquia ou licenciar seu produto, por exemplo. Nele também é possível encontrar histórias de sucesso de empresários para inspirar outros empreendedores.“Expandir um pequeno negócio pode significar novos desafios, seja no sentido de ampliar a participação no mercado, abrir uma nova loja ou até mesmo para contratar o primeiro funcionário. O aumento das vendas é o sonho de todo empresário, mas, para que a empresa continue crescendo de forma sólida, é necessário planejar. A série de e-books vai apoiá-lo nesse desafio”, diz a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes.Na visão da diretora de Cultura Empreendedora da Endeavor, Camilla Junqueira, os empreendedores que se capacitam são os que têm maior potencial de causar impacto. “Sabemos que o empreendedor começa pequeno, mas acreditamos que o sonho já deve ser grande. Capacitar-se para dar o próximo passo pode mudar o jogo nessa trajetória e aumentar as chances de termos um país com mais empresas que crescem e geram muitos empregos”, ressalta.O material está disponível gratuitamente na Biblioteca Interativa do Sebrae (BIS) e no portal da Endeavor. Além disso, também pode ser acessado em smartphones e tablets, por meio do aplicativo BIS, disponível em Android e iOS.Fonte: Empreendedor