Bootcamp InovAtiva conecta startups e mentores em todo o país

Eventos com capacitação e mentorias serão realizados em nove capitais brasileiras e oficinas serão transmitidas ao vivo pela web

No dia 18 de junho, um bootcamp de capacitação reunirá novos empreendedores em nove capitais brasileiras. Na oportunidade, os participantes do atual ciclo de aceleração de startups do InovAtiva Brasil terão acesso a especialistas renomados, que vão compartilhar experiências e orientar as startups sobre planejamento e estratégias de atuação no mercado.
Quem tiver interesse no tema, mas ainda não participa do InovAtiva, poderá acompanhar pelo site www.inovativabrasil.com.br. As oficinas serão interativas. Para participar, os interessados devem elaborar e enviar uma estratégia de vendas até o dia 16 de junho. Até cinco cases serão selecionados e comentados pelos especialistas durante a transmissão.Para a regionalização do projeto, este ano o Sebrae tornou-se co-realizador no planejamento e na execução do InovAtiva. “Paralelamente, estamos batalhando a aprovação do projeto Crescer sem Medo, que reduz o risco para investidores-anjo em micro e pequenas empresas. Mais protegidos, os investidores tendem a se interessar cada vez mais por negócios iniciantes e com grande potencial de inovação, como os que estão no InovAtiva Brasil”, completa o presidente do Sebrae Nacional, Guilherme Afif Domingos.Segundo o secretário de Inovação e Novos Negócios do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Vinícius de Souza, o evento é uma ótima oportunidade para a consolidação do trabalho desenvolvido ao longo deste ciclo do InovAtiva: “Os bootcamps oferecem a conexão direta e extremamente qualificada dos empreendedores com outras startups e os mentores, que são potenciais parceiros de negócios e investimentos”.SOBRE AS OFICINASA oficina de Marketing Digital, das 10h às 13h, será ministrada pelo consultor de marketing digital certificado pela DM LCC, no Texas, Gerson Ribeiro. Completa a programação o CEO da Exact Sales e mentor Endeavor, Théo Orosco, que conduz a oficina de Estratégias de Vendas, às 14h30.Inscrições abertasTem uma ideia inovadora e com potencial de dar lucro, mas ainda não está no InovAtiva? Ainda há uma chance, pois este é o primeiro ano que o InovAtiva Brasil terá um segundo ciclo para a capacitação de startups. As inscrições estão abertas, até 27 de junho, no www.inovativabrasil.com.br. Startups de todo o país podem concorrer a uma das 300 vagas no maior e mais completo programa brasileiro de capacitação, conexão e mentoria.Serviço: Bootcamp do InovAtiva BrasilData: 18 de junhoHorário: das 9h às 18hStreaming das oficinas e inscrições: www.inovativabrasil.com.brFonte: Empreendedor

Joinville terá a primeira Associação Brasileira de Internet Industrial

Iniciativa funcionará como força-tarefa de empresas para criar soluções inovadoras

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Rizzo da Pollux: inovação no modelo de negócio com aluguel de robôs colaborativos Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS
Joinville ganhará, em breve, uma experiência inédita de estímulo à inovação. Está em fase final de formalização a Associação Brasileira de Internet Industrial. A iniciativa é inspirada no consórcio internacional criado há dois anos, com o mesmo fim, pela IBM, GE e Intel, e do qual a única empresa brasileira presente é a Pollux Automação, de Joinville. E foi ela quem trouxe a ideia para cidade, tendo a Embraco e o Senai como co-fundadores, explica o CEO da Pollux, José Rizzo Hahn Filho.A exemplo do consórcio, a associação brasileira vai reunir empresas que atuam em áreas distintas para criar soluções tecnológicas integradas e inovadoraspara problemas da sociedade, como trânsito, ou reduzir desperdícios e aumentar a eficiência nas fábricas.Isto acontecerá por meio de uma força-tarefa das associadas para unir tecnologias ligadas à atividade que é alvo da ação a novos elementos como computação em nuvem, análise de big data, entre outros, explica o CEO da Pollux.— Este polo tem tudo para fazer de Joinville uma cidade de destaque dentro do conceito da internet industrial, e que é puramente inovação — conta o executivo.A associação é um dos assuntos que José Rizzo Hahn Filho levará para o 5º Painel de Cases de Gestão, que acontecerá na próxima quarta-feira, na Associação Empresarial de Joinville (Acij). O tema de sua palestra é algo que desafia todas as empresas, o processo de inovação. Mais difícil do que construir é manter o processo vivo, segundo Rizzo. Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista concedida ao jornal A Notícia.A Notícia - Como incorporar a inovação à empresa? José Rizzo Hahn Filho - Existem duas situações. A primeira é a de empresas que cresceram e sentem que são pouco inovadoras e procuram ajuda. Alguns negócios precisam formalizar na estrutura a equipe de inovação para fomentar programas, ideias e gerir os caminhos do negócio em direção à inovação. A outra situação é a das empresas que não precisam de ajuda externa porque a própria natureza do trabalho, a maneira como a empresa cresceu, sua cultura já são naturalmente inovadoras.Empresas que estão em dificuldade deveriam investir em equipe de inovação. O único cuidado importante é que se a inovação não é algo natural à empresa, é preciso o suporte da alta direção ao longo do tempo. Vemos muitas iniciativas que começam, vão reduzindo aos poucos e acabam sumindo. Começar não é difícil: você contrata o especialista, reúne o time, dá uma ideia de como fazer. Mas se não houver acompanhamento forte da direção, a tendência é de que vá reduzindo.AN - Por que isto acontece? Rizzo - Quando a inovação não é natural à empresa, ela pode cair na lista de prioridades. Quando a empresa tem problema de caixa ou está com problema ligado a pessoas, há várias coisas no negócio que podem se tornar urgentes e a inovação fica como algo bacana mas deixada para depois. Um exemplo são empresas que criam programas de ideias para os funcionários. No primeiro mês a caixa fica abarrotada, o que é natural porque todos estão incentivados. Contudo, se não houver disciplina de avaliar todas as ideias, separar as que fazem sentido e dar um retorno para os funcionários sobre o que vai implementar, a caixa vai se esvaziando até que, quando se olha, não tem mais nada lá dentro. Para uma organização que não é naturalmente inovadora, não é algo fácil. Quem tem poder de manter a perenidade de um programa desse é a alta direção: cobrando, fazendo os investimentos necessários e entendendo que isto é importante.AN - Como envolver toda a empresa no processo de inovação? Rizzo - A equipe de inovação vai ter que passar por todas as áreas. Para manter o processo caminhando tem que atingir todas as pessoas com uma certa regularidade, se não elas acabam esquecendo. Mas o mais importante de tudo é entender que, na maior parte dos negócios, é preciso resolver os problemas que existem lá fora usando as competências da empresa.Há uma carência de empresas que olhem para fora e pensem: "o que temos de problema aí fora, quais os problemas que eu posso resolver integrando as tecnologias?" Vivemos uma época propícia para inovar empreendendo, e a inovação só faz sentido se gerar valor, se puder ser vendida como produto. Pode inventar o que quiser, se ninguém quiser comprar, talvez nem seja uma inovação. O teste de inovação é se resolve um problema e se o preço para resolver o problema é bem menor do que o problema que se tem.AN - Em que estágio o Brasil se encontra no processo de inovação? Rizzo - Somos criativos e temos veia empreendedora, o problema está ligado à falta de recursos e de educação formal que nos dê ferramentas poderosas de análise. Uma coisa é olhar um problema e outra é como você resolve o problema. Alguns são difíceis, exigem experimentação elaborada, estatística. O Brasil, com algumas exceções, carece de competência de usar a tecnologia para resolver problema. Isto acontece pela situação geral de nosso País. Temos cultura criativa e empreendedora, mas sem a base de conhecimento científico para converter este lado que é bom no resultado final.E é muito difícil se manter totalmente atualizado no aspecto tecnológico só mandando os funcionários de volta para universidade e fazendo cursos, isto ajuda, mas não é suficiente porque o volume de informações e de técnicas novas cresceu muito. A melhor forma de se manter atualizado é aumentar o número de conexões com quem faz tecnologia.AN - Qual o tipo de inovação mais frequente? Rizzo - Quando se fala de inovação, fala-se muito de produto ou processo, mas sou fã de inovações de modelo de negócio - quando se vê que uma atividade que vinha sendo feito de certa forma pode ser feita de outra maneira. Na Pollux, identificamos que no Brasil há defasagem gigantesca de robôs na indústria. A China vai chegar a 2018 com mais de 600 mil robôs em operação. O Brasil, que já chegou a ter mais robôs que a China, vai chegar no mesmo ano com 18 mil robôs. Então criamos o modelo de robô como serviço. Nós instalamos e programamos o robô e a empresa paga um "salário para o robô". O modelo foi lançado em março e ele é tão inovador que colocou a Pollux como uma das empresas mais inovadoras no mundo em modelo de negócio nessa área, segundo publicação especializa.AN - Como você analisa a parceria com universidades no processo de inovação? Rizzo - No Brasil estamos muito distantes do que seria o ideal. A universidade tem pessoas super capacitadas, mas que investem o tempo em atividades que não vão necessariamente resolver um problema real. Se pudéssemos aumentar o nível de conexão do setor privado com universidades, como acontece em países como Estados Unidos, Alemanha, Japão, só teríamos a ganhar. Os dois precisam dar um passo. A solução está no meio do caminho. Ter uma atividade de mais colaboração do que de competição, na qual as duas partes ganham. Para a inovação prosperar no Brasil esse movimento é essencial.Fonte: ANotícia

Desapego inspira empreendedora a criar e-commerce de moda

Jéssica Behrens, de 24 anos, desenvolveu o Tradr na universidade americana e é finalista em competição do consulado de Israel

Os intercâmbios para outros países são, em muitos casos, experiências que mudam a vida de quem embarca nessas viagens. Essa nova experiência pode levar até a crises existenciais, que mudam o jeito que esses viajantes levam a vida. No caso da brasiliense Jéssica Behrens, de 24 anos, um período de três meses na Nova Zelândia fez com que ela se tornasse uma empreendedora.
Jéssica é a criadora do Tradr, um comércio eletrônico de moda exclusivo para smartphones. Ela é uma das três finalistas do Start Tel Aviv Brasil 2016. Caso vença a competição, organizada pelo consulado de Israel em São Paulo, ela disputará a etapa mundial do evento em setembro.A brasiliense é formada em comunicação e marketing pela Universidade de Brasília (UnB). Em 2014, quando trabalhava no Ministério das Comunicações, teve a chance de participar do Brasília sem Fronteiras, um programa de intercâmbio do governo do Distrito Federal.
Passou três meses na Nova Zelândia, entre julho e setembro de 2014. Por lá, estudou liderança e tecnologia. “Minha vida mudou depois disso. Tive uma crise existencial quando voltei para o Brasil. Não sabia o que fazer da vida”, diz Jéssica.Nesse período, ela começou um projeto pessoal diferente: desapegar-se de uma coisa por dia. Jéssica diz que queria mostrar que era possível viver com muito menos do que normalmente temos. Só que ela não queria jogar nada fora.A intenção era dar o que seria descartado para alguém que precisasse. “Cheguei a deixar coisas nos pontos de ônibus com bilhetes, dizendo às pessoas que aquilo era um presente”, afirma a empreendedora.Em janeiro de 2015, ela teve a ideia de criar uma plataforma de troca e venda de produtos que fosse parecida com o aplicativo de relacionamentos Tinder. “Pensei em algo simples, em que os usuários escolhessem o que queriam e iniciassem uma conversa com os donos dos produtos.”Como Jéssica não sabia como desenvolver o aplicativo, ela tomou a decisão de procurar pessoas que pudessem ajudá-la a transformar a ideia em realidade.Uma das pessoas que deram dicas à brasiliense foi o israelense Zaki Djemal, hoje com 29 anos e na época um amigo virtual. Ele estudava na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e recomendou que Jéssica se inscrevesse para o Laboratório de Inovação da instituição, que é referência na formação de empreendedores.Enquanto esteve em Harvard, Jéssica amadureceu seu modelo de negócio e encontrou em Djemal o parceiro ideal para desenvolver sua ideia. Juntos, eles levaram cerca de três meses para criar a primeira versão do aplicativo. O Tradr foi lançado para testes em junho de 2015. Em dezembro do mesmo ano, com Jéssica e Djemal no Brasil, o aplicativo entrou oficialmente no mercado.Apesar das experiências no exterior, Jéssica afirma que uma etapa importante do desenvolvimento da empresa aconteceu no Brasil. Entre abril e maio de 2016, o Tradr foi uma das startups aceleradas pela Startup Farm.Pivotagem Desde que o Tradr foi lançado oficialmente, empreendedores, especialmente os que vendem artigos de moda no Instagram, começaram a usar o aplicativo para expor seus produtos.Frente a esse cenário, Jéssica percebeu que poderia ter ainda mais sucesso se o Tradr deixasse de ser um “Tinder do desapego” e se transformasse em um m-commerce, uma loja virtual exclusivamente para smartphones. O processo de mudança ainda está em desenvolvimento, sem prazo para entrar no ar.A Tradr é uma das finalistas do Start Tel Aviv Brasil, uma competição para mulheres empreendedoras realizada pelo consulado Geral de Israel em São Paulo. No dia 15/6, no Insper, a empresa faz um pitch para especialistas ao lado das startups Menu for Tourist e Testr pelo prêmio da competição. Se ganhar, representará o Brasil na final mundial, que acontece entre 25 e 29 de setembro, em Tel Aviv, em Israel.Fonte: PEGN

Sistema economiza tempo e dinheiro com a superação de processos obsoletos

A Meus Pedidos consegue solucionar o atraso de muitas indústrias e empresas de distribuição, que ainda operam com um sistema de vendas antiquado

Com a crise que afeta a economia brasileira, surge a necessidade de otimizar processos para aumentar as vendas e manter o fôlego em tempos de baixo crescimento do PIB. Esse desafio é ainda maior quando falamos em vendas da indústria e de empresas de distribuição, nas quais ainda há processos obsoletos, como o uso de blocos de papel ou planilhas eletrônicas para  emissão e controle de pedidos.
O tempo gasto com estas demandas operacionais poderia ser  utilizado para prospectar novos clientes e fidelizar os antigos, gerando mais produtividade em vendas, tanto para a indústria quanto para seus representantes comerciais. Essa realidade do mercado levou a empresa Meus Pedidos a desenvolver um software para gestão de vendas, que já beneficiou mais de 70 mil empresas. Também chamado de Meus Pedidos, o sistema agiliza o processo comercial de ponta a ponta, desde a organização da carteira de clientes do representante comercial e a emissão de pedidos até a mensuração dos resultados de vendas definidos pela indústria.Isso é possível graças à capacidade de colocar, na mesma plataforma, tanto representantes comerciais quanto distribuidores e indústrias de diversos segmentos, entre eles alimentos e bebidas, manufatura têxtil, produtos para casa e construção e mercado pet. “Hoje, muitas indústrias ainda trabalham com um sistema de vendas antiquado, que acaba tomando muito tempo do representante com retrabalho. O gestor da área comercial precisa entender que o sucesso do seu time de vendas depende dele, então porque não modernizar esse setor, assim como ele atualiza as máquinas e sistemas de gestão da indústria?”, diz Tiago Brandes, cofundador e CEO da Meus Pedidos.O aplicativo para tablets e  smartphones substitui os blocos de pedido e catálogos impressos utilizados pelos  representantes. O software possui algumas características importantes: facilidade de integração com sistemas de gestão ERP, que permite a atualização automática de catálogos de produtos e quantidades de estoque; e possibilidade de emitir pedidos no momento da venda, na frente do cliente.Com esse sistema, ainda é possível abrir um canal de comunicação mais eficiente entre indústria, distribuidora e representante. Segundo pesquisa feita com mais de mil usuários do sistema, a solução Meus Pedidos permite uma economia de até 7,2 horas de trabalho por semana, praticamente um dia inteiro.A pesquisa mostrou também que 75% dos clientes afirmam ter obtido um crescimento significativo nas vendas desde que começaram a usar o sistema. A média do crescimento mensurado pelos usuários foi de 29% após um mês de uso da Meus Pedidos. “Entender os desafios enfrentados pelo representante comercial no dia a dia sempre esteve no DNA da Meus Pedidos. O nosso objetivo é otimizar o processo como um todo, melhorando a performance em vendas e ajudando a ambos, representante, indústria e distribuidora, a alcançar o sucesso”, explica Tiago.Em junho deste ano, a Meus Pedidos recebeu um aporte financeiro da Monashees Capital, venture capital líder em investimento em empresas de internet no Brasil, e da Qualcomm Incorporated, através do seu grupo de investimentos de capital de risco, a Qualcomm Ventures. O investimento feito pela Monashees e pela Qualcomm será usado na expansão dos negócios da empresa, que espera chegar a 120 colaboradores (três vezes mais que o atual volume de profissionais) e aumentar o faturamento em 500% nos próximos 18 meses.Fonte: Empreendedor

Simples Nacional - Empresas com mais de 5 empregados serão obrigadas a possuir Certificado Digital

Simples Nacional

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O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou a Resolução CGSN nº 125, que altera dispositivos da Resolução CGSN nº 94/2011 (Regulamento do Simples Nacional). Alguns dispositivos aprovados apenas melhoram ou esclarecem a redação já vigente (artigos 2º, 15, 35-A, 68, 100, 105 e 139).NOVA OCUPAÇÃO AUTORIZADA A INSCREVER-SE COMO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) A partir de 01/01/2016, a ocupação de Artesão Têxtil poderá inscrever-se como Microempreendedor Individual (MEI).CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA A APRESENTAÇÃO DA GFIP E E-SOCIAL A alteração no artigo 72 altera os limites para exigência da certificação digital para a apresentação das informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias por meio da GFIP e do eSocial, com o seguinte cronograma: a) até 31 de dezembro de 2015, para empresas com mais de 10 (dez) empregados; b) a partir de 1º de janeiro de 2016, para empresas com mais de 8 (oito) empregados; c) a partir de 1º de julho de 2016, para empresas com mais de 5 (cinco) empregados; d) a partir de 1º de julho de 2017, para empresas com mais de 3 (três) empregados.PARCELAMENTO DO SIMPLES NACIONAL A alteração no artigo 130-C prorroga, até 31 de dezembro de 2016, a autorização para que a RFB não exija, no reparcelamento, os percentuais de 10% ou 20% previstos no artigo 53 do Regulamento do Simples Nacional, e permite um pedido de parcelamento por ano-calendário, devendo a ME ou EPP desistir previamente de eventual parcelamento em vigor.EXIGÊNCIA DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS As alterações no artigo 61-A delimitam as situações nas quais a RFB, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem exigir obrigações acessórias adicionais àquelas previstas na Resolução, em relação a tributos apurados no simples nacional. Em relação às normas que prevêem a exigência de obrigações acessórias adicionais às previstas na Resolução, inclusive informações por meio de Escrituração Fiscal Digital, publicadas e vigentes até 31/03/2014, a Resolução CGSN 125/2015: - veda a exigência de EFD por meio do SPED, salvo se ultrapassado o sublimite adotado por Estado, e em perfil específico que não exija a apuração de tributos; - dispõe que o Município que tenha adotado Nota Fiscal Eletrônica de Serviços deverá adotar medidas que visem à revogação das declarações eletrônicas de serviços prestados, em face do disposto no § 10 do art. 26 da Lei Complementar nº 123, de 2006. Finalmente, esclarece que as empresas optantes do setor de combustíveis estão obrigadas a prestar informações por meio do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis – SCANC, aprovado pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL – DIRETRIZES O artigo 61-B traça as diretrizes para a exigência da Escrituração Digital do Simples Nacional. Caso queira instituir a EFD, o ente federado deverá pré-escriturar para o contribuinte os dados dos documentos fiscais eletrônicos por ele emitidos, para que este complemente com prestação de informações de documentos fiscais não eletrônicos, classificação fiscal de documentos fiscais eletrônicos de entrada e confirmação de serviços tomados. A obrigação terá que ser disponibilizada por meio de aplicativo gratuito, com link disponível no Portal do Simples Nacional e com dispensa do uso de certificação digital, salvo nas hipóteses do artigo 72 do Regulamento do Simples Nacional.DECLARAÇÕES RETIFICADORAS E DÉBITOS JÁ INSCRITOS EM DÍVIDA ATIVA As alterações no artigo 37-A possibilitam aos Estados e Municípios que tenham convênio com a PGFN considerar, nos seus sistemas de controle, as declarações retificadoras apresentadas por meio do PGDAS-D, quando os débitos já tenham sido encaminhados para dívida ativa do ICMS ou do ISS.FASE TRANSITÓRIA DA FISCALIZAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL A alteração no artigo 129 prorroga o prazo para a utilização da fase transitória da fiscalização do Simples Nacional, na qual o ente federado utiliza alternativamente os procedimentos administrativos fiscais previstos na sua própria legislação. A resolução prevê que tais procedimentos possam ser utilizados para os fatos geradores ocorridos: entre 1º de janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2014, até 31 de dezembro de 2016; a partir de 1º de janeiro de 2015, até 31 de dezembro de 2017; e para todos os fatos geradores, até 31 de dezembro de 2017, em situações especiais previstas no regulamento.Adquira o seu Certificado Digital na Âncora Offices®, Clique Aqui.Fonte: Receita Federal

Social Good Brasil LAB começa nesta semana

Dos 50 projetos piloto, 21 deles são catarinenses

Social Good Brasil LAB começa nesta semana com projeto criativos e inovadores para sociedade Rodrigo Philipps/Agencia RBS
Sandro Wiggers desenvolve um aplicativo voltado para pessoas com deficiência auditiva

Com 50 projetos criativos e voltados para a desenvolvimento social, o Social Good Brasil Lab terá o início dos trabalhos a partir desta quinta-feira, quando todos se reúnem para iniciar o processo de realização das ações. São ideias como oportunizar emprego para mulheres que estão no sistema prisional, ajudar pessoas a encontrar uma unidade de saúde adequada com mais facilidade. Todos os projetos, de 13 estados diferentes do Brasil, estão organizados em valores sociais, mas terão ao longo dos próximos quatro meses ajuda mútua para aperfeiçoamento.

 
O Social Good Brasil Foi criado em 2012 a partir da parceria entre o Instituto Voluntários em Ação (IVA) e o Instituto Comunitário Grande Florianópolis (ICom). A proposta do Lab é que durante quatro meses os empreendedores consigam prototipar, testar e aperfeiçoar os projetos para que estejam prontas para serem colocadas em ação. Quatro ideias de destaque serão selecionadas para se apresentar no Seminário SGB e concorrer a um fundo de investimento semente para contribuir com as suas iniciativas.- Os selecionados vão encontrar um ambiente inovador para apoiar no desenvolvimento de ideias para que elas sejam colocadas em práticas, como um negócio. Além disso eles terão mentores para cada inciativa e o apoio tecnológico para isso funcionar - acrescenta Bárbara Basso, coordenadora do SGB Lab.Ao todo fora 386 projetos inscritos em 2016 e 50 selecionado. Ao final do Lab, todos realizam uma apresentação e os quatro projetos selecionados concorrem a um fundo semente de investimento para acelerar o desenvolvimento do projeto, que já estará em fase final, ou concluído. Conheça três dos 21 projetos catarinenses que tentarão fazer a diferença na sociedade.Fernanda Goss - Conexão Liberdade A ideia é criar uma plataforma que ajude as mulheres que estão no Presídio Feminino de Florianópolis a encontrarem um meio de realizar seus sonhos profissionais. O Conexão Liberdade, nome do projeto, irá reunir empresas e pessoas interessadas em capacitar, formar e ajudar mulheres que logo estarão no mercado de trabalho e dessa forma evitar que elas reincidam em atos criminosos.A idealizadora do projeto é a advogada e jornalista Fernanda Goss, que percebeu que um dos problemas mais sérios do sistema prisional era a falta de perspectiva das pessoas que deixavam as suas celas. Segundo ela, que fez mestrado em criminologia, uma vez que pessoa entra no sistema criminal é difícil sair dessa situação.- O objetivo é oportunizar chances de emprego que estejam ligadas aos sonhos dela. Não adianta colocar as pessoas em subempregos, é preciso inserir no mercado de trabalho de tal forma que seja realizadora - explica Fernanda Goss.As vantagens para quem se coloca como interessado em oportunizar uma capacitação e a realização de um sonho profissional estão desde o marketing social como também a formação de um trabalhador qualificado com perfil da empresa. Mas também é preciso levar em conta que a realização do projeto colabora com a redução de gastos públicos no sistema prisional.Com o Social Good Lab, Fernanda espera aprender sobre ponto que ainda não tem domínio e encontrar mais pessoas dispostas a ajudar.- A áreas de empreendedorismo tecnologia eu preciso de mais ajuda, espero desenvolver isso e agregar pessoas que colaborem para isso. E claro, ampliar as redes de contato - espera Fernanda.Giovanni Santoro Junior - SOS Fácil O SOS Fácil é um aplicativo que ajuda o usuário a encontrar um hospital ou Unidade de Pronto Atendimento (UPA) próximo e adequado ao perfil das lesões quando for necessário tratar de alguma emergência. O projeto foi idealizado por Cláudia Toledo e desenvolvido em parceria com Giovanni Santoro Junior, que trabalha com sistema de informação. A ideia nasceu da percepção que temos na ponta da língua opções de atendimento nas cidades onde moramos, mas quando estamos longe de casa, ou quando não conhecemos a região, onde podemos ir?Para atender essa necessidade, o aplicativo conta terá 9.600 unidades atendimento emergencial em todo o Brasil e o usuário poderá escolher a melhor opção de acordo com o local da dor ou lesão e o lugar que está. Essas informações são cruzadas e os hospitais mais próximos são apresentados em um mapa.- O aplicativo também permite incluir informações clínicas do usuário, como alergias, tipo sanguíneos e até exames. Esses dados podem sempre ser enviados por email para um médico antes ou durante a consulta - acrescenta Santoro.O aplicativo está em fase final de testes e também tem a possibilidade de inserir uma lista de contato para casos de emergência. Com dois cliques, um no aplicativo e outro no botão de emergência, um SMS e um email é enviado para os números e endereços cadastrados com um aviso e a localização do usuário.Sandro Wiggers - Listen O engenheiro de produção Sandro Wiggers é o representante de um dos três projetos joinvilenses selecionados para participar do Social Good Lab. Em parceria com outros cinco profissionais, ele criou a plataforma mobile Listen, que pretende ajudar pessoas com deficiência auditiva por meio da inclusão social. A proposta inicial é que o aplicativo para celular permita que os usuários escutem música e sirva como um simulador de aparelho auditivo.- Através do fone de ouvido, a pessoa pode usar o celular como aparelho. Ele vai capturar os ruídos do ambiente pelo microfone e jogar no fone como se fosse o aparelho - explica.O grupo ainda não tem testes comprovados, mas acredita que a plataforma mobile possa ajudar pessoas com até perda grave de audição. De acordo com Wiggers, o grande diferencial do projeto é o baixo custo para conseguir atingir um público que hoje está desemparado. Ele explica que o Sistema Único de Saúde (SUS) até distribui aparelhos auditivos, mas a fila de espera é de quase quatro anos. Na rede particular, o custo é de pelo menos R$ 10 mil, segundo o engenheiro.A ideia do projeto nasceu durante o Startup Weekend, um evento de empreendedorismo realizado no final de fevereiro deste ano em Joinville. Foram selecionadas 15 ideias para serem trabalhadas durante um fim de semana e o trabalho do grupo foi o vencedor do concurso. Hoje, a equipe tem um protótipo da plataforma em fase de testes internos e pretende que a Listen esteja pronta para uso dentro de três meses.Com a participação no Social Good Lab, Wiggers espera maturar a ideia do projeto, recebendo a consultoria de outras pessoas que já possuem trabalhos sociais e possam ajudar no aprimoramento da plataforma. O primeiro contato com os profissionais ocorre nesta quinta-feira e vai até domingo, mas novos encontros ainda ocorrerão até outubro.
Lista de todos os selecionadosErradicação da Fome Alcione Pereira — São Paulo (SP) - "Connecting Food" Daiana Censi — Balneário Camboriú (SC) - "Sumá" Gustavo Rocha — Goianira (GO) - "Fornecimento de chocolates"Saúde de Qualidade Eliana Akemi — São Paulo (SP) - "Divulgação de vagas para tratamento odontológico" Gilson Lopes — Teresina (PI) - "Qualidade de vida para cadeirantes" Giovanni Santoro — Florianópolis (SC) - "SOS - Fácil" Roberto Novaes — Belo Horizonte (MG) - "Monitoramento do Aedes" Vívian Furquim Scaggiante — Florianópolis (SC) - "Portal de informações para gestação e pós-parto"Educação de Qualidade Allan Kolodzieiski — Curitiba (PR) - "Para Todo Mundo Ver" Francisco de Araujo — Teresina (PI) - "Robótica educacional" Giano Freitas — Florianópolis (SC) - "LegislAÇÃO" Josephine Bourgois — São Paulo (SP) - "Oficinas de escrita e criativa" Karla Pereira — Manaus (AM) - "Associação de disciplinas à vida real" Kawoana Vianna — São Leopoldo (RS) - "Cientista Beta" Robson Mafra — Joinville (SC) - "LIBRAS no Brasil" Thiago Geremias — Florianópolis (SC) - "Educação de forma divertida, viciante e gratuita"Igualdade de Gênero Júlia Machado — Florianópolis (SC) - "As Anitas" Raquel de Camargo — Juquitiba (SP) - "Formação de lideranças comunitárias de mulheres mães" Valéria Ruiz — Goiânia (GO) - "Bem Separadas"Empregos Dignos e Crescimento Econômico Fernanda Goss — Florianópolis (SC) - "Conexão Liberdade" Lucas Portella — Rio de Janeiro (RJ) - "Autofinanciamento de grupos" Mariana Sieber — Florianópolis (SC) - "Crescimento de ações sustentáveis por mães empreendedoras" Roberta Guimarães — Serra (ES) - "Turismo de imersão"Inovação e Infraestrutura Daniel Cardoso — Florianópolis (SC) - "Plataforma para desenvolver cidades melhores" Henrique Laino — São Paulo (SP) - "Ajudar eleitores a entender dados públicos" Vitor Rodrigues — Porto Alegre (RS) - "Recompensa com créditos para atividades físicas"Redução das desigualdades Carolina Becker — Florianópolis (SC) - " Programa de Interação Social com Imigrantes " Bruno Batista — Dourados (MS) - "App para interpretação de Libras" Francisco Rocha — Fortaleza (CE) - "Projeto Olhares Daqui" Matheus de Oliveira — Florianópolis (SC) - "Trabalho em rede para ONGs" Sandro Wiggers — Joinville (SC) - "Plataforma Listen de audição" Sansara Buriti — Florianópolis (SC) - "Transborda: plataforma digital sobre cultura de imigração" Taís Garcia — Jundiaí (SP) - "Turismo de baixa renda"Cidades e Comunidades Sustentáveis Caroline Luiz - Florianópolis (SC) - "Controle sustentável de doenças agrícolas" José de Mendonça - Campinas (SP) - "Programa Rumo Zero" Maiquel Silveira - Marau (RS) - "Projeto Arquitetônicos para baixa renda" Marcela Bittencourt - Florianópolis (SC) - "Locação informal" Victor Carneiro - Brasília (DF) - "Programa de benefícios para usuários de transporte coletivo"Consumo e Produção Responsáveis Adriana Rossa - Florianópolis (SC)- "Closetnanet" Bruna Charifker - São Paulo (SP) - "Aproveitamento de resíduos têxteis" Miguel Leiria - Joinville (SC) - "Combate ao desperdício de alimentos" Paula Ferreira - São Paulo (SP) - "Mapeamento de serviços sustentáveis" Paulo Lamim - Florianópolis (SC) - "Novo status" Taiana Vanzellotti - Porto Alegre (RS) - "Consumo Consciente"Vida Sobre a Terra Joaquín Páez - Rio de Janeiro (RJ) - "Gestão de Unidades de Conservação"Paz e Justiça Ana Letícia Knuth - Gaspar (SC) - " Ajudar eleitores a encontrar o candidato certo" Bárbara Diniz - Brasília (DF) - "Democratização da escola" Bruno Lemos - São Paulo (SP) - "Advogados para pessoas carentes" Rodrigo Dias Javornik - São José (SC) - "Monitoramento coletivo de pessoas" Gianluca Tillmann Moser - Florianópolis (SC) - " Parecer sobre Projetos de Lei"Fonte: A Noticia

Salinas e Havaianas investem em inovações no e-commerce 

De olho no mercado online, a marca carioca de moda praia Salinas acaba de lançar um e-commerce com ferramentas de marketing sensorial capazes de estimular a compra por impulso na web. Desenvolvido pela Original Media, especializada em e-commerces, um dos grandes diferenciais da loja virtual (www.salinas-rio.com.br) é a funcionalidade Mix and Match, que permite mesclar modelos de biquínis. Na página, é possível selecionar o top de um modelo e a calcinha de outro e visualizar o look antes de comprar.“Nossa ideia era levar essa experiência, tão natural para as mulheres, para a loja online, tornando a compra pelo site muito mais interessante. Este site foi totalmente pensado para envolver o cliente, deixá-lo confortável, criando um clima propício para que ele se sinta à vontade na loja. Quem acessa pode ver até a temperatura em sua cidade, o que pode ser um incentivo a mais para quem está pesquisando biquínis e sungas”, afirma Patrick Scripilliti, CEO da Original Media.Outra novidade é que a loja virtual da Salinas faz sugestões de looks completos, com camisa, short, bolsa e acessório, criando uma vitrine online, o que valoriza as peças e possibilita ao cliente visualizar os produtos dentro de um contexto. O site também destaca os modelos que estão em linha com as tendências mais recentes da moda praia e apresenta o lookbook completo da coleção.“Criamos diversos filtros para que se possa pesquisar por cores, estampas, modelos e tamanhos. Quando o cliente refina melhor a busca, ele recebe como resultados apenas as peças que realmente interessam. Não adianta o site mostrar um modelo bem bacana se o estoque não tem mais aquele tamanho. Além disso, é muito mais prazeroso fazer compras em um lugar onde só tem produtos bonitos e com o seu estilo”, comenta Patrick Scripilliti. O novo site da Salinas é responsivo e está preparado para proporcionar a melhor experiência de compra quando acessado de computadores, tablets e smartphones.Havaianas lança e-commerce mobile com interface de alta performanceJá a Havaianas está lançando seu e-commerce mobile com novidades interessantes de usabilidade e experiência de compra. A Original Media, que criou mais de 30 lojas mobile somente em 2015, planejou um site totalmente voltado para alcançar uma boa performance de vendas, carregando as páginas rapidamente e com uma interface simples e objetiva.“A partir da nossa extensa bagagem sobre a experiência do usuário (UX, do inglês User Experience), fizemos algumas propostas de mudanças no guideline internacional da marca e a Havaianas aceitou nossas sugestões baseadas em métricas e boas práticas do mercado brasileiro. Seguindo esta linha, tratamos o conteúdo relevante numa camada principal, aumentando as chances de um visitante se tornar consumidor da marca”, explica Patrick Scripilliti.A empresa, que já tem uma forte presença online, agora vai ganhar um novo impulso de vendas com a loja mobile. “As visitas nos dispositivos móveis estão cada dia mais relevantes no Brasil, chegando a mais de 50% do acesso total em alguns sites. A interface de alta performance que elaboramos para a Havaianas pretende transformar estes acessos em mais vendas online”, completa Patrick Scripilliti.
Fonte: Empreendedor

Conheça a incrível máquina de dobrar roupas

foldimate1_sossolteiros Conheça a Foldimate, a máquina que faz todo o trabalho sujo por você.Além de dobrar, a novidade possui um sistema de vapor para passar a roupa e eliminar aqueles vincos indesejados, e há até um recurso para amaciar e perfumar enquanto estão sendo dobradas.A Foldimate é capaz de dobrar desde camisetas até calças jeans, o único problema é que não faz o mesmo em peças muito grandes ou bem pequenas, como roupas de cama e meias. Cada item é dobrado em cerca de 10 segundos, somando outros 30 segundos para tirar os vincos usando o sistema de vapor. Podem ser colocadas até 20 peças de umas vez.A máquina está sendo desenvolvida desde 2014, mas a empresa irá disponibilizar a pré-venda em 2017. Enquanto não é lançada, os interessados podem se registrar no site oficial para receber mais informações sobre o lançamento, o preço estimado é entre US$700 e US$850, cerca de R$2.500 e R$3 mil.Fonte: SOSSolteiros

Loja de acessórios fatura com vendas pelo WhatsApp

Vendas pelo aplicativo representam um quarto do faturamento da empresa, que já faz testes com o Snapchat

Adô Atelier (Foto: Divulgação)
Inovar não é, necessariamente, criar algo novo. Muitas vezes, a inovação está apenas em elaborar novas utilidades para ferramentas que estão disponíveis no mercado. É assim que pensam as designers Tatiana Azzi e Fernanda Dubal, criadoras da Adô Atelier, loja de Belo Horizonte especializada em bolsas e acessórios de couro.
Em maio de 2016, a empresa ficou em primeiro lugar na categoria Empresa Inovadora, do Prêmio Empresa Tendência, organizado pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), do Governo de Minas Gerais. O reconhecimento se deu por conta da constante busca das empreendedoras em inovar na divulgação e no atendimento da loja.
Há oito anos, quando as compras online ainda eram pequenas, a empresa lançou seu primeiro e-commerce. E, desde 2013, as empreendedoras vendem seus produtos pelo WhatsApp. “Nós estamos sempre procurando novidades, tanto que hoje fazemos testes com o Snapchat. Ainda não sabemos como usar a ferramenta, mas já fizemos gravações mostrando o interior das bolsas, e também realizamos uma promoção em que mostrávamos pelo aplicativo um código de desconto exclusivo”, diz Tatiana.As peças vendidas pela Adô são desenhadas pela dupla e fabricadas na própria empresa. Tatiana e Fernanda, que se formaram juntas em design de produtos em 2005, começaram esse trabalho dois anos após a faculdade, com vendas para amigos e familiares. “Quando começamos, nosso modelo era muito pequeno. A gente comprava o couro, desenhava o produto e contratava um profissional para produzi-los. O negócio foi crescendo e, em 2008, vendíamos 50 peças por mês. Foi nessa hora que decidimos formalizar a empresa”, explica Tatiana.Para isso, a dupla investiu R$ 10 mil do próprio bolso no aluguel de uma pequena sala e na compra de maquinário. Segundo a empreendedora, essa foi uma fase complicada para os negócios, pois nenhuma das duas tinha experiência com gestão de lojas. “Sofremos para acertar toda a burocracia, principalmente porque, na época, não existia a categoria MEI, que teria sido muito mais útil para nós, já que nosso faturamento era baixo”, explica.Com o aumento das vendas, a dupla decidiu contratar o profissional que era terceirizado e passou a investir na criação de uma loja online. “As vendas online estavam começando e, desde o começo da Adô, queríamos acompanhar esse nicho”, diz Tatiana.A ideia de criar uma loja virtual hoje pode até parecer comum, mas, há oito anos, as compras online ainda eram pouco difundidas, segundo a empreendedora. “Não existiam muitas lojas virtuais de moda naquela época, então, por um lado, nós estávamos à frente, mas, por outro, era difícil encontrar um público acostumado a comprar pela internet”, explica.
Embora, no começo, o site da loja não tenha apresentado bons resultados em compras diretas, a página ao menos servia como vitrine para os produtos. “Muitos clientes nos ligavam para falar sobre os itens que viam no site. Eles queriam pegar o produto na mão, pois não sentiam segurança nas compras online”, afirma a empreendedora.
Como não dava para depender do site, as empreendedoras decidiram focar suas ações na loja física de Belo Horizonte. “Fomos crescendo devagar e, depois de dois anos, mudamos para outro espaço maior e contratamos dois funcionários”, diz Tatiana. A empreendedora diz que, para a mudança, foi preciso um investimento de R$ 30 mil, conseguido através do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).Na época da mudança, em 2010, a Adô vendia, em média, 150 peças por mês, com preço médio de R$ 250. Para ajudar a melhorar os negócios, as empreendedoras decidiram contratar uma consultoria. “Foi uma grande ideia. A empresa nos aconselhou a criar uma linha de produtos utilitários, como bolsas para notebooks, estojos, carteiras e bolsas para câmeras”, diz Tatiana. Com esse novo modelo, a loja passou a atingir um público maior, que ia além do feminino. Os utilitários também eram mais baratos, com preços a partir de R$ 49, o que aumentou as possibilidades de vendas.
O crescimento da loja física foi acompanhado por um aumento nas vendas da loja online. “Com o tempo, as pessoas foram se acostumando a fazer compras na internet e as ferramentas de e-commerce melhoram bastante, o que trouxe mais confiança ao setor”, diz Tatiana. Em 2013, o site da Adô já era responsável por metade das vendas, e as empreendedoras faziam entregas para todo o Brasil. “Então, quando vimos que o site era uma plataforma consolidada, passamos a buscar outro meio de inovação, e conseguimos fazer isso com o WhatsApp”, afirma Tatiana..Naquele ano, as empreendedoras começaram a utilizar o aplicativo de mensagens para vender suas peças. O modelo de vendas no aplicativo se baseia na confiança das clientes com a loja. Através do Instagram, a empresa divulga fotos das suas peças junto com o número do WhatsApp. A partir daí, as clientes interessadas adicionam o contato da loja no aplicativo e por lá conversam com uma atendente da Adô. Nesse bate-papo, a cliente pode tirar dúvidas e pedir mais fotos do produto. “E depois que ela decide fazer a compra, nós pedimos o endereço e os números do cartão de crédito. Esse modelo tem funcionado muito e, hoje, 25% das nossas vendas é feita pelo celular”, diz Tatiana.No fim de 2015, a Adô mudou pela segunda vez de espaço. “Hoje, estamos em um casarão histórico de Belo Horizonte, localizado mais próximo ao centro da cidade”, diz Tatiana. Para a segunda mudança, foi preciso um investimento de R$ 100 mil, obtidos através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No ano passado, a empresa teve faturamento de R$ 800 mil e as empreendedoras preveem crescimento de 20% para 2016, que deve acontecer por conta da nova loja.Fonte PEGN

Rede social corporativa integra colaboradores e melhora eficiência interna

Human hand drawing social network scheme on the whiteboard
Para muitas pessoas, o ambiente corporativo deve ser formal, burocrático e permeado por uma relação interpessoal extremamente pasteurizada: “Tem que ser profissional, não dar margem a intimidades”, dizem alguns defensores desse pensamento. Mas esse conceito está cada vez mais ultrapassado, abrindo espaço para outras formas de interação no ambiente de trabalho mais eficientes, humanas e produtivas.
Não se trata de institucionalizar a desorganização, mas otimizar o tempo não desperdiçando energia produtiva em processos lentos. A Cianet, empresa de Florianópolis que fornece produtos e tecnologias para operadores de internet e TV, investiu no Agrega, uma rede social interna criada para agilizar a comunicação e os processos no ambiente empresarial. A utilização da ferramenta aumentou o nível de engajamento dos colaboradores e a sinergia das equipes.O Agrega é uma ferramenta da rede social corporativa SocialBase, desenvolvida pela empresa catarinense de mesmo nome. Ele permitiu uma mudança cultural no ambiente de atuação dos times. Como a plataforma propicia um ambiente de integração entre pessoas de diferentes setores, ficou mais fácil para cada um saber o que os colegas estão fazendo, em quais projetos estão trabalhando e quais são os direcionamentos da empresa. Para a Cianet, que em 2015 conquistou o terceiro lugar do ranking estadual do Instituto Great Place to Work, a nova estratégia mostrou resultados.A Gerente de Marketing e Gestão de Pessoas da empresa, Viviane Goulart, destaca, por exemplo, que “as áreas da empresa estão mais unificadas. A comunicação interna melhorou, compartilhamos mais o andamento das nossas atividades”. Nesse ritmo, os resultados aparecem naturalmente: “A sinergia e a integração garantem as conquistas”.A ferramenta tirou a carga formal da comunicação interna entre os times e deixou o ambiente mais fluido, dinâmico e eficiente. Qualquer membro da organização pode se manifestar mais rapidamente, com a mesma visibilidade. Assim, a sensação de pertencimento dos colaboradores em relação à empresa aumentou consideravelmente.Para a Analista de Inteligência de Mercado da Cianet, Mariana Forlin, a plataforma permite disseminar as informações: “Toda semana posto no Agrega as principais notícias do mercado. Sei que esse material ajuda pessoas de outros setores a entenderem em que meio estamos inseridos e muitas vezes elas servem como insights para a produção de conteúdo para o nosso blog e até ajudam na tomada de decisões importantes”, avalia.O CEO da SocialBase, Rada Martini, explica que desde o começo do projeto a equipe de Customer Success da SocialBase fez questão de alinhar com a equipe da Cianet quais seriam os valores que iríamos entregar com a solução: “A inovação e a melhoria na comunicação foram os principais objetivos apontados. Os resultados foram positivos porque acreditamos que aliar uma estratégia de comunicação forte a um sistema eficiente é um pilar fundamental para fortalecer a cultura e o alinhamento organizacional. Isto valoriza as pessoas e gera impacto direto no negócio”, finaliza.Fonte: Empreendedor

CANAIS DE VENDA ONLINE