Somos um ranking que compara deputados federais e senadores de todo o Brasil. Classificando-os do melhor para o pior.
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Consultor de RH explica sobre a importância incluir ao salário valores que não são percebidos ou valorizados pelos trabalhadores
O valor de um salário é um dado muito pessoal, o qual se recomenda que não seja compartilhado com todo mundo, contudo, não é difícil escutar em rodas de amigos pessoas reclamando que ganham só um determinado valor, o que grande parte do que ganha é pago em imposto.
Por outro lado, é muito difícil encontrar pessoas que saibam o que realmente ganham, no que os profissionais de recursos humanos chamam de Remuneração Total. Esse termo se refere ao salário incluindo valores que não percebidos ou valorizado pelos trabalhadores. Mas, qual a importância da empresa e do trabalhador saberem esse valor?“Para empresa é fundamental, pois em qualquer tipo de planejamento tem que mensurar esses valores adequadamente, além de ser uma ferramenta motivacional. Já o trabalhador, muitas vezes só se observa o salário mensal (salário base) e, em muitas oportunidades, a pessoa troca de emprego sem considerar outras vantagens presentes na composição salarial, tendo grandes prejuízos”, conta Celso Bazzola, da Bazz Consultoria e Estratégia em RH.A remuneração total tem como componente os valores que são pagos em “dinheiro”, levando-se em consideração o Salário Base (Salário Nominal) + o Salário Variável a Curto Prazo (ex.: comissão, prêmios, PLR, bônus, gratificações) + o Salário Variável a Longo Prazo (ex.: stock options, bônus diferido) + os Adicionais Legais (ex.: periculosidade, insalubridade, adicional de turno, anuênio) + os Benefícios oferecidos (ex.: plano médico e odontológico, seguro de vida, vale refeição, carro, previdência privada).Assim, a empresa que trabalha esse conceito junto aos seus trabalhadores tem ferramentas muito mais fortes para retenção e motivação dos colaboradores. Contudo, Celso Bazzola conta que por mais que essas remunerações paralelas sejam interessantes ferramentas e que devem ser contabilizadas para o trabalhador, é interessante que seus pagamentos sejam feitos de forma organizada.Para aplicar e utilizar adequadamente a Remuneração Total é importante que essa faça parte do planejamento estratégico da empresa, a partir do qual haverá a composição de acordo com o objetivo da empresa e das áreas envolvidas.Ele acrescenta que o ideal que essa comunicação ocorra no próprio holerite do trabalhador, pois, assim se terá certeza da recepção dessa informação e de sua valorização. Para tanto, é claro, se necessita de ferramentas que possibilitem que esses gastos sejam mensurados individualmente.Também é interessante que a empresa passe a valorizar mais o que oferece. Pode parecer loucura, mas são constantes casos de empresas que não valorizam os benefícios que oferecem ao colaborador. Assim, chegou a hora de mudar essa postura, finaliza o consultor.Fonte: Saiba quanto você realmente paga por um profissional - Empreendedor
Para substituir os tradicionais livros e cadernos de receitas, que antigamente eram comuns e passados de geração em geração, a rede social Pip inovou e incorporou novos atributos no caderno de receitas digitais que já conquistou milhares de usuários.
Hoje em dia, com a facilidade proporcionada pelos smartphones, é possível baixar o aplicativo e rapidamente ter a acesso a uma infinidade de preparações culinárias, uma verdadeira experiência gastronômica.O sucesso do Pip, com seu aplicativo para Android, fez com que a empresa lançasse no mercado o aplicativo para iOS, que já está disponível para os consumidores baixarem de maneira gratuita.O Pip já conta com mais de 100.000 usuários em todo o mundo, sendo que 85% são brasileiros, que veem na ferramenta a possibilidade de acessar “aquela receita a qualquer hora e emqualquer lugar”.O aplicativo é bastante útil no dia a dia das pessoas, uma vez que elas terão as informações desejadas disponíveis “on e off-line”.” É grande o número de pessoas que passam pela experiência de querer preparar algum prato sem a receita à mão” explica Guido Jackson, diretor executivo do Pip.A funcionalidade e facilidade com que o usuário guarda, pesquisa e posta receitas é a fórmula de sucesso do Pip. Tudo prático e útil para o dia a dia das pessoas, facilitando e organizando as informações, transformando os momentos de receber em pura diversão e prazer.“Iniciamos pelo lançamento do aplicativo no sistema operacional Android, agora chegou a vez do iOS, concluindo assim mais uma etapa de nosso plano de crescimento e deixando tanto os amantes da Apple quanto os do Google satisfeitos ” comemora Guido Jackson. “O objetivo é dar uma ferramenta prática para aqueles que adoram postar receitas, o “Foodporn”, permitindo que além de fotos possam postar como se prepara o prato,” conclui.Mais sobre o PIPA startup teve investimento que já ultrapassa R$ 1,2 milhão, o caderno de receitas digital é uma espécie de mega livro culinário, similar ao Instagram onde, além de fotos, se postam receitas,cresce de modo sistemático a cada dia, impulsionado pelo hábito de muitos brasileiros de relacionar e guardar seus pratos prediletos que são partilhados nesta rede social.A startup se vale do conceito “flat design” que traz no conteúdo visual uma limpeza e simplificação de tudo que não seja essencial para a experiência momentânea do usuário, permitindo maior interatividade, modernidade e usabilidade.O Pip é uma plataforma, portanto não produz o seu próprio conteúdo, quem o faz são as pessoas, que já demonstraram estarem muito interessadas em dividir seus conhecimentos e saberes na alimentação diária. Blogueiros e empresas também se valem desta rede social para criar suas comunidades, divulgar os seus trabalhos e produtos além de identificar diversos tipos de comportamentos e oportunidades de quem tem sintonia com o assunto.Nele as empresas podem criar perfis, postar receitas, abrir novos canais diretos com os consumidores, as pessoas seguem as empresas, tiram suas duvidas. No Pip é possível criar uma infinidade de formatos não convencionais: fazer pesquisas, enquetes, criar concursos, atividades interativas, cupons de descontos em ações pontuais, promoções instantâneas, enfim iniciativas que incrementem o ganha-ganha, entre os consumidores, as empresas e as marcas. www.pip.peFonte: Startup de receitas digitais lança novo aplicativo - Empreendedor
11ª Intercon começa nesta quarta-feira na Expoville
Última edição, em 2013, reuniu 35 mil pessoas - Foto: Leo Munhoz / Agencia RBS
Quem deseja se atualizar sobre os negócios e as novidades na área da construção civil pode conferir a 11ª Feira e Congresso da Construção Civil (Intercon), que começa nesta quarta e vai até sábado, em Joinville. Estarão presentes 80 marcas expositoras do Sul e Sudeste do País e de Taiwan.O evento será realizado na Expoville e a entrada é gratuita. O evento é voltado para os segmentos de revenda, construtores, arquitetos, engenheiros e também para o consumidor final. Os organizadores esperam receber 20 mil visitantes nos quatro dias de feira, que mostrará tendências e lançamentos em acessórios, metais, móveis, automação, iluminação, geradores, máquinas e equipamentos, portas, revestimentos, fundações e estruturas, serviços de segurança, empreendimentos imobiliários, aquecedores, ares-condicionados e produtos para a construção civil. A última edição, em 2013, recebeu 35 mil pessoas.– Os consumidores poderão encontrar tendências e soluções sustentáveis, rápidas e com um valor compatível – ressalta Luiz Felipe Lepeltier, diretor da Messe Brasil, organizadora da feira.Pela primeira vez, a Intercon terá uma rodada de negócios paralelamente com 44 construtoras. Elas terão reuniões individuais com fornecedoras de produtos e serviços para o setor.– As construtoras buscam fornecedores com diferenciais e que possibilitem melhores resultados em seus projetos. Já as empresas fornecedoras, que apresentarão soluções sustentáveis e serviços priorizando melhor custo-benefício, buscam prospectar construtoras num curto espaço de tempo – diz Lepeltier.SERVIÇO
O quê: 11ª Intercon.
Quando: de quarta até sábado.
Local: Complexo Expoville, em Joinville.
Horário: quarta, quinta e sexta-feira, das 15
às 22 horas. Sábado, das 13 às 19 horas.
Entrada: gratuita.
Estacionamento: R$ 10.
A consultora jurídica Melitha Novoa Prado sugere investigar como é o relacionamento na rede de interesse e analisar a aptidão pessoal a partir do que se espera de um franqueado
Um dos reflexos da crise econômica brasileira é o aumento significativo das demissões. Para muitos, é a oportunidade de aproveitar a indenização recebida e investir numa Franquia. “O sistema oferece diversas possibilidades de ‘virar patrão’ Há negócios para todos os bolsos”, diz a consultora jurídica Melitha Novoa Prado, que atua neste mercado há mais de 25 anos. “Independentemente do montante a ser investido, quem não avaliar a proposta de negócio da maneira correta, corre o risco de perder todo o seu dinheiro”, adverte.
Com base em sua experiência, Melitha Novoa Prado criou um roteiro de avaliações para que o investidor interessado em adquirir uma franquia não corra o risco de perder seu dinheiro:1) É preciso sempre investigar antes de investir. E isso não se resume apenas a obtenção de dados e informações em forma de números, planilhas e procedimentos. O que é tão relevante quanto isso é saber sobre a qualidade de relacionamento que o franqueador possui com a rede de franquia. A informação pode ser obtida com outros franqueados da rede.2) Não compre por impulso. Analise bem o mercado, o seu perfil como profissional, suas habilidades e aptidões e reflita internamente se o sistema de franquia cabe em sua vida. Franquia é para todos, mas não é para qualquer um!3) Entenda bem o negócio. Ele tem a ver com você? A forma de trabalho lhe agrada? Existe alguma coisa que o incomode na operação do negócio? Quem não gosta de cozinha ou de manipular alimentos, não pode comprar uma franquia de alimentação. Um exemplo simples: se você comprou uma franquia se alimentação, terá que usar uma touca para entrar na sua cozinha. Isso lhe desagrada? Mau sinal…4) Não se esqueça: franquia também é um negócio de risco. Não existe franquia risco zero e garantia 100%. Mais motivo para que você estude, investigue e reflita bem antes de tomar a sua decisão.5) Você tem alguma dificuldade em se relacionar? Possui habilidade para falar? Possui alguma resistência para escutar? Gosta de pessoas? Se sente bem motivando pessoas? Consegue entender os sentimentos negativos do outro? Tudo isso deve ser levado em conta. Se houver dificuldades nestes aspectos, é sinal de problema à vista caso entre numa relação de franquia.6) Ter um negócio próprio no qual você tem que seguir padrões e se conformar com regras lhe aflige? O cerceamento de sua liberdade como gestor lhe dá algum desconforto? Você se sente tranquilo e seguro possuindo um franqueador que lhe impõe procedimentos? Você se incomoda de ser avaliado pelo franqueador? Ser franqueado é seguir padrões. Se a sua vontade é agir com liberdade, seguindo suas ideias e convicções, a franquia pode ser frustrante para você.Melitha adverte que estas perguntas são extremamente importantes. Entram em questões pessoais e precisam ser muito bem refletidas por quem quer tornar-se um franqueado. “Franquia pode ser uma solução para muitos, mas não significa sucesso sem fronteiras. Existem nuances e características próprias que devem ser avaliadas por você, com muito cuidado, sem pressa e nem pressão, sem leviandade, com determinação, vontade e profundidade. Assim, a sua chance de obter sucesso e se realizar como empreendedor será muito maior.”Fonte: Saiba o que fazer antes de investir em uma franquia - Empreendedor
Percepção dos consumidores é de que o e-commerce oferece mais opções para comparação
Se você já teve a sensação de que os preços das compras online são mais baixos do que nas lojas físicas, pode estar certo. Mercado cada vez mais em alta, o e-commerce oferece vantagens que podem, sim, reduzir os custos em relação aos lojistas de rua, em valores que podem ser até 15% mais baixos.
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De acordo com o diretor vogal do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), professor Nuno Fouto, “a grosso modo existe a possibilidade de comprar mais barato na internet”. Um dos fatores para isso é que na web há mais mecanismos para pesquisa de preços. “Se procurar bem, a possibilidade maior”, comenta.
Fouto lembra que além de ser mais fácil para o consumidor pesquisar preços, os comerciantes também usam essas ferramentas de forma que ressaltem os itens que estão em promoção em suas lojas. “Os mecanismos de busca acabam pegando os sites que estão com promoções”, explica. Segundo ele, pesquisas apontam que os valores dos produtos na internet podem ser entre 13% e 15% mais baixos em relação às lojas físicas. No entanto, é preciso levar em conta algumas outras situações. Compras online possuem frete, que deve ser calculado para saber se o preço realmente ficará menor, e exigem que o cliente tenha paciência para esperar a chegada do item comprado.
Consumidor já vê internet como vantajosa
Para Fouto, o próprio consumidor já tem a percepção de que na internet se encontra preços mais baixos. “Mesmo os que preferem comprar na loja (física) já veem na internet um mecanismo de consulta e de oportunidades”, comenta. É comum pessoas pesquisarem na web e comprarem no lojista, ou irem até o local para ver o produto de perto, mas efetuarem a compra pelo computador.
Mas mesmo que a percepção seja de que os produtos são mais baratos, nem sempre a internet oferecerá essa vantagem. Entre os fatores que fazem com que um e-commerce seja mais barato está a escala do negócio. Fouto explica que lojas que oferecem um mix de produtos amplo conseguem ter preços melhores, mas muitas vezes não terão tanta variedade. Uma loja de departamentos, por exemplo, poderá vender chuteiras para futebol mais baratas, mas terá poucas opções, enquanto uma especializada em artigos esportivos pode não ter preços tão competitivos, mas se diferencia por oferecer quase todo tipo de chuteira. “É muito difícil na internet você abranger um espectro muito grande de produtos, com variedade e preço”, argumenta.
Rede criada pelo excêntrico chinês Jack Ma, Alibaba.com movimenta R$ 500 bilhões por ano
Considerado por muitos uma mistura entre Amazon.com e eBay.com, o Alibaba.com exibe números tão grandiosos quanto o país de origem de seu fundador, o excêntrico chinês Jack Ma: um movimento anual de US$ 250 bilhões (R$ 500 bilhões) e 231 milhões de usuários cadastrados, procedentes de 150 países.
No Alibaba.com, encontra-se quase de tudo: de comida a roupas, passando por eletrônicos, artigos para casa, escritório e jardim. A diferença entre o e-commerce e a concorrência é a variedade de produtos, aos milhões, e os preços competitivos. Mas o Alibaba também tem outros diferenciais, como o TaoBao (onde usuários vendem produtos entre si) e o Alipay, espécie de Pay Pal, para pagamentos no próprio site.
Em 2013, o gigante virtual firmou uma parceria com os Correios, a fim de facilitar o comércio entre Brasil e China, por meio de uma logística melhor estruturada. Estima-se que haja mais de 2 milhões de brasileiros cadastrados na loja virtual. De acordo com uma pesquisa feita pela E-bit no início deste ano para definir o impacto do comércio crossborder, ou seja, de consumidores que compram em sites internacionais, constatou-se que a Aliexpress, do grupo Alibaba, é o terceiro site mais comprado fora do País, ficando atrás somente do eBay e da Amazon. “O site da Aliexpress é relativamente novo para nós, mas vem ganhando relevância em tráfego e compras rapidamente”, diz Pedro Guasti, diretor-executivo da E-bit e presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Fecomércio-SP.
“Essa oportunidade de compras internacionais vem a partir de uma deficiência que temos no Brasil, de vender preços competitivos ao consumidor final. Um segundo aspecto é que o Brasil está posicionado como um dos países de maior carga tributária no mundo, o que faz com que as compras internacionais tenham uma percepção de preço muito mais baixa”, explica Guasti.
O resultado é que o varejo local que oferece o mesmo tipo de produto fica em desvantagem e não tem como competir de igual para igual em termos de preço. Mas, por outro lado, o consumidor muitas vezes deixa de consumir de sites internacionais, pois muitos não fornecem garantia, troca e devolução e o prazo de entrega do produto é, em média, de 30 dias. “A saída é fisgar o consumidor oferecendo outras vantagens que os sites internacionais não oferecem.”
Agora, a Alibaba Group Holding alçou um voo ainda mais alto: a abertura de capital nos Estados Unidos, onde pode captar US$ 20 bilhões (US$ 50 bilhões) em ações, um dos maiores volumes da história.
Mobile como estratégia de crescimento
Esqueça o desktop. A aposta do Alibaba.com está nas telas pequenas e médias e, principalmente, portáteis. Estima-se que 188 milhões dos 231 milhões de usuários acessem o site por meio de smartphones ou tablets; 33% das vendas são realizadas por estes dispositivos.
Por se tratar de um e-commerce, na essência, o Alibaba.com reinveste boa parte de sua estrondosa margem de lucro (54%) em marketing e divulgação.
‘Crazy Ma’, o gênio por trás do negócio
O chinês Jack Ma tinha 35 anos quando decidiu fundar o Alibaba.com, junto com um punhado de amigos. O ano era 1999 e o franzino jovem havia tentado de tudo um pouco. Primeiro, ser aceito na faculdade de Matemática, onde fora reprovado duas vezes. De lá, migrou para Pedagogia. As primeiras aventuras na internet deram em nada.
Mas o faro para negócios, aliado ao momento histórico – a abertura da China para o consumo – foram o casamento perfeito para a explosão do Alibaba.
Hoje com 49 anos e tido como excêntrico – ele faz performances maquiado e de peruca nos grandes eventos da companhia –, Jack Ma ou “crazy Ma” deixou o cargo de CEO para assumir a presidência do Conselho da holding. Sua fortuna pessoal está estimada em US$ 22 bilhões (R$ 55 bilhões), alçando-o ao porte de o homem mais rico da China.
Além de o empreendedor trabalhar em casa, baixo investimento e retorno financeiro rápido são atrativos da Quinta Valentina
Em um balanço bimestral, a rede de franquias Quinta Valentina dobrou seu tamanho, chegando a 80 unidades em operação em todos os estados brasileiros. Isso prova que a retração econômica não atinge a rede, que continua com seu crescimento acelerado. Apenas neste mês de agosto, mais 10 unidades franqueadas iniciam as suas atividades.
Para o fundador da Quinta Valentina, Renato Kuyumjian, o mercado de calçados sempre está em ascensão. E ele destaca que a venda personalizada acelera ainda mais essa expansão: “Nossos franqueados conseguem otimizar seu tempo, ter qualidade de vida, e isso se reflete nas vendas. Quem trabalha feliz produz mais. E a cliente tem a comodidade de ser atendida em casa ou no local de trabalho”.Irlane Souza Gomes, franqueada desde dezembro de 2014, confirma o sucesso da marca. Após seis anos morando na Europa, a empreendedora voltou ao país com o intuito de montar seu próprio negócio contando com a experiência que adquiriu fora do país. “Além do escritório de arquitetura que eu já possuía no Brasil, decidi ingressar também no franchising por ser um modelo mais seguro e com retorno mais rápido de investimento. Pesquisei, e a Quinta Valentina me chamou a atenção pelos números. E, para minha surpresa, assim que assinei o contrato já estava recebendo clientes”, conta. Irlane iniciou sua operação atendendo às mulheres da sua família, e vendeu em um dia a meta da semana. “Estava apenas com metade do estoque, senão venderia muito mais. Consegui o retorno do investimento em apenas um mês e meio”.Segundo Kuyumjian, o que consolida a posição da rede no mercado, além dos produtos de qualidade, é o modelo de negócio inovador – que não envolve uma loja física. “Além de o empreendedor trabalhar na sua própria casa e com liberdade para vender diretamente onde a cliente está ele tem investimento baixo e retorno financeiro rápido”, explica.Além do investimento de apenas R$ 16 mil e faturamento médio de R$ 14 mil, os números do setor também chamam a atenção e atraem novos empreendedores interessados em ter seu negócio próprio. Só em 2014, os brasileiros em geral gastaram cerca de R$ 22 bilhões com calçados, segundo a Fecomércio. Neste período, a própria Quinta Valentina vendeu aproximadamente 20 mil pares de sapatos, o que equivale a R$ 5 milhões.A empresa pretende dobrar este número em 2015, com as novas unidades, e estima um faturamento de R$ 10 milhões. A rede prevê fechar o ano com 150 unidades por todo o Brasil.Fonte: Franquia de calçados dobra de tamanho em apenas dois meses - Empreendedor
Mesmo em momento de desaceleração econômica, o setor de franchising continua crescendo. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising) o setor registrou um crescimento de 11,2% no primeiro semestre de 2015, e o interior tem sido o foco de algumas franquias, que crescem cada vez mais por lá.
A GOU Franquias abriu 10 unidades este ano no interior de São Paulo. A rede, que atua no segmento odontológico, chegou ao mês de outubro com 68 clínicas em funcionamento e com 123 unidades, considerando os contratos já fechados. Em 2014, fechou com um faturamento de R$ 32 milhões a previsão é atingir R$ 50 milhões em 2015. No primeiro semestre o segmento de saúde cresceu 24%.“Muitas pessoas querem ter o negócio próprio e escolhem uma franquia para investir por já apresentar um modelo pronto e que deu certo, por isso observamos esse crescimento no interior. Geralmente é um dinheiro de uma vida toda que será investido e franquias dão confiança para o investidor” afirma Milena Lindor, diretora de Planejamento e Operações daFranquear Estratégia e Gestão de Negócios, consultoria especializada na formatação, expansão e gestão de franquias.Segmento limpeza e conservação também tem encontrado espaço. Das 9 unidades inauguradas este ano pela Clear Clean, rede de microfranquias de limpeza residencial e comercial, 4 foram no interior de São Paulo – Campinas, São José do Rio Preto, Barueri e São José dos Campos. A rede possui hoje 18 unidades em funcionamento. Em 2014 o faturamento foi de R$ 1,3 milhão e estima faturar R$ 4 milhões em 2015.Redes de franquias de sorvetes e calçados também têm alcançado o interior. A rede Sr. Sorvete, abriu recentemente uma unidade em Bauru, SP, e em breve chegará em Rio Branco (AC) e Araraquara. Já a rede Jaqueline Costa, rede de calçados femininos, que chegou este ano o mercado de franquias, abriu este mês nova unidade em São José do Rio Preto, chegando ao total de quatro lojas. Os segmentos de Calçados e Alimentação cresceram 9% no segundo trimestre de 2015.Fonte: Franquias focam no interior para fugir da crise - Empreendedor