Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso

David Porter fez palestra na cidade e contou como se tornou um profissional diferenciado a partir de técnicas de vendas e o uso de criatividade nos negócios
Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso André Kopsch/Divulgação
David esteve em Joinville para dar lições de superação para alcançar sucesso como empreendedor Foto: André Kopsch / Divulgação
A história de superação de David Portes lhe rendeu fama internacional e prêmios como o norte-americano Bizz Awards, em 2006 e 2007, um reconhecimento para quem faz a diferença no mundo dos negócios globalmente. David é daquelas pessoas que conseguem dar a volta por cima, não importa o que aconteça. Com um talento nato para as vendas, criatividade para elaborar campanhas de marketing simples e eficientes e uma boa dose de motivação, ele conseguiu tirar a família das ruas e alcançar o sucesso fazendo o que mais gosta.O relato de como tudo isto aconteceu se repete em palestras motivacionais em vários países. Já foram mais de 2 mil, sendo dez apenas na China. Na semana passada, mais de 300 profissionais do Shopping Mueller, em Joinville, ouviram os seus ensinamentos. Negócios & Cia também estava lá. Confira o relato de Portes e as dicas de marketing deste profissional bem-humorado, de 58 anos, nascido no Rio, que foi bóia fria e hoje é dono de uma distribuidora de doces, um restaurante, uma cafeteria e de três agências de propaganda, marketing e de promoção de palestras.O começo — Eu trabalhava na roça, em Campos de Goytacazes (RJ), cortando cana e minha mulher estava grávida. Eu disse: 'Maria, vamos em busca da felicidade'. Viajamos de trem para o Rio e fomos morar em um barraco na Rocinha, um lugar muito pequeno, não tinha nem banheiro. Comecei a trabalhar como motorista. Ganhava pouco, mal dava para pagar o aluguel.Primeiro negócio — Como eu tinha o sábado e o domingo livres, comecei a fazer uma coisa pela qual me apaixonei: vender. Percebi a oportunidade de vender linguiça na Rocinha. Estava vendendo 6 kg no final de semana, menos do que eu poderia, e comecei a perguntar para as pessoas por que elas não compravam 1 kg de linguiça. Elas respondiam que não tinham dinheiro. Comprei, então, uma balança e passei a trabalhar com linguiça a granel, vendendo só a quantidade pela qual podiam pagar. Na terceira semana, já estava vendendo 30 kg.Da Rocinha para a rua— Eu vendia linguiça no sábado, então resolvi vender amendoim torrado e quente na Central do Brasil no domingo. Um dia, depois que um cliente reclamou que o amendoim estava frio, percebi que o fogareiro não estava aquecendo direito. Comecei a abanar com papelão e uma brasa caiu no pé de um dos passageiros do trem. O homem veio para cima de mim. Na confusão, resolvi me jogar do trem na plataforma. Fiquei todo ralado e quebrei o braço. Perdi o emprego de motorista e não conseguia fazer as vendas. O dinheiro foi acabando e acabei despejado. Maria estava indo para o oitavo mês de gravidez, então eu disse: 'Volte para casa, depois eu vou buscá-la'. E ela respondeu: 'Eu vim com você e só volto com você'. Começamos a caminhar durante cinco horas e paramos em frente à Academia Brasileira de Letras. Aquela calçada tornou-se nossa moradia. Era 1986. Eu passava fome, mas nunca desisti. Tinha fé.R$ 12 que viraram o jogo— Um dia, vi Maria tremendo de dor. Ela havia ido ao hospital no dia anterior e precisava tomar remédio, mas eu não tinha dinheiro para comprá-lo. Não sabia o que fazer. Aí, uma alma maravilhosa ali perto, o porteiro da Vale do Rio Doce, se sensibilizou e me emprestou R$ 12. Fui correndo até à farmácia. Só que antes de chegar, pensei: 'Deus, passar fome e frio não dá dignidade a ninguém'. Tive uma atitude, uma ousadia. Em vez de ir até a farmácia, fui para o depósito de doces. Tinha que arriscar. Comprei  R$ 12 de doces e comecei a vender na calçada. Em uma hora, dobrei o capital. Usei o lucro para comprar o remédio. Percebi que o público era diferente do da Rocinha e perguntei de que produtos gostavam. Em uma semana, já tinha uma banquinha com 70 itens. Paguei o porteiro e, em nove meses, tirei o meu filho e minha mulher da rua.As primeiras estratégias — Com o tempo, percebi que não estava conseguindo reter meus clientes, pois surgiram outras bancas vendendo os mesmos produtos. Mudei minha estratégia. Comecei a fazer marketing e dividi minha banca como uma loja de departamento. Criei tapete vermelho, setor refrigerado (três caixas de isopor), linha diet e engordiet. Isso em 1988, 1989. Também vi que o cliente parava no meio-fio e pegava sol, chuva para chegar à banca. Então comprei um guarda-sol e passei a levar o produto até o carro.A fama — Uma das ações que eu fazia era o sorteio de televisão e som 3 em 1. Até que um dia, um jornalista parou o carro e comprou R$ 10 de produtos. Este jornalista se surpreendeu com um camelô fazendo marketing na calçada. No dia seguinte, saiu uma matéria no jornal. Era o Ricardo Boechat e o jornal, O Globo. Depois disso, outros veículos vieram me entrevistar e empresas ofereceram parcerias. A banca foi patrocinada pela United. A cada R$ 10 em compras dava direito a um cupom para concorrer a uma passagem de ida e volta do Rio a Miami.Orelhão— Sempre gostei de fazer pesquisa com os clientes para ter um serviço diferenciado. Em 1989, descobri que a hora da fome era às 15 horas, mas os clientes dos prédios comerciais ali perto não tinham tempo para descer e fazer o pedido. Queriam o serviço de entrega. Eu não tinha o dinheiro para comprar o sistema de telefonia de call center, então resolvi fazer uma experiência com dois telefones públicos. Mandei fazer vários cartões com o número dos orelhões. Até que me deduraram para Telemar e os funcionários tiraram os orelhões dali e colocaram do outro lado da praça. Recebia umas 30 ligações por dia.Internet de cordinha— Com o tempo, percebi que o número de pedidos não aumentava e isto acontecia porque nem todos sabiam o que queriam e isto congestionava a linha telefônica. Conversei com meu amigo Carlão, que usava um computador IBM, e pedi para ele fazer o que seria um site hoje, com todos os os produtos da banca, as novidades, os preços e o telefone para pedido. Isso em 1992. Todos os outros que estavam no sistema conseguiam ver. E quando ligavam para banca já sabiam tudo. Tinha centenas de “lojas virtuais”. Também encontrei outra forma de receber os pedidos. Carlão enviava o pedido impresso do alto do prédio, por meio de uma corda. Era a minha internet de cordinha.
Fonte: Ex-morador de rua dá lições em Joinville para empreender com sucesso - A Notícia

5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo

5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo
Ter um negócio não é uma tarefa fácil. Porém, para alguns empreendedores, essa jornada exige ainda mais disposição – isso porque eles decidiram conciliar a empresa própria com um emprego em tempo integral, ao menos por um tempo.Foi o que aconteceu, por exemplo, com os quatro empreendedores da startup Stoodi, que prepara reforços escolares e materiais preparatórios para o Enem, de forma online. Daniel Liebert, Gustavo Uehara, Nilson Rejo Jr. e Vinicius Neves conciliaram o emprego fixo com o negócio durante sua criação.Uehara ficou um ano e meio nessa situação, por exemplo. “Eu começava a trabalhar no design e no desenvolvimento do negócio umas 20h e o horário em que eu acabava dependia do projeto. Às vezes eu acabava à meia-noite, às vezes umas três ou quatro da manhã”, conta.Liebert conta que o objetivo era testar a ideia antes de se dedicar em tempo integral. “A gente resolveu começar nesse esquema paralelo para reduzir o risco de carreira. Se desse errado, manteríamos os trabalhos. Se desse certo, a gente avaliaria se valeria permanecer no emprego ou não.”O empreendedor serial Alan Soares conta fundou um negócio próprio pela vontade de mudar o mundo. Ele e mais um sócio administram a Cinequanon Cultural, agência que trabalha com a criação de projetos para transformações sociais, culturais e econômicas. Quando a empresa foi registrada, em 2012, ele ainda era funcionário de uma empresa de educação para investidores. No fim, acabou virando sócio também do negócio no qual era funcionário.Já Carmen Lúcia conciliou emprego e negócio próprio para complementar a renda, usando suas habilidades na cozinha. Enquanto trabalhava em um supermercado, Carmen cuidava também da Salgados Carmen. “Eu entrava meio-dia no mercado, mas acordava cinco da manhã para fazer salgado. Sempre tive vontade de abrir um negócio, mas tinha receio. Registrada, você se acomoda”, conta. Após cinco anos de conciliação, Carmen perdeu seu emprego em março deste ano. Viu a oportunidade de tocar a Salgados Carmen de forma integral e, hoje, faz três mil salgados por semana.Veja, a seguir, as dicas desses empreendedores para quem está conciliando negócio próprio e emprego fixo (ou pretende estar):

1. Avalie se isso é para você

Quando o empreendedor concilia trabalho fixo e negócio próprio, é comum que trabalhe mais do que seus conhecidos e, no curto prazo, fique com menos dinheiro no bolso. Por isso, é preciso saber se você está disposto a optar por uma dupla jornada, segundo todos os empreendimentos entrevistados.Estresse: ter organização é fundamental na hora de assumir uma dupla jornada de trabalho© Thinkstock Estresse: ter organização é fundamental na hora de assumir uma dupla jornada de trabalho“Saiba que você estará deixando de ir à academia ou ao bar para continuar trabalhando, agora em um negócio que é seu. Seja honesto consigo mesmo na hora de decidir: saiba se você é forte para aguentar as pancadas, que serão várias”, recomenda Soares, da Cinequanon.“Esteja bem ciente de que trabalhar por conta própria não é tão fácil quanto pensam. Eu trabalho muito mais agora, por exemplo. Mas, mesmo a vida sendo mais corrida, estou mais feliz”, afirma Carmen.Já Liebert conta um caso da própria Stoodi. “Nesse tempo de jornada dupla, nós gravávamos as aulas em uma escola no final de semana, por exemplo. Estávamos dispostos a pagar o preço de trabalhar em feriados e de madrugada, para fazer isso virar. Aí vai muito de perfil.”

2. Conheça qual o tipo do seu negócio

É possível ser funcionário e dono de uma empresa ao mesmo tempo? Isso depende do objetivo do seu empreendimento, afirma Soares. “Tem negócios que são feitos para serem escalados, enquanto outros são apenas para obter uma renda extra. Se você pensa na segunda opção, você pode se organizar para ajustar os horários.” Porém, se seu objetivo com a empresa for expandir as operações, é quase certo que você deverá abandonar seu emprego no futuro.Liebert, da Stoodi, recomenda também olhar para o timing do mercado em que sua empresa irá atuar. Isso é fundamental para saber se você pode tocar o negócio com mais calma ou não. “Nós avaliamos que nosso negócio estava em um setor em que sair na frente não era tão importante assim. Conseguimos essa conciliação de empreendimento e emprego por meses, trazendo os sócios para trabalhar só com o Stoodi aos poucos. Porém, quando o empreendedor vai atuar em negócios com timing, é pouco possível fazer o que fizemos”.

3. Tenha organização

Organização é a palavra de ordem na hora de ter uma dupla jornada, decreta Uehara. “Eu tentava me organizar ao máximo. Quando eu trabalhava no Stoodi, esquecia o que fazia no trabalho, e vice-versa. Já era estressante e cansativo por si só, porque é um período longo trabalhando. Se eu pensasse no outro emprego, ainda, não daria certo.”No caso, a antiga profissão de Uehara o ajudou. Ele trabalhava como Scrum Master, um profissional que segue princípios de agilidade para planejar e gerir projetos. “Estudar bastante essa área é importante, com conceitos como Scrum e Lean Startup. Eu trouxe esses conselhos para organizar minha própria rotina”, conta.Deixar de ter essa organização pode até fazer com que você perca sua clientela. “Se o freguês pede algo e você diz que não tem como cumprir esse pedido, ou só pode fazer durante o final de semana e vai entregar daqui a muito tempo, ele deixar de procurar na sua empresa”, alerta Carmen. “Ficar conciliando emprego e negócio sem organização é não fazer nenhum direito.”

4. Não deixe de se dedicar ao emprego

A organização do tempo não é importante só para reduzir o estresse do empreendedor, mas também para manter a produtividade durante a dupla jornada. Fazer atividades da sua empresa durante as horas de trabalho como funcionário prejudica a produtividade e é uma desonestidade com seu empregador. “Ele vai acabar sabendo, uma hora ou outra, e uma das suas fontes de renda será comprometida”, ressalta Soares. “Isso é especialmente ruim nesse momento, quando o salário é destinado ao sustento do começo do negócio.”

5. Busque algo pelo qual você seja apaixonado

Manter emprego e empreendimento próprio já é difícil. Mas pior ainda é quando não há interesse real pelo negócio. “Não dá certo investir no negócio só porque você conhece alguém que se deu bem. Trabalhar por conta é bom só se você gosta do que faz, porque pede uma disponibilidade total”, alerta Carmen.Fonte: 5 lições de quem empreendeu tendo um emprego ao mesmo tempo - MSN

Cresce a participação dos pequenos negócios na Black Friday

Microempreendedores Individuais, micro e pequenas empresas representam 75% dos participantes

A participação dos pequenos negócios na Black Friday aumenta a cada ano. Na edição 2015, que acontece no próximo dia 27, 75% das empresas virtuais que vão participar da mais esperada liquidação do comércio eletrônico brasileiro faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Até o momento, esse número aumentou 80% em relação ao ano passado.

Os dados foram levantados na pesquisa Black Friday Legal 2015, realizada pelo Sebrae e pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), e apresentados nesta terça-feira (17) pela diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, em coletiva de imprensa em São Paulo. As duas instituições traçaram o perfil das empresas que se cadastraram para receber o selo Black Friday Legal 2015 e que, portanto, estarão presentes na promoção deste ano. O selo promocional, concedido pela camara-e.net, incentiva as boas práticas do comércio eletrônico e identifica o site que aderiu ao Código de Ética.

Este é o sexto ano da Black Friday no Brasil. Nas duas primeiras edições, a maioria das empresas participantes era de médio e grande portes. O programa Black Friday Legal, da camara-e.net, foi criado em 2013 e, desde então, vem incentivando a participação dos Microempreendedores Individuais (MEI) e das micro e pequenas empresas na promoção. De 2013 para cá, enquanto a presença dos grandes empreendimentos se manteve praticamente estável, o número de pequenos negócios que aderiram à promoção cresceu 243%.

“O selo Black Friday Legal cria um ambiente de fomento e incentivo às lojas participantes da promoção, principalmente aos pequenos e médios empreendedores que não dispõem de verba para campanhas publicitárias que tornem seus nomes conhecidos”, explica Ludovino Lopes, presidente da camara-e.net. “Os consumidores podem verificar os requisitos que as lojas atenderam e os compromissos que firmaram para conquistar o selo BFL e, assim, comprar em ambientes que cumprem a legislação em vigor e acolhem as melhores práticas do comércio eletrônico”, afirma.

Para a diretora-técnica do Sebrae, Heloisa Menezes, “a Black Friday é uma oportunidade de aumentar as vendas, ampliar a base de clientes, reforçar a presença da marca e contribuir para o giro do estoque”. No entanto, o empreendedor deve se preparar, planejando e organizando a participação no dia 27 deste mês para fazer bons negócios. “É importante selecionar os produtos a serem colocados em promoção, definir o percentual de descontos e dar segurança para quem for comprar pela internet nessa data”, ressalta.

PRIMEIRA VEZ

Este ano, 43% dos pequenos negócios que se candidataram para receber o selo Black Friday Legal vão participar da promoção pela primeira vez, segundo mostra a pesquisa. Os principais objetivos da adesão são vender mais, aproveitando a data comemorativa, atrair novos consumidores e posicionar a marca no mercado.

A pesquisa também traçou o perfil dessas empresas. A maioria delas (57%) tem loja física e virtual, quase sete em cada dez estão na região Sudeste, um terço atua no segmento de moda e acessórios, 21% no de casa e decoração e 13% no de eletrônicos e telefonia.

A Black Friday dá início à temporada de compras de fim de ano, que culmina no Natal. Nasceu nos Estados Unidos, na década de 1960, como uma data de megadescontos no varejo norte-americano, celebrada na última sexta-feira de novembro, logo após o feriado de Ação de Graças.

A pesquisa Black Friday Legal 2015 é dividida em duas etapas. As empresas que solicitam o selo são analisadas e recebem o questionário da primeira etapa ao inscrever-se. São as respostas da primeira etapa, até o momento, que estão contempladas nessa pesquisa. Na segunda etapa, o segundo questionário será enviado aos portadores do selo logo após a Black Friday para identificar o desempenho dessas lojas na data promocional. Responder o primeiro questionário é um dos requisitos básicos para a obtenção do selo.

Este ano, as inscrições para o selo BFL 2015 terminam na próxima segunda-feira (23) (https://blackfriday.camara-e.net/), quando começam a ser divulgadas no site do Black Friday Legal as empresas já aprovadas. Até a última sexta-feira, foram mais de 800 inscritos e quase 600 pré-aprovados. As respostas da primeira etapa enviadas após a data considerada no retrato preliminar da pesquisa serão computadas na segunda parte. Os resultados completos, das duas fases, serão divulgados em dezembro.

Fonte: Cresce a participação dos pequenos negócios na Black Friday - Empreendedor

5 benefícios da gestão logística

Entenda como a sua empresa pode ganhar vantagem competitiva na prática, tendo a logística como parte estratégica dos negócios
Seja para as grandes redes varejistas, indústrias ou pequenas e médias empresas que pretendem ter uma trajetória promissora, uma logística eficiente é peça fundamental para alcançar bons resultados. Por isso, muitas empresas possuem na gestão logística parte importante da estratégia dos negócios, na medida em que planeja, implementa e controla de forma eficaz os fluxos de mercadorias e materiais, bem como os pontos de parada.A seguir, o gerente comercial da Intecom Logística, Rodrigo Boniaris relaciona os 5 benefícios que a gestão logística pode gerar para sua empresa.Confira:

1 – VISÃO 360º

Com a gestão logística, é possível ter a visão de todas as etapas da cadeia envolvida, desde a armazenagem, até entrega ao cliente final. Entendendo as necessidades de cada uma dessas etapas e stakeholders, é elaborado um planejamento assertivo, que busca melhores resultados.

2 – PROJETOS CUSTOMIZADOS

A inteligência logística permite elaborar projetos customizados, desenvolvidos de acordo com as necessidades dos clientes, seja em armazenagem, distribuição e/ou cross-docking, aumentando a eficiência logística e otimizando toda a cadeia.

3 – GANHO DE AGILIDADE E EFICIÊNCIA

A agilidade e a eficiência de toda a operação logística são consequência de uma gestão qualificada, já que cargas podem ser remanejadas prezando pela maior agilidade, menor tempo de parada, aumentando a qualidade e acuracidade da entrega.

4 – ACOMPANHAMENTO EM TEMPO REAL

Por meio de tecnologia e de suportes tecnológicos de última geração, cada etapa da armazenagem e distribuição da carga é acompanhada em tempo real. Na Intecom Logística, os sistemas Warehouse Management System (WMS) e Transportation Management System (TMS) alimentam nossa ferramenta de CRM, de desenvolvimento próprio, suprindo nossos clientes de informações estratégicas para tomada de decisão.

 5 – MELHORES RESULTADOS

Na medida em que a empresa adota a gestão logística nos negócios, o resultado, sem dúvida, é o aumento do nível de serviço e a otimização dos custos da cadeia logística. Lembrando que gastos desnecessários com armazenagem serão sanados e a distribuição dos produtos será planejada, resultando em menores custos.
Fonte: 5 benefícios da gestão logística - Empreendedores

Nova capacitação ajudará empreendedor a se aproximar de bancos

No Fórum de Cidadania Financeira, gerente do Sebrae defende valorização das cooperativas de crédito
Realizado pelo Banco Central e o Sebrae, o Fórum de Cidadania Financeira terminou nesta quinta (5), em Brasília, com a apresentação de propostas para promover a inclusão financeira dos pequenos negócios – uma relação ainda insatisfatória, mas que vem melhorando. Um dos resultados é a criação de dois grupos de trabalho na Unidade de Acesso ao Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae: um será voltado para os tomadores de crédito tradicional e o outro, para microcrédito.
“É a resposta do Sebrae à percepção trazida pelas pesquisas de que há um déficit de capacitação desse público no que diz respeito ao relacionamento com as instituições financeiras”, explicou Alexandre Comin, gerente de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, ao fazer uma síntese dos trabalhos na oficina de inclusão financeira dos pequenos negócios. Nela, foram apresentadas cinco pesquisas com dados inéditos sobre o relacionamento das micro e pequenas empresas com os bancos.Além dos grupos de trabalho, o Sebrae seguirá trabalhando com o Banco Central na busca da publicação de uma taxa de juros diferenciada para os pequenos negócios e de um pacote básico de tarifas para os microempreendedores individuais. Outras propostas são agilizar a regulamentação das cooperativas de garantia de crédito e a harmonização das políticas de crédito para pequenos tomadores.Durante debate no auditório principal, o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, incentivou os representantes das cooperativas brasileiras e o Banco Central a criarem atrativos para os pequenos negócios. “As cooperativas de crédito são uma rede importante de atendimento aos empreendedores, mas apenas 7% deles as usam. Temos um vazio, é preciso fortalecer essa ponte”, apontou.Participaram da mesa, além de Bruno Quick, Roberto Rodrigues, embaixador especial da FAO/ONU e ex-presidente da Associação Cooperativa Internacional (ACI); Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB); e o consultor Marden Marques Soares, coautor do livro “Rumos do Cooperativismo Financeiro no Brasil”. A mediação ficou a cargo da jornalista Mara Luquet. Presentes em quase todo o país, as cooperativas de crédito podem ser uma solução para a dificuldade de acesso ao crédito pelas micro e pequenas empresas, na opinião do gerente do Sebrae.Em dois dias de atividade, o fórum contou com autoridades do Banco Central, Febraban, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Associação Brasileira de Bancos (ABBC).
Fonte: Nova capacitação ajudará empreendedor a se aproximar de bancos - Empreendedor

Bel Pesce, a Menina do Vale do Silício - palestra em Joinville nesta quinta-feira

Evento promovido pela Acij ocorre na Expoville, às 20 horas. Palestrante que já trabalhou no Google e na Microsoft foi considerada uma das cem pessoas mais influentes do Brasil pela revista Época
Bel Pesce, a Menina do Vale do Silício, palestra em Joinville nesta quinta-feira /Divulgação
Bel vai contar suas experiências de empreendedorismo em Joinville Foto: Divulgação
Aos 27 anos, a paulistana Bel Pesce conquistou uma imagem invejável para alguém tão jovem. Foi considerada uma das cem pessoas mais influentes do Brasil pela revistaÉpoca, eleita um dos 30 jovens mais promissores do Brasil pela revista Forbes e um dos dez líderes brasileiros mais admirados pelos jovens, segundo o ranking da empresa Cia. de Talentos.Além disso, Bel foi a primeira brasileira a ganhar o prêmio do Women’s Initiative Awards, promovido pela Cartier, que avalia projetos de mulheres empreendedoras no mundo. O primeiro de seus três livros, A Menina do Vale, foi disponibilizado gratuitamente na internet, em 2012, e atingiu a marca de 1 milhão de downloads em menos de três meses.Com tantas conquistas, é de se esperar que  essa jovem tenha muita energia. De fato, ela tem muita. Bel transborda  determinação e simpatia. Sua trajetória demonstra muita disciplina, perseverança, gosto pelo estudo e pela realização, virtudes notadas e reconhecidas por onde andou.Bel se empenhou bastante para conseguir uma vaga no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Uma vez lá dentro, aproveitou cada minuto. Formou-se em engenharia elétrica, ciências da computação, administração, economia e matemática. Durante os estudos, trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank.Após a conclusão dos estudos, iniciou sua trajetória de empreendedorismo com a startup Lemon Wallet, no Vale do Silício. Depois de sete anos nos EUA, voltou para o Brasil e fundou, em 2013, a FazInova, escola de habilidades para desenvolvimento de talentos e ajudar as pessoas a realizarem seus sonhos.Com história e ideias inspiradoras, Bel tem levado seu conhecimento a uma maratona de palestras pelo Brasil e estará em Joinville nesta quinta-feira, às 20 horas, com a palestra Criando Oportunidades,  na Expoville. O evento é promovido pela Associação Empresarial de Joinville (Acij).Nesta entrevista ao Negócios & Cia., Bel Pesce conta um pouco mais sobre as suas ideias de empreendedorismo e realização. Confira o que pensa e o que diz a Menina do Vale dos Silício:“Tenho muito a apreender para crescer”Negócios & Cia – Muitos profissionais que perdem o emprego  pensam em empreender. Quais as principais barreiras que eles podem enfrentar e como saber se, de fato, têm o perfil empreendedor? Bel Pesce – O momento que estamos vivendo traz o empreendedorismo por necessidade. Em qualquer coisa que se começa na vida é importante fazer algo pequeno para depois torná-lo grande. Às vezes, as pessoas que ainda estão no começo da experiência, estão aprendendo, empolgam-se e dão passos muito grandes, de maneira que não têm um plano B porque acabaram depositando todas as fichas naquele passo. Para essas pessoas, eu digo: não tenha medo de criar, de seguir algo diferente, mas faça isso de forma pequena. Aprenda de forma pequena todo dia para fazer mais e mais. Isso é extremamente importante.N&C – Você é perseverante e deu um salto na carreira. Como lidou com as incertezas? Alguma vez pensou em desistir? Bel – É tudo muito difícil. Sou uma pessoa positiva e perseverante. Tento mostrar o quanto vale a pena mesmo sendo difícil. Mas isso não tira o fato de que é difícil. E não foram bem saltos que eu dei. Foram passos, um atrás do outro, e sempre com muita consistência e trabalho.  Eu tive incertezas, tive medo, tenho todo dia. E há coisas que eu faço sem saber. Tenho muito a aprender para crescer, mas vontade de desistir nunca tive. A dor de desistir e de olhar para trás, achando que não fiz o meu melhor, é maior do que a dor de perseverar e aprender.N&C – Por que algumas pessoas ficam paradas no tempo, enquanto outras deslancham e alcançam seus objetivos? Bel – Às vezes, são coisas extremamente simples. Algumas pessoas pensam que tenho de ter coragem para fazer. Não é assim, não! Você faz com medo mesmo e a coragem vem depois. Outras pessoas só querem fazer algo quanto têm todas as respostas possíveis e imagináveis. Aí não vão inovar. Vão copiar o que alguém já fez e aprendeu. Acho que há travas por medo e por não querer fazer sem saber, mas vai muito também de cada pessoa. Um dos maiores erros que sofri na minha carreira foi assumir que todo mundo era que nem eu. E não é. Cada um tem um momento diferente. Pode agregar e crescer de jeito diferente. E a pessoa tem que querer fazer. Você nunca vai motivar alguém mandando ela fazer algo. Ela tem que entender o porquê faz aquilo, dentro do olhar dela.N&C – Como você lida com o bombardeio de informações das mídias sociais e como administra o tempo? Bel – É incrível o quanto se tem de informação todo dia. Não sou uma pessoa que gasta muito tempo com mídias sociais. Tenho as minhas mídias e gasto tempo com elas porque é o meu trabalho. Por outro lado, não fico muito tempo consumindo coisas que não sei aonde vão levar. Isso eu não faço. Tenho muitas demandas vindas do mundo, bem como as minhas. As minhas são maiores do que as dos outros e eu tento não me travar. Se eu quero muito fazer uma coisa, vou lá e faço, não fico pensando em como seria se eu fizesse aquilo.CONFIRA O quê: palestra Criando Oportunidades, com Bel Pesce. Quando: quinta-feira, dia 12 de novembro. Horário: 20h. Local: Complexo Expoville, em Joinville (estacionamento gratuito). Ingressos: para associados e estudantes, R$ 70; demais pessoas, R$ 100. Informações: www.acij.com.br
Fonte: Bel Pesce, a Menina do Vale do Silício, palestra em Joinville nesta quinta-feira - A Notícia

Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso

empreendedores
Os irmãos Marcos e Maurício Kalvelage tinham uma brincadeira entre si: quando se aposentassem iriam produzir a própria vodka. Assim, Marcos, 44 anos, engenheiro civil com mestrado em Engenharia de Minas, e Maurício, 38 anos, arquiteto, começaram a estudar e a se aprofundar no assunto. Hoje ambos são mestres alambiqueiros, e o mais novo também cervejeiro. “No início tinha mais uma conotação de hobby, quase como os amantes de cerveja que fabricam em casa a sua bebida tão amada. No decorrer do tempo, fomos estudando e este conceito de hobby foi se transformando em um plano de negócios, que em 2012 culminou na fundação da Bebidas Kalmae”, conta Marcos.
Após o período inicial, eles começaram a avaliar e testar matérias-primas e processos produtivos, no intuito de encontrar aqueles mais adequados aos padrões de qualidade que tinham como alvo. Então partiram para os projetos e a execução dos equipamentos de produção, com uma capacidade instalada de 170 mil garrafas. Depois de obter todas as aprovações necessárias, foi iniciada a comercialização da Vodka Kalvelage, em novembro de 2013. A bebida está presente em pontos de venda nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Bahia e Rio Grande do Norte, e agora em setembro também em Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de ser comercializada nos sites parceiros Vodka Social Club e Domus Vini.O tempo dedicado aos estudos e testes trouxe resultados excelentes. A qualidade da bebida já foi atestada com três prêmios internacionais: em 2015, foi a única vodka da América Latina a receber medalha de ouro no San Francisco World Spirits Competition; no ano anterior, foi a única brasileira premiada na mesma competição com uma medalha de prata (apenas seis meses depois da chegada ao mercado); e é a única das Américas premiada com prata no Hong Kong International Wine and Spirits Competition 2014. “A Vodka Kalvelage hoje é reconhecida internacionalmente pelos prêmios que conquistou e por seu sabor e qualidade, estando entre as melhores do mundo em sua categoria. Bem como por ser uma vodka nacional, produzida em Blumenau (SC), com cereais brasileiros e tecnologia desenvolvida no Brasil, com o melhor custo-benefício do mercado de vodkas ultrapremium”, afirma Marcos. E, anuncia: “Em breve, chega ao mercado um novo rótulo, a Kalvelage Vibe. vodkakalvelage.com.br
Fonte: Produção de vodka como hobby se transforma em negócio de sucesso - Empreendedor

Franquia de comida caseira espera vender 20 unidades ainda em 2015

om investimento de R$ 79 mil, o negócio é baseado na venda de pratos via delivery e em caixinh
Comida caseira vendida em boxes e chegando às mãos dos clientes via delivery. É o que oferece a Mineiro Delivery, empresa fundada em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, no ano de 2012. Lá, a marca já é bastante conhecida e vende cerca de 200 boxes por dia, mais que o dobro do que esperavam os fundadores e também irmãos Marlon e Gabriel Ventura, quando inauguraram a empresa. Depois de três anos bem sucedidos, eles e seus novos sócios – Paulo Yossimi e Dhionatan Paulino – decidiram adotar o formato de franquia. O investimento inicial para quem quiser apostar na rede é de aproximadamente R$ 79 mil.
Algumas franquias já foram vendidas. Além da unidade própria, em São José do Rio Preto, a Mineiro Delivery já conta com franquias em São Paulo e Jundiaí (SP), Goiânia (GO) e Aracaju (SE), todas em fase de implantação. “Por ser um negócio que leva o prato até cliente, não é necessário que o ponto comercial esteja localizado em grandes centros comerciais, onde os valores de aluguel e impostos costumam ser maiores,” conta Marlon. “Em tempos de crise, essa é uma vantagem que faz muita diferença. Além disso, a Mineiro Delivery é microfranquia, um tipo de negócio com valores mais acessíveis se comparados à maioria das marcas,” completa.Outra vantagem de investir na Mineiro Delivery está no próprio segmento do qual a marca faz parte. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o ramo de alimentação faturou mais de R$ 25 bilhões no Brasil em 2014, um crescimento de 6,8% em comparação com 2013. “É um mercado consolidado e que atende demanda de 50% dos brasileiros que não cozinham.” O cardápio da rede é variado. Entre as opções estão galinhada, feijoada e costelinha. “Um dia, Marlon e eu pedimos comida chinesa durante o almoço do nosso antigo trabalho. Foi naquele dia que nasceu a ideia de trabalhar com o mesmo tipo de box, mas servindo pratos que são mais presentes no dia-a-dia do brasileiro,” conta.A rede espera fechar o ano com 20 unidades franqueadas. Há interesse em todas as regiões do país, “pois não trabalhamos com produtos, logo não precisamos nos preocupar com distribuição.”
Fonte: Franquia de comida caseira espera vender 20 unidades ainda em 2015 - Empreendedor

Aplicativo do Sebrae facilita a criação de modelo de negócio

Um dos grandes desafios para quem busca realizar o sonho de ter uma empresa é encontrar o modelo de negócio ideal.

Visando auxiliar os futuros empresários nessa missão, o Sebrae Nacional desenvolveu o aplicativo Sebrae Canvas, por meio do qual é possível detalhar uma série de aspectos de seu futuro negócio e ter uma boa ideia sobre como será a sua atuação no mercado.

“A ferramenta utiliza a metodologia Canvas, apresentada em 2011 no livro Business Model Generation, do suíço Alexander Osterwalder. Graças à simplicidade, o Canvas é hoje a metodologia mais usada em planejamento empresarial”, explica Stefano Portuguez, gestor do projeto Começar Bem, do Sebrae Nacional.

Ferramenta utiliza a metodologia Canvas, que permite visualizar a atuação da futura empresa em nove diferentes blocos
Ferramenta utiliza a metodologia Canvas, que permite visualizar a atuação da futura empresa em nove diferentes blocos
Foto: Divulgação

Inicialmente, o aplicativo foi lançado pelo Sebrae-PR em 2014. Como a experiência gerou muitas avaliações positivas entre os usuários paranaenses, o Sebrae resolveu nacionalizar a ferramenta, acrescentando algumas melhorias para facilitar o uso e acesso dos interessados. “O aplicativo pode ser utilizado tanto em desktop quanto por meios mobile, nas versões iOS e Android. Mas as maiores novidades são a possibilidade de armazenar os dados em nuvem e a interação com outros usuários para construir modelos de negócio de forma colaborativa”, revela.

Ao acessar a ferramenta, o empreendedor deve informar o que pretende para o negócio em nove diferentes blocos. O primeiro, denominado Proposta de Valor, é a razão pela qual os clientes comprariam o que você tem a oferecer. O segundo, Segmento de Clientes, é a definição do perfil de seus potenciais consumidores. No terceiro tema, Canais, você deve informar como espera levar sua proposta de valor para cada pessoa.

Já em Relacionamento com Clientes, você deve imaginar como seus consumidores gostariam de ser atendidos. O quinto bloco, Fontes de Receita, diz respeito a como gerar receitas a partir da sua proposta de valor. Já no tópico Recursos Principais, o empreendedor deve dizer quais são os elementos determinantes para entregar valor ao cliente.

O sétimo bloco, Atividades-Chave, determina quais são as tarefas e ações mais importantes para que a empresa faça o seu modelo de negócios funcionar. Em Parcerias Principais, você deve dizer quais são as parcerias determinantes para a atuação da empresa. E, finalmente, em Estrutura de Custos, o empresário deve explicitar quais gastos estão envolvidos no financiamento do empreendimento.

“Ao detalhar o que pretende em cada um desses blocos, o potencial empresário tem como organizar suas ideias e definir estratégias viáveis para a atuação no mercado. Com o aplicativo, também é possível conhecer o planejamento de outros usuários, o que pode inspirar novas ideias. A expectativa é de que a pessoa esteja sempre revisando cada bloco para fazer os ajustes de prioridades de forma constante”, revela Stefano.

Ele acrescenta ainda que a metodologia Canvas é útil tanto para quem quer iniciar um novo negócio quanto para quem deseja reposicionar sua empresa. Neste último caso, o empreendedor pode preencher cada bloco com as informações reais de seu negócio e, posteriormente, avaliá-las, visando reconhecer seu papel diante da realidade do mercado.

“Definir o modelo de negócio é o primeiro passo para uma empresa de sucesso. Por mais que o potencial empresário tenha uma boa ideia de negócio, não dá para contar com a sorte. Capacitação, planejamento e análise de mercado são essenciais para se diferenciar da concorrência e atender às demandas de clientes e fornecedores, ainda mais em tempos de crise”, encerra.

Fonte: Aplicativo do Sebrae facilita a criação de modelo de negócio - Terra

Aplicativo gratuito de câmbio ajuda encontrar melhores cotações

cotacoes
A Rosa dos Ventos Empreendimentos lançou o aplicativo para smartphone Exchange – Best Exchange Rates, que traz as melhores cotações de câmbio usando como parâmetro onde o usuário está. O app oferece atualização diária de preços de 25 moedas diferentes e tem em seu cadastro mais de 280 mil estabelecimentos oficiais de compra e venda de 47 países.
A ferramenta está integrada a diversos serviços de geolocalização, como o Google Maps e Waze, possibilitando que o usuário veja as cotações e trace uma rota para ir até o estabelecimento oficial desejado. Além de endereço da casa de câmbio, o aplicativo traz outras informações relevantes sobre os estabelecimentos, como telefone, serviços oferecidos, como compra online, delivery, cartão pré-pago, remessas e pagamentos internacionais, importações e exportações, consultoria, assessoria financeira para operações cambiais, cheques internacionais, entre outros. O app ainda permite que o usuário marque os locais preferidos, avalie os serviços prestados pelas casas credenciadas e compartilhe em redes sociais.Disponível para Android e iOS, também há três opções de idiomas: português, inglês e espanhol e traz as versões free e  premium – ambas  gratuitas inicialmente.  Enquanto a Free oferece funcionalidades poderosas de busca e acesso às informações, a Premium acrescenta conteúdos exclusivos que garantem o melhor serviço.“Nossa proposta era criar um app bastante funcional para facilitar a vida de quem viaja ou precisa lidar diariamente com cotações. Pode ser usado por qualquer pessoa e empresa, uma vez que a interface é intuitiva e amigável, além de ser completamente seguro. Para os donos dos estabelecimentos, além de gerar visibilidade, o aplicativo viabiliza a expansão da sua base de clientes para além do espaço físico/site de atuação atual”, explica Marcos Almeida, CEO e Founder da Rosa dos Ventos Empreendimentos.Rodrigo Del Nero Picco, sócio de Almeida, destaca ainda que a plataforma também é customizável para empresas. “Desenvolvemos um painel de controle exclusivo no qual as empresas que lidam diariamente com cotações, sejam elas de qualquer área, como mercado financeiro ou agências de viagem, por exemplo. As empresas poderão acessar uma área exclusiva da plataforma e atualizar produtos, serviços, telefones, endereços e ainda interagir com os usuários, recebendo feedbacks importantes para o seu próprio negócio”, explica Picco.Mais informações sobre o aplicativo, acesse:Site: https://www.exchangenow.net/
Fonte: Aplicativo gratuito de câmbio ajuda encontrar melhores cotações - Empreendedor

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