Mercado do bem estar movimenta mais de US$ 3 tri por ano no mundo

 O sócio-fundador da BENTO, Carlos Ferreirinha, participou do programa Mundo S/ANeste episódio que fala sobre o crescimento e a importância da experiência wellness no mundo! Assista e sabia mais sobre a Bento Store dentro dessa revolução mundial do bem-estar!Resultado de imagem para experiência wellness no mundo Assista!https://youtu.be/v4Yalfn9KOgFonte: Mundo SA

Marketing digital impulsiona agências no interior do país

Agências de cidades pequenas do Brasil se destacam com resultados e prêmios no setor

São Paulo é o centro econômico brasileiro e o local em que estão concentradas as maiores agências de publicidade e de marketing do país. Sete das oito agências digitais destacadas na última pesquisa Agência Scope, segundo a opinião dos anunciantes, são da capital paulista e apenas uma fora do centro, em Porto Alegre (RS). As empresas lideram os rankings do estudo, que entrevistou 405 vice-presidentes, diretores e gerentes de marketing de mais de 300 empresas, em 2015.
Mas, assim como o movimento migratório nos últimos anos (IBGE), muitas agências de cidades do interior ganham espaço nacional quando o assunto é marketing digital. Cada vez mais empreendedores saem dos grandes centros e investem em qualidade de vida e custos mais acessíveis oferecidos por essas pequenas cidades. De acordo com o Índice de Cidade Empreendedoras (ICE), da Endeavor, seis dos dez municípios mais bem colocadas no índice geral não são capitais. Se, por um lado há cada vez mais desenvolvimento empresarial no interior, as agências têm novas alternativas para prospectar clientes.Muitas empresas sequer sabem das oportunidades que podem ser alcançadas a partir da prestação de serviços digitais, como o marketing digital, por exemplo. Segundo Gabriel Schuler, da Resultados Digitais, as pequenas agências do interior ou de capitais menores precisam se estruturar para atender os clientes da melhor maneira possível. “Elas acabam se diferenciando pela sua estrutura, sendo mais enxutas, mas também mais ágeis como modelo de negócio, e usam isso a seu favor. Assim, conseguem atingir clientes também de pequeno e médio porte, que muitas vezes não são o público das grandes agências nos grandes centros, mas em maior quantidade e fazendo um trabalho de relevância nacional.”Prova de que agências de pequenas cidades têm chance de se destacar nacionalmente é a AstrusWeb, do município de Erechim (RS). Por meio dos serviços prestados, a agência ampliou em 25% o aumento da receita em 2016 e obteve 25% de crescimento em novos clientes recorrentes. Isso tudo foi possível graças ao atendimento sem fronteiras característicos dessas pequenas agências, que incentivam o acordo com clientes de não atendimento presencial, um sistema de compartilhamento digital eficiente e formas mais rápidas de comunicação das entregas, como Slack, Skype e Google Hangouts, por exemplo.Por esses e outros resultados, a empresa foi vencedora do prêmio Agências de Resultados na categoria “Agência do Ano”, em 2016. A AstrusWeb recebeu o prêmio no maior evento de marketing digital e vendas da América Latina, o RD Summit, e conta com cases de sucesso relevantes. “O reconhecimento de nosso trabalho e o crescimento da agência em 2016 foi uma consequência de um processo de reestruturação que vinha acontecendo há alguns anos. Mudamos nosso posicionamento, passamos a oferecer novos serviços integrados, a nos preocupar com o resultado de nossos clientes e com o sucesso de todos que confiam em nosso trabalho. Percebemos que não há limitações geográficas que possam impedir as agências de ofertarem resultados e conquistar novos clientes, ampliando o potencial e visão de mercado”, afirma Vanderlei Carminatti, CEO da AstrusWeb.Ainda de acordo com Schuler, as pequenas agências podem competir com as grandes, desde que tenham o conhecimento necessário e foquem em propostas com resultados reais para cada cliente prestando um serviço nichado. “As pequenas e médias agências se adequam para entregar os melhores serviços e aproveitam o crescimento do setor para escalar até nacionalmente. Da mesma maneira, algumas grandes agências podem criar modelos de atendimento em escala para não perder nenhum espaço. O que vemos é que o mercado está ávido por serviços digitais cada vez melhores e é essa capacidade que todos os tipos de agências precisam mostrar aos prospects e clientes”, finaliza.Fonte: Empreendedor

O fim dos veículos a gasolina

TODOS OS VEÍCULOS A GASOLINA VÃO DESAPARECER EM OITO ANOS, DIZ ESTUDO

Um estudo feito por Tony Seba, um economista da Universidade de Stanford, mostrou que veículos autônomos e elétricos substituirão os carros atuais

Carro elétrico sendo carregado em Amsterdam, Holanda (Foto: Wikimedia Commons)
Onibus, carros e caminhões que utilizam combustíveis fósseis serão extintos até 2025. A informação é de um estudo liderado por Tony Seba, economista da Universidade de Stanford dos Estados Unidos. A publicação diz que o mercado inteiro será substituído pelos mais eficientes carros elétricos e modelos autônomos sob demanda. Essa mudança faria despencar o preço do petróleo e poderia acabar com a indústria petrolífera mundial e prejudicar diversos países que dependem dessa commodity.O relatório "Rethinking Transportatiom 2020-2030" (Repensando os Meios de Transporte, em tradução livre) destaca que os veículos elétricos são dez vezes mais baratos que os modelos com motor a combustão, possuem um custo de combustível quase nulo e uma duração de até 1,6 milhão de quilômetros.Se a previsão do economista se comprovar, uma indústria trilionária terá que se adaptar ao novo momento ou poderá ser completamente extinta.O relatório afirma que diversas cidades devem proibir que um humano dirija um carro pelo perigo que isso representa. Os preços de carros usados despencará e será cada vez mais difícil descartar um veículo a gasolina.Países como Rússia, Nigéria, Venezuela e Arábia Saudita estarão em problemas. As grandes montadoras americanas e da Alemanha precisarão mudar o seu foco para o mercado de carros elétricos ou entrar definitivamente no mercado de serviços de mobilidade, como o Uber, segundo o Financial Post. Gigantes da tecnologia, como Google, Apple e Foxconn, estão na vanguarda desse movimento.Seba afirma que essa grande mudança no mercado de combustíveis e automóveis é motivada, principalmente, pelos avanços tecnológicos e não por questões ambientais. "Nós estamos diante de uma das disrupções mais rápidas, profundas e de maior consequência da história do transporte", disse o economista. "Veículos com motores de combustão interna entrarão em ciclo vicioso de aumento de custos".O relatório destaca que a mudança será mais radical quando os preços de carros elétricos se tornarem mais acessível e as baterias possuírem uma durabilidade maior.Seba afirma que o custo por milha dos modelos elétricos será de 6,8 centavos americanos e que o valor do seguro cairá 90%. Os americanos economizarão até US$ 5,6 mil por ano e o governo dos Estados Unidos perderá US$ 50 bilhões por ano em impostos sobre petróleo."A curva de custos mostra que até 2025 todos os novos veículos será elétricos, todos os novos ônibus, carros, tratores, vans, qualquer coisa que se mova sobre rodas será elétrico no mundo", disse Seba.O economista compara a situação da indústria automotiva com a mudança de câmeras analógicas para digitais. "Não tem competição", disse Seba. "O drive-train elétrico é muito mais poderoso. Os carros a gasolina e diesel não são capazes de competir".Fonte: PEGN 

Empreendedores transformam negócio em causa sustentável

Rede de franquias PremiaPão fomenta uso de saquinhos sustentáveis e plantio de árvore por produção fornecida

É cada vez mais comum o vínculo entre medidas sustentáveis e o universo empresarial – principalmente em relação aos jovens empresários que se preocupam a cada dia mais com questões ambientais, sociais e éticas, devido às mudanças de valores no qual a humanidade vem passando. A consciência sobre a importância da preservação do planeta é levada a sério por eles, por isso, é praticada diariamente em seus negócios.
Seja pela reciclagem do lixo, ou desenvolvimento de ações ligadas à questão, o conceito é de alguma forma estrategicamente aplicada com o intuito de gerar a transformação do ambiente. A PremiaPão é uma rede de franquias com foco em propaganda em saco de pão, que já nasceu com o objetivo de fazer essa diferença. Quando criada, no fim de 2015, seus jovens diretores fizeram questão de levar essa ideologia para a franqueadora.A rede assumiu importantes compromissos com a sustentabilidade: seu principal produto, o saquinho de pão, é feito com matéria-prima biodegradável – o que os torna 100% ecológicos. E todas as unidades da rede, as cerca de 180, utilizam esse material. Além disso, a cada produção fornecida aos seus franqueados, uma árvore nativa é plantada. Atualmente, já ocorreu o plantio de cerca de 100 árvores. A grande maioria em Joanópolis (SP), região da Cantareira.Por meio de produtos, a marca inclui a sustentabilidade no cotidiano de seus funcionários. Ou seja, fazem utilização de pen drive de bambu, lápis com sementes, caderno e caneta produzidos com material reciclável, ecobags (sacolas ecológicas desenvolvidas para substituir as de plástico), entre outros.“Por intermédio nossa empresa, podemos fazer muita diferença para a sociedade. O que inclui o futuro dos nossos filhos. Acredito que as coisas em relação aos negócios podem ser vistas e elaboradas de uma maneira diferente, em busca de resultados sim, mas que sejam positivos para todos. Principalmente porque somos os maiores interessados, por isso buscamos inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo que nós”, falou Raphael Mattos, diretor executivo da PremiaPão.Atitude que vem dando certo. Pelo menos entre os seus franqueados, que passaram a plantar árvores em pontos estratégicos de suas cidades (também a cada produção de sacos produzida), e a aderir práticas sustentáveis no dia a dia. Reflexo da essência transferida pela franqueadora no qual acredita trazer valores éticos para a empresa e para o serviço. “Quando assumimos esse compromisso, os consumidores, franqueados e outros parceiros conseguem enxergar na PremiaPão um diferencial. Com isso, eles acompanham as nossas investidas para a melhoria do meio ambiente, além de ver na empresa um referencial de como é possível incrementar essa questão de forma mais simples do que esperado”, falou.

NEGÓCIO DE FUTURO

O comportamento da rede em relação à sustentabilidade vem de encontro com as tendências de negócios para o futuro. A aceitação do mercado está cada vez maior. Veja bem: O estrategista de marcas Leonardo Kim, fez uma lista com dez tendências que vão guiar o mercado em 2017, para a revista americana Inc. Na lista consta que as ações sustentáveis e o desenvolvimento de produtos com métodos que fortalecem a cultura da sustentabilidade devem continuar crescendo. Até o atual período do ano, mais de US$ 500 milhões foram salvos em eficiência energética e este valor tende a crescer em 2017.Segundo dados da Nielsen, a porcentagem de clientes dispostos a pagar valores mais elevados por produtos e serviços de empresas que retribuem à sociedade é de 66%. Além disso, de acordo com pesquisa da Roland Berger, em parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha o mercado sustentável brasileiro deve crescer entre 5% e 7% ao ano até 2020, mesmo nível do avanço estimado para o mercado mundial, de 6,5% ao ano nas duas primeiras décadas deste século. “Com cada vez mais gente preocupada com o que consome, existe um mercado gigantesco para pequenas empresas nesta área. Investir em negócios sustentáveis é olhar o futuro”, falou o diretor.Apesar dessa perspectiva de mudança positiva na cultura, Mattos diz que há muito a ser conquistado ainda, pelo menos no empreendedorismo. Ele diz perceber que hoje em dia, a preocupação intensa dos empresários com os lucros, acaba fazendo com que muitos deixem essa causa de lado. O que acarretaria na perca de oportunidades e chances de desenvolvimento, já que muitas vezes, oinvestimento no modelo de gestão sustentável pode ser a chave para aumentar a vantagem competitiva da empresa e torná-la mais estratégica e rentável. “Precisamos rever nossos conceitos, além da situação precária no qual passa o Brasil, a concorrência está cada vez maior. E se analisarmos bem, essa medida tem efeito duradouro tanto para os negócios, quanto para o planeta”, finalizou.Fonte: Empreendedor

Ex-feirante cria rede de chocolates que fatura R$ 24 mi

Ivan Macena começou a trabalhar aos sete anos de idade. De negócio em negócio, criou uma rede de fondue saudável que já possui 80 unidades

O empreendedor Ivan Macena aprendeu a tocar negócios desde cedo: aos 14 anos de idade, deixou de ser feirante para cuidar das vendas de seu primeiro empreendimento, com a família.De lá para cá, sempre ficou de olho em oportunidades de negócio: ele passou em negócios tão variados como uma rotisseria e uma loja da rua 25 de março.
Até que uma conversa ouvida por acaso em um shopping traria uma oportunidade milionária: a falta de uma boa loja de chocolate.Assim nasceu a Fábrica Di Chocolate: uma rede de franquias que aposta em fondue express, com “chocolate saudável” e frutas. Apenas no ano passado, o negócio faturou 24 milhões de reais. Para 2017, o plano é crescer esse valor em 8 a 12%.Macena atribui tais números à sua experiência em empreender desde jovem. “Seja na rotisseria ou na loja na rua 25 de março, eu adquiri uma boa base de administração. Eu não li: eu vivi. Isso que me deu conhecimento”, afirma. “Isso eu traduzo para o plano de negócios, mostrando o que acontece ou não nos quiosques. Os futuros franqueados percebem o grau de conhecimento que você tem.” Empreendedorismo: O Superlógica Xperience te proporciona dois dias de imersão nas inovações dos negócios Patrocinado

História de vida

Macena acumulou diversos empregos e empreendimentos até chegar à Fábrica Di Chocolate. Ele começou a trabalhar vendendo frutas com os vizinhos em feiras, por volta dos sete anos de idade.Após cerca de três anos como feirante, conseguiu o primeiro emprego retirando lotes de borracha para carros, e depois trabalhou em uma vidraçaria.Aos 15 anos de idade, Macena participou de seu primeiro negócio, com a mãe e a irmã: uma rotisseria em São Bernardo do Campo (São Paulo), para venda de pratos congelados. Elas faziam as comidas e ele era responsável pelas vendas aos fins de semana – nos dias úteis, trabalhava em um escritório.“Éramos em dez irmãos, e os mais velhos já tinham de trabalhar. Queria ganhar meu dinheiro, e ficava pensando em como trabalhar para isso”, conta o empreendedor. “Depois, já como funcionário, vi o quanto eu conseguia produzir – e queria trabalhar para mim mesmo. Por isso, sempre tentei conciliar o emprego com um negócio próprio.”Foi assim durante cinco anos. Quando Macena tinha 21 anos de idade, montou um estande de adesivos, chaveiros, embalagens e presentes na rua 25 de Março. O negócio durou três anos.“Mesmo assim, percebi que negócios assim tinham uma sazonalidade muito grande, e eu queria algo mais estável. Enquanto não via uma oportunidade negócio, resolvi aproveitar uma proposta de emprego.”Aos 24 anos de idade, ele recebeu um convite para trabalhar no Grupo Votorantim. Ficou nove anos na gigante, fazendo contratos de compra e logística.Depois de passar quase dois anos em uma multinacional alemã, Macena aceitou uma terceira proposta de emprego em logística e suprimentos, da multinacional Tigre. Dessa vez, teve de se mudar para Joinville (Santa Catarina).O ano era 2002. A família não se adaptou muito bem à nova cidade: a esposa de Macena havia acabado de se formar em Direito e encontrava dificuldades para se estabelecer no mercado.Pensando em um negócio para os dois, marcou uma conversa com o administrador de um shopping em Joinville. A ideia era montar uma loja, mas ouvir pessoas conversando na recepção do local enquanto aguardava o administrador mudou os planos do empreendedor. Elas reclamavam que só havia uma loja que vendia chocolates no shopping todo.

Fábrica Di Chocolate

Macena pensou no que havia acabado de ouvir dos consumidores, e também no fato de que costumava fazer fondue para seus amigos.Assim que a reunião com o administrador começou, ele revelou seus planos de abrir um quiosque de foundue express. Após alguns dias, Macena enviou o projeto de quiosque e recebeu, como resposta, um prazo de 20 dias para instalar o negócio.A Fábrica di Chocolate começou com esse primeiro quiosque, no ano de 2003. “Fiquei com esse negócio por três anos trabalhando de noite, enquanto lidava com o emprego no horário comercial.”Nesses três anos, muita gente perguntava se Macena não queria franquear seu quiosque. Por isso, o empreendedor estudou o mercado e se associou à Associação Brasileira de Franchising (ABF).Macena recebeu a autorização para franquear apenas em 2006, com a elaboração de um plano de negócios voltado a quiosques franqueáveis.A família já conseguia viver da renda do quiosque, e então o empreendedor largou de vez o emprego para focar na franqueadora.“Eu mesmo fiz o plano e comecei a divulgar na internet, atendendo os interessados no shopping mesmo”, conta. “As primeiras franquias apareceram em Curitiba e Salvador, e aí foi indo. Quando vendi a quarta, comecei a me estruturar: contratei funcionários e montei um escritório.”Macena não conhecia o tamanho do mercado até então – e só ao se associar à ABF percebeu que outros três negócios apostavam também no fondue express.“Se você não tiver um conhecimento profundo do mercado antes, você não conseguirá criar um negócio de sucesso franqueável, com boa formatação”, defende o empreendedor. “Estávamos em quarto lugar, e hoje somos líderes no mercado.”Para se diferenciar, Macena  fez uma parceria com uma empresa belga para produzir seu chocolate.“Nosso chocolate não tem glúten nem gordura trans e hidrogenada. Com isso, pudemos unir frutas a um chocolate que só tem gordura por conta do leite que vai em sua formulação, gerando um fondue saudável e com muito sabor. A gente evita ao máximo trabalhar com ingredientes pesados, como o leite condensado.”O fondue representa, hoje, 75% das vendas nas unidades da Fábrica di Chocolate. O ticket médio fica em cerca de 12 reais, em uma estratégia de negócio que foca nas classes B e C.Fonte: Exame

10 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual

Especialistas respondem as maiores dúvidas quando se fala em comércio eletrônico. Confira e comece a empreender nesse ramo:

Você está começando a empreender e decidiu que seu primeiro negócio seria por meio da internet? Não está sozinho: o crescimento das receitas do comércio eletrônico no Brasil deve acelerar em 2017, segundo a consultoria Ebit. Segundo o Sebrae, mais de 70% dos empreendedores de e-commerce são pequenos ou médios.
As lojas virtuais atraem muitos empreendedores iniciantes, por fatores como não precisar investir pesado em um ponto comercial e poder vender para qualquer cliente no mundo.Porém, nada é tão simples no mundo dos empreendimentos próprios: no meio do caminho, surgem dúvidas sobre como escolher o melhor produto e organizar uma logística eficiente, apenas para dar alguns exemplos. Logística para e-commerce: Obtenha com a Mandaê um guia completo para uma gestão eficaz Patrocinado Por isso, EXAME.com falou com especialistas e elencou as principais questões (e soluções, claro) de quem pretende entrar no ramo do comércio eletrônico.Confira, a seguir, 10 respostas essenciais para quem quer abrir uma loja virtual:

1 – Tenho de criar um site para ter uma loja virtual?

Os especialistas concordam que não é necessário ter uma loja virtual para começar a operar no ramo do comércio eletrônico. É bem possível começar sem ter de investir no desenvolvimento de uma plataforma própria.“Há uma tendência muito forte de vendas em redes sociais – Facebook, Instagram e WhatsApp, por exemplo”, explica Diego Feldberg, Diretor de Produtos Digitais e Inovação da Cielo.Essas redes servirão principalmente como canais de audiência para que a vende se concretize em marketplaces, explica Bruno de Oliveira, especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com.“Uma postura ativa em redes atrairá um público interessado por aquilo que o empreendedor fala e, consequentemente, por aquilo que ele vende. O Facebook e o Instagram são ferramentas que devem ser usadas para gerar audiência, que então converterá em vendas no Mercado Livre, por exemplo.”

2 – Como decidir o que vender?

A decisão sobre qual produto ou serviço comercializar é, provavelmente, a mais importante na hora de criar uma loja virtual. Para escolher, Oliveira recomenda fazer um planejamento baseado em uma autoanálise das suas motivações.“Saiba em qual nicho você quer atuar, pensando em qual público você quer atender. Isso irá, eventualmente, influenciar a escolha do produto final”, aconselha o especialista.

3 – Como formar meu preço de venda?

Depois da escolha do produto, um próximo desafio é saber quanto cobrar por ele. Oliveira recomenda olhar tanto para seus fornecedores quanto para sua concorrência.“Faça pesquisa com os fornecedores e cote o preço pelos produtos que você quer vender. Ao mesmo tempo, faça um comparativo com os valores cobrados por sua concorrência. Lembre que seu produto não precisa ser o mais barato, mas é preciso ser competitivo, ao mesmo tempo.”

4 – Vendo o que muitos outros vendem. Como me diferencio?

Se você trabalha com produtos de supermercado, por exemplo, não tem muito como fugir: você acabará comercializando produtos que muitas outras lojas virtuais também oferecem. Esse é um fenômeno que Feldberg, da Cielo, chama de “commoditização” dos produtos no ambiente digital.“O ponto aí é saber como diferenciar seu site dos outros, mesmo vendendo o mesmo produto. É muito importante que você saiba qual valor seu varejo agrega ao público-alvo”, explica o diretor.“Na sua loja de refrigerantes, por exemplo, sua Coca-Cola pode chegar rápido, de forma gelada ou em grandes quantidades. Em uma loja de roupas, você pode dar dicas de lifestyle – entregando um valor além do produto tradicional. Agregue mais informação e serviços em volta do seu produto, que por si só é uma commodity.”Para Feldberg, esse é um benefício do e-commerce: um negócio pequeno pode concorrer com um grande, se você entender seu cliente e qual valor você entrega a mais para ele.

5 – Posso entregar meu site na mão da equipe de TI?

Muitos empreendedores querem entregar a administração do site na mão de uma empresa de tecnologia da informação, preocupando-se apenas com atender os clientes ou selecionar novos produtos, por exemplo. Porém, uma loja virtual não é feita apenas de tecnologia.“A partir do momento em que você assume uma loja virtual, você lida com um monte de métricas novas e precisa mudar seus processos”, afirma Feldberg, da Cielo. Por exemplo, conversão de clientes e origens de tráfego.“O projeto do site deve ficar também com a área de negócios, já que é preciso entender o comportamento dos clientes. A loja virtual pede um nível de entendimento muito mais amplo do que apenas o tecnológico, já assumido pela área de TI.”

6 – De quanto estoque eu preciso?

Outro ponto que gera muita dúvida em empreendedor é a quantidade de estoque necessária para operar uma loja virtual. Para o especialista e-commerce Oliveira, é possível abrir um negócio desses muito poucos produtos – ou até mesmo nenhum estoque.“Começar com estoque reduzido pode inclusive ser uma vantagem, pois simplifica a operação e diminui as chances de apostar em muitos produtos diferentes, que depois não tenham demanda”, afirma. ” Indico que, após escolher o nicho em que irá atuar, o empreendedor defina um produto inovador e com alta procura para ser seu carro-chefe”.Os outros produtos podem ter um estoque “terceirizado”: é possível trabalhar com a pronta entrega do fornecedor, por exemplo. Quando uma venda é feita, o lojista virtual procura esse fornecedor, faz a compra e envia o produto para o cliente.A negociação a prazo é outra opção para um e-commerce sem estoque. “Nesse modelo, o lojista adquire certa quantidade de produtos e só paga o fornecedor dali a 30 ou 40 dias. Assim, ele ‘trabalha’ com o dinheiro do parceiro e ganha tempo para vender os itens que foram comprados.”

7 – Como gerar visitas para minha loja virtual?

Não basta criar uma loja virtual: é preciso trabalhar para atrair visitantes ao seu site – e transformá-los em clientes. Para isso, há várias estratégias, afirma Oliveira.“Para começo de conversa, sempre digo que é preciso cuidar da sua marca e criar uma ‘causa’ em torno dela. Há alguns caminhos para isso, como oferecer conteúdo de valor, publicando posts e gravando vídeos com dicas nos seus canais nas redes sociais; enviar e-mails com periodicidade; oferecer cupons de desconto para quem trouxer um amigo para a loja; enviar lembretes sobre produtos adicionados ao carrinho que não foram comprados, sobre alertas de promoções ou sobre itens que não estavam disponíveis na loja, mas agora já estão.”

8 – Como funciona a logística?

A logística é essencial para todo e-commerce: sem fazer boas entregas, uma loja virtual não sobrevive por muito tempo.Segundo Oliveira, nove em cada dez lojas virtuais trabalham com os Correios: a grande maioria das lojas virtuais têm produtos adequados para envio por essa opção.“Recomendo que você comece com o PAC, que é a encomenda normal dos Correios, e o Sedex, que é o serviço expresso. Não se prenda ao contrato com os Correios para começar a operação da sua loja virtual. Como o volume será baixo no início, você ainda não precisará se preocupar com isso”, afirma.“Já quando alcançar um volume maior de envios, o contrato com os Correios será inevitável para seu e-commerce, pois irá baratear o seu frete, além de disponibilizar o e-Sedex, dependendo da sua localidade.”O e-Sedex, diz o especialista, é uma modalidade própria para lojas virtuais. Por meio dela, o custo é muito mais baixo e o prazo de entrega é o mesmo.

9 – Eu tenho que já começar sendo global para me dar bem?

Segundo Feldberg, da Cielo, ter uma loja virtual que atende o mundo todo não é tão simples quanto parece.“Os cartões internacionais possuem um índice de fraude mais alto, o que já pede ferramentas mais desenvolvidas de análise de risco”, pontua. “Além disso, é preciso conhecer protocolos de exportação e importação para cada país relacionado.”O diretor recomenda olhar para o Brasil todo, antes de pensar em internacionalização. “Atender o mercado nacional de forma completa já aumenta muito o escopo de vendas e relacionamentos dos nossos clientes. O fato de ser global é menos relevante para o empreendedor inicial, por ser algo bem mais complexo.”

10 – Como lidar com trocas e devoluções?

Por fim, um último ponto que gera dúvidas em muitos futuros empreendedores digitais é a política de entrega, troca e devolução no comércio eletrônico.Essas políticas devem ficar muito claras para o consumidor. “Exponha suas políticas de forma clara, defina prazos e estabeleça quem deve pagar o frete em caso de devolução ou troca. Tudo isso precisa estar 100% claro para o cliente”, alerta Oliveira.Além disso, o especialista recomenda investir nos canais de atendimento ao consumidor – como chat online no site, Instagram, Messenger e WhatsApp -, que devem ser ágeis e eficientes. “É fundamental oferecer um bom atendimento aos compradores, antes, durante e após as vendas.”Fonte: Exame

Inteligência artificial substituindo atividades humanas

Inteligência Artificial, estreia a nova temporada querendo saber qual é o impacto que essa tecnologia terá no mercado de trabalho."Não existe uma definição para inteligência artificial (IA), mas várias. Basicamente, IA é fazer com que os computadores pensem como os seres humanos ou que sejam tão inteligentes quanto o homem", explica Marcelo Módolo, professor de Sistemas de Informação da Universidade Metodista de São Paulo. Assim, o objetivo final das pesquisas sobre esse tema é conseguir desenvolver uma máquina que possa simular algumas habilidades humanas e que os substitua em algumas atividades.Resultado de imagem para inteligencia artificialAssista o vídeo:https://youtu.be/lZD1RJTwjXgFonte: Mundo SA

Brasil começa a sair da recessão

Três indicadores apontam que o Brasil começa a sair da recessão; veja quais são:

Crescimento previsto por Serasa Experian, Banco Central e FGV varia entre 0,9% e 1,19%

 Imagem relacionadaTrês indicadores apontam que o Brasil começa a sair da recessão. Respectivamente, Serasa ExperianBanco Central e Fundação Getúlio Vargas (FGV) têm índices que fecharam o trimestre prevendo resultado positivo para a economia: 0,9%1,12% e 1,19%. Esses indicadores são como prévias do Produto Interno Bruto (PIB). O dado oficial da economia brasileira é calculado pelo IBGE e será divulgado só em junho, já com as informações consolidadas.O último, chamado Monitor do PIB — divulgado pela FGV nesta quarta-feira —, mostrou que o desempenho do primeiro trimestre cresceu 1,19% quando comparado com o quarto trimestre de 2016. É a primeira taxa positiva após oito trimestres consecutivos negativos.  A FGV afirma tentar seguir ao máximo a metodologia do IBGE. Em termos monetários, o PIB do primeiro trimestre, em valores correntes, alcançou a cifra aproximada de R$ 1,62 trilhão. Já o indicador Serasa Experian de Atividade Econômica terminou o primeiro trimestre com expansão de 0,9%. Economistas da instituição apontam os motivos: retomada da confiança de consumidores e empresários, melhor avaliação da política econômica, recuos da inflação e taxa de juros, aliados aos bons resultados da agropecuária e das exportações.Em nota, a Serasa detalhou o resultado:"Pelo lado da oferta agregada, a agropecuária foi o grande destaque positivo da atividade econômica do primeiro trimestre de 2017, crescendo 10,8% em relação ao último trimestre de 2016. O setor de serviços também teve desempenho positivo no primeiro trimestre de 2017, com alta de 0,3% perante o quarto trimestre de 2016. Já o setor industrial recuou 1,1% no primeiro trimestre de 2017. No acumulado do primeiro trimestre de 2017, quase todos os componentes da demanda agregada exibiram crescimento em relação ao último trimestre de 2016. As exportações foram o destaque com alta de 11,2% neste critério de comparação. Os investimentos cresceram 1,3% e o consumo das famílias 0,3%. Por outro lado, os gastos do governo recuaram 0,6%. Já as importações, que entram com sinal negativo no PIB, avançaram 5,3% no primeiro trimestre de 2017."AdvertismentNa prévia considerada mais "oficial", calculada pelo Banco Central, o indicador apontou crescimento de 1,12% — é o chamado Índice de Atividade Econômica.O Brasil entrou em recessão técnica no segundo trimestre de 2015. Isso ocorre quando o PIB tem recuo por dois trimestres consecutivos. Esta é considerada a pior crise já registrada na economia brasileira, superando a dos anos 30, pelo prolongamento.Fonte: Zero Hora

A comida do amanhã - o futuro da indústria de alimentos

Uma reflexão sobre as mudanças recentes na mentalidade do consumidor e do setor

Os alimentos e bebidas continuaram registrando queda de preços em dezembro, de -0,18% (Foto: Pexels)
Com consumidores em busca de uma vida mais saudável, o mercado assistiu a uma explosão de novos negócios que oferecem soluções diversas para esse público. São empresas que vendem desde alimentos orgânicos produzidos dentro de uma cadeia sustentável e ecológica até maneiras de dar vazão às frutas e verduras que estão prestes a estregar nas gôndolas dos supermercados.A tangente que conecta inovação ao setor de alimentação foi um dos temas discutidos durante um evento promovido em São Paulo, no início de maio, pela organização sem fins lucrativos Hello Tomorrow, que apoia iniciativas que tornem a indústria de alimentos menos danosa ao planeta.O fórum “A Comida do Amanhã” reuniu especialistas e empreendedores num momento em que grandes empresas começam a se voltar para a questão do futuro da alimentação. A preocupação vem tanto por conta de uma demanda do mercado, já que o consumidor está mais preocupado com a origem daquilo que come, como por causa do futuro da indústria, que precisa garantir a preservação dos meios naturais para sobreviver.“Da maneira que está, a indústria de alimentos é insustentável”, diz a professora da Fundação Getúlio Vargas e especialista em inovação, Luciana Hashiba. Para ela, a nova mentalidade de clientes e empresas a respeito da comida é – e tem de ser – definitiva. E a inovação é parte importante na criação de soluções que supram a demanda dos consumidores e as necessidades do meio ambiente.“A inovação não diz respeito apenas a novas tecnologias. Inovação é uma nova maneira de pensar, de encarar um problema”, afirma.As inovações de novos negócios dentro do setor vem chamando a atenção de empresas, como o Carrefour. Durante o evento realizado pelo Hello Tomorrow, a varejista realizou um desafio para startups que oferecessem novos produtos, serviços e soluções que pudessem ser implementados em sua rede.A empresa Mel de Cacau, uma das finalistas, por exemplo, é capaz de aproveitar a parte do cacau que não é utilizada na produção de chocolates para produzir suco. Outro negócio, a CBA Sementes, ganhador da competição, encontrou uma maneira de produzir sementes de batata de qualidade, reduzindo o consumo de água em 98% e sem precisar de terra, tudo por meio de uma técnica chamada aeroponia – os vegetais, são, literalmente, cultivados no ar.São ideias de empreendedores que têm poder para mudar toda a indústria de alimentação. Outros já estão mudando. David Ralitera, fundador da Fazenda Santa Adelaide, e Valter Ziantoni, da Fazenda da Toca, se dedicam à produção alimentos orgânicos, de maneira sustentável e promovem um verdadeiro movimento para modificar a mentalidade a respeito de tudo o que se entende como a indústria de alimentos. A seguir, você confere a história deles:Fazenda Santa Adelaide A Fazenda Santa Adelaide Orgânicos nasceu em 2010 com a proposta de oferecer alimentos orgânicos, frescos e da estação a um preço acessível. Saiba mais sobre a história desta empresa. Toca Orgânicos Laboratório de inovação criado dentro da Fazenda Da Toca para pesquisar e desenvolver técnicas inspiradas no cultivo agroflorestal. Clique e saiba mais sobre a propriedade. Fonte: PEGN

Brasileiro volta a empreender

De acordo com pesquisa, 75% das pessoas que levantam informações para abrir uma empresa enxergam uma oportunidades de mercado

Vislumbrar uma oportunidade voltou a ser comum entre os que se preparam para abrir um negócio. De acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2016, apoiada pelo Sebrae e realizada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), 75% dos empreendedores nascentes – aqueles que estão envolvidos na abertura de uma empresa – buscaram esse caminho porque encontraram um nicho.

No ano anterior, metade das pessoas com empresas recentes investiu no próprio negócio por causa da necessidade. O presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, destaca que essa mudança no perfil dos novos empreendedores pode revelar um início de reação positiva da economia. “Um país vai se desenvolver no futuro se tiver pessoas querendo empreender hoje. O aumento do empreendedorismo por oportunidade demonstra uma luz no fim do túnel, é o início da volta do crescimento econômico”.

Apesar do empreendedorismo por oportunidade fazer parte do universo de quem quer abrir um negócio nos próximos meses, a pesquisa GEM revelou que houve uma pequena queda da taxa de empreendedorismo do brasileiro no ano passado, caindo de 39% em 2015 (a maior da série histórica) para 36%, em 2016. Essa diminuição tem como um dos seus principais motivadores a queda no número dos empreendedores já estabelecidos, ou seja, aqueles que já tinham uma empresa há mais de três anos e meio.

“As dificuldades econômicas passadas nos últimos anos fizeram com que muitas empresas fechassem as portas, por isso, houve essa diminuição na taxa total de empreendedorismo. Acreditamos que com a inflação estabilizada, a queda dos juros e o aquecimento da economia, o brasileiro volte a sonhar mais com o empreendedorismo”, ressalta Afif.

A pesquisa também constatou que as mulheres já correspondem a 51% dos empreendedores iniciais, e que está aumentando o número de pessoas com mais de 55 anos que se aventuram no mundo dos negócios. De acordo com o estudo, em 2012, 7% dos empreendedores iniciais tinham mais de 55 anos. Em 2016, esse número saltou para 10%. Já entre a participação dos brasileiros empreendedores que têm entre 18 e 24 anos, passou de 18%, em 2012, para 20%, em 2016.

A GEM

A pesquisa GEM é parte do projeto Global Entrepreneurship Monitor, iniciado em 1999 com uma parceria entre a London Business School e o Babson College, abrangendo dez países no primeiro ano. Em 2016, participaram 66 países, cobrindo 70% da população global e 83% do PIB mundial. No Brasil, a pesquisa é feita desde 2000, e no ano passado foram entrevistados 2 mil adultos entre 18 e 64 anos de todas as regiões do país e 93 especialistas em empreendedorismo.

Fonte: Empreendedor


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