Empresa oferece solução para que empreendedores acompanhem online o processo de reforma ou construção
Chamada de KEMP-GTI – Gestão Total da Informação –, a ferramenta é acessada por meio da internet e permite que os clientes supervisionem em tempo real cada fase da construção ou reforma de seu estabelecimento. Por meio da tecnologia, o empresário acessa a ferramenta que contém todos os projetos e obras gerenciadas pela Kemp, para acompanhar o status dos serviços que contratou.
Ao todo, a empresa tem o controle de mais de 1.200 dias de acompanhamento em mais de 5.000 pontos de vendas. Os colaboradores da Kemp alimentam o sistema com informações sobre vistoria, fiscalização, checagem da obra, além da inclusão de vários modelos de relatórios fotográficos para que o cliente se sinta mais próximo das mudanças que estão sendo feitas em seu negócio.“É uma forma que encontramos para o cliente acompanhar de perto o passo a passo da obra, sem precisar ir até o local. É uma ferramenta viva que criamos para atender a necessidade do cliente, ou para fazer o controle da operação”, comenta Rogerio Moraes, sócio da Kemp.Com a solução, também é possível programar o recebimento de relatórios ao final de cada etapa pré-definida, contar com um histórico completo de cada obra, análise das ocorrências e imprevistos ocorridos. A kemp tem todo o controle via sistema, desde o levantamento físico no local até a entrega da obra, juntamente com todas as avaliações de construtoras, clientes, gerentes ou fornecedores. “Por meio do sistema conseguimos padronizar e executar projetos de grande volume. Somente em 2014, geramos mais de 1.200 estudos de viabilidade técnica financeira, em menos de sete meses de trabalho”, comenta.Fonte: Ferramenta permite acompanhar obras e construções remotamente - Empreendedor
Juros baixos e prazos longos são fatores decisivos para adquirir o empréstimo com garantia de imóvel
O cenário econômico desfavorável gera muita incerteza na tomada de decisões, mas também abre boas oportunidades para quem quer investir em novas áreas. Para estes empreendedores, o home equity – empréstimo com garantia imobiliária – aparece como ótima opção de crédito por ter juros mais acessíveis e prazos longos. “É o que chamamos de dívida saudável, quando não há um comprometimento grande da renda mensal para a quitação da dívida”, explica Maria Teresa Fornea, diretora da Barigui Companhia Hipotecária.E foi a oportunidade que fez a advogada Ariana Grunberg ir em busca de crédito para abrir uma loja de cosméticos. “Apareceu a oportunidade de comprar a loja e não tinha nenhum capital. Fui com a minha mãe em bancos e, devido a situação do país, estava difícil conseguir crédito e os juros estavam muito altos. Então, meu marido falou da opção dehome equity e foi a única forma que consegui levantar o capital para investir na loja”, conta Ariana.A advogada explicou que o imóvel colocado em garantia foi um de sua mãe usado para renda extra. “Como não era o imóvel que ela morava, tivemos mais tranquilidade para tomar a decisão, mas como disse, esta foi a única forma que consegui levantar o empréstimo com uma prestação razoável, que vai caber no meu bolso”, avalia Ariana, dona da Raisa Cosmética Artesanal.Já o empresário Marcelo Magnani foi em busca do empréstimo com garantia de imóvel para montar um foodtruck. “A ideia nasceu de um dos sócios, amadureceu e optamos pela Barigui para conseguir o capital. A facilidade para viabilizar o negócio, desde que os papéis estejam certos, e o prazo longo foram essenciais. Além do que eu não tive boa receptividade nos bancos por possuir um financiamento habitacional”, explica Marcelo, lembrando que um imóvel do pai foi dado como garantia.Com o foodtruck funcionando há dois meses e dando resultados, o empresário avalia que o empréstimo feito para investir no negócio foi muito bom. “Peguei o empréstimo para pagar em dez anos, mas pretendo liquidar bem antes”, finaliza Marcelo, que já planeja abrir novas unidades do foodtruck no Paraná.Fonte: Empréstimo com garantia imobiliária é opção de PME’s em tempos de crise - Empreendedor
Há quinze anos nascia a AveSui um evento idealizado para atender por completo avicultores e suinocultores que exigiam uma feira completa com informação, negócios e soluções práticas aplicadas ao seu dia a dia.
Em maio de 2012, nascia em Florianópolis o maior evento da indústria latino americana de aves e suínos : a AveSui América Latina, uma feira que veio para revolucionar o conceito de feiras do agronegócio na região Sul do país. Desde que nasceu o evento consagrou-se como a plataforma de contato direto entre expositores e visitantes interessados em saber o que de melhor existe para produzir um produto final de qualidade, soluções para a propriedade rural, atualização técnica e profissional além de antecipar tendências em produtos e novidades vindos dos 4 cantos do mundo.Passaram exatos 15 anos e de lá pra cá, muita coisa mudou. A AveSui mudou de cidade, mudou de formato, mas não mudou sua essência: “ser o principal ponto de encontro do setor de aves e suínos da América Latina e o local ideal para produtores fecharem um bom negócio e manterem- se atualizados com o que há de novo no Brasil e no mundo inteiro.Em 2016, a AveSui volta as suas origens e nos dias 03, 04 e 05 de Maio, aguarda produtores do Brasil e da América Latina no CentroSul (Centro de Convenções de Florianópolis), na capital catarinense para surpreendê-los com muitas novidades que estão sendo preparadas para esta data especial.Com o tema: Transformar: uma forma inteligente de produzir o evento irá alertar o quanto a transformação faz parte do processo produtivo e está presente na industrialização das cadeias de aves, suínos, biomassa, reciclagem de subprodutos de origem animal e o quanto ela é importante em tempos de escassez de recursos naturais e sustentabilidade nos processos produtivos.A Gessulli Agribusiness organizadora do evento comemora também 15 anos consecutivos de ideias, hospitalidade e bons negócios na Região Sul que concentra 70% da produção de proteína animal da América Latina. “É isso que nos move, fazer a melhor e mais completa feira de negócios do setor de aves e suínos da América Latina”, afirma Andrea Gessulli, Diretora da AveSui América Latina.Serviço
AveSui 2016
Data: 03 a 05 de maio de 2016
Local: CentroSul - Florianópolis - Santa Catarina – Brasil
E-mail: [email protected]
Site: www.avesui.com
Organização: Gessulli Agribusiness
Tel. (11) 2118-3133 / www.gessulli.com.br Fonte: A maior feira de negócios dos setores de aves e suínos da América
Ferramenta promete vantagens para consumidores e estabelecimentos
Acaba de chegar ao mercado um aplicativo que ajudará a aumentar o poder de compra do brasileiro, ao mesmo tempo em que será um canal de marketing para supermercados. Trata-se do sav@price, solução única, simples e gratuita para fazer comparativo de preços dos principais varejistas do país. A novidade é uma ferramenta completa, que usa ferramentas de geolocalização, e traz parcerias únicas com os principais varejistas de grande, médio e pequeno porte, ou seja, enquanto os aplicativos que existem no mercado hoje mostram os preços baseados em preferências/facilidades pessoais dos usuários, o sav@price mostra a base de preços reais (preço da gôndola) e atualizada de cada loja participante.Na primeira fase o app está disponível apenas para os usuários e lojas do Estado de São Paulo. Além da versão mobile, disponível para Android e iOS, o sav@price pode ser acessado pelo site www.savprice.com. Dessa maneira, além de ter a oportunidade de fazer a comparação dos valores dos produtos, o consumidor ainda poderá elaborar sua lista de compras e, ao final, saberá exatamente quanto gastará nas lojas pesquisadas.De acordo com Ederson Riechelmann, CEO & Co-Founder da empresa, os varejistas terão diversas vantagens, pois ao aderirem à solução, atestam sua transparência em termos de política de preços, atratividade de ofertas e competitividade.“Por ser uma plataforma segmentada de busca de preços, o sav@price possibilitará a realização de promoções direcionadas ao público de interesse, seja de um determinado perfil, região ou consumidores de um determinado produto, bem como assertividade e otimização de recursos”, explica Ederson.Do ponto de vista do consumidor, Ederson esclarece que o objetivo é facilitar a vida da dona de casa por meio de um recurso simples e gratuito, garantindo assim seu poder de compra naquele que é um dos maiores gastos das famílias brasileiras: compras no supermercado. ” O app foi criado para facilitar a vida do consumidor, pois a pesquisa de preços no varejo alimentar é algo comum, pelo fato de as compras do supermercado terem um peso importante na renda do brasileiro. Por isso, a busca por preços atraentes, promoções, dias de ofertas e economia fazem parte da rotina no varejo nacional. Ao usar o sav@price, acreditamos que o usuário tenha, em média, uma economia de 15% a 20%”, diz.Fonte: Aplicativo pretende aumentar o poder de compra do brasileiro - Empreendedor
Especialista em redução de custos para empresas dá dicas para sobreviver ao pagamento de 13 º salários, abonos e férias
Novembro é o mês do pagamento da primeira parcela do 13º salário dos colaboradores e, no mês que vem, mais despesas se aproximam, como férias, abonos, gratificações extras e também a hora de rever e renovar diversos contratos com fornecedores. Como sobreviver a tudo isso num ano onde as vendas foram menores do que as de anos anteriores e, ainda assim, contabilizar lucros? O especialista em redução de custos para empresas, Fernando Macedo, da consultoria ERA – Expense Reduction Analysts, dá algumas dicas para os empresários não entrarem em 2016 no vermelho.“Muitos empresários acreditam que para não ficarem no vermelho a única solução é o aumento das vendas e, se elas não acontecem, recorrendo a financiamentos com altas taxas de juros, iniciando o ano já no prejuízo. Mas todas as reduções de custos podem ser revertidas diretamente em lucro”, explica Macedo.Segundo ele, os resultados podem ser melhores se as empresas olharem para suas planilhas de custos dispostas a realizarem mudanças em certos hábitos muitas vezes repetitivos por anos a fio. “A redução de gastos desnecessários no dia a dia das empresas podem fazer a grande diferença na hora de contabilizar os lucros”, explica o especialista.Macedo acredita que, através da renegociação de contratos de fornecedores, novas cotações para a compra de materiais, com empresas nunca antes consultadas, ou até mesmo, mudanças internas de hábitos viciosos com as equipes de compras, é possível ter um salto no lucro das empresas, mesmo mantendo o mesmo volume de vandas. “É preciso fazer um levantamento dos custos com diversos itens, como serviços de limpeza, compra de suprimentos, logística, energia elétrica, planos de telefonia, remessas, entregas e outras e estar disposto a iniciar novas negociações, seja com os atuais fornecedores ou com novas cotações”. A economia pode chegar, em média, de 20 a 30%, refletindo diretamente no aumento do lucro, afirma o consultor.Fonte: Como suportar as despesas de fim de ano e ainda ter lucro - Empreendedor
Conheça 12 opções de franquias para jovens empreendedores
Foto: ShutterstockDe acordo com a primeira edição da pesquisa nacional 'Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro', da Confederação Nacional dos Jovens Empresários, a maioria dos jovens que empreendem no País tem de 26 a 30 anos, são do sexo masculino e possuem curso superior completo.Pensando nisso, preparamos uma lista com 12 opções de franquias indicadas para jovens empreendedores. As informações foram fornecidas pelas empresas. Confira:1.Park IdiomasA Park Idiomas é uma escola de ensino de línguas que está presente em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e Paraná. Segundo a rede, quase 50% dos franqueados têm menos de 35 anos e isso demonstra que a empresa precisa muito empreendedores com esse perfil.Investimento total: de 105 mil a 240 mil reais
Faturamento médio mensal: de 50 mil a 90 mil reais
Retorno do Investimento: até 24 meses2. Chicken-inFundada em 1967, a rede de restaurantes Chicken-in voltou ao mercado de franquias esse ano. A Chicken-in afirma que tem uma identidade com jovens empreendedores pelo dinamismo e produto que a franquia disponibiliza.Investimento total: 300 mil reais
Retorno do Investimento: de 12 a 24 meses3. Guia-se Negócios pela InternetCom investimento baixo e possibilidade de trabalhar em casa através da internet, a rede de franquias tem afinidade com jovens empreendedores. A empresa oferece serviços como criação de sites, lojas virtuais e anúncios no Google. Não há necessidade de gastos com a montagem de ponto fixo ou com funcionários para quem for trabalhar em casa.Investimento total: a partir de 25,9 mil reais4. Casa do ConstrutorA Casa do Construtor é uma franquia especializada em locação de equipamentos para construção civil com 22 anos de mercado. Cerca de 30% do total dos franqueados são jovens empreendedores com, em média, 30 anos.Investimento total: de 550 mil a 775 mil reais
Faturamento médio mensal: 75 mil reais
Retorno do Investimento: de 24 a 36 meses5.On Byte Formação Profissional
A On Byte desenvolve cursos profissionalizantes e de informática através de um sistema de ensino interativo. A rede possui 80 escolas espalhadas pelo Brasil e tem um elevado número de jovens à frente do negócio: 45% dos franqueados têm até 35 anos. A marca se identifica com os jovens empreendedores por 3 fatores: estar ligada à tecnologia, exigir baixo investimento e grande vontade de crescer.Investimento total: 5 mil reais
Retorno do Investimento: 4 meses6. WEST 1Com operação em 5 cidades no Brasil e 4 na Austrália, a WEST 1 oferece serviços de programas de intercâmbio para a terra dos cangurus e para a Nova Zelândia. A empresa se identifica como uma agência jovial, por manter um tratamento informal e próximo ao estudante.Investimento total: de 80 mil a 180 mil reais
Faturamento médio mensal: 40 mil a 160 mil reais
Retorno do Investimento: de 18 a 28 meses7. 5àsecA rede de lavanderias 5àsec possui hoje mais de 400 unidades no Brasil e no mundo. Segundo a marca, o modelo de negócio da 5àsec é voltado para pessoas independentes e, além disso, a empresa tem muitos clientes jovens.Investimento total: de 380 mil a 525 mil reais
Faturamento médio mensal: 45 mil a 150 mil reais
Retorno do Investimento: 44 meses8. Concretta
A rede de franquias de escolas de cursos profissionalizantes Concretta tem cerca de 30% de franqueados com idade inferior ou igual a 30. A empresa possui quatro modelos de franquias, com investimento inicial que varia entre 36 mil e 380 mil reais.Investimento total: de 36 mil a 380 mil reais
Retorno do Investimento: a partir de 6 meses9. DocSystemA rede de franquia DocSystem, que desenvolve soluções de gestão para empresas, tem hoje mais de 100 franquias no Brasil. A marca diz que, por atuar na área de tecnologia e trabalhar com modelos de microfranquias, atrai empreendedores mais jovens.Investimento total: a partir de 7 mil reais
Retorno do Investimento: De 5 a 10 meses10. LouytA Louyt é uma rede de franquias que reúne a experiência de três empresas de tecnologia que busca ser referência em Mobile Marketing no mundo. A marca afirma buscar um perfil de franqueado jovem porque ele tende a se adaptar facilmente às novas tecnologias.Investimento total: 15 mil reais
Retorno do Investimento: 6 meses11.Gracom
A escola de efeitos visuais Gracom oferece cursos para capacitar profissionais em áreas como Games e 3D. De acordo com a empresa, 40% dos franqueados têm entre 21 e 30 anos.Investimento total: 250 mil reais
Retorno do Investimento: 12 meses12. Croasonho
A Croasonho é uma rede de franquias especializada em croissants que conta com 68 lojas em 14 estados. Segundo a empresa, a marca possui uma grande empatia entre os jovens empreendedores.Investimento total: a partir de 400 mil reais
Retorno do Investimento: de 24 a 36 mesesFonte: 12 opções de franquias para jovens empreendedores
Pesquisa destaca quatro setores: telecomunicações, bancos, eletroeletrônicos e automobilístico
A pesquisa “Maturidade Digital, Lucratividade e Índice de Presença Digital das empresas brasileiras”, realizada pelo professor Dr. Cláudio Oliveira, coordenador de Digital Analytics do ESPM Media Lab, apresentada hoje no 2º Fórum Digital ESPM Media Lab, constatou que a presença digital de empresas brasileiras influência em seu resultado financeiro.Dependendo da indústria esta relação pode ser mais intensa, como é o caso dos setores de eletroeletrônicos, bancos e telecomunicações. Foram coletados, durante dois anos, dados de audiência dos sites, presença em mídias sociais, buscas na internet, pesquisas de mercado e coleta de dados em páginas e perfis institucionais. As informações financeiras dos balanços das empresas foram coletadas na página das Maiores Empresas da Exame e no site do Banco Central.No mercado financeiro, quando analisados os 12 maiores bancos no Brasil, verificou-se que as visitas aos sites e as buscas no Google têm forte relação com todas as variáveis financeiras, que são: patrimônio líquido, lucro líquido, depósitos e ativos totais. “Devido a alta digitalização deste mercado era esperado que as visitas aos sites tivessem relação com o resultado financeiro, pois diminuem os custos das operações. Mas vale ressaltar também que a lembrança de marca associada a produtos dos bancos apresentou uma forte correlação estatística com o resultado financeiro”. O professor ressalta que nas análises destes 12 bancos só foram consideradas as correlações com significância relevante.Na indústria de eletroeletrônicos, além das visitas aos sites e buscas na internet, as variáveis relacionadas às mídias sociais, como por exemplo, seguidores do Twitter e inscritos e visualizações no YouTube possuem forte relação com o resultado financeiro. A variável mais correlacionada desta indústria foi crescimento, seguida de faturamento e lucro. “Interessante notar que nesta indústria, os líderes publicam vídeos detalhados sobre o uso do produto no seu canal de YouTube, aproveitando as potencialidades das mídias digitais, onde não há restrição de tempo e o próprio usuário escolhe qual informação deseja consumir. O que não verificamos na indústria automobilística, onde prevalecem as publicações dos comerciais veiculados na televisão”, esclarece.A fim de exemplificar como o Índice de Presença Digital pode ser usado para verificar a competição de um mercado, a pesquisa apresenta o ranking de presença digital do setor de telecomunicações: 1º Vivo, 2º TIM, 3º Claro, 4º Oi e 5º Nextel. Este ranking foi calculado baseado no desempenho das variáveis que têm maior relação com lucro, faturamento, crescimento e rentabilidade. Estas variáveis são: tempo, permanência no site, quando o internauta navega além da primeira página e, buscas no Google.“Ao inserimos essas variáveis em uma matriz de importância e desempenho ficaram claras quais são as áreas onde a empresa deve investir para aumentar sua vantagem competitiva no mercado, uma vez que comparamos diretamente o resultado de uma empresa com os seus concorrentes diretos. Existe uma relação objetiva e científica”, explica Oliveira. Além da análise estatística, estes estudos podem contribuir para tornar as empresas mais competitivas e melhorar a assertividade dos investimentos em mídia digital.“As empresas que têm maior maturidade digital obtém lucro 26% maior que seus concorrentes, segundo pesquisa do MIT Digital Center e Capgemini. A nossa pesquisa inova ao trazer resultados brasileiros”, explica Oliveira. Para este lucro acontecer não basta realizar muitas ações diferentes em mídias digitais, ter presença em todos os canais, o que seria o perfil chamado de “fashionista”. Segundo o estudo do MIT e da consultoria Capgemini elas têm, inclusive, lucro menor.O ponto principal é ter intensidade na presença digital e conseguir gerenciar os processos de comunicação de forma estratégica. “Ao invés das empresas simplesmente publicarem seus comerciais no YouTube, elas precisam criar um canal com vídeos detalhados de funcionamento do produto ou serviço e se comunicarem de forma efetiva com os seus consumidores nas mídias sociais”, explica Oliveira.Nos próximos meses, Cláudio Oliveira pretende expandir essa pesquisa para outras indústrias, inserir variáveis de investimento e buzz, além de melhorar o entendimento das variáveis internas para explicar os motivos que leva a empresa a investir em determinadas mídias.A pesquisa pode ser acessada no endereço: www.pesquisasmedialab.espm.brFonte: Empresas com melhor presença digital faturam mais - Empreendedor
O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial
Com uma estratégica campanha de marketing focando a interação com o público, o empreendedor Jack Chen lançou o primeiro e-commerce que vende um único produto de cada vez. O q-marcas inova também ao oferecer conteúdo em um formato de negócio que é predominantemente comercial. Além disso, o site vai promover um produto no qual a renda será revertida a instituições sociais.O jovem empreendedor Jack Chen nasceu no Brasil, mas seus pais são chineses que vieram para o País em busca de trabalho na década de 90. Após a separação dos pais, Jack Chen voltou à China com sua mãe. Na época, ele tinha oito anos. No período em que ficou na China, aprendeu mandarim e ficava pensando muito em voltar ao Brasil. A oportunidade veio quando os negócios de seu pai, na área de comércio exterior, começaram a melhorar.Durante a adolescência, Jack Chen fez intercâmbios para os Estados Unidos, Canadá e Europa. E, logo depois, começou a cursar engenharia. Com as experiências e vivências acumuladas, ele se sentiu seguro para empreender, lançando o q-marcas.O site tem a proposta de vender produtos de qualidade com um bom preço e ainda oferecer conteúdo para as pessoas conhecerem um pouco mais sobre a marca que está sendo comercializada e saberem mais sobre a história ligada aos produtos vendidos. Para o lançamento do e-commerce, foram realizadas duas ações promocionais: uma no mundo virtual e outra no mundo real.Durante uma semana antes do lançamento da loja virtual, foi feita uma campanha nas mídias sociais contando a história de Jack Chen. A campanha do mundo real foi desenvolvida através de uma ação promocional intitulada “Música que Marca”, na qual uma equipe de promotores percorreu bares, restaurantes e academias do Rio de Janeiro, portando iPads e escolhendo pessoas nesses locais para participarem da promoção.Quem aceitava, era cadastrado no site e recebia uma pulseira promocional. Depois disso, os promotores perguntavam: “Qual a música que marca sua vida?”, fotografavam o participante e o convidavam a postar a foto na sua timeline do Facebook. www.qmarcas.com.brFonte: E-commerce faz sucesso ao vender um único produto por vez - Empreendedor
Alteração no volume de vendas no decorrer do ano pode levar empresários à falência, caso não sejam desenvolvidas ações nos períodos de baixa procura
Alguns modelos de negócios como academias, sorveterias, parques aquáticos, entre outros, sofrem com a sazonalidade dos seus investimentos no decorrer do ano. Basta chegar o calor para estes setores sentirem o movimento aumentar, porém, quando o verão vai embora, os clientes somem.Muitos comércios com este perfil, acabam falindo logo após o término da estação mais quente do ano, pois não conseguem manter as receitas nos períodos de baixa procura. Gustavo Teixeira, é dono de uma academia, em Perdizes, São Paulo, desde 2009, e sentiu na pele os prejuízos causados pela sazonalidade. “Nos períodos de férias e no inverno a academia sofre com a baixa procura e acabávamos sofrendo para manter o pagamento das despesas em dia”, relembra Teixeira.De acordo com Mariana Notari, consultora empresarial da Saffi Consultoria, as empresas que padecem com a oscilação do movimento necessitam planejar o ano para evitar um impacto muito grande nas finanças nos períodos de baixa procura. “O risco é justamente viver sempre conforme a sazonalidade. Muitas vezes, mal conseguirão passar pelos meses de baixa sem sangrar sua empresa, pois acabam com sua margem de lucro com descontos irreais”, ressalta a especialista.Para garantir a sobrevida do negócio, o empresário necessita criar maneiras para mudar o comportamento sazonal do mercado, desenvolvendo promoções e ações que atraiam a atenção do cliente o ano todo. “O empresário precisa conhecer profundamente o negócio em que trabalha, e desenvolver um planejamento estratégico de ações para serem feitas nos meses de baixa, e assim,ter bons resultados”, afirma Mariana. Dessa forma, o empresário poderá se programar com alguns meses de antecedência para este período.A consultora exemplifica que, no caso de uma sorveteria, que possui suas vendas significativamente maiores no verão, o ideal é investir no desenvolvimento de outros produtos nos períodos mais frios do ano, como o petit gateau, sorvetes assados, entre outros. “A introdução de alimentos quentes ao sorvete, torna o alimento mais atrativo no frio” aconselha.No caso de Teixeira, a saída encontrada para a sazonalidade foi criar promoções que levassem os alunos a assinarem a matrícula anual. “A maioria dos nossos alunos estava matriculada em planos mensais, o que facilitava a desistência. Com isso, desenvolvemos promoções que deixavam as matriculas anuais mais atrativas, com preços bem mais baixos que os planos mensais”, recorda. Com esta ação, a academia conquistou um salto significativo no volume de inscritos, passando de 350 para 700 alunos. Qualidade no atendimentoOutra dificuldade enfrentada pelos empreendimentos que sofrem com a sazonalidade é manter a qualidade e o padrão no atendimento no decorrer do ano, pois nos períodos de alta, é preciso ter mais funcionários, numa comparação com os períodos de baixa, em que o volume de serviços cai. Muitas vezes, os empresários ficam em dúvida se devem ou não contratar mão de obra extra nos períodos de maior movimento, pois temem perder a qualidade e o padrão no atendimento.Nestes casos, aconselha Rodrigo Gomes, consultor empresarial da Saffi Consultoria, o empresário precisa se programar para todas as possíveis ações que acontecerão no decorrer do ano, que podem impactar nos negócios. “Não apenas os períodos mais quentes ou frios, como também Copa do Mundo, eleições, entre outros eventos que podem interferir. Por isso, é extremamente importante o empresário se programar, no fim do ano, para todas as ações que ocorrerão no ano seguinte”, explica.Com este plano em mãos, o empresário pode, por exemplo, programar as férias dos funcionários para os períodos de baixa procura, ou atribuir outras funções nas épocas mais tranquilas. “No caso de uma clínica odontológica, por exemplo, a recepcionista no período de baixa, pode estar envolvida com telemarketing, ou estreitar o relacionamento com clientes antigos, convidando para um retorno”, reforça.No caso da academia de Teixeira, a saída encontrada foi a programação das férias dos 22 funcionários para os períodos de baixa procura. “Assim, consigo manter o meu quadro de funcionários, sem a necessidade de cortar pessoas nos períodos de baixa ”, afirma.Quando não há como fugir da contratação de temporário, o consultor explica que, para manter a qualidade e o padrão, o empresário necessita investir em treinamentos, não apenas dos funcionários extras, mas de toda a equipe, para que todos possam estar bem motivados e cientes dos processos. “Com planejamento das ações, o empresário poderá se preparar com antecedência para os desafios no decorrer do ano”, finaliza GomesFonte: Planejamento é a saída para negócios que sofrem com sazonalidade - Empreendedor
A premiação reconhece os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade de todo o país
Já estão abertas as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável, iniciativa do Instituto Superior de Administração e Economia (ISAE) e do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM). Os interessados de todos o país devem submeter seus projetos até o dia 04 de dezembro.O prêmio irá reconhecer os melhores projetos nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade que contribuam para o desenvolvimento da sociedade, de todo o Brasil. Entre as categorias, estão: Empreendedorismo Social, Empreendedorismo Ambiental, Empreendedorismo na Educação, e Empreendedorismo Econômico. Já as modalidades estão divididas em: Empresarial (Empresa de Micro e Pequeno porte, Empresa de Médio porte, Empresa de Grande-Médio e Grande porte), Comunidade Acadêmica (Graduação e Pós-Graduação), e Pessoa Física.A entrega do 9º Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável será realizada no dia 17 de fevereiro de 2016, em Curitiba. As inscrições, que são gratuitas, podem ser realizadas até 04 de dezembro por meio do site do prêmio (https://www.isaebrasil.com.br/premio/). Mais informações pelo e-mail [email protected] ou (41) 3388.7817.Fonte: Iniciativa busca projetos de empreendedorismo sustentáveL - Empreendedor